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sábado, 26 de novembro de 2011

Cientistas acham nova referência maia ao 'fim do mundo' em 2012


Texto foi encontrado no templo de Comalcalco
Foto: Divulgação

Arqueólogos mexicanos descobriram a segunda referência ao "fim do mundo" que teria sido previsto pelos maias e que ocorreria em 2012. Até agora, especialistas afirmavam que havia apenas um achado que mostrava o fim do calendário do povo antigo. As informações são da agência AP.

Veja como a ciência acredita que o mundo realmente vai acabar

Em um comunicado, o Instituto Nacional de Arqueologia do México anuncia um debate sobre o assunto e admite existir uma segunda referência ao fim do calendário, um tijolo descoberto no templo de Comalcalco. O achado, afirma Arturo Mendez, representante do instituto, foi descoberto há alguns anos e foi submetido a um estudo completo, mas está guardado e não é exibido ao público.

Contudo, entre os cientistas, há dúvida se o objeto realmente tem relação com o "fim do mundo" maia. "Alguns propuseram que é outra referência a 2012, mas eu não estou nem um pouco convencido", diz à agência David Stuart, especialista em epigrafia maia da Universidade do Texas.

A data no texto descoberto bateria com o fim do 13º Baktun - ciclo maia que se encerraria em 21 de dezembro de 2012. Contudo, Stuart diz que pode corresponder apenas a alguma data similar no passado. "Não há razão para não achar que possa também ser uma data antiga, descrevendo algum evento histórico importante no período Clássico. Na verdade, o terceiro glifo no tijolo aparentemente deve ser lido como o verbo 'huli', 'ele/ela chega'", diz o pesquisador.

"Não há verbo no futuro (ao contrário da inscrição de Tortuguero - a primeira descoberta), o que, do meu ponto de vista, coloca a data de Comalcalco mais como uma referência histórica do que profética", afirma o cientista.

Ambas as inscrições - Tortuguero e o tijolo de Comalcalco - teriam sido criadas aproximadamente há 1,3 mil anos atrás. A primeira descreve algo relacionado ao deus Bolon Yokte (associado à guerra e à criação) em 2012, mas erosão e um rachado na pedra impedem a leitura do final da passagem, mas alguns cientistas acreditam que diga "ele irá descer dos céus". Ainda de acordo com a agência, no texto de Comalcalco os símbolos estariam invertidos ou cobertos com estuque, o que indicaria - por quem o escreveu - que eles não devem ser vistos.

O instituto mexicano afirma que a ideia de fim do mundo em 2012 é apenas uma interpretação mal feita do calendário maia. Segundo os arqueólogos mexicanos, o tempo para o povo antigo era divido em longos ciclos e o texto de Tortuguero apenas indica o fim de uma era e o começo de outra.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5488607-EI8147,00-Cientistas+acham+nova+referencia+maia+ao+fim+do+mundo+em.html

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Nova missão para explorar Marte é de alto risco, diz astrônomo

O astrônomo britânico que líderou uma missão fracassada a Marte, a Beagle 2, disse ao programa Material World da BBC Radio 4 que a nova missão americana ao Planeta Vermelho, o Mars Science Laboratory, é de altíssimo risco.
 
Colin Pillinger, professor de Ciências Planetárias da Open University da Grã-Bretanha, comentou que neste sábado, dia marcado para o lançamento da nova missão americana, o clima entre seus colegas na Nasa deve ser de preocupação.
 
Desde a década de 1960, dezenas de missões robóticas foram direcionadas a Marte, com o intuito de coletar informações sobre as condições do planeta e sua história, além de abrir caminho para uma possível missão tripulada.
 
A maior parte dessas missões fracassou, levando cientistas a ponderar, brincando, sobre a existência de um grande diabo galáctico que se alimentaria de sondas enviadas a Marte. Outros falam da "maldição" do Planeta Vermelho.
 
Phobos-Grunt

O caso mais recente de missão fracassada a Marte - ou quase fracassada, já que os cientistas ainda estão tentando salvá-la - foi o lançamento da sonda russa Phobos-Grunt, no dia 9 de novembro.

Apesar de ter sido lançada com sucesso, os cientistas russos não conseguiram colocar a nave na direção correta (seu destino seria uma das luas de Marte) e a missão está presa na órbita da Terra.
 
Depois de duas semanas de tentativas, a Agência Espacial Europeia conseguiu estabelecer contato com a sonda. Agora, a agência europeia está trabalhando com cientistas russos para identificar o problema da sonda e consertar seu motor.
 
"Eles não conseguem dar ignição no motor", disse Pillinger. "As baterias da nave estão acabando e uma vez que isso aconteça, será o fim da missão".
 
Ele explicou que o caso da missão liderada por ele, a Beagle 2, lançada em 2003, foi diferente:
"A Beagle chegou a Marte mas foi na descida que o problema aconteceu. A descida é sempre a fase mais difícil."
 
Pillinger disse que o grande desafio em missões como essas não é necessariamente a distância.
"Podemos ir muito mais longe. Hoje mesmo estávamos discutindo a possibilidade de irmos às luas do planeta gigante (Júpiter) para reexaminar Europa e buscar evidências de vida lá". Pillinger explicou que quanto mais longe vai uma missão espacial, mais falhas acontecem.
 
"Cada uma dessas falhas, se você não consegue resolver o problema, significa o fim da missão", explicou. A estratégia usada pelos cientistas é criar duplicatas de cada sistema. Quando um aparelho falha, o outro assume seu lugar.
 
"Você constrói as naves com a maior quantidade de sistemas duplicados possível, mas há um limite, porque quanto mais você constrói, maior e mais complicada fica a nave", diz ele. "O problema da Beagle é que ela tinha tão pouca massa que não podíamos construir nenhum sistema duplicado", observa.
"No caso da Phobos-Grunt, eles tinham alguns sistemas duplicados, mas não tinham um sistema duplicado na área de telecomunicações da nave."
 
Sonda Curiosity

Nessa sexta-feira, os americanos estão lançando a missão Mars Science Laboratory, cuja estrela é a imensa sonda Curiosity. Pillinger disse que a missão enfrenta agora riscos muito altos.

"A Nasa descobriu no passado que é um risco alto aterrissar em Marte, e a maioria dos êxitos alcançados foram situações onde havia duas naves duplicando o sistema inteiro", disse. "Assim, se uma dá errado, eles aprendem com isso e asseguram que a outra tem melhores chances."
 
"Eles estão preparados para fazer isso com as últimas sondas que enviaram a Marte. Eles esperavam aterrissar a Spirit em uma parte mais tranquila de Marte na antecipação de que aprenderiam mais com essa missão para depois lançarem a Opportunity a um ponto geológico mais interessante. No final, as duas quebraram", explica.
 
Na verdade, a sonda Opportunity não quebrou. Depois de cerca de sete anos explorando Marte, ela se prepara para enfrentar o rigoroso inverno marciano e os cientistas da Nasa não acreditam que a sonda sobreviva ao frio extremo.
 
Experimento Arriscado


"Dois terços das missões fracassam", disse Pillinger. Quanto às chances de sucesso da nova missão americana, Pillinger hesitou em arriscar um palpite.

