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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Novo estudo sugere que a galáxia está infestada com “planetas nômades”

Pesquisadores do Instituto Kavli para Cosmologia e Astrofísica de Partículas (Kavli Institute for Particle Astrophysics and Cosmology – KIPAC) sugerem em um novo estudo que nossa galáxia pode estar infestada com “planetas nômades”, vagando através do espaço, ao invés de orbitar ao redor de estrelas.

De fato, dizem os pesquisadores, devem haver 100.000 vezes mais desses planetas na Via Láctea (nossa galáxia) do que estrelas. E se as observações confirmarem esta estimativa, isto poderia afetar as atuais teorias da formação de planetas, e mudar nossa compreensão da origem e abundância da vida.

“Se qualquer destes planetas nômades forem grandes o suficiente para segurarem uma atmosfera, eles poderiam ter prendido calor suficiente para a existência de vida bacteriana“, disse o líder do estudo, Louis Strigari.

Pelo uso de microlentes gravitacionais, a equipe do KIPAC já descobriu alguns planetas nômades em nossa galáxia. Os astrônomos lançaram a hipótese de que poderia haver duas vezes mais planetas nômades do que estrelas na Via Láctea, mas a equipe de pesquisas acredita que o número deve ser multiplicado por 50.000.

Para chegarem a este número, eles levaram em consideração a puxão gravitacional da Via Láctea, a quantidade de matéria disponível para fazer tais objetos e como essa matéria poderia ser distribuída. Porém, há espaço para erro, pois ainda é grande a incerteza de como os planetas nômades se formam. Alguns provavelmente ejetaram de sistemas solares, mas os pesquisadores indicam que nem todos poderiam ter sido formados dessa forma.

Esperando encontrar a resposta para esta charada, a equipe do KIPAC planeja empregar o Wide-Field Infrared Survey Telescope, com base no espaço e o Large Synoptic Survey Telescope, com base na Terra, ambos os quais estão agendados para entrar em operação no início de 2020.

Se realmente houverem tantos planetas nômades por aí, há uma possibilidade real de que eles poderiam estar espalhando a semente da vida através de suas colisões, dizem os pesquisadores.

“Poucas áreas da ciência tem empolgando tanto o interesse popular e profissional em tempos recentes quanto a prevalência de vida no universo,” diz Roger Blandford, diretor da KIPAC. “É maravilhoso que podemos agora começar a olhar para esta questão de forma quantitativa, procurando mais destes planetas e asteróides que vagam pelo espaço interestelar, e então especular os ‘bichinhos’ que pegam carona“.

Os cientistas apontam que embora os planetas nômades não tenham estrelas para mantê-los quentes, eles podem ser capazes de gerar calor através da deterioração nuclear e da atividade tectônica. Seu documento foi publicado nas notícias mensais da Royal Astronomical Society.

Outros autores do documento incluíram Matteo Barnabè, membro da KIPAC, e do membro afiliado da KIPAC, Philip Marshall da Universidade de Oxford. A NASA, a National Science Foundation e a Royal Astronomical Society deram suporte à pesquisa.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/novo-estudo-sugere-que-a-galaxia-esta-infestada-com-planetas-nomades/

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Coreia do Sul e EUA começam manobras militares na Ásia

A Coreia do Sul e os Estados Unidos deram início neste domingo a um de seus maiores exercícios militares anuais em território sul-coreano apesar das ameaças da Coreia do Norte, que declarou que seu povo e seu Exército estão "preparados para uma guerra" contra os dois países.

Cerca de 200 mil soldados sul-coreanos e 2.900 americanos participarão, até 9 de março, de uma série de simulações "de natureza defensiva" chamada "Key Resolve". Os exercícios acontecerão nas bases do Exército dos EUA na Coreia do Sul, informou um porta-voz do Comando das Forças Conjuntas de ambos os países (CFC).

Por meio de sua imprensa estatal, Pyongyang qualificou hoje as manobras dos aliados como "uma violação imperdoável à soberania e à dignidade" da Coreia do Norte, que "está em período de luto" correspondente aos 100 dias posteriores à morte do líder Kim Jong-il.

