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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Crânio Encontrado no Peru pode Ser de Origem Extraterrestre

Crânio gigante de uma múmia encontrada no Peru, reabre a discussão sobre os “Eram os Deuses Astronautas?” de Eric Von Daniken.


Um crânio alongado e mumificado encontrado no Peru poderia provar finalmente a existência de alienígenas. Estranhamente, a cabeça em forma alongada, e medindo quase 50 cm (conjunto corpo incompleto e cabeça), está confundido os antropólogos.

O crânio foi um, dos dois conjuntos, de restos, encontrados na cidade de Andahuaylillas na província do sul de Quispicanchi no Peru. Um crânio alongado mumificado encontrado no Peru poderia provar a existência de alienígenas, finalmente. Cientistas espanhóis e russos que examinaram os restos, afirmam que eles são realmente de um extraterrestre.


Os conjunto do esqueleto, foi descoberto por Renato Davila Riquelme, que trabalha para o museu privado de estudos (Museu Andino), de Cusco, a sudoeste do Peru. Segundo Renato Riquelme, as cavidades dos olhos são muito maiores do que normalmente são observadas em seres humanos.

Há um ponto fraco no crânio - chamado de “moleira” - que é uma característica dos crânios de crianças em seu primeiro ano de vida, mas o crânio, também tem dois molares grandes, encontrado apenas nos seres humanos muito mais velhos.


Davila Riquelme disse, que três antropólogos, da Espanha e da Rússia, que chegaram ao museu na semana passada para investigar as descobertas e concordaram que “não se trata de um ser humano” e que iriam conduzir mais pesquisas para determinar a origem do achado. Ele acrescentou:

“Embora a avaliação fora superficial, é óbvio que não apresenta medidas de "correspondência", para qualquer grupo étnico do mundo”. Vestígios de um globo ocular na cavidade direita vai ajudar a determinar o DNA genético e esclarecer a controvérsia se é humano ou não. A segunda múmia está incompleta e tem apenas 30cm.

 Curioso lembrar, da grande semelhança, com a caveira de cristal triangular do filme de 2008 - Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal - que acabou por ser de origem extraterrestre e ter poderes sobrenaturais.

Fonte: http://projetoquartzoazul.blogspot.com/2011/11/cranio-encontrado-no-peru-pode-ser-de.html

Será o fim? As megaigrejas podem acabar por causa da crise econômica dos EUA

Durante mais de 15 anos, o senhor Smith foi diácono da megaigreja de 2.500 membros em Granny White Pike, Nashville. Multidões lotavam o templo, atraídos pela música contemporânea e práticas pentecostais como falar em línguas. 

Os sermões do pastor Billy Roy Moore fazia com que a Bíblia se tornasse viva para os fiéis.

De repente, tudo se desfez. Moore se afastou do ministério depois que seu filho morreu em um acidente de carro.

 Ao invés de mudar para o novo templo da nova igreja, com 15 mil metros quadrados, a maioria das pessoas simplesmente desistiu. Quando a Lord´s Chapel finalmente fechou, em 2003, restavam apenas 40 membros.

“Era o poder de Deus que atraiu as pessoas para a igreja! Não sei como chegamos nesse ponto. Eu já me fiz essa pergunta mais de mil vezes”, lembra Smith, com tristeza na voz.

As últimas três décadas foram tempos de bonança para as igrejas grandes como essa. Na década de 1970, apenas uma dezena de igrejas eram “mega”, nome dado às que tinham mais de 2.000 membros. Hoje, o número de megaigrejas  nos Estados Unidos está na casa dos milhares.

O recente pedido de falência da Cristal Catedral, perto de Los Angeles, que já foi um ícone da teologia da prosperidade, pregado pelo pastor Robert Schuller, acendeu um sinal de alerta. Afundada em dívidas de mais de US$ 40 milhões, o templo e o terreno serão vendidos para uma igreja Católica.

A maioria das megaigrejas, cujos pastores hoje estão na casa dos 50 anos, parecem estar perdendo o fôlego. Alguns teólogos temem que esse grande desgaste do antigo modelo de sucesso custe caro, pois já está claro que elas não atraem as gerações mais jovens. Skye Jethani, editor-chefe da revista Leadership, voltada para pastores, lembra que publicaram alguns anos atrás um artigo comparando as megaigrejas com o mercado imobiliário.

“Se você perguntasse às pessoas em 2007 se o mercado imobiliário estava indo bem, elas teriam dito que sim, ninguém imaginava o que aconteceria no ano seguinte”, explica ele. As megaigrejas tornaram-se tão grande que sua viabilidade econômica hoje é impossível. Muitas delas devem milhões de dólares em hipotecas e precisam pagar o salário de centenas de membros da equipe. Isso funciona bem quando uma igreja está crescendo. Mas as igrejas geralmente encolhem quando há uma mudança de pastor ou visão de ministério, afirma Jethani.

“Se uma igreja tem 400 pessoas e você perde 200 membros, ainda pode continuar. Porém, se a igreja tem 10.000 e reduz para uns 5.000, pode não ser capaz de sobreviver.”

Alguns teólogos que estudam o fenômeno das megaigrejas divergem sobre  como será o futuro delas. Scott Thumma, que leciona sociologia da religião no Hartford Seminary e já escreveu livros sobre o fenômeno, acredita que todas as igrejas ficam vulneráveis ​​quando trocam de pastores ou sofrem alguma mudança brusca.

 “As megaigrejas boas vão se adaptar, as ruins tendem a fechar. As pessoas previram o fim delas há anos. Mas elas são como os hipermercados. Não é algo que vai desaparecer do dia para a noite. Megaigrejas são muitas vezes geridas por empresários que não estão vinculados às formas tradicionais de se tocar uma igreja, isso lhes dá uma vantagem sobre outras congregações.” acredita Thumma.

Rick Warren, pastor da Igreja Saddleback, em Lake Forest, Califórnia, que reúne cerca de 20 mil a cada domingo, disse duvidar do desaparecimento das megaigrejas. ”A verdade é que a próxima geração de igrejas será ainda maior do que as igrejas da minha geração”, disse ele. Novas tecnologias, como videoconferência de alta qualidade, permitirá que igrejas possam  reunir pessoas em muitos locais ao mesmo tempo. 

Assim, uma igreja poderá atrair dezenas de milhares de pessoas sem a necessidade de construir um templo. Isso significa que uma igreja não estará vinculada a um edifício enorme. A geração seguinte nunca encheu os templos do passado”, disse Warren.

Warren já nomeou líderes mais jovens para o ajudarem a conduzir a igreja. Mas disse que as transições entre de um pastor mais velho para outro mais novo pode ser determinante para o futuro de uma igreja. ”Um dos pontos fortes de grandes igrejas é que os pastores ficam por um longo tempo”, acredita ele.

Desde 2004 a Revista Outreach tem publicado anualmente uma lista das maiores igrejas dos Estados Unidos. Apenas oito das 25 principais em 2004 ainda estão no “top 25” este ano

Esse tipo de planejamento antecipado pode ajudar as igrejas evitar uma crise no futuro, disse Sheila Strobel Smith, pesquisador que estudou a mudança pastoral em megaigrejas para sua tese de doutorado. Ela estudou as 50 maiores igrejas protestantes dos Estados Unidos para sua dissertação.

Apenas quatro ministros haviam mudado desde que atingiu o patamar de uma  megaigreja, e um deles foi justamente a Catedral de Cristal. 

Quando a igreja começou a encolher, em 2005, o pastor Robert Schuller não estava disposto a mudar. Ele não soube preparar um sucessor e agora eles realmente estão em apuros”, disse Smith. ”Os últimos seis anos têm sido terríveis.” Smith disse que não há desculpa para uma igreja esperar até que seja tarde demais para mudar ou se adaptar. ”Se tivermos pessoas tementes a Deus nos bancos a cada domingo,  não será uma crise econômica ou qualquer outra uma situação que os fará perder a fé.”