"As chances são tão boas quanto os engenheiros puderem assegurar. Você testa, testa e testa e nunca lança algo que não tenha chances de sucesso", disse Pillinger contou que a nova missão é um grande experimento. "Eles vão testar um novo sistema de aterrissagem."
 
"A Curiosity é do tamanho de um carro pequeno, o maior veículo já lançado. Já a Beagle 2 era do tamanho de uma roda de carro", observa.
 
"Na Beagle, nós usamos um sistema em que a nave é embalada com sacos cheios de gás e acoplada a um paraquedas. Quando ela toca o chão, ela joga os sacos fora e vai embora", disse.
 
"Dessa vez, eles vão sobrevoar o local e baixar o veículo com cabos. Quando a sonda tocar o chão, vão cortar os cabos", explica. "É um grande experimento, e de alto risco. Eles têm uma chance única de sucesso."
 
"Alguns engenheiros da Nasa devem estar extremamente preocupados, mas devem estar também confiantes de que fizeram o melhor possível", disse.
 
Vida em Marte


O grande tamanho da sonda Curiosity se deve ao fato de que ela não será movida a energia solar. O robô é munido de um gerador radioativo que lhe fornece energia constantemente, permitindo que ele viaje para mais longe e mais rapidamente.

E enquanto explora Marte, o robô estará procurando respostas para a pergunta que há muito tempo os cientistas tentam responder: haveria sinais de vida no Planeta Vermelho?
 
"Eles vão fazer experimentos que vão contribuir muito nessa direção", disse Pillinger. "Está carregando exatamente os instrumentos que eu teria escolhido."
 
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5488060-EI301,00-Nova+missao+para+explorar+Marte+e+de+alto+risco+diz+astronomo.html

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

SC: animais mortos chegam a 43; cientistas não sabem a causa


O número de animais marinhos mortos encontrados no litoral de Santa Catarina chegou a 43 nesta quinta-feira, segundo informações dos pesquisadores do Museu Oceanográfico da Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Os corpos começaram a ser encontrados há cerca de 30 dias e os pesquisadores ainda não sabem o que está causando as mortes.
Na tarde desta quinta-feira, foi encontrada na praia Brava, em Itajaí, uma toninha. O animal integra o grupo de espécies ameaçadas de extinção na costa brasileira. Além dela, a carcaça de duas baleias foram localizadas na costa: uma jubarte em São Francisco do Sul e uma baleia minke-antártica de 3,6 m de comprimento, em Porto Belo.
A jubarte apresentava sinais de mordidas de tubarão, indicativo de que teria morrido em alto-mar. Já foram registradas as mortes de 26 tartarugas verdes (Chelonia mydas), dois golfinhos cinza (Sotalia guianensis) e 12 botos (Tursiops truncatus).
A equipe da Univali deve divulgar um laudo sobre as mortes nos próximos 10 dias. De acordo com Jules Souto, curador do museu, o quadro é preocupante pelo fato de o número de mortes de animais ser muito acima do considerado habitual.
"Além do mais, os casos estão concentrados. Numa única praia, em oito quilômetros, havia 11 tartarugas", disse ele, que não descarta a hipótese de problemas relacionados à poluição. "Chegamos a ter um golfinho a cada quatro dias. Estamos monitorando a orla e iremos averiguar a razão da alta concentração de mortes".

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5487689-EI8145,00-SC+animais+mortos+chegam+a+cientistas+nao+sabem+a+causa.html

Temperatura global pode subir em 6º C até ao fim do século,diz a OCDE

Organização pede que todos os países contribuam para acordo climático.
Informe foi divulgado às vésperas da COP 17, na África do Sul.

Até o fim deste século, a temperatura global poderá aumentar entre três e seis graus Celsius em comparação ao nível pré-industrial, segundo anuncio feito pela Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) nesta quinta-feira (24).

O cenário de mudança climática poderá acarretar graves consequências ao planeta, incluindo financeiras, mas ainda há tempo de reverter esta situação.

O informe feito às vésperas do início da Cúpula Climática da Organização das Nações Unidas (a COP 17) que começa na próxima segunda-feira (24) em Durban, na África do Sul, pede que os países contribuam para obter um acordo internacional.

“Os custos econômicos e as consequências ambientais da falta de ação política na mudança climática são significativas”, disse o secretário-geral do órgão, Ángel Gurría.

De acordo com o documento, medidas concretas para mudar este panorama, principalmente a forma de geração de energia até 2050 e a redução das emissões de gases de efeito estufa em 70%, custariam 5,5% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.

A OCDE advertiu ainda que sem novas políticas de contenção das emissões de efeito estufa, as energias fósseis seriam mantidas no atual patamar de 85%, o que causaria um maior volume de CO2 na atmosfera.

Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/11/temperatura-global-pode-subir-em-6-c-ate-o-fim-do-seculo-diz-ocde.html

Estudo identifica planetas com mais chance de vida extraterrestre

Pesquisadores americanos selecionaram planetas e luas mais propensos a abrigar outras formas de vida.


A lua de Saturno Titã e o exoplaneta Gliese 581g estão entre os planetas e luas mais propensos à existência de vida extraterrestre, segundo um artigo científico publicado por pesquisadores americanos.

O estudo da Universidade de Washington criou um ranking que ordena os países segundo a sua semelhança com a Terra e de acordo com condições para abrigar outras formas de vida.

Segundo os resultados publicados na revista acadêmica "Astrobiology", a maior semelhança com a Terra foi demonstrada por Gliese 581g, um exoplaneta - ou seja, localizado fora do Sistema Solar - de cuja existência muitos astrônomos duvidam.

Em seguida, no mesmo critério, veio Gliese 581d, que é parte do mesmo sistema. O sistema Gliese 581 é formado por quatro - e possivelmente cinco - planetas orbitando a mesma estrela anã a mais de 20 anos-luz da Terra, na constelação de Libra.

Por fim, o PHI leva em consideração a química dos planetas, como a presença ou ausência de elementos orgânicos, e se solventes líquidos estão disponíveis para reações químicas.


"Habitáveis"

No critério da "habitabilidade", a lua Titã, que orbita ao redor de Saturno, ficou em primeiro lugar, seguida da lua Europa, que orbita Marte e Júpiter.

Os cientistas acreditam que Europa contenha um oceano aquático subterrâneo aquecido por aceleração de maré.

O estudo contribuirá para iniciativas que, nos últimos tempos, têm reforçado a busca por vida extraterrestre.
Desde que foi lançado em órbita em 2009, o telescópio espacial Kepler, da Nasa, a agência espacial americana, já encontrou mais de mil planetas com potencial para abrigar formas de vida.

No futuro, os cientistas creem que os telescópios sejam capazes de identificar os chamados "bioindicadores" - indicadores da vida, como presença de clorofila, pigmento presente nas plantas - na luz emitida por planetas distantes.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/11/estudo-identifica-planetas-com-mais-chance-de-vida-extraterrestre.html

Japão: dois fortes sismos em poucas horas

Esta manhã houve um tremor de magnitude 6,2, ao início da noite tinha-se registado um de 6,1

Um forte sismo, de magnitude 6,2, abalou esta quinta-feira o norte do Japão, avança o USGS (Instituto Geológico dos Estados Unidos). O sismo registou-se às 10:25 (hora de Lisboa) e teve epicentro na região de Hokkaido, a principal ilha do norte do arquipélago nipónico, cerca de 750 quilómetros a noroeste de Tóquio.