A agência de notícias oficial da Coreia do Norte (KCNA) acrescentou, em sua habitual retórica belicista, que "o Exército e o povo" norte-coreanos "estão plenamente preparados para lutar em uma guerra" contra a Coreia do Sul e os EUA.

No sábado, o governo da Coreia do Norte havia ameaçado começar uma "guerra santa" devido ao exercício dos aliados, que segundo o regime comunista representa uma "provocação".

Por sua vez, o Comando das Forças Conjuntas insistiu que o "Key Resolve" é um exercício rotineiro que é realizado anualmente nesta época, e não mantém ligação alguma com as atuais circunstâncias internacionais. Além disso, a organização lembrou que observadores de Austrália, Canadá, Dinamarca, Noruega e Grã-Bretanha, membros do Comando da ONU, supervisionarão as manobras.

Também na manhã de hoje (horário local), a agência sul-coreana de notícias Yonhap informou, sem identificar fontes, que a Coreia do Norte desenvolveu plataformas de lançamento para projéteis de longo alcance que permitiriam ao país dobrar sua anterior capacidade de disparo de 60 quilômetros.

Ainda segundo a Yonhap, o país comunista, que está tecnicamente em guerra com o Sul apesar do armistício que interrompeu o conflito em 1953, poderia mostrar em público seus novos dispositivos militares durante uma grande marcha em 15 de abril para comemorar o centenário do nascimento do fundador do regime, Kim Il-sung.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5634380-EI8143,00-Coreia+do+Sul+e+EUA+comecam+manobras+militares+na+Asia.html

A NASA diz que a Lua está a encolher


A NASA recolheu imagens da Lua onde é possível ver pequenos vales que foram formados por atividade geológica “recente” no satélite da Terra e que provam que a Lua está a fazer movimentos de contração e a diminuir de tamanho.

As imagens foram recolhidas pelo LRO (Lunar Reconnaissance Orbiter), da Nasa. Nelas, os astrónomos identificaram pequenos vales que foram criados por movimentos de contração da crosta da Lua.

Os astrónomos supõem que esta atividade geológica tenha ocorrido há menos de 50 milhões de anos. Portanto, pouco tempo quando considerada a idade total da Lua, que é de 4,5 mil milhões de anos.

Em agosto de 2010, os cientistas já tinham identificado alguns movimentos de contração da Lua devido ao arrefecimento do seu núcleo. Segundo os dados, desde a sua formação, a distância entre o centro deste satélite e a sua superfície diminuiu cerca de 91 metros, o que equivale ao comprimento de um campo de futebol.

As novas imagens mostram que a Lua não está apenas a encolher. A sua crosta também está a separar-se em algumas regiões. Este movimento acontece ao longo de falhas geológicas conhecidas como fossas tectónicas.

A sonda da Nasa vai tirar mais fotos de alta resolução da superfície da Lua o que vai permitir apurar com mais rigor o grau de tensão em que se encontra a crosta deste satélite.

Esta investigação está a ser realizada por cientistas do Museu Aeroespacial Smithsonian, em Washington, e será publicada em março na Nature Geoscience.

Fonte: http://aeiou.exameinformatica.pt/noticias/ciencia/2012/02/24/a-nasa-diz-que-a-lua-esta-a-encolher

Terremoto em Marte pode indicar possibilidade de vida

De acordo com notícia publicada no site jornalciencia.com, foi detectada uma região onde ocorreu um grande terremoto em Marte, o que sugere a existência de vulcões ativos e até reservatórios de água, os quais poderiam, em tese, sustentar a vida naquele planeta.

Os cientistas observaram a quedas de rochas na superfície de Marte similares as da ocorrência de um tremor de terra ocorrido em 2009 perto de L’Aquila, na Itália.

Nas fotos tiradas pela sonda espacial Mars Reconnaissance Orbiter na NASA, as rochas que medem 18 metros de altura, se movimentaram em um raio de 99 km, ao longo de falhas na fossa Cerberus.

“Isso é consistente com a hipótese de que as pedras tinham sido mobilizadas através de tremores de terra, e que a gravidade da terra tremida diminuiu ao longo do epicentro”, comentou Gerald Roberts, da Universidade de Londres.