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/as-megaigrejas-podem-acabar-por-causa-da-crise-economica-dos-eua/

Sinal do Apocalipse? Nova Ordem Mundial? Organização das Nações Unidas propõe moeda global única

A UNCTAD, Conferência da ONU para o comércio e o desenvolvimento, avalia que o sistema atual de reserva internacional é um dos principais responsáveis pela crise econômica atual.

O órgão pediu esta semana uma reforma abrangente, pois seus estudos mostram que, considerando a proporção do PIB, um país como o Brasil gastou mais do que os EUA e outros países ricos em estímulos à economia.

A ONU passou a defender a criação de uma nova moeda global única, que protegeria os mercados emergentes da especulação financeira. Enquanto existem ameaças de países ricos saírem da “zona do Euro” e uma crescente desconfiança da manutenção do dólar como principal moeda da reserva internacional.

Por sua vez, a UNCTAD lançou como uma hipótese real a criação de um tipo de banco central global (ou uma versão reformada do FMI), que emitiria uma moeda de reserva “artificial”. A ideia não é totalmente nova, uma moeda chamada “bancor” foi proposta em 1944, mas nunca obteve apoio.

“Há uma possibilidade de que os países concordem em trocar suas moedas atuais por uma nova. Esta moeda global única teria como lastro uma cesta de divisas de todos os membros”, explica o relatório da entidade.

A nova moeda auxiliaria a ajustar os desequilíbrios nos balanços de pagamento dos países, embora eles continuassem emitindo suas próprias divisas.

Certamente serão necessárias regras que determinem que os Bancos Centrais das nações intervenham no mercado de câmbio. Assim suas moedas se valorizarão ou ficarão mais baratas, dependendo do comportamento da economia global.

Para a Unctad, ao contrário de hoje, países com um grande déficit (como os Estados Unidos) e também os que possuem enormes superávit (como China e Alemanha) terão que ajustar as suas contas, não cabendo mais a responsabilidade apenas aos primeiros.

O modelo econômico atual tem uma tendência à deflação, já que os países deficitários são obrigados a reduzir as suas compras no exterior quando não conseguem mais financiamento. Enquanto isso, os superavitários não precisam aumentar as importações. Portanto, essa demanda menor reduz o preço dos produtos.

“Substituir o dólar com a moeda forte resolveria alguns dos problemas relacionados com o potencial dos países com grandes déficits e ajudaria a estabilidade”, explicou Detlef Kotte, um dos autores do relatório. “Mas também vamos precisar de um sistema de taxas de câmbio administradas.

Os países devem manter estáveis suas taxas de câmbio reais [ajustadas pela inflação]. Bancos centrais teriam de intervir, mas poderiam ser instruídos por uma instituição multilateral, como o Fundo Monetário Internacional. ”

Embora muitos economistas tenham afirmado que a economia mundial precisa de uma correção imediata, nenhuma instituição importante, incluindo o G20 , ofereceu alternativas viáveis.

Embora vários países, incluindo China e Rússia, já tenham sugerido substituir o dólar como moeda de reserva mundial, esta é a primeira vez que uma grande instituição multinacional apoia a sugestão. Em 2009, o G8, grupo dos países mais ricos do mundo, já havia proposto a implementação de uma moeda global unificada, masque não teve o apoio necessário, pois a zona do Euro ainda não dava sinais de tanta fraqueza.

A moeda era chamada de “dinheiro do futuro” e contava com o lema “unidade na diversidade” e cinco estrelas que representariam os cinco continentes; as folhas do outro lado representariam supostamente a árvore da vida. Mais informações sobre esse sistema financeiro pode ser vista na guia “manifesto” do site nos artigos 1 e 2:

“ART. 1- “Unidade na diversidade” é o alicerce que move esta iniciativa, que começou em 1996. (..) Sua importância histórica é ainda maior do que a sua economia, é uma meta que se baseia na fé, esperança e a unificação das raízes culturais e espirituais.”
Ano passado, o papa Bento 16 sugeriu em um discurso a criação não só de uma moeda única, mas também de um governo único, cuja função seria segundo a encíclica Caritas en Veritatis: “(…) realizar um oportuno e integral desarmamento, a segurança alimentar e a paz, para garantir a salvaguarda do ambiente e para regulamentar os fluxos migratórios urge a presença de uma verdadeira Autoridade política mundial”.

Para os especialistas em escatologia, uma economia global unificada, sem papel-moeda, é necessária para cumprir a profecia de Apocalipse 13:16-18

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/sinal-do-apocalipse-organizacao-das-nacoes-unidas-propoe-moeda-global-unica/

Essa é a nova ordem mundial... Bancocracia, agora, controla a democracia

Na Europa, o perigo já começou a afetar os governos altamente devedores. Nestes, os banqueiros passam a administrar, diretamente, as máquinas governamentais. O Brasil estaria livre desse perigo?

César Fonseca
cesarsfonseca@gmail.com Redação Jornal da Comunidade

O processo democrático global está entrando em estresse geral no compasso do aumento excessivo das dívidas dos governos, que levam os bancos credores a interferirem nas administrações, tanto nos países capitalistas desenvolvidos como nos emergentes. Na Europa, os parlamentos estão virando peças de museus do ponto de vista institucional. O Brasil estaria livre desse perigo?

A dívida pública brasileira, em escala crescente, aproximando-se dos R$ 2 trilhões, impondo à sociedade obrigação de pagar cerca de R$ 200 bilhões por ano, de juros, cujo patamar é o mais elevado do mundo, atrativo aos especuladores de toda a natureza, alerta que esse perigo está presente como grande ameaça concreta à democracia brasileira.

Na Europa, o perigo já começou a afetar os governos altamente devedores. Nestes, os banqueiros passam a administrar, diretamente, as máquinas governamentais. Ganha dimensão política a visão tecnocrática, bancocrática, ou seja, o contrassenso essencial. Essa é a nova ordem mundial.

Recessão

Não apenas a economia, mas, também, a democracia entra em recessão. Há muito tempo, os bancos, compradores dos papéis emitidos pelos governos, dominam a cena econômica dos países, na medida em que os governos se transformaram, ao longo do século XX, nos carros chefes da demanda global capitalista, via ampliação de suas dívidas.

A crise mundial está demonstrando que essa etapa histórica do desenvolvimento econômico entrou em estresse devido ao excesso de endividamento governamental.

Os credores dos governos, por isso, passaram a mandar, primeiro, na economia, agora, na política. Essa tendência, no contexto da bancarrota financeira governamental, em escala global, evidencia-se, claramente, nos países capitalistas desenvolvidos como nos em desenvolvimento, emergentes e submergentes.

Nesse início de século 21, portanto, em que vigora a todo custo a financeirização econômica mundial, comandando capitalismo, na base da especulação, a partir das emissões de papel moeda por parte dos governos, que, na prática, se transformaram em capital, os bancos avançam nos sistemas políticos.

Capital: poder sobre coisas e pessoas

Na Itália, o novo primeiro ministro, Mario Monti, é economista, exerceu cargo de diretoria do Banco Central Europeu. Para comandar a Itália, se cercou de representantes dos bancos, de empresários e técnicos.

Da mesma forma, na Grécia, a cúpula governamental, escolhida pelo parlamento grego, foi toda indicada pelos banqueiros. Lucas Papademos, o novo premier, e sua equipe vieram dos principais bancos credores do país, chancelados pelo Banco Central Europeu.

Cenário semelhante se desenha na Espanha, onde, nesse final de semana, serão realizadas eleições nacionais, para indicação do novo governo. As forças conservadoras deverão sair vitoriosas sobre o Partido Socialista, no poder. Já se fala, também, que o Banco Central Europeu tem pronta a equipe econômica recomendada ao provável novo primeiro ministro espanhol, o líder do Partido Popular, Mariano Rajoy.