Este é o segundo sismo a ocorrer no espaço de poucas horas. Já ao início da noite tinha ocorrido outro tremor de terra, de magnitude 6,1, com epicentro em Honshu, 244 quilómetros a noroeste de Tóquio.


Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/internacional/sismo-japao-tremor-de-terra-tvi24-ultimas-noticias/1302089-4073.html

Comboio com lixo nuclear está parado junto à fronteira entre França e Alemanha

Um comboio que transporta resíduos nucleares está parado a 50 quilómetros da fronteira com a Alemanha, depois de ter partido ontem à tarde de Valognes, Oeste da França, num clima tenso marcado por confrontos entre polícias e centenas de activistas contra o nuclear.

O comboio com 11 vagões deverá ficar parado durante 24 horas perto da localidade francesa de Remilly, onde chegou esta manhã, para dar tempo às empresas de caminhos-de-ferro e às autoridades de escolherem o melhor trajecto para passar a fronteira e escapar aos activistas anti-nuclear mobilizados do lado alemão.

Acompanhado por um importante dispositivo de segurança, este transporte altamente radioactivo já cumpriu dois terços da sua viagem de 1500 quilómetros entre Valognes (França) e o local de armazenamento alemão em Gorleben. Segundo as autoridades, até agora não houve nenhum incidente.

Mais de 3000 agentes da polícia foram mobilizados para garantir a segurança do transporte em solo francês. Ontem, cerca de 500 manifestantes tentaram bloquear a passagem do comboio nuclear. Três pessoas ficaram feridas nos confrontos com a polícia e 16 foram detidas. A organização ecologista Greenpeace já condenou “todas as formas de violência”, tanto do lado dos activistas, como dos polícias.

Este é o 12.º e último transporte de resíduos nucleares alemães que foram tratados pelo grupo francês Areva, em La Hague (Oeste de França), para Gorleben, no estado da Baixa-Saxónia, na Alemanha, país que decidiu abandonar o nuclear até 2022.

Fonte: http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1522354

A Religião está sendo extinta

Dados de censos colhidos desde o século 19 indicam que a religião pode ser extinta em nove nações ricas que foram analisadas em um estudo científico.

A pesquisa identificou uma tendência de aumento no número de pessoas que afirmam não ter religião na Austrália, Áustria, Canadá, Finlândia, Irlanda, Holanda, Nova Zelândia, Suíça e República Tcheca --o país com o índice mais elevado, com 60%.

Usando um modelo de progressão matemática, o levantamento --divulgado durante um encontro da American Physical Society-- mostra que as pessoas que seguem alguma religião vão praticamente deixar de existir nestes países.

Na Holanda, por exemplo, 70% dos holandeses não terão religião alguma até 2050. Hoje, esse grupo é de 40% da população.

"Em muitas democracias seculares modernas, há uma tendência maior de as pessoas se identificarem como sem uma religião", afirma Richard Wiener, que trabalha em um centro de pesquisa em ciência avançada, subordinado ao departamento de física da Universidade do Arizona.

A pesquisa seguiu um modelo de dinâmica não-linear que leva em conta fatores sociais e a influência que exercem em uma pessoa a fazer parte de um grupo não-religioso.

Os parâmetros se mostraram semelhantes em vários países pesquisados, indicando que a religião está a caminho da extinção nessas nações. 

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/bbc/892208-estudo-indica-que-religiao-pode-acabar-em-9-paises-ricos.shtml

Empresa americana vende kit de armas contra o Apocalipse

Conjunto da Gerber conta com sete ferramentas, como facas e facões, e pode ser adquirido por cerca de R$ 630


Especializada na produção de facas e ferramentas variadas, a empresa americana Gerber Legendary Blades apostou em um novo e inusitado produto: o Gerber Apocalypse Survival Kit. Trata-se de um kit de sobrevivência contra um possível Apocalipse, permitindo que o cliente proteja não só a si mesmo, como também amigos e familiares. Com o slogan “É bom ter opções quando o destino da humanidade estiver em suas mãos”, a empresa americana pretende oferecer uma arma que proteja a espécie humana de possíveis catástrofes apocalípticas.


 Por US$ 349, o equivalente a R$ 630, é possível adquirir o conjunto de armas brancas, que conta com sete ferramentas: três facas, três facões e um pequeno machado – todos guardados em um estojo compacto, de costura bastante reforçada. O produto passará a ser comercializados no dia 5 de dezembro, mas as pré-vendas já estão disponíveis no endereço eletrônico da empresa.


Recusa a usar um uniforme com o número “666” faz cristão ser demitido de fábrica nos Estados Unidos

O operário norte americano Billy E. Hyatt alega, em um processo federal, que foi demitido da empresa em que trabalhava porque se negou a usar em seu uniforme uma etiqueta na qual estava estampada o número “666”, que é apontado no livro de Apocalipse como a “marca da besta”.

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Segundo a CBS News, Hyatt afirma ter sido demitido por motivos religiosos de fábrica localizada na cidade de Dalton, estado da Geórgia.
Na Berry Plastics Corp., empresa em que o operário trabalhava desde 2007, os funcionários usam usavam etiquetas coladas ao uniforme indicando por quantos dias a fábrica não tem registros de acidentes de trabalho.

A preocupação de Hyatt, que disse ser um cristão devoto, começou no início de 2009, quando a contagem começou a se aproximar a 600. E quando chegou próximo ao número 666 o operário decidiu que não usaria a etiqueta, senão estaria “aceitando a marca da besta e seria condenado ao inferno”.

Hyatt afirma ter conversado com seu gerente sobre o assunto quando a contagem se aproximava do número 666 e que este garantiu que ele não seria obrigado a usar a etiqueta contra sua vontade e que, provavelmente, a empresa adotaria algum artifício para evitar a exibição do número; ou que provavelmente alguém sofreria um acidente antes que a contagem chegasse a 666.

Mas, ao chegar para trabalhar no dia 12 de março de 2009, recebeu a etiqueta com o número e explicou novamente sua recusa ao gerente que, segundo Hyatt considerou suas crenças ridículas e o informou que a recusa seria punida com suspensão de 3 dias de trabalho.

Ele aceitou a suspensão, mas foi demitido 5 dias depois, quando o departamento de recursos humanos da empresa não aceitou sua justificativa para a sua recusa em usar a etiqueta.

Hyatt considera o caso perseguição religiosa já que afirma ter sido coagido a “abandonar suas crenças religiosas”.

O cristão agora move um processo contra a empresa junto ao Comitê por Oportunidades Igualitárias de Emprego, órgão da Secretaria Estadual de Indústria e Comércio da Geórgia, no qual ele reivindica salários atrasados, e indenização por danos morais.

A Berry Plastics Corp. não se pronunciou sobre o caso e afirma que só precisará responder sobre o caso em juízo. A empresa perdeu na primeira instância do processo.

Fonte:  http://noticias.gospelmais.com.br/cristao-demitido-recusar-usar-uniforme-numero-666-27478.html

Crânio Encontrado no Peru pode Ser de Origem Extraterrestre

Crânio gigante de uma múmia encontrada no Peru, reabre a discussão sobre os “Eram os Deuses Astronautas?” de Eric Von Daniken.