Os pesquisadores excluíram a possibilidade de que as rochas teriam sido depositadas pelo gelo derretido, por causa de padrões distintos de terra. Com base na área coberta pelas pedras deslocadas, o Dr. Roberts estima que a magnitude do terremoto tenha sido de 7 graus na escala Richter, a mesma intensidade que atingiu o Haiti em 2010 e matou 300 mil pessoas.

Existe a possibilidade do tremor, que foi apelidado de Marsquake, ter sido alimentado por movimentos de magma. Os ventos marcianos ainda não apagaram as trilhas das pedras, o que faz com que os astrônomos concluam que o evento ocorreu a pouquíssimo tempo.

Anteriormente já havia sido admitido pelos cientistas a possibilidade que abalos sísmicos estarem ocorrendo na superfície de Marte. Se vulcões ativos existirem no planeta vermelho, o calor pode derreter bolsas de gelo subterrâneo, formando reservatórios de água líquida, o que seria algo bastante hospitaleiro para abrigar a vida como conhecemos.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/terremoto-em-marte-pode-indicar-possibilidade-de-vida/

Eta Carinae pode se tornar uma supernova


Na virada do século XIX, o sistema estelar Eta Carinae parecia apagado e não chamava a atenção dos astrônomos. Porém, durante as primeiras décadas daquele século, o sistema se tornou cada vez mais brilhante, até que em abril de 1843 ele se tornou o segundo corpo celeste estelar mais brilhante no céu, sendo somente menos brilhante que a estrela Sirius (que está quase mil vezes mais perto da Terra).

Nos anos seguintes, Eta Carinae gradualmente se apagou novamente e no século XX estava totalmente invisível ao olho nu.

Esse sistema estelar tem variado sua luminosidade desde então, apesar de uma vez mais estar visível ao olho nu em uma noite sem luar, ele nunca mais ganhou a intensidade que havia obtido em 1843.

A maior as duas estrelas do sistema Eta Carinae é enorme e instável, estando no final de sua vida.

O evento presenciado pelos astrônomos do século XIX é agora conhecido como sendo causado pelo fato de uma estrela estar próxima de sua morte. Os cientistas chamam isso de ‘eventos de impostores de supernovas’, porque se parecem com uma supernova, porém a estrela não é destruída.

Embora os astrônomos do século XIX não tinham telescópios potentes o suficiente para ver os detalhes do evento de 1843, seus efeitos ainda podem ser estudados hoje. O Telescópio Hubble da NASA recentemente capturou uma imagem das luzes ultra-violeta e visível de Eta Carinae.

A nuvem gigantesca de matéria que foi expelida há um século e meio, conhecida como a Nébula de Homunculus, tem sido um alvo regular para o Hubble desde seu lançamento em 1999. A imagem, tirada com uma câmera de alta resolução é a mais detalhada já obtida, e mostra como o material da estrela não foi ejetado de forma uniforme, mas sim na forma de um haltere.

Eta Carinae não é somente interessante devido ao seu passado, mas também por seu futuro. A estrela contida neste sistema é a mais próxima da Terra que deverá explodir e forma uma supernova em um futuro próximo.

Assim, se um dia desses você estiver olhando para o céu noturno e enxergar um grande clarão, investigue para ver se não se trata da Eta Carinae se tornando uma supernova. Mas lembre-se, ‘futuro próximo’ em termos de universo pode não significar amanhã, mas sim daqui a milhões de anos.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/eta-carinae-pode-se-tornar-uma-supernova/

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Tremor de 5,9 atinge a segunda cidade de Taiwan

Um tremor de magnitude 5,9 foi registrado neste doingo em Taiwan, a 57 km da segunda maior cidade da ilha, Kaohsiung e a pouca profundidade, anunciou o USGS, instituto de geofísica dos Estados Unidos, sem informações sobre vítimas.

O terremoto aconteceu a uma profundidade de apenas 4 km, segundo o Instituto. O observatório de Hong Kong registrou uma magnitude de 6 graus e 6,1 pontos foi a estimativa do Centro de Sismologia de Taiwan. Ambos indicaram que ocorreram três tremores no espaço de oito minutos.