A democracia se rende à tecnoburocracia, para que sejam aplicadas sobre os governos falidos o receituário econômico financeiro clássico neoliberal: cortes de salários, aumento de impostos, redução drástica dos gastos públicos, diminuição dos investimentos, privatizações aceleradas e aumentos dos superávits primários, isto é, das reservas financeiras, de modo a atender a demanda dos credores.

Enquadra-se a social democracia europeia, transformando os parlamentos em peças de decoração da superestrutura jurídica, subordinada aos interesses do capital, nos países em que a relação dívida/PIB ultrapassou, em geral, na Europa, os 100%, sinalizando explosões financeiras intermitentes. A nova característica dos governos, dominados pela orientação dos banqueiros, é, ao que parece, de tentar imprimir a visão empresarial e bancária no contexto da administração institucional.

A Europa, sob governos sociais-democratas, sucumbidos à especulação, como estratégia de remuneração do capital, terá que remover as vantagens sociais para ser competitiva no ambiente global altamente concorrencial, imposto pela China, onde não existe democracia.

O estado do bem estar social, que não consegue mais sobreviver mediante endividamento estatal, somente será mantido se ele for capaz de implementar nova estrutura produtiva e ocupacional, dada pela economia tocada a baixo custo, o que parece complicado.

Volta ao passado

A estrutura produtiva e ocupacional que entra em crise na especulação financeira se organizou, ao longo do século 20, mediante expansão dos gastos públicos, quando a economia capitalista deixou de se sustentar, tão-somente, no livre mercado. O capitalismo, então, se apoiava em dois departamentos econômicos: departamento I, produtor de bens de consumo; e o departamento II, produtor de bens de produção.

Até o final do século 19, ambos se organizavam sob o padrão monetário bimetálico, ancorado nas reservas de ouro e prata. O padrão ouro, para funcionar, requeria, substancialmente, equilibrismo orçamentário. Os governos não podiam gastar além das reservas acumuladas em ouro, principalmente. Quando emergia o desequilíbrio, eram obrigados, automaticamente, a se ajustarem, impondo cortes de salários, aumento de impostos, etc.

Em tal contexto, a estrutura produtiva e ocupacional, caracterizada pelo modelo econômico bissetorial, produzia, contraditoriamente, nas fases de ajustes, insuficiência de demanda, cujas consequências eram as de jogar a economia na deflação. Para superar tal contradição, foi necessário criar outra estrutura. Somou-se aos departamentos I e II o departamento III (gastos do governo).

Fonte: http://comunidade.maiscomunidade.com/conteudo/2011-11-19/economia/5872/BANCOCRACIA,-AGORA,-CONTROLA-A-DEMOCRACIA.pnhtml

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Cientistas testam lentes de contato com projeção holográfica


Uma nova geração de lentes de contato capazes de projetar imagens na frente do usuário está um passo mais perto da realidade, depois que os cientistas testaram com sucesso o aparelho em animais.
A tecnologia permitiria a leitura de textos, como emails, através de projeções holográficas, assim como o aperfeiçoamento da visão através de imagens geradas por computador.

Os pesquisadores das Universidades de Washington, nos EUA, e de Aalto, na Finlândia, responsáveis por desenvolver a lente biônica, dizem que os primeiros testes, realizados com coelhos, não registraram efeitos adversos evidentes da invenção.

Incrementada através da implantação de centenas de pixels (o menor elemento de uma imagem digital), a lente poderia ser usada por motoristas para ver mapas através de realidade virtual, ou checar a velocidade do seu carro projetada no pára-brisa

Na mesma linha, as lentes poderiam elevar o mundo virtual de um vídeo game a um nível totalmente novo.
Em outro tipo de uso, os instrumentos podem ser conectados a biossensores no corpo do usuário e prover informações, por exemplo, sobre o nível de açúcar no sangue.

Desenvolvimento

O produto final ainda precisa ser aperfeiçoado em relação ao protótipo, como a questão de uma fonte de energia confiável. Atualmente, a lente só funciona em um raio de poucos centímetros da bateria sem fio.
Além disso, os microcircuitos do equipamento possibilitam apenas um diodo emissor de luz (LED, na sigla em inglês), o tipo de tecnologia usada em computadores que transforma energia elétrica em luz.

Apesar das limitações, os cientistas reforçaram seu otimismo em relação ao experimento em um artigo na revista científica Journal of Micromechanics and Microengineering.

O coordenador das pesquisas, professor Babak Praviz, disse que o grupo já conseguiu superar um importante obstáculo, o de adaptar a lente para permitir ao olho humano focalizar um objeto gerado na sua superfície.

Normalmente, conseguimos ver com clareza apenas os objetos localizados a vários centímetros de distância.
"O próximo passo é acrescentar textos pré-determinados nas lentes de contato", disse o cientista.

Material delicado

Segundo os pesquisadores, um dos maiores desafios na fabricação da lente foi trabalhar com os materiais adequados.

Enquanto os materiais usados em uma lente tradicional são delicados, a fabricação de circuitos elétricos envolve materiais inorgânicos, altas temperaturas e produtos químicos tóxicos.

Os circuitos deste protótipo foram feitos com uma camada de metal da espessura de apenas alguns nanômetros - cerca de um milésimo do cabelo humano -, com LEDs medindo apenas um terço de milímetro.
Babak Praviz diz que equipe não é a única a desenvolver esse tipo de tecnologia.

A companhia suíça Sensimed já pôs no mercado lentes de contato inteligentes que usam tecnologia de informática para monitorar a pressão dentro do olho a fim de identificar condições para glaucoma.

Fonte: http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=6&idnot=69745

Conheça o guia turístico de Marte

As pessoas que gostam de assuntos relacionados às viagens espaciais agora podem contar com  mais uma novidade: um guia turístico de Marte. 

Na obra constam informações sobre o planeta vermelho, locais com maior abundância de água, relevo e até informações sobre quais roupas os visitantes devem usar em virtude do clima.

O guia possui quase 500 páginas na qual os interessados poderão encontrar as recentes descobertas que os cientistas fizeram de Marte e também  informações curiosas das missões espaciais. 

No guia também há detalhes e informações sobre o “Olympus Mons”, o maior vulcão do sistema solar, com a extensão do Reino Unido e altura três vezes superior ao do Evereste.

O “Tharsis Planitia” é outro ponto que de ver conhecido pelos fãs de literatura espacial, trata-se de  um planalto elevado com planícies tão extensas como as da Europa, mas sobre uma altitude de nove quilômetros.

Os “Valles marineris”, é um grande canyon ao qual o conhecido Grande Canyon do Colorado (EUA) seria uma simples fissura perto dele, também é outro atrativo da obra.

A obra foi escrita pelo cientista norte-americano William Kenneth Hartmann, nela é possível visualizar dezenas de imagens de Marte feitas por sondas, como a Mars Global Surveyor e a Mars Odyssey.

Fonte: http://www.oficinadanet.com.br/noticias_web/4569/conheca-o-guia-turistico-de-marte

Por que a lua teve um campo magnético e não tem mais?


Na primeira ida do homem à lua, no final dos anos 60, algumas descobertas foram feitas na hora. Mas certas revelações só se abriram aos olhos dos cientistas na volta à Terra. Uma das maiores surpresas estava nas rochas lunares recolhidas por lá: algumas delas, conforme se constatou, eram magnéticas!

Isso foi uma grande surpresa, pois se comprovou que não existe, de fato, campo magnético na lua – que conhecemos atualmente. Mas se isso é verdade, o que explica as tais rochas encontradas na superfície?
Quando uma rocha é magnética, significa que se podem identificar nela dois pólos. Além disso, o material carrega em si mesmo um pequeno campo magnético.