Um crânio alongado e mumificado encontrado no Peru poderia provar finalmente a existência de alienígenas. Estranhamente, a cabeça em forma alongada, e medindo quase 50 cm (conjunto corpo incompleto e cabeça), está confundido os antropólogos.

O crânio foi um, dos dois conjuntos, de restos, encontrados na cidade de Andahuaylillas na província do sul de Quispicanchi no Peru. Um crânio alongado mumificado encontrado no Peru poderia provar a existência de alienígenas, finalmente. Cientistas espanhóis e russos que examinaram os restos, afirmam que eles são realmente de um extraterrestre.


Os conjunto do esqueleto, foi descoberto por Renato Davila Riquelme, que trabalha para o museu privado de estudos (Museu Andino), de Cusco, a sudoeste do Peru. Segundo Renato Riquelme, as cavidades dos olhos são muito maiores do que normalmente são observadas em seres humanos.

Há um ponto fraco no crânio - chamado de “moleira” - que é uma característica dos crânios de crianças em seu primeiro ano de vida, mas o crânio, também tem dois molares grandes, encontrado apenas nos seres humanos muito mais velhos.


Davila Riquelme disse, que três antropólogos, da Espanha e da Rússia, que chegaram ao museu na semana passada para investigar as descobertas e concordaram que “não se trata de um ser humano” e que iriam conduzir mais pesquisas para determinar a origem do achado. Ele acrescentou:

“Embora a avaliação fora superficial, é óbvio que não apresenta medidas de "correspondência", para qualquer grupo étnico do mundo”. Vestígios de um globo ocular na cavidade direita vai ajudar a determinar o DNA genético e esclarecer a controvérsia se é humano ou não. A segunda múmia está incompleta e tem apenas 30cm.

 Curioso lembrar, da grande semelhança, com a caveira de cristal triangular do filme de 2008 - Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal - que acabou por ser de origem extraterrestre e ter poderes sobrenaturais.

Fonte: http://projetoquartzoazul.blogspot.com/2011/11/cranio-encontrado-no-peru-pode-ser-de.html

Será o fim? As megaigrejas podem acabar por causa da crise econômica dos EUA

Durante mais de 15 anos, o senhor Smith foi diácono da megaigreja de 2.500 membros em Granny White Pike, Nashville. Multidões lotavam o templo, atraídos pela música contemporânea e práticas pentecostais como falar em línguas. 

Os sermões do pastor Billy Roy Moore fazia com que a Bíblia se tornasse viva para os fiéis.

De repente, tudo se desfez. Moore se afastou do ministério depois que seu filho morreu em um acidente de carro.

 Ao invés de mudar para o novo templo da nova igreja, com 15 mil metros quadrados, a maioria das pessoas simplesmente desistiu. Quando a Lord´s Chapel finalmente fechou, em 2003, restavam apenas 40 membros.

“Era o poder de Deus que atraiu as pessoas para a igreja! Não sei como chegamos nesse ponto. Eu já me fiz essa pergunta mais de mil vezes”, lembra Smith, com tristeza na voz.

As últimas três décadas foram tempos de bonança para as igrejas grandes como essa. Na década de 1970, apenas uma dezena de igrejas eram “mega”, nome dado às que tinham mais de 2.000 membros. Hoje, o número de megaigrejas  nos Estados Unidos está na casa dos milhares.

O recente pedido de falência da Cristal Catedral, perto de Los Angeles, que já foi um ícone da teologia da prosperidade, pregado pelo pastor Robert Schuller, acendeu um sinal de alerta. Afundada em dívidas de mais de US$ 40 milhões, o templo e o terreno serão vendidos para uma igreja Católica.

A maioria das megaigrejas, cujos pastores hoje estão na casa dos 50 anos, parecem estar perdendo o fôlego. Alguns teólogos temem que esse grande desgaste do antigo modelo de sucesso custe caro, pois já está claro que elas não atraem as gerações mais jovens. Skye Jethani, editor-chefe da revista Leadership, voltada para pastores, lembra que publicaram alguns anos atrás um artigo comparando as megaigrejas com o mercado imobiliário.

“Se você perguntasse às pessoas em 2007 se o mercado imobiliário estava indo bem, elas teriam dito que sim, ninguém imaginava o que aconteceria no ano seguinte”, explica ele. As megaigrejas tornaram-se tão grande que sua viabilidade econômica hoje é impossível. Muitas delas devem milhões de dólares em hipotecas e precisam pagar o salário de centenas de membros da equipe. Isso funciona bem quando uma igreja está crescendo. Mas as igrejas geralmente encolhem quando há uma mudança de pastor ou visão de ministério, afirma Jethani.

“Se uma igreja tem 400 pessoas e você perde 200 membros, ainda pode continuar. Porém, se a igreja tem 10.000 e reduz para uns 5.000, pode não ser capaz de sobreviver.”

Alguns teólogos que estudam o fenômeno das megaigrejas divergem sobre  como será o futuro delas. Scott Thumma, que leciona sociologia da religião no Hartford Seminary e já escreveu livros sobre o fenômeno, acredita que todas as igrejas ficam vulneráveis ​​quando trocam de pastores ou sofrem alguma mudança brusca.

 “As megaigrejas boas vão se adaptar, as ruins tendem a fechar. As pessoas previram o fim delas há anos. Mas elas são como os hipermercados. Não é algo que vai desaparecer do dia para a noite. Megaigrejas são muitas vezes geridas por empresários que não estão vinculados às formas tradicionais de se tocar uma igreja, isso lhes dá uma vantagem sobre outras congregações.” acredita Thumma.

Rick Warren, pastor da Igreja Saddleback, em Lake Forest, Califórnia, que reúne cerca de 20 mil a cada domingo, disse duvidar do desaparecimento das megaigrejas. ”A verdade é que a próxima geração de igrejas será ainda maior do que as igrejas da minha geração”, disse ele. Novas tecnologias, como videoconferência de alta qualidade, permitirá que igrejas possam  reunir pessoas em muitos locais ao mesmo tempo. 

Assim, uma igreja poderá atrair dezenas de milhares de pessoas sem a necessidade de construir um templo. Isso significa que uma igreja não estará vinculada a um edifício enorme. A geração seguinte nunca encheu os templos do passado”, disse Warren.

Warren já nomeou líderes mais jovens para o ajudarem a conduzir a igreja. Mas disse que as transições entre de um pastor mais velho para outro mais novo pode ser determinante para o futuro de uma igreja. ”Um dos pontos fortes de grandes igrejas é que os pastores ficam por um longo tempo”, acredita ele.

Desde 2004 a Revista Outreach tem publicado anualmente uma lista das maiores igrejas dos Estados Unidos. Apenas oito das 25 principais em 2004 ainda estão no “top 25” este ano

Esse tipo de planejamento antecipado pode ajudar as igrejas evitar uma crise no futuro, disse Sheila Strobel Smith, pesquisador que estudou a mudança pastoral em megaigrejas para sua tese de doutorado. Ela estudou as 50 maiores igrejas protestantes dos Estados Unidos para sua dissertação.

Apenas quatro ministros haviam mudado desde que atingiu o patamar de uma  megaigreja, e um deles foi justamente a Catedral de Cristal. 