A tv local mostrou imagens dos habitantes de Kaohsiung saindo às urnas apavorados com medo de desabasmento, mas até o momento nenhum dano foi reportasdo. Taiwan se encontra na união de duas placas tectônicas e registra tremores com frequência.

Em setembro de 1999, um tremor de magnitude 7,9 matou 2.400 pessoas.

Fonte: http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20120226090714&assunto=18&onde=Curinga

Terremoto de 6,8 graus atinge a Sibéria Oriental

Um terremoto de 6,8 graus de magnitude atingiu neste domingo a Sibéria Oriental junto à fronteira com a Mongólia, sem causar vítimas nem danos materiais, informou a agência oficial russa RIA Novosti. Segundo dados preliminares, o terremoto foi sentido em várias cidades da região de Irkutsk e nas repúblicas de Tuvá e de Khakassia.

O terremoto se sentido com força em Irkutsk, cidade de quase 600 mil habitantes junto ao lago Baical, sem que se informasse de danos. O terremoto também sacudiu a maior central hidroelétrica da Rússia, a Sayano-Shushenskaya, situada na Khakassia, mas não alterou seu funcionamento, comunicou a RusHydro, a operadora da unidade.

Segundo o departamento de Emergência de Khakassia, o epicentro foi localizado a cerca de 110 km ao leste de Kizil, a capital de Tuva.

Este é o segundo grande terremoto que se registra na Sibéria Oriental em dois meses: em 27 de dezembro de ano passado aconteceu um de magnitude 6,7 e seu epicentro foi localizado praticamente no mesmo loca que o do terremoto de hoje.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5633325-EI8143,00-Terremoto+de+graus+atinge+a+Siberia+Oriental.html

Terremoto de 6,1 graus na escala Richter atinge Taiwan

Um terremoto de 6,1 graus de intensidade na escala Richter, seguido por duas réplicas de 4,1 e 4,2 graus, atingiu neste domingo Taiwan, sem que se tenha informado de danos pessoais, assinalou o Serviço Meteorológico Central (SMC) da ilha.

O epicentro do terremoto, ocorrido às 10h35 (horário local, 23h35 de sábado em Brasília), foi localizado no sul da ilha, a 30,4 quilômetros do Distrito de Pingtung e a 20,4 quilômetros de profundidade, acrescentou o serviço meteorológico.

As cidades mais afetadas pelo terremoto foram as de Taitung, Pingtung e Tainan, onde o terremoto registrou 5,0 graus. Na cidade de Kaohsiung, a segunda em importância da ilha, o terremoto registrou 4,0 graus na escala Richter e em Taipé, a capital, 2,0 graus, segundo dados do SMC.

Taiwan fica em uma zona tectônica afetada com frequência por terremotos.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5633259-EI8143,00-Terremoto+de+graus+na+escala+Richter+atinge+Taiwan.html

Quando a água fluiu em Marte: fotos coloridas mostram vales esculpidos pelas enchentes antigas


Essas fotos são versões incrivelmente detalhadas em 3D feitas pela Agência Espacial Europeia da região Vallis Tiu, na superfície do planeta Marte.

A região erodida é um vale no quadrângulo de Oxia Palus. Sua extensão é de 1.720 quilômetros e seu nome vem da palavra “Marte” em inglês antigo (germânico ocidental).

O mosaico da região foi codificado por cores (que indicam as áreas mais e menos elevadas) e destaca a geografia espetacular da área, que teria sido criada por inundações altamente energéticas do rugido da água que um dia existiu em toda a superfície do planeta.

As imagens geradas com dados do sistema de câmera estéreo de alta resolução da nave Mars Express mostram modelos digitais de terreno do que a topografia da superfície poderia ser derivada.

Cores foram atribuídas a diferentes elevações na paisagem. As imagens foram capturadas em 10 órbitas da nave e mostram uma área de aproximadamente 380 quilômetros de comprimento.