No caso da Terra, o campo magnético é causado devido ao fenômeno de convecção, que ocorre no núcleo externo do planeta. Isso significa que há circulação de fluidos (no caso, ferro fundido que transita em estado líquido) por determinado espaço (o núcleo terrestre), em condições adequadas, para que se crie um campo magnético.

Mas a lua foi sempre considerada muito pequena para que esse processo pudesse acontecer. E o mistério das rochas lunares magnéticas sempre esteve sem solução. Mas uma equipe de pesquisadores americanos e outra de franceses parecem ter a resposta, adotando teorias diferentes, mas que se complementam.

A tese dos americanos, que mais precisamente fazem parte da Universidade da Califórnia, sugere que a lua tem um manto sólido, feito de pedra, que circunda o núcleo onde há ferro líquido (mas sem força de convecção o suficiente para produzir magnetismo).

De acordo com essa tese, o manto e o núcleo tiveram rotações em sentidos diferentes, no passado. Este choque seria potencializado com a interação gravitacional entre a Terra e lua, para “fabricar” magnetismo.
Com o tempo, conforme essa teoria, os eixos de rotação se alinharam, e o efeito de magnetismo foi se anulando paulatinamente. De acordo com as estimativas dos americanos, a lua teve campo magnético entre 4,2 bilhões a 2,7 bilhões de anos atrás.

Enquanto os pesquisadores da Califórnia formularam essa ideia, cientistas da Universidade Ais de Marselha (França) adotaram outro caminho. Segundo eles, o choque entre o manto e o núcleo não seria causado pela interação gravitacional com a Terra, e sim porque o manto sólido entra em atrito direto com o núcleo, e esse choque entre sólidos é responsável pelo magnetismo.

Os cientistas explicam que a solução para esse mistério permanece em aberto. É possível que apenas uma das teorias esteja correta. Mas não se pode descartar a hipótese de que ambas coexistam para explicar porque a lua teve, em um passado distante, um campo magnético. [MSN]

Fonte: http://hypescience.com/por-que-a-lua-teve-um-campo-magnetico-e-nao-tem-mais/

É possível que alguma coisa escape de um buraco negro?


Os buracos negros são possivelmente os elementos mais obscuros do universo. Graças à enorme gravidade da curvatura espacial, tudo o que vai para dentro deles é imediatamente partido e perdido. Os cientistas nunca viram um buraco negro porque nada, nem mesmo a luz, pode escapar dele.
Bem, na verdade, quase nada pode escapar…

Os estudantes que estão começando mecânica quântica aprendem que, no mundo subatômico, nenhuma barreira é intransponível. Partículas elementares – como fótons e elétrons – não são como bolas saltitantes que, quando jogadas em uma parede, ricocheteiam. Elas são mais parecidas com fantasmas.

Barreiras incentivam essas partículas fantasmagóricas a ficar dentro de uma determinada área, mas ocasionalmente as partículas passam através delas. Esse estranho comportamento é chamado de “efeito túnel”, e nem mesmo os assustadores buracos negros são imunes a esse fenômeno.

De acordo com Andew Hamilton, astrofísico da Universidade do Colorado, o horizonte de um buraco negro é de fato uma barreira intransponível para os seres humanos ou qualquer outra coisa maior do que um átomo. Mas, de vez em quando, uma partícula subatômica consegue passar por ele.

Acredita-se que todos os buracos negros emitam um lampejo incrivelmente fraco de material, chamado de “radiação Hawking”, efeito descoberto pelo físico inglês Stephen Hawking, em 1970. A teoria diz que a radiação faz com que os buracos negros percam massa.

Classicamente, se acredita que não há nenhuma maneira pela qual a radiação escape de um buraco negro. Dentro do horizonte, o espaço está caindo mais rápido do que a luz, por isso nada pode sair dele sem viajar mais rápido do que a luz do outro lado. Mas, de acordo com a mecânica quântica, existe alguma possibilidade de que algo possa sair do tunelamento quântico.

Para que isso aconteça, devem existir condições muito especiais.

Assim como a mecânica quântica permite o tunelamento quântico, ela também permite que as partículas aleatoriamente rebentem à existência. Na realidade, as “flutuações quânticas” acontecem o tempo todo: pares de partículas e antipartículas surgem espontaneamente do vácuo no espaço (e geralmente aniquilam umas as outras imediatamente).

Para que uma partícula possa escapar de um buraco negro, uma flutuação quântica deve ocorrer perto da borda do buraco negro. Quando isso acontece, às vezes uma partícula será colocada para fora antes que o aniquilamento aconteça. Seu parceiro imediatamente fica “espaguetizado” pelo buraco negro – alongado, assim que ele mergulha para o centro.

Para que esta separação dramática ocorra, as partículas produzidas na flutuação quântica devem ter comprimentos de onda muito longos. Por mais estranho que possa parecer, a mecânica quântica diz que todas as partículas também são ondas, e assim elas têm comprimentos de onda que descrevem a distância entre seus picos sucessivos. Quanto mais lentamente uma onda ou partícula se movimenta, maior seu comprimento de onda.

Partículas que são produzidas por flutuações quânticas e que têm comprimentos de onda que são comparáveis ao tamanho do buraco negro são capazes de sair dele. Usando a analogia anterior, podemos dizer que essas partículas são especialmente fantasmagóricas. Seus enormes comprimentos de onda as tornam livres para vaguear pelos domínios que ultrapassam o limite do buraco negro.

A radiação Hawking tem um comprimento de onda característico, que é comparável ao tamanho do horizonte do buraco negro. No caso do buraco negro que está no centro da nossa galáxia, a Via Láctea, as partículas que saem dele têm comprimentos de onda com cerca de 14 vezes o raio do nosso sol. Nos buracos negros supermassivos as partículas devem ter comprimentos de onda longos como o tamanho de bilhões de sóis para saírem dele.

Como você deve ter imaginado, não há muitas partículas que se encaixam nos critérios necessários para escapar dos buracos negros.

Mesmo os buracos mais brilhantes (que são os menores, porque têm menos gravidade e, portanto, permitem que mais partículas escapem) são muito escuros. A radiação Hawking de um “pequeno” buraco negro do tamanho de 30 sóis é apenas um bilhão de trilhão de trilionésimo tão brilhante quanto uma lâmpada de 100 watts.

Esta radiação é completamente inundada pela luz de outros objetos brilhantes no espaço, e por isso os cientistas ainda não conseguiram detectar a radiação Hawking. No entanto, eles afirmam ter certeza de que ela existe. [Life'sLittleMysteries]

Fonte: http://hypescience.com/e-possivel-que-alguma-coisa-escape-de-um-buraco-negro/

Nasa anuncia que Curiosity está pronto para ser enviado à Marte no sábado

Curiosity será lançado no dia 26 de novembro e tem como objetivo investigar se houve vida em Marte


Curiosity deve ser lançado no dia 26 de novembro
A agência espacial americana adiou em um dia o lançamento do maior jipe-robô já enviado a Marte, agora previsto para 26 de novembro.O adiamento "dará tempo à equipe para remover e substituir a bateria do sistema de finalização de voo", anunciou a Nasa em um comunicado.

O voo agora está agendado para as 10h02 (locais, 13h02 de Brasília) de sábado, da estação da força aérea em Cabo Cañaveral, na Flórida. A janela de lançamento permanecerá aberta por 1 hora e 43 minutos.

Também conhecido como Curiosity, o veículo é um avançado robô de US$ 2,5 bilhões, equipado com câmeras de vídeo e um sofisticado kit móvel de ferramentas para analisar rochas e o solo do planeta vermelho.
Com seis rodas, feixe de laser, brocas, câmeras que simulam a rotação dos olhos e um laboratório embutido, a Curiosity é "a máquina dos sonhos do cientista de Marte", elogiou Ashwin Vasavada, vice-encarregado de projeto do Mars Science Laboratory, no Laboratório de Jatopropulsão da Nasa.