Quando a igreja começou a encolher, em 2005, o pastor Robert Schuller não estava disposto a mudar. Ele não soube preparar um sucessor e agora eles realmente estão em apuros”, disse Smith. ”Os últimos seis anos têm sido terríveis.” Smith disse que não há desculpa para uma igreja esperar até que seja tarde demais para mudar ou se adaptar. ”Se tivermos pessoas tementes a Deus nos bancos a cada domingo,  não será uma crise econômica ou qualquer outra uma situação que os fará perder a fé.”

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/as-megaigrejas-podem-acabar-por-causa-da-crise-economica-dos-eua/

Sinal do Apocalipse? Nova Ordem Mundial? Organização das Nações Unidas propõe moeda global única

A UNCTAD, Conferência da ONU para o comércio e o desenvolvimento, avalia que o sistema atual de reserva internacional é um dos principais responsáveis pela crise econômica atual.

O órgão pediu esta semana uma reforma abrangente, pois seus estudos mostram que, considerando a proporção do PIB, um país como o Brasil gastou mais do que os EUA e outros países ricos em estímulos à economia.

A ONU passou a defender a criação de uma nova moeda global única, que protegeria os mercados emergentes da especulação financeira. Enquanto existem ameaças de países ricos saírem da “zona do Euro” e uma crescente desconfiança da manutenção do dólar como principal moeda da reserva internacional.

Por sua vez, a UNCTAD lançou como uma hipótese real a criação de um tipo de banco central global (ou uma versão reformada do FMI), que emitiria uma moeda de reserva “artificial”. A ideia não é totalmente nova, uma moeda chamada “bancor” foi proposta em 1944, mas nunca obteve apoio.

“Há uma possibilidade de que os países concordem em trocar suas moedas atuais por uma nova. Esta moeda global única teria como lastro uma cesta de divisas de todos os membros”, explica o relatório da entidade.

A nova moeda auxiliaria a ajustar os desequilíbrios nos balanços de pagamento dos países, embora eles continuassem emitindo suas próprias divisas.

Certamente serão necessárias regras que determinem que os Bancos Centrais das nações intervenham no mercado de câmbio. Assim suas moedas se valorizarão ou ficarão mais baratas, dependendo do comportamento da economia global.

Para a Unctad, ao contrário de hoje, países com um grande déficit (como os Estados Unidos) e também os que possuem enormes superávit (como China e Alemanha) terão que ajustar as suas contas, não cabendo mais a responsabilidade apenas aos primeiros.

O modelo econômico atual tem uma tendência à deflação, já que os países deficitários são obrigados a reduzir as suas compras no exterior quando não conseguem mais financiamento. Enquanto isso, os superavitários não precisam aumentar as importações. Portanto, essa demanda menor reduz o preço dos produtos.

“Substituir o dólar com a moeda forte resolveria alguns dos problemas relacionados com o potencial dos países com grandes déficits e ajudaria a estabilidade”, explicou Detlef Kotte, um dos autores do relatório. “Mas também vamos precisar de um sistema de taxas de câmbio administradas.

Os países devem manter estáveis suas taxas de câmbio reais [ajustadas pela inflação]. Bancos centrais teriam de intervir, mas poderiam ser instruídos por uma instituição multilateral, como o Fundo Monetário Internacional. ”

Embora muitos economistas tenham afirmado que a economia mundial precisa de uma correção imediata, nenhuma instituição importante, incluindo o G20 , ofereceu alternativas viáveis.

Embora vários países, incluindo China e Rússia, já tenham sugerido substituir o dólar como moeda de reserva mundial, esta é a primeira vez que uma grande instituição multinacional apoia a sugestão. Em 2009, o G8, grupo dos países mais ricos do mundo, já havia proposto a implementação de uma moeda global unificada, masque não teve o apoio necessário, pois a zona do Euro ainda não dava sinais de tanta fraqueza.

A moeda era chamada de “dinheiro do futuro” e contava com o lema “unidade na diversidade” e cinco estrelas que representariam os cinco continentes; as folhas do outro lado representariam supostamente a árvore da vida. Mais informações sobre esse sistema financeiro pode ser vista na guia “manifesto” do site nos artigos 1 e 2:

“ART. 1- “Unidade na diversidade” é o alicerce que move esta iniciativa, que começou em 1996. (..) Sua importância histórica é ainda maior do que a sua economia, é uma meta que se baseia na fé, esperança e a unificação das raízes culturais e espirituais.”
Ano passado, o papa Bento 16 sugeriu em um discurso a criação não só de uma moeda única, mas também de um governo único, cuja função seria segundo a encíclica Caritas en Veritatis: “(…) realizar um oportuno e integral desarmamento, a segurança alimentar e a paz, para garantir a salvaguarda do ambiente e para regulamentar os fluxos migratórios urge a presença de uma verdadeira Autoridade política mundial”.

Para os especialistas em escatologia, uma economia global unificada, sem papel-moeda, é necessária para cumprir a profecia de Apocalipse 13:16-18

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/sinal-do-apocalipse-organizacao-das-nacoes-unidas-propoe-moeda-global-unica/

Essa é a nova ordem mundial... Bancocracia, agora, controla a democracia

Na Europa, o perigo já começou a afetar os governos altamente devedores. Nestes, os banqueiros passam a administrar, diretamente, as máquinas governamentais. O Brasil estaria livre desse perigo?

César Fonseca
cesarsfonseca@gmail.com Redação Jornal da Comunidade

O processo democrático global está entrando em estresse geral no compasso do aumento excessivo das dívidas dos governos, que levam os bancos credores a interferirem nas administrações, tanto nos países capitalistas desenvolvidos como nos emergentes. Na Europa, os parlamentos estão virando peças de museus do ponto de vista institucional. O Brasil estaria livre desse perigo?

A dívida pública brasileira, em escala crescente, aproximando-se dos R$ 2 trilhões, impondo à sociedade obrigação de pagar cerca de R$ 200 bilhões por ano, de juros, cujo patamar é o mais elevado do mundo, atrativo aos especuladores de toda a natureza, alerta que esse perigo está presente como grande ameaça concreta à democracia brasileira.

Na Europa, o perigo já começou a afetar os governos altamente devedores. Nestes, os banqueiros passam a administrar, diretamente, as máquinas governamentais. Ganha dimensão política a visão tecnocrática, bancocrática, ou seja, o contrassenso essencial. Essa é a nova ordem mundial.

Recessão

Não apenas a economia, mas, também, a democracia entra em recessão. Há muito tempo, os bancos, compradores dos papéis emitidos pelos governos, dominam a cena econômica dos países, na medida em que os governos se transformaram, ao longo do século XX, nos carros chefes da demanda global capitalista, via ampliação de suas dívidas.

A crise mundial está demonstrando que essa etapa histórica do desenvolvimento econômico entrou em estresse devido ao excesso de endividamento governamental.

Os credores dos governos, por isso, passaram a mandar, primeiro, na economia, agora, na política. Essa tendência, no contexto da bancarrota financeira governamental, em escala global, evidencia-se, claramente, nos países capitalistas desenvolvidos como nos em desenvolvimento, emergentes e submergentes.

Nesse início de século 21, portanto, em que vigora a todo custo a financeirização econômica mundial, comandando capitalismo, na base da especulação, a partir das emissões de papel moeda por parte dos governos, que, na prática, se transformaram em capital, os bancos avançam nos sistemas políticos.