A agência disse que fica claro que o Tiu Vallis e as massas de água que fluíram dentro dele escavaram a uma profundidade de 1.500 a 2.000 metros ao norte do planalto marciano. Crateras de impacto individuais no fundo do vale formaram depressões marcantes, que ocorreram em um momento que a água já não corria mais ali – caso contrário, teriam sido preenchidas com sedimentos.[DailyMail]



Fonte: http://hypescience.com/quando-a-agua-fluiu-em-marte-fotos-coloridas-mostram-vales-esculpidos-pelas-enchentes-antigas/

Mistério: cidadãos britânicos enfrentam apagão de eletrônicos

Sistemas de aquecimento, luzes, campainhas e até o alarme dos carros pararam de funcionar em determinada região da Inglaterra, próxima a uma base militar.

Os moradores de Hampshire, condado localizado no sudeste da Inglaterra, passaram por uma situação curiosa: dispositivos que utilizam identificação por radiofrequência (RFID) pararam de funcionar repentinamente.

Chuveiro, campainha, sistema de aquecimento, luzes e até o controle de alarmes de carros foram atingidos pelo misterioso apagão. Cidadãos de mais de uma vila reportaram o mesmo fenômeno. Os aparelhos voltaram a funcionar normalmente no dia 27 de dezembro, também sem causa aparente.

Por causa da peculiaridade do evento, não demorou muito até que teorias conspiracionistas acusassem a base militar de Aldermastom como responsável pelo apagão, já que nela são produzidas as ogivas que integram os mísseis Trident, do exército britânico.

De acordo com o jornal The Daily Mail, um porta-voz da Ofcom, autoridade responsável pela regulamentação das telecomunicações no país, declarou que o problema pode estar sendo causado por equipamentos que distribuem o sinal de televisão para outros equipamentos da casa. Em outubro, um aparelho desses foi o responsável por fazer com que os controles de alarmes de carros parassem de funcionar na cidade de Southampton, no sul da Inglaterra.

No caso de Hampshire, o apagão não poupou nem os equipamentos de pesquisas da Universidade de Manchester, que poderiam ter sido utilizados para investigar o problema. Por enquanto, o mistério continua.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/rfid/17343-misterio-cidadaos-britanicos-enfrentam-apagao-de-eletronicos.htm

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Pyongyang ameaça Coreia do Sul com "guerra santa"

Pyongyang ameaçou, este sábado, lançar uma "guerra santa" por causa do início, na próxima semana, das maiores manobras militares anuais realizadas pela Coreia do Sul e Estados Unidos da América, num "desafio descarado contra a paz e a segurança" da Coreia do Norte.

De acordo com um comunicado da agência estatal norte-coreana KCNA, as manobras, que envolvem mais de 210 mil efetivos de ambos os exércitos, constituem, "na sua essência, uma declaração silenciosa de guerra" que o "exército e o povo [norte-coreanos] estão firmemente decididos a combater com uma guerra santa ao nosso próprio estilo".

O primeiro exercício militar, "Key Resolve" tem início na segunda-feira, dia 27, devendo ser concluído a 9 de março, enquanto que o segundo, "Foal Eagle", arranca a 1 de março prolongando-se até ao final de abril, segundo confirmaram esta semana fontes do Comando Conjunto das Forças sul-coreanas e americanas.

A Coreia do Norte já tinha exigido, em anos anteriores, a Seul e a Washington que parassem de realizar estas manobras, tidas como ensaios para uma futura invasão do país por Pyongyang e como exercícios de natureza estritamente defensiva pela Coreia do Sul e pelos Estados Unidos.

"'Key Resolve' e 'Foal Eagle' são imperdoáveis histerias de guerra promovidas pelos vândalos para profanar o nosso período de luto [na sequência da morte, a 17 de dezembro, do líder norte-coreano Kim Jong-il] e constituem uma violação imperdoável da nossa soberania e dignidade", indica um despacho da KCNA, que cita a Comissão Nacional de Defesa da Coreia do Norte

No comunicado, o órgão assegura que Pyongyang tem envidado "todos os esforços possíveis para evitar uma guerra", com "um elevado grau de paciência e magnanimidade", enquanto que Seul e Washington "sonham" que aconteça uma mudança em Pyongyang semelhante às que se verificaram no Egito ou na Líbia, "ignorando quem é o seu rival".

Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2326246

Acelerador de partículas é reativado em busca da origem da matéria

Operações do LHC são retomadas após parada técnida de dois meses.
Ano de 2012 será decisivo na busca pelo 'bóson de Higgs'.


O Grande Colisor de Hádrons (LHC), acelerador de partículas do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern), voltou a ser acionado, após mais de dois meses de parada técnica. Com a reativação, mais de 5 mil cientistas darão início à etapa decisiva na busca do "Bóson de Higgs", uma partícula elementar que explicaria a origem da matéria.

"Os aceleradores estão sendo reativados, mas os primeiros feixes de prótons não serão injetados no LHC até meados de março e as colisões continuarão até o fim deste mês", confirmou nesta sexta-feira (24) o porta-voz do Cern, James Gillies.

A injeção de prótons será feita em um primeiro acelerador menor e mais antigo. Lá as partículas vão adquirir energia e ganhar velocidade para passar a um acelerador maior, tudo antes de chegar com toda potência (mais de 99,9% da velocidade da luz) ao LHC, explicou um dos responsáveis do centro de controle do grande acelerador, Mirko Pojer.

Uma vez que os prótons chegarem ao LHC, a metade deles fará sua trajetória em uma direção e os demais seguirão no sentido oposto para começarem a colidir no fim de março.

Para isso acontecer, os ímãs supracondutores do LHC deverão ser esfriados a uma temperatura de 271 graus Celsius negativos -- a temperatura mais baixa conhecida no Universo é de cerca de 273 graus Celsius negativos.

No total, serão injetados 2,8 mil pacotes de partículas no LHC, com conteúdo de 115 bilhões de prótons cada, que circularão a uma energia de 4 TeV (teraeletronvolts), 0,5 TeV a mais do que estava previsto.

"A energia da colisão dos prótons equivale ao choque de um grande avião na velocidade de aterrissagem, ou seja, cerca de 150 km/h", comparou Pojer.

No entanto, dado o reduzido tamanho dos prótons, a probabilidade de choque é pequena, o que explica a necessidade de injetar no acelerador grandes quantidades de partículas.

Os milhares de físicos que trabalham no Cern esperam que as colisões entre prótons a energias tão elevadas façam surgir novas partículas cuja existência está apenas na teoria.

É o caso do Bóson de Higgs, sobre a qual repousam as bases do modelo padrão da física e que é, por enquanto, a única hipótese disponível sobre uma questão tão fundamental como a origem da matéria.

Os responsáveis pelo Cern garantiram que neste ano terão resultados conclusivos sobre a existência ou não de "Higgs". Os pesquisadores do centro de pesquisas europeu acreditam ter visto sinais da partícula durante as medições e análises de dados realizados durante 2011.

O LHC, um anel de 27 quilômetros de circunferência localizado entre 50 e 150 metros abaixo da terra, conta com quatro detectores.

Desses, dois -- conhecidos como Atlas e CMS -- estão dedicados a buscar novas partículas como a de Higgs ao mesmo tempo, mas de maneira independente.

Nos próximos meses, nenhuma nova descoberta será anunciada até que uma dessas experiências alcance um grau de comprovação quase absoluta ou equivalente a uma possibilidade em 1 milhão que possa ter algum erro, disse o físico Steven Goldfarb, coordenador de divulgação e educação do detector Atlas.

Se isso ocorre, o outro detector servirá para contrastar o resultado e corroborar os dados obtidos. Goldfarb lembrou que entre 1999 e 2000, em uma experiência conhecida como "Aleph", os cientistas pensaram ter encontrado a partícula de Higgs, mas outros três experimentos que eram desenvolvidos paralelamente descartaram a descoberta.

"Isto é como tirar dados. Pode ocorrer que o mesmo número saia seis vezes seguidas e seria emocionante, mas existe uma probabilidade estatística que isto ocorra, e ali mora a armadilha", comentou.