Em Marte, o Cuiriosity explorará a Cratera Gale, ao sul do equador do planeta, onde há uma variedade de solos e uma pequena montanha que dará à máquina a oportunidade de escalar e analisar amostras em diferentes altitudes.

Mas o robô enfrentará uma longa jornada de 570 milhões de quilômetros para chegar ao planeta, percurso que levará cerca de oito meses e meio para ser percorrido, antes do pouso, previsto para agosto de 2012.
O objetivo principal da missão do robô Curiosity é verificar se existiu vida em Marte.

NASA acompanha fragmento de lixo espacial que pode obrigar astronautas a refugiarem-se na nave Soyuz

Washington, 23 nov (Lusa) - A NASA está a acompanhar um fragmento de lixo espacial que poderá obrigar os astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional a refugiarem-se na nave Soyuz, que tem o papel de "barco salva-vidas".

Os três astronautas que chegaram à estação internacional há menos de uma semana foram informados esta noite pelo controlo da missão em Houston de que uma peça de 10 centímetros do satélite meteorológico chinês Fengyun 1C destruído em 2007 está a aproximar-se da estação.

As previsões apontam que o objeto poderá aproximar-se a cerca de 850 metros da estação às 09:43 de quarta-feira.

Fonte:http://www.google.com/hostednews/epa/article/ALeqM5gdRU_9dbzlioGN0d2fy6dzmLv_oQ?docId=13391335

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Bolívia: um sismo de magnitude 6,2 abalou La Paz, Cochabamba e Santa Cruz

Abalo se sentiu também no Brasil e nas cidades chilenas de Arica, Iquique e Calama, além de Tacna e Arequipa no Peru. Até agora, não houve feridos

BOLÍVIA .- Um forte terremoto de 6,2 sacudiu as cidades de La Paz, Cochabamba e Santa Cruz. Ele foi também o Brasil e as cidades chilenas de Arica, Iquique e Calama, além de Tacna e Arequipa no Peru. No momento não há relatos de feridos

O Serviço de Segurança do United States Geological Survey (USGS) havia descrito no começo como o tremor de 6,7 graus na escala Richter. Mas depois se acalmaram para 6,2, embora outros centros sísmica realizada a primeira figura. O terremoto ocorreu na região amazônica de Beni (184 quilômetros a sudeste de Santa Ana e 258 de Cochabamba) a uma profundidade de 533 quilômetros.

O tremor foi sentido, no entanto, grande parte da Bolívia, incluindo La Paz, onde os primeiros relatos da mídia local dizem que vários prédios tremeram. O mesmo aconteceu nas regiões de Cochabamba e Santa Cruz. Embora as conseqüências do terremoto foi registrado em quatro países, as autoridades relataram nenhum ferimento ou dano.

Cientistas criam método para dizer se exoplaneta pode abrigar vida

Grupo de astrobiólogos criou dois índices para avaliar os novos 'mundos'.
Detalhes da metodologia serão explicados em artigo em revista científica.


Um grupo de pesquisadores internacional divulgou nesta segunda-feira (21) o primeiro método de análise de exoplanetas para dizer se eles podem ou não abrigar vida. Detalhes do estudo serão conhecidos na edição de dezembro da revista científica "Astrobiology" (astrobiologia, em inglês).

Com cientistas da agência espacial norte-americana (Nasa), do Centro Espacial alemão e do projeto SETI - que busca por sinais de vida inteligente fora da Terra, o artigo defende que a procura deve se basear em duas questões: se as condições encontradas na Terra podem existir em outros planetas e se o ambiente nesses mundos pode abrigar formas de vida diferentes das terrestres.

Para isso, eles criaram dois índices, que avaliam as condições de um exoplaneta para abrigar vida extraterrestre. O primeiro deles se chama Índice de Similaridade Terrestre (ESI, na sigla em inglês) e classifica mundos parecidos com o nosso. Já o outro é o Índice de Habitabilidade Planetária (PHI, na sigla em inglês), que avalia parâmetros químicos e físicos que poderiam dar origem a formas "menos" terrestres de vida em exoplanetas.

Atualmente, o número de exoplanetas conhecidos está em 600. A missão espacial Kepler, da Nasa, encontrou 1,2 mil candidatos a exoplanetas em 2011 por meio de interferências na luz que vem de estrelas. Estes possíveis mundos fora do Sistema Solar ainda deverão ser confirmados

Como o número de exoplanetas revelados não para de crescer, o interesse dos astrônomos começa a se voltar mais para aqueles que possam reunir conduições parecidas com as da Terra: presença de atmosfera, água líquida na superfície e uma temperatura amena.

Normalmente, mundos fora do Sistema Solar com essas condições encontram-se a distâncias convenientes em relação às estrelas que orbitam. Essa distância ideal é conhecida como região de "goldilocks".
Mas os cientistas não querem se limitar a pesquisar apenas locais que tenham ambientes parecidos com o da Terra. Eles consideram que esta atitude seria uma "limitação" das possibilidades de estudos sobre exoplanetas e vida fora da Terra.

Eles citam o exemplo de Titã, a maior das luas de Saturno, que possui lagos com hidrocarbonetos que poderiam abrigar formas diferentes de vida. Eles também não descartam as chances de vida em exoplanetas sem estrelas ao seu redor.

Fomte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/11/cientistas-criam-metodo-para-dizer-se-exoplaneta-pode-abrigar-vida.html

Lua de Júpiter tem lagos rasos


Cientistas encontraram a melhor evidência até agora para a presença de água embaixo da superfície da gelada lua de Júpiter, a Europa. Análises da superfície lunar sugerem finas camadas de água morna por baixo do gelo.

O estudo prevê que lagos pequenos existem a apenas três quilômetros da superfície. Qualquer água líquida pode significar um habitat potencial para vida.

De análises anteriores, cientistas já suspeitavam que um oceano gigante, de 160 quilômetros de profundidade, estava entre 10 e 30 quilômetros para dentro da crosta de gelo.

Muitos biólogos espaciais sonharam em seguir os passos do personagem ficcional David Bowman, do livro Odisseia Dois de Athur C. Clarke, que descobre formas de vida aquáticas no oceano da lua Europa.
Mas cavar buracos no gelo espesso sempre pareceu insustentável. Agora, a descoberta de água líquida torna uma missão espacial para coleta muito mais plausível.

A presença de lagos rasos também significa que há mistura entre as porções superiores e as inferiores. O gelo moído poderia transferir nutrientes para as partes mais profundas do oceano.

“Isso pode tornar Europa e seu oceano mais habitáveis”, afirma a líder do estudo, da Universidade do Texas, Britney Schmidt. Ela analisou as imagens coletadas pela nave Galileo, lançada em 1989.
Especialistas em gelo têm estudado a superfície da lua por muitos anos tentando entender o que causou sua superfície completamente quebrada e arranhada.

“Se comparada com a Antártica, onde vemos características similares, podemos determinar algo sobre o processo que acontece na Europa”, afirma o especialista da Universidade de Edimburgo, Martin Siegert.
Ele explica que o novo estudo aponta como a água morna que sobe causa o derretimento do gelo superficial, formando rachaduras.

“Quando essa água entra nas ranhuras, ela congela, formando novo gelo. A parte inferior então congela novamente, causando o soerguimento da superfície”, afirma.

Os Estados Unidos e a Europa estão trabalhando em missões para essa e outras luas de Júpiter. Eles esperam lançá-las no fim dessa década ou no começo da próxima.[BBC]

Foto: http://hypescience.com/lua-de-jupiter-tem-lagos-rasos/

Pentágono testa arma de longo alcance


Os Estados Unidos testaram uma nova arma que pode viajar a cinco vezes a velocidade do som.
O míssil foi lançado do Havaí e chegou ao alvo em uma ilha do Pacífico, a 3.700 quilômetros de distância, em menos de 30 minutos.