Capital: poder sobre coisas e pessoas

Na Itália, o novo primeiro ministro, Mario Monti, é economista, exerceu cargo de diretoria do Banco Central Europeu. Para comandar a Itália, se cercou de representantes dos bancos, de empresários e técnicos.

Da mesma forma, na Grécia, a cúpula governamental, escolhida pelo parlamento grego, foi toda indicada pelos banqueiros. Lucas Papademos, o novo premier, e sua equipe vieram dos principais bancos credores do país, chancelados pelo Banco Central Europeu.

Cenário semelhante se desenha na Espanha, onde, nesse final de semana, serão realizadas eleições nacionais, para indicação do novo governo. As forças conservadoras deverão sair vitoriosas sobre o Partido Socialista, no poder. Já se fala, também, que o Banco Central Europeu tem pronta a equipe econômica recomendada ao provável novo primeiro ministro espanhol, o líder do Partido Popular, Mariano Rajoy.

A democracia se rende à tecnoburocracia, para que sejam aplicadas sobre os governos falidos o receituário econômico financeiro clássico neoliberal: cortes de salários, aumento de impostos, redução drástica dos gastos públicos, diminuição dos investimentos, privatizações aceleradas e aumentos dos superávits primários, isto é, das reservas financeiras, de modo a atender a demanda dos credores.

Enquadra-se a social democracia europeia, transformando os parlamentos em peças de decoração da superestrutura jurídica, subordinada aos interesses do capital, nos países em que a relação dívida/PIB ultrapassou, em geral, na Europa, os 100%, sinalizando explosões financeiras intermitentes. A nova característica dos governos, dominados pela orientação dos banqueiros, é, ao que parece, de tentar imprimir a visão empresarial e bancária no contexto da administração institucional.

A Europa, sob governos sociais-democratas, sucumbidos à especulação, como estratégia de remuneração do capital, terá que remover as vantagens sociais para ser competitiva no ambiente global altamente concorrencial, imposto pela China, onde não existe democracia.

O estado do bem estar social, que não consegue mais sobreviver mediante endividamento estatal, somente será mantido se ele for capaz de implementar nova estrutura produtiva e ocupacional, dada pela economia tocada a baixo custo, o que parece complicado.

Volta ao passado

A estrutura produtiva e ocupacional que entra em crise na especulação financeira se organizou, ao longo do século 20, mediante expansão dos gastos públicos, quando a economia capitalista deixou de se sustentar, tão-somente, no livre mercado. O capitalismo, então, se apoiava em dois departamentos econômicos: departamento I, produtor de bens de consumo; e o departamento II, produtor de bens de produção.

Até o final do século 19, ambos se organizavam sob o padrão monetário bimetálico, ancorado nas reservas de ouro e prata. O padrão ouro, para funcionar, requeria, substancialmente, equilibrismo orçamentário. Os governos não podiam gastar além das reservas acumuladas em ouro, principalmente. Quando emergia o desequilíbrio, eram obrigados, automaticamente, a se ajustarem, impondo cortes de salários, aumento de impostos, etc.

Em tal contexto, a estrutura produtiva e ocupacional, caracterizada pelo modelo econômico bissetorial, produzia, contraditoriamente, nas fases de ajustes, insuficiência de demanda, cujas consequências eram as de jogar a economia na deflação. Para superar tal contradição, foi necessário criar outra estrutura. Somou-se aos departamentos I e II o departamento III (gastos do governo).

Fonte: http://comunidade.maiscomunidade.com/conteudo/2011-11-19/economia/5872/BANCOCRACIA,-AGORA,-CONTROLA-A-DEMOCRACIA.pnhtml

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Cientistas testam lentes de contato com projeção holográfica


Uma nova geração de lentes de contato capazes de projetar imagens na frente do usuário está um passo mais perto da realidade, depois que os cientistas testaram com sucesso o aparelho em animais.
A tecnologia permitiria a leitura de textos, como emails, através de projeções holográficas, assim como o aperfeiçoamento da visão através de imagens geradas por computador.

Os pesquisadores das Universidades de Washington, nos EUA, e de Aalto, na Finlândia, responsáveis por desenvolver a lente biônica, dizem que os primeiros testes, realizados com coelhos, não registraram efeitos adversos evidentes da invenção.

Incrementada através da implantação de centenas de pixels (o menor elemento de uma imagem digital), a lente poderia ser usada por motoristas para ver mapas através de realidade virtual, ou checar a velocidade do seu carro projetada no pára-brisa

Na mesma linha, as lentes poderiam elevar o mundo virtual de um vídeo game a um nível totalmente novo.
Em outro tipo de uso, os instrumentos podem ser conectados a biossensores no corpo do usuário e prover informações, por exemplo, sobre o nível de açúcar no sangue.

Desenvolvimento

O produto final ainda precisa ser aperfeiçoado em relação ao protótipo, como a questão de uma fonte de energia confiável. Atualmente, a lente só funciona em um raio de poucos centímetros da bateria sem fio.
Além disso, os microcircuitos do equipamento possibilitam apenas um diodo emissor de luz (LED, na sigla em inglês), o tipo de tecnologia usada em computadores que transforma energia elétrica em luz.

Apesar das limitações, os cientistas reforçaram seu otimismo em relação ao experimento em um artigo na revista científica Journal of Micromechanics and Microengineering.

O coordenador das pesquisas, professor Babak Praviz, disse que o grupo já conseguiu superar um importante obstáculo, o de adaptar a lente para permitir ao olho humano focalizar um objeto gerado na sua superfície.

Normalmente, conseguimos ver com clareza apenas os objetos localizados a vários centímetros de distância.
"O próximo passo é acrescentar textos pré-determinados nas lentes de contato", disse o cientista.

Material delicado

Segundo os pesquisadores, um dos maiores desafios na fabricação da lente foi trabalhar com os materiais adequados.

Enquanto os materiais usados em uma lente tradicional são delicados, a fabricação de circuitos elétricos envolve materiais inorgânicos, altas temperaturas e produtos químicos tóxicos.

Os circuitos deste protótipo foram feitos com uma camada de metal da espessura de apenas alguns nanômetros - cerca de um milésimo do cabelo humano -, com LEDs medindo apenas um terço de milímetro.
Babak Praviz diz que equipe não é a única a desenvolver esse tipo de tecnologia.

A companhia suíça Sensimed já pôs no mercado lentes de contato inteligentes que usam tecnologia de informática para monitorar a pressão dentro do olho a fim de identificar condições para glaucoma.

Fonte: http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=6&idnot=69745

Conheça o guia turístico de Marte

As pessoas que gostam de assuntos relacionados às viagens espaciais agora podem contar com  mais uma novidade: um guia turístico de Marte. 

Na obra constam informações sobre o planeta vermelho, locais com maior abundância de água, relevo e até informações sobre quais roupas os visitantes devem usar em virtude do clima.

O guia possui quase 500 páginas na qual os interessados poderão encontrar as recentes descobertas que os cientistas fizeram de Marte e também  informações curiosas das missões espaciais. 

No guia também há detalhes e informações sobre o “Olympus Mons”, o maior vulcão do sistema solar, com a extensão do Reino Unido e altura três vezes superior ao do Evereste.

O “Tharsis Planitia” é outro ponto que de ver conhecido pelos fãs de literatura espacial, trata-se de  um planalto elevado com planícies tão extensas como as da Europa, mas sobre uma altitude de nove quilômetros.

Os “Valles marineris”, é um grande canyon ao qual o conhecido Grande Canyon do Colorado (EUA) seria uma simples fissura perto dele, também é outro atrativo da obra.

A obra foi escrita pelo cientista norte-americano William Kenneth Hartmann, nela é possível visualizar dezenas de imagens de Marte feitas por sondas, como a Mars Global Surveyor e a Mars Odyssey.

Fonte: http://www.oficinadanet.com.br/noticias_web/4569/conheca-o-guia-turistico-de-marte

Por que a lua teve um campo magnético e não tem mais?


Na primeira ida do homem à lua, no final dos anos 60, algumas descobertas foram feitas na hora. Mas certas revelações só se abriram aos olhos dos cientistas na volta à Terra. Uma das maiores surpresas estava nas rochas lunares recolhidas por lá: algumas delas, conforme se constatou, eram magnéticas!

Isso foi uma grande surpresa, pois se comprovou que não existe, de fato, campo magnético na lua – que conhecemos atualmente. Mas se isso é verdade, o que explica as tais rochas encontradas na superfície?
Quando uma rocha é magnética, significa que se podem identificar nela dois pólos. Além disso, o material carrega em si mesmo um pequeno campo magnético.

No caso da Terra, o campo magnético é causado devido ao fenômeno de convecção, que ocorre no núcleo externo do planeta. Isso significa que há circulação de fluidos (no caso, ferro fundido que transita em estado líquido) por determinado espaço (o núcleo terrestre), em condições adequadas, para que se crie um campo magnético.

Mas a lua foi sempre considerada muito pequena para que esse processo pudesse acontecer. E o mistério das rochas lunares magnéticas sempre esteve sem solução. Mas uma equipe de pesquisadores americanos e outra de franceses parecem ter a resposta, adotando teorias diferentes, mas que se complementam.

A tese dos americanos, que mais precisamente fazem parte da Universidade da Califórnia, sugere que a lua tem um manto sólido, feito de pedra, que circunda o núcleo onde há ferro líquido (mas sem força de convecção o suficiente para produzir magnetismo).

De acordo com essa tese, o manto e o núcleo tiveram rotações em sentidos diferentes, no passado. Este choque seria potencializado com a interação gravitacional entre a Terra e lua, para “fabricar” magnetismo.
Com o tempo, conforme essa teoria, os eixos de rotação se alinharam, e o efeito de magnetismo foi se anulando paulatinamente. De acordo com as estimativas dos americanos, a lua teve campo magnético entre 4,2 bilhões a 2,7 bilhões de anos atrás.

Enquanto os pesquisadores da Califórnia formularam essa ideia, cientistas da Universidade Ais de Marselha (França) adotaram outro caminho. Segundo eles, o choque entre o manto e o núcleo não seria causado pela interação gravitacional com a Terra, e sim porque o manto sólido entra em atrito direto com o núcleo, e esse choque entre sólidos é responsável pelo magnetismo.

Os cientistas explicam que a solução para esse mistério permanece em aberto. É possível que apenas uma das teorias esteja correta. Mas não se pode descartar a hipótese de que ambas coexistam para explicar porque a lua teve, em um passado distante, um campo magnético. [MSN]

Fonte: http://hypescience.com/por-que-a-lua-teve-um-campo-magnetico-e-nao-tem-mais/

É possível que alguma coisa escape de um buraco negro?


Os buracos negros são possivelmente os elementos mais obscuros do universo. Graças à enorme gravidade da curvatura espacial, tudo o que vai para dentro deles é imediatamente partido e perdido. Os cientistas nunca viram um buraco negro porque nada, nem mesmo a luz, pode escapar dele.
Bem, na verdade, quase nada pode escapar…

Os estudantes que estão começando mecânica quântica aprendem que, no mundo subatômico, nenhuma barreira é intransponível. Partículas elementares – como fótons e elétrons – não são como bolas saltitantes que, quando jogadas em uma parede, ricocheteiam. Elas são mais parecidas com fantasmas.

Barreiras incentivam essas partículas fantasmagóricas a ficar dentro de uma determinada área, mas ocasionalmente as partículas passam através delas. Esse estranho comportamento é chamado de “efeito túnel”, e nem mesmo os assustadores buracos negros são imunes a esse fenômeno.

De acordo com Andew Hamilton, astrofísico da Universidade do Colorado, o horizonte de um buraco negro é de fato uma barreira intransponível para os seres humanos ou qualquer outra coisa maior do que um átomo. Mas, de vez em quando, uma partícula subatômica consegue passar por ele.

Acredita-se que todos os buracos negros emitam um lampejo incrivelmente fraco de material, chamado de “radiação Hawking”, efeito descoberto pelo físico inglês Stephen Hawking, em 1970. A teoria diz que a radiação faz com que os buracos negros percam massa.

Classicamente, se acredita que não há nenhuma maneira pela qual a radiação escape de um buraco negro. Dentro do horizonte, o espaço está caindo mais rápido do que a luz, por isso nada pode sair dele sem viajar mais rápido do que a luz do outro lado. Mas, de acordo com a mecânica quântica, existe alguma possibilidade de que algo possa sair do tunelamento quântico.

Para que isso aconteça, devem existir condições muito especiais.

Assim como a mecânica quântica permite o tunelamento quântico, ela também permite que as partículas aleatoriamente rebentem à existência. Na realidade, as “flutuações quânticas” acontecem o tempo todo: pares de partículas e antipartículas surgem espontaneamente do vácuo no espaço (e geralmente aniquilam umas as outras imediatamente).

Para que uma partícula possa escapar de um buraco negro, uma flutuação quântica deve ocorrer perto da borda do buraco negro. Quando isso acontece, às vezes uma partícula será colocada para fora antes que o aniquilamento aconteça. Seu parceiro imediatamente fica “espaguetizado” pelo buraco negro – alongado, assim que ele mergulha para o centro.

Para que esta separação dramática ocorra, as partículas produzidas na flutuação quântica devem ter comprimentos de onda muito longos. Por mais estranho que possa parecer, a mecânica quântica diz que todas as partículas também são ondas, e assim elas têm comprimentos de onda que descrevem a distância entre seus picos sucessivos. Quanto mais lentamente uma onda ou partícula se movimenta, maior seu comprimento de onda.

Partículas que são produzidas por flutuações quânticas e que têm comprimentos de onda que são comparáveis ao tamanho do buraco negro são capazes de sair dele. Usando a analogia anterior, podemos dizer que essas partículas são especialmente fantasmagóricas. Seus enormes comprimentos de onda as tornam livres para vaguear pelos domínios que ultrapassam o limite do buraco negro.

A radiação Hawking tem um comprimento de onda característico, que é comparável ao tamanho do horizonte do buraco negro. No caso do buraco negro que está no centro da nossa galáxia, a Via Láctea, as partículas que saem dele têm comprimentos de onda com cerca de 14 vezes o raio do nosso sol. Nos buracos negros supermassivos as partículas devem ter comprimentos de onda longos como o tamanho de bilhões de sóis para saírem dele.

Como você deve ter imaginado, não há muitas partículas que se encaixam nos critérios necessários para escapar dos buracos negros.