A Arma Avançada Hipersônica é parte de um programa para fabricar mísseis de longo alcance. O exército americano busca poder atingir alvo em qualquer lugar do mundo em no máximo uma hora.
Uma declaração do Pentágono afirmou que o míssil foi lançado usando um sistema triplo de impulso. Ele atingiu a velocidade hipersônica antes de atingir o alvo, nas Ilhas Marshall.

O termo hipersônico é definido quando se atinge cinco vezes a velocidade do som, ou seis mil quilômetros por hora.

“O objetivo do teste é coletar dados sobre tecnologias de lançamento e desempenho para voos atmosféricos longos”, afirmou o Pentágono.

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos não deu detalhes sobre a velocidade máxima atingida pela arma. Entretanto, os analistas de defesa da organização Global Security afirmam que o objetivo do programa é poder atingir alvos a seis mil quilômetros em 35 minutos, com uma margem de dez metros.[BBC]

Foto: http://hypescience.com/pentagono-testa-arma-de-longo-alcance/

Mudanças climáticas ameaçam biodiversidade e geleiras do Himalaia

A quantidade de neve na cordilheira diminuiu e o aumento das temperaturas está derretendo as geleiras
Foto: Getty Images


Chuvas erráticas, geleiras que se derretem e uma biodiversidade ameaçada são os sintomas da mudança climática na cordilheira do Himalaia, enquanto os governos da região se esforçam para encontrar soluções o mais rápido possível. Um exemplo da necessidade de cooperar é a Cúpula do Clima pela Vida do Himalaia, que ocorreu neste último fim de semana no Butão com a participação também de dirigentes da Índia, Bangladesh e Nepal, para elaborar estratégias de adaptação à mudança climática.

Os especialistas constatam que a quantidade de neve na cordilheira diminuiu e que o aumento das temperaturas está derretendo as geleiras, o que terá efeitos sobre o nível dos rios que nascem nela. Também correm perigo a fauna e a flora dessas montanhas que percorrem o norte da Índia e atravessam Nepal e Butão, consideradas pela organização WWF uma das áreas de maior biodiversidade do mundo.
 
"Existe um impacto acelerado de um planeta cada vez mais quente, pressões da crescente população humana sobre seus recursos e uma extração insustentável de produtos florestais", denuncia a WWF. Nos montes do Himalaia, foi documentada a presença de 10 mil espécies de plantas, 977 aves, 300 mamíferos, 269 peixes de água doce, 176 répteis e 195 anfíbios. Além disso, alguns grandes animais selvagens, como elefantes, tigres e rinocerontes costumam passar inadvertidamente de um país para o outro, motivo pelo qual os ambientalistas reivindicam uma ação além das fronteiras.
 
"Precisamos que as florestas estejam conectadas para proteger a biodiversidade", disse o organizador da Cúpula, Nwang Norbu, em uma videoconferência transmitida da capital do Butão para a imprensa em Katmandu. Esta é a primeira vez que se discutem os problemas do Himalaia de maneira específica. Por isso, os organizadores da conferência depositam bastante esperança em relação a novas linhas de atuação.
 
Segundo Jayaram Adhikari, do Ministério do Meio Ambiente nepalês, ainda existem arestas organizacionais para serem aparadas, mas a conferência já se divide em quatro seções: biodiversidade, alimentação, segurança energética e gestão de água. Este último assunto é o que desperta mais preocupação, pois os rios que nascem no Himalaia abastecem milhões de pessoas no subcontinente indiano, além de regar as plantações que os alimentam e lhes fornecem eletricidade.
 
"Trabalhamos para compartilhar informações sobre fluxos de água nos rios, assim como sobre a quantidade de chuva e temperatura. Há muito poucos dados científicos disponíveis para uma análise apropriada", explicou Adhikari. O ciclo de chuvas em transformação gerou no passado efeitos devastadores em zonas da Índia e Bangladesh, onde se registraram inundações, e está tendo efeitos sobre a segurança alimentar dos habitantes.
 
Enquanto agora no Nepal chova mais do que antes, em alguns lugares do subcontinente onde a monção que chega sempre na mesma data, as chuvas vem com atraso. "Há lugares onde as casas costumavam ter telhados de palha. É preciso criar estratégias de adaptação, pois agora a chuva poderia arrasá-las", alertou Adhikari.
 
Segundo o organizador da Cúpula, a troca de tecnologia para criar cultivos resistentes à seca poderia ser uma forma de cooperação. No horizonte de colaboração aparecem também os intercâmbios energéticos e econômicos, porque a Índia importa energia hidrelétrica a partir do Butão e suas empresas iniciaram a construção de novas unidades no Nepal.
 
Contudo, isto ocorre em paralelo com o derretimento das geleiras e a formação de lagos que ameaçam, enquanto novas rachaduras ocorrem, povoados localizados em altitudes mais baixas. "Os países não podem sozinhos diminuir os efeitos da mudança climática, precisamos cooperar porque isso reduzirá os custos e poderemos compartilhar conhecimento", disse à agêcia Efe o porta-voz do ministério do Meio Ambiente do Nepal, Meena Khanal.
 
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5482702-EI238,00-Mudancas+climaticas+ameacam+biodiversidade+e+geleiras+do+Himalaia.html

Serão os Pulsares imãs gigantes permanentes?


Alguns dos fenômenos mais bizarros no universo são estrelas de nêutrons. Muito poucas coisas no nosso universo pode rivalizar com a densidade nestes restos de explosões de supernovas. Estrelas de nêutrons emitem intensa radiação de seus pólos magnéticos, e quando uma estrela de nêutrons é alinhado de modo que estas "vigas" do ponto de radiação na direção da Terra, podemos detectar os pulsos, e referem-se a estrela de nêutrons, disse como um pulsar.
O que tem sido um mistério até agora, é exatamente como os campos magnéticos de forma pulsares e se comportam. Os pesquisadores acreditavam que os campos magnéticos forma da rotação de partículas carregadas, e como tal deve alinhar com o eixo de rotação da estrela de nêutrons. Com base em dados observacionais, os pesquisadores sabem isso não é o caso.
Buscando desvendar esse mistério, Johan e Anna Hansson Ponga (Lulea University of Technology, Suécia) escreveram um artigo que descreve uma nova teoria sobre como os campos magnéticos de forma estrelas de nêutrons. Hansson e Ponga teorizam que não só pode o movimento de partículas carregadas forma um campo magnético, mas também o alinhamento dos campos magnéticos dos componentes que compõem a estrela de nêutrons - semelhante ao processo de ferromagnets formando.
Metendo a física de papel Hansson e Ponga, eles sugerem que, quando se forma uma estrela de nêutrons, os momentos magnéticos de nêutrons tornam-se alinhados. O alinhamento é pensado para ocorrer devido ao fato de ser a configuração de menor energia das forças nucleares. Basicamente, uma vez que o alinhamento ocorre, o campo magnético de uma estrela de nêutrons é travada no lugar. Esse fenômeno faz essencialmente uma estrela de nêutrons em um ímã gigante permanente, algo Hansson e Ponga chamam de "neutromagnet".
Semelhante ao que é menor primos magneto permanente, um neutromagnet seria extremamente estável. O campo magnético de um neutromagnet é pensado para alinhar com o campo magnético original do "pai" estrela, que parece agir como um catalisador. O que é ainda mais interessante é que o campo magnético original não é obrigado a estar na mesma direção do eixo de rotação.
Um fato mais interessante é que, com todas as estrelas de nêutrons com aproximadamente a mesma massa, Hansson e Ponga pode calcular a força dos campos magnéticos da neutromagnets deve gerar. Baseado em seus cálculos, a força é de cerca de 1012 Tesla - quase exatamente o valor observado detectado ao redor dos campos magnéticos mais intensos em torno de estrelas de nêutrons. Cálculos da equipe aparecem para resolver vários problemas não resolvidos sobre os pulsares.
Teoria Hansson e Ponga é simples para testar - uma vez que afirmam a força do campo magnético das estrelas de nêutrons não pode exceder 1012 Tesla. Se uma estrela de nêutrons eram para ser descoberto com um campo magnético mais forte do que 1012 de Tesla, a teoria da equipe seria provado errado.
Devido ao princípio de exclusão de Pauli, possivelmente, excluindo nêutrons alinhando na forma descrita no Hansson e papel Ponga, existem algumas questões relativas a teoria da equipe.Hansson e Ponga apontam para experimentos que foram realizados o que sugere que os spins nucleares podem tornar-se ordenado, como ferromagnets, declarando: "Deve-se lembrar que a física nuclear nessas circunstâncias extremas e densidades não é conhecida a priori, tão diversas propriedades inesperadas podem ser aplicadas "
Enquanto Hansson e Ponga concordar prontamente suas teorias são puramente especulativas, eles se sentem a sua teoria vale a pena perseguir com mais detalhes.
Fonte: http://www.universetoday.com/91174/are-pulsars-giant-permanent-magnets/#more-91174