Mesmo os buracos mais brilhantes (que são os menores, porque têm menos gravidade e, portanto, permitem que mais partículas escapem) são muito escuros. A radiação Hawking de um “pequeno” buraco negro do tamanho de 30 sóis é apenas um bilhão de trilhão de trilionésimo tão brilhante quanto uma lâmpada de 100 watts.

Esta radiação é completamente inundada pela luz de outros objetos brilhantes no espaço, e por isso os cientistas ainda não conseguiram detectar a radiação Hawking. No entanto, eles afirmam ter certeza de que ela existe. [Life'sLittleMysteries]

Fonte: http://hypescience.com/e-possivel-que-alguma-coisa-escape-de-um-buraco-negro/

Nasa anuncia que Curiosity está pronto para ser enviado à Marte no sábado

Curiosity será lançado no dia 26 de novembro e tem como objetivo investigar se houve vida em Marte


Curiosity deve ser lançado no dia 26 de novembro
A agência espacial americana adiou em um dia o lançamento do maior jipe-robô já enviado a Marte, agora previsto para 26 de novembro.O adiamento "dará tempo à equipe para remover e substituir a bateria do sistema de finalização de voo", anunciou a Nasa em um comunicado.

O voo agora está agendado para as 10h02 (locais, 13h02 de Brasília) de sábado, da estação da força aérea em Cabo Cañaveral, na Flórida. A janela de lançamento permanecerá aberta por 1 hora e 43 minutos.

Também conhecido como Curiosity, o veículo é um avançado robô de US$ 2,5 bilhões, equipado com câmeras de vídeo e um sofisticado kit móvel de ferramentas para analisar rochas e o solo do planeta vermelho.
Com seis rodas, feixe de laser, brocas, câmeras que simulam a rotação dos olhos e um laboratório embutido, a Curiosity é "a máquina dos sonhos do cientista de Marte", elogiou Ashwin Vasavada, vice-encarregado de projeto do Mars Science Laboratory, no Laboratório de Jatopropulsão da Nasa.

Em Marte, o Cuiriosity explorará a Cratera Gale, ao sul do equador do planeta, onde há uma variedade de solos e uma pequena montanha que dará à máquina a oportunidade de escalar e analisar amostras em diferentes altitudes.

Mas o robô enfrentará uma longa jornada de 570 milhões de quilômetros para chegar ao planeta, percurso que levará cerca de oito meses e meio para ser percorrido, antes do pouso, previsto para agosto de 2012.
O objetivo principal da missão do robô Curiosity é verificar se existiu vida em Marte.

NASA acompanha fragmento de lixo espacial que pode obrigar astronautas a refugiarem-se na nave Soyuz

Washington, 23 nov (Lusa) - A NASA está a acompanhar um fragmento de lixo espacial que poderá obrigar os astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional a refugiarem-se na nave Soyuz, que tem o papel de "barco salva-vidas".

Os três astronautas que chegaram à estação internacional há menos de uma semana foram informados esta noite pelo controlo da missão em Houston de que uma peça de 10 centímetros do satélite meteorológico chinês Fengyun 1C destruído em 2007 está a aproximar-se da estação.

As previsões apontam que o objeto poderá aproximar-se a cerca de 850 metros da estação às 09:43 de quarta-feira.

Fonte:http://www.google.com/hostednews/epa/article/ALeqM5gdRU_9dbzlioGN0d2fy6dzmLv_oQ?docId=13391335

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Bolívia: um sismo de magnitude 6,2 abalou La Paz, Cochabamba e Santa Cruz

Abalo se sentiu também no Brasil e nas cidades chilenas de Arica, Iquique e Calama, além de Tacna e Arequipa no Peru. Até agora, não houve feridos

BOLÍVIA .- Um forte terremoto de 6,2 sacudiu as cidades de La Paz, Cochabamba e Santa Cruz. Ele foi também o Brasil e as cidades chilenas de Arica, Iquique e Calama, além de Tacna e Arequipa no Peru. No momento não há relatos de feridos

O Serviço de Segurança do United States Geological Survey (USGS) havia descrito no começo como o tremor de 6,7 graus na escala Richter. Mas depois se acalmaram para 6,2, embora outros centros sísmica realizada a primeira figura. O terremoto ocorreu na região amazônica de Beni (184 quilômetros a sudeste de Santa Ana e 258 de Cochabamba) a uma profundidade de 533 quilômetros.

O tremor foi sentido, no entanto, grande parte da Bolívia, incluindo La Paz, onde os primeiros relatos da mídia local dizem que vários prédios tremeram. O mesmo aconteceu nas regiões de Cochabamba e Santa Cruz. Embora as conseqüências do terremoto foi registrado em quatro países, as autoridades relataram nenhum ferimento ou dano.

Cientistas criam método para dizer se exoplaneta pode abrigar vida

Grupo de astrobiólogos criou dois índices para avaliar os novos 'mundos'.
Detalhes da metodologia serão explicados em artigo em revista científica.


Um grupo de pesquisadores internacional divulgou nesta segunda-feira (21) o primeiro método de análise de exoplanetas para dizer se eles podem ou não abrigar vida. Detalhes do estudo serão conhecidos na edição de dezembro da revista científica "Astrobiology" (astrobiologia, em inglês).

Com cientistas da agência espacial norte-americana (Nasa), do Centro Espacial alemão e do projeto SETI - que busca por sinais de vida inteligente fora da Terra, o artigo defende que a procura deve se basear em duas questões: se as condições encontradas na Terra podem existir em outros planetas e se o ambiente nesses mundos pode abrigar formas de vida diferentes das terrestres.

Para isso, eles criaram dois índices, que avaliam as condições de um exoplaneta para abrigar vida extraterrestre. O primeiro deles se chama Índice de Similaridade Terrestre (ESI, na sigla em inglês) e classifica mundos parecidos com o nosso. Já o outro é o Índice de Habitabilidade Planetária (PHI, na sigla em inglês), que avalia parâmetros químicos e físicos que poderiam dar origem a formas "menos" terrestres de vida em exoplanetas.

Atualmente, o número de exoplanetas conhecidos está em 600. A missão espacial Kepler, da Nasa, encontrou 1,2 mil candidatos a exoplanetas em 2011 por meio de interferências na luz que vem de estrelas. Estes possíveis mundos fora do Sistema Solar ainda deverão ser confirmados

Como o número de exoplanetas revelados não para de crescer, o interesse dos astrônomos começa a se voltar mais para aqueles que possam reunir conduições parecidas com as da Terra: presença de atmosfera, água líquida na superfície e uma temperatura amena.

Normalmente, mundos fora do Sistema Solar com essas condições encontram-se a distâncias convenientes em relação às estrelas que orbitam. Essa distância ideal é conhecida como região de "goldilocks".
Mas os cientistas não querem se limitar a pesquisar apenas locais que tenham ambientes parecidos com o da Terra. Eles consideram que esta atitude seria uma "limitação" das possibilidades de estudos sobre exoplanetas e vida fora da Terra.

Eles citam o exemplo de Titã, a maior das luas de Saturno, que possui lagos com hidrocarbonetos que poderiam abrigar formas diferentes de vida. Eles também não descartam as chances de vida em exoplanetas sem estrelas ao seu redor.

Fomte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/11/cientistas-criam-metodo-para-dizer-se-exoplaneta-pode-abrigar-vida.html

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