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

NASA analisa tempestade gigante em Saturno

 
Quase 200 dias. Esse foi o tempo que durou a última grande tempestade de Saturno.

Com início em 5 de dezembro de 2010, ela surgiu como um pequeno ponto na atmosfera do planeta e atingiu 15 mil km de extensão norte-sul, cobrindo uma área de 5 bilhões de km2.

A maior tempestade dos últimos 20 anos de Saturno produziu, em seu pico, mais de 10 raios por segundo. A descarga era tanta que, no ano passado, assim que as câmeras da nave Cassini, da Nasa, avistaram a tempestade, os instrumentos de radio e plasma captaram sua atividade elétrica.


Agora que o período de 200 dias de atividade de encerrou, a Nasa divulgou novas imagens e um filme mostrando o nascimento e a evolução da tempestade gigante. Segundo os pesquisadores, o evento é mais comparável a um vulcão: a pressão se acumula por anos antes que algo aconteça. O que ninguém sabe ainda é por que essa pressão se acumula, já que, diferentemente de um vulcão, não existe rocha na atmosfera de Saturno para mantê-la confinada.


Estas e outras perguntas podem tentar ser respondidas agora que a nave Cassini teve sua missão estendida até 2017.

 

Anfíbios podem desaparecer

Washington - Um novo estudo, publicado na Nature, prevê que sapos, salamandras e outros anfíbios podem eventualmente ficar sem refúgio no planeta em razão de três ameaças.

Segundo os cientistas, sabe-se há tempo que fungos fatais, mudanças climáticas e redução do habitat natural ameaçam a sobrevivência desses animais.

O estudo usou modelos computacionais para projetar como essas ameaças vão atingir diferentes partes do planeta nas próximas décadas.

Isso deixaria poucos refúgios para os anfíbios, espécies que já estão em declínio. O líder do estudo afirma que sapos têm o pior cenário.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,anfibios-podem-desaparecer,799256,0.htm

Períodos de calmaria podem ajudar a prever terremotos graves


Segundo novas análises de grandes terremotos, incluindo o tremor que atingiu o Japão em março, há boas evidências de que terremotos são precedidos por longos anos de calmarias de atividade sísmica.

Durante décadas, os cientistas têm implicado que ocorrem períodos de calmaria antes de terremotos grandes ou moderados; nesses períodos de calmaria, menos tremores, menores do que o normal, ocorrem entre 15 e 75 meses, presumivelmente porque o estresse está “se construindo” nas falhas.

Ainda assim, não se sabe como essas calmarias funcionam, quais as suas características e qual a melhor forma de medi-las.

Aprender mais sobre esses períodos de calmaria poderia ajudar os cientistas a prever quando um desastre grave vai ocorrer.

Por exemplo, o sismólogo Kei Katsumata da Universidade de Hokkaido, no Japão, prevê que uma área perto de Tóquio poderá em breve ser atingida por um terremoto devastador de magnitude 9.

Para saber mais sobre períodos de calmaria entre terremotos, Katsumata investigou o terremoto de 2003, Tokachi oki. Este tremor de magnitude 8,3 na costa do Pacífico da ilha japonesa de Hokkaido causou grandes danos, deslizamentos e quedas de energia, e não houve tremores precursores detectados, como acontece com alguns outros terremotos.

Katsumata analisou nove anos de atividade sísmica anterior ao terremoto de 2003, envolvendo cerca de 2.000 tremores de magnitude 3,3 ou maior na região de Hokkaido. Ele descobriu calmarias onde a atividade sísmica diminuiu 42 a 49% nos quatro a cinco anos antes do choque principal ocorrer em dois locais perto de onde a falha ruiu.

Essas pausas foram de comprimento semelhante às calmarias notadas antes de outros grandes terremotos, como o terremoto de magnitude 7,9 Kermadec (que atingiu as ilhas do nordeste de mesmo nome da Nova Zelândia) em 1976, o de magnitude de 7,9 Andreanof Island (parte da cadeia de ilhas Aleutas, no Alasca) de 1986 e do terremoto de magnitude 8,3 que atingiu o Japão em 1994.

A pesquisa sugere que uma calma ou tranquilidade de cinco anos antes de um tremor de magnitude 8 pode ser algo que os pesquisadores devem ficar de olho no futuro. “Eu acho que quietude sísmica é o método mais promissor para previsão de médio prazo de terremotos”, disse Katsumata.

Katsumata também investigou o terremoto de magnitude 9 que atingiu a costa de Tohoku, no Japão, em março. Ele analisou 5.770 terremotos com magnitudes 4,5 ou maior que ocorreram no Japão entre 1965 e 2010, e descobriu que parecia haver uma pausa na atividade sísmica na área de Tohoku começando em 1987.

“Eu tenho uma hipótese de que uma quietude sísmica que dura mais de 20 anos é um precursor de terremotos de magnitude 9″, afirmou Katsumata.

A pesquisa também revelou uma pausa sísmica na área japonesa de Boso. “Se minha hipótese estiver correta, teremos um outro terremoto de magnitude 9 na área de Boso”, advertiu Katsumata. “E ela está muito perto de Tóquio”.[MSN]

Fonte: http://hypescience.com/periodos-de-calmaria-podem-ajudar-a-prever-terremotos-graves/

Misteriosos traços de radiação são detectados na Europa

Vestígios do material radioativo iodo-131 foram detectados em toda a Europa durante as últimas duas semanas. A fonte desse material radiativo ainda é desconhecida. O iodo-131 é um subproduto de reações como a de fissão nuclear, que ocorrem em reatores e armas nucleares. Quando absorvido em altas doses, essa radiação emitida pode causar câncer.

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) afirmou que os níveis de iodo-131 que foram detectados em vários locais da Europa são anormalmente elevados, mas não altos o suficiente para representar um risco para a saúde pública.

O Ministério do Ambiente da Áustria afirmou que os pequenos níveis de iodo radioativo detectados iriam expor a população a uma dose de radiação equivalente a apenas uma fração de 40 mil da dose recebida em um vôo transatlântico.

No entanto, a AIEA continua a procura da fonte deste produto de fissão nuclear. A agência não acredita que ela seja remanescente do desastre nuclear em Fukushima, no Japão, no início deste ano.
O aumento nas taxas de iodo radioativo foi detectado pela primeira vez no final de outubro, e desde então tem sido medido em diversos lugares da Europa. O iodo-131 decai rapidamente, com uma meia-vida de apenas oito dias.

Paddy Regan, professor de física nuclear na Universidade de Surrey, disse que o iodo pode ter vazado de uma fábrica de radiofármacos. Outra alternativa é que o iodo pode ter vazado de um hospital que mantém o material estocado. [Life'sLittleMysteries]

Fonte: http://hypescience.com/misteriosos-tracos-de-radiacao-sao-detectados-na-europa/

Presença de metano pode indicar vida em um planeta


Astrônomos se perguntam, há várias décadas, se pode existir vida em outros planetas. E o “método” para encontrá-la, na verdade, é muito simples: verificar se existe água no planeta em questão. A partir daí, é possível que haja vida. Mas cientistas americanos trabalham com a possibilidade de que a água talvez não seja tão fundamental assim.

No caso da Terra, a água está presente no estado líquido. Suas características permitem que haja movimentação de moléculas e elementos químicos necessária para o desenvolvimento da vida, o que sempre fez os astrônomos a considerarem indispensável. Mas pesquisadores da NASA afirmam que outros corpos celestes podem ser substitutos que cumpram o papel da água.

A base para essa teoria é Saturno. Pense em um gigantesco planeta, rodeado por aneis e situado a 1,4 bilhões de quilômetros do sol. Saturno tem uma série de satélites naturais, alguns dos quais são até maiores do que o planeta Mercúrio. Uma destas grandes luas, Titã, chega a ter a sua própria atmosfera, fator que intriga os astrônomos desde 1944.

Neste ano, o cientista Gerard Kuiper detectou metano na superfície de Titã. Mas a temperatura dessa superfície é de 179° Celsius negativos, ou seja, menos de cem graus acima do zero absoluto. Diante dessa condição climática, a água presente em Titã é dura como pedra. E o líquido que corre por rios desse satélite nada mais é do que metano líquido.

E os cientistas afirmam que há condições perfeitamente razoáveis para que o metano líquido, sob determinadas condições físicas e químicas, faça exatamente as funções que a água desempenha na Terra. O conjunto dessas condições seria o que os astrônomos chamam de “zona habitável de metano”: áreas onde a vida poderia se desenvolver.

Embora possa parecer um sonho distante, os cientistas encontraram um corpo celeste que reúne tais condições. De pequeno porte (anã vermelha), situada a 20 anos-luz da Terra, está a estrela Gliese 581. Essa estrela ficou famosa no meio astronômico, há alguns anos, justamente porque ao seu redor há planetas com condições para serem habitados.

Conforme as estimativas dos cientistas, nenhum dos quatro planetas que orbitam a estrela Gliese 581 possui exatamente a “zona habitável de metano”, em seu estado ideal, mas estão próximos desse ponto.
E já se sabe que corpos celestes que contêm metano podem muito bem coexistir com estrelas, e a lua de Titã é uma prova disso. Ainda não há evidências definitivas de que realmente poderia haver vida em um planeta que reunisse essas condições, mas cada vez mais indícios apontam nessa direção. [Space]

Fonte: http://hypescience.com/presenca-de-metano-pode-indicar-vida-em-um-planeta/

Aquecimento global 250 milhões de anos atrás causou “inferno na terra”


O maior estudo já feito da extinção em massa que ocorreu na Terra no período Permiano-Triássico concluiu que o evento foi provavelmente causado por emissões catastróficas de gases do “efeito estufa”.

Ou seja, naquela época, enormes quantidades de dióxido de carbono e/ou de metano, a partir da maior erupção vulcânica da história, criaram altas temperaturas, provocando incêndios que destruíram florestas e tornaram terras férteis em desertos.

Enquanto isso, os ambientes marinhos rasos foram drenados de oxigênio.
O cataclismo matou 95% da vida marinha e 70% de toda a vida na terra. Na época do desastre, a vida estava apenas começando a ganhar impulso no planeta. Vertebrados de quatro membros estavam começando a se diversificar em grupos que incluíam anfíbios, répteis e ancestrais primitivos dos mamíferos.

A nova pesquisa se baseou em uma variedade de técnicas de datação e análise de rochas sedimentares na China e no Tibet. O estudo aponta o evento de extinção para 252,28 milhões de anos atrás.

Os cientistas acreditam que ele foi provocado por uma erupção massiva das Armadilhas da Sibéria, um sistema de vulcões no que hoje é a Rússia.

Todo o evento durou menos de 200.000 anos, com a maioria das espécies se extinguindo em um período de 20.000 anos.

Os pesquisadores disseram que o momento e o ritmo da extinção em massa indicam que ambos os ecossistemas terrestres e marinhos se colapsaram “de repente”. O rápido aquecimento global teria causado “aridez continental” e “incêndios florestais generalizados”.

Os cientistas adicionam que não estão discutindo a mudança climática moderna, mas que obviamente o aquecimento global é uma preocupação da biodiversidade hoje. “O registro geológico nos diz que ‘mudanças’ acontecem no clima o tempo todo, e deste evento de grande extinção, a vida conseguiu se recuperar”, afirmam.[Telegraph]

Fonte: http://hypescience.com/aquecimento-global-250-milhoes-de-anos-atras-causou-%e2%80%9cinferno-na-terra%e2%80%9d/

NASA capta imagens de dunas em movimento no planeta vermelho Leia mais no Oficina da Net: NASA capta imagens de dunas em movimento no planeta vermelho

Conforme notícia publicada pelo site da band.com.br, a NASA anunciou que foram capturadas imagens das dunas de Marte em movimento pelos equipamentos da sonda Mars Reconnaissance Orbiter.

Através das imagens enviadas pela sonda a NASA, foi possível visualizar a areia se deslocando por vários metros, em muitos pontos da superfície do planeta.

De acordo com Nathan Bridges, cientista planetário do laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins em Lauren, Maryland, falou que; “Ou Marte tem mais rajadas de vento do que imaginávamos antes, ou os ventos são capazes de transportar mais areia,... costumávamos pensar na areia em Marte como relativamente imóvel, portanto, essas novas observações estão mudando toda a nossa perspectiva”.

A sonda Mars Global, já havia fornecido imagens das dunas em movimento entre os anos de 1997 a 2006, mas sem a conclusão que hoje se tem, pois as câmeras da nave não tinham a resolução suficiente para detectar com segurança as alterações.

Leia mais no Oficina da Net: NASA capta imagens de dunas em movimento no planeta vermelho

Fonte: http://www.oficinadanet.com.br/noticias_web/4553/nasa-capta-imagens-de-dunas-em-movimento-no-planeta-vermelho


Atmosfera está com concentração recorde de gases de efeito estufa

Em 2010, os níveis de gases de efeito estufa na atmosfera, que causam o aquecimento global, chegaram a um novo recorde. A agência meteorológica da ONU também informou que isso está relacionado ao aceleramento da taxa de crescimento. Os níveis de dióxido de carbono subiram para 2,3 partes por milhão, maiores que a média da última década, de 2 partes por milhão.
As informações são de um novo relatório da Organização Meteorológica Mundial. O secretário-geral da OMM, Michel Jarraud, afirmou que “a carga atmosférica de gases de efeito estufa devido às atividades humanas atingiu níveis nunca antes registrados desde a era pré-industrial”.
O dióxido de carbono contribui cerca de 64% para o aquecimento global e os cientistas atribuem seu aumento à queima de combustível fóssil, ao desmatamento e a mudanças no uso da terra. O metano, produzido pela criação de gados e aterros sanitários, é o segundo gás mais nocivo a atmosfera.
Os resultados são do sétimo boletim de Gases de Efeito Estufa, que foi divulgado antes de uma nova rodada de negociações da ONU sobre o clima, na África do Sul. O evento é um teste para resolver o que os cientistas alertam ser “uma bomba-relógio com um tempo cada vez mais curto”.

Fonte: http://www.noticiasbr.com.br/atmosfera-esta-com-concentracao-recorde-de-gases-de-efeito-estufa-30151.html

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