A cientista espanhola Silva Goy, que trabalha no detector CMS, tem a mesma opinião. Ela disse queo observado até agora pode ser uma "oscilação estatística" e que o desafio é chegar a um nível de probabilidade que permita eliminar esse risco.

Com o valor de energia que será utilizada neste ano, o volume de dados obtidos chegará aos "15 femtobarn inverso (Fv-1)", considerada suficiente para alcançar um resultado final.

Espera-se que até a próxima grande conferência de física, no início de julho na Austrália, os cientistas do Cern já tenham reunido mais dados do que em todo o ano de 2011 sobre o experimento para apresentá-los à comunidade científica.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/02/acelerador-de-particulas-e-reativado-em-busca-da-origem-da-materia.html

Cientístas Russos começam a vincular a atividade Sísmica com a atividade Solar e os Ciclos Cósmicos


As novas tendências de investigação na previsão de terremotos, mostram que existe um claro surgimento de ondas “G” procedentes do Sol e do centro da Galáxia (Sagitário A), nos dois dias anteriores à produção de um terremoto.

Recentemente, surgiu a patente de um sistema de “caixas pretas” que permitem a previsão dos terremotos com certa antecedência, demostrando ter sido eficazes em sua utilização durante 2011. A patente consiste na instalação de três dispositivos detectores que gravam as anomalías geomagnéticas próximas às falhas e zonas de maior risco sísmico.

Cada dispositivo detecta um tipo de anomalía derivada dos raios cósmicos, as perturbações ino-magnetosféricas e finalmente o movimento das placas e relaciona os três parâmetros, gravando permanentemente os resultados.

A tecnología da patente permite registrar as anomalías com uma antecedência que vai desde várias horas até os dois dias anteriores à ocorrência dos terremotos.

As previsões de atividade sísmica passan agora necessariamente pela análise conjunta das três variáveis (Atividade Solar e Cósmica procedente do centro da Galáxia + Perturbações Geomagnéticas na Ionosfera e Magnetosfera + Reação Sísmica da crosta terrestre). Na Espanha esta teoría se conhece como a TGTRPT (Teoría Geral das Três em Raia das Placas Tectônicas), porque explica que a interação das três variáveis citadas implicam um incremento na atividade sísmica geral.

A Patente se denomina Atropatena.

Para que os dispositivos de previsão funcionem adequadamente devem ser configurados de forma triangular, conforme descrevem os inventores. De vital importância é a interação entre os raios cósmicos procedentes das tempestades solares e outros eventos estelares próximos, o que resulta de especial interesse na denominada “perturbação de Sagitário”.

Conforme argumentam diferentes Papers e na patente, a maioria dos movimentos sísmico ordinários que podem ser previstos horas antes, são fácilmente detectáveis em função das tempestades solares, mas também descobriram que existe um fator adicional procedente das ondas eletromagnéticas dos eventos próximos a Sagitário A, e nestes casos a atividade sísmica pode ser prevista con 48 horas de antecedência.

O seguinte gráfico mostra o diagrama de perturbações horas antes da produção do sísmo:


Pode se ver como a Estação da Indonésia (Yogyakarta) detectou a anomalía gravitacional provocada pela incidência dos raios cósmicos na magnetosfera quase três dias antes da produção do terremoto. A NASA reconheceu que o terremoto no Japão afetou o equilíbrio geomagnético e produziu uma alteração no eixo da Terra.

Como dizem os inventores da Patente, o prêmio pelo esforço foi possível graças à investigação independente externa à burocracia do atual sistema científico, e graças à existência de equipes de trabalho científico, coordenadas e independentes na Internet, que começaram a formular a teoría de forma compilada e consolidada, dando a luz a antigos Papers de cientistas como A.I.Abdurakhmanov (1976), N.K.Bulin (1982), Y.A.Gadjiyev (1985), N.I.Guschenko (1985), Sh.F.Mekhtiyev, E.N.Khalilov (1984, 1985), S.V. Tzirel (2002). Thus, A.I.Abdurakhmanov, P.P.Firstov and V.A.Shirokov (1976) .

A compilação e formulação consolidada da teoría em diferentes pontos do globo, permitiu por fim uma tecnología que permite conhecer, gravar e detectar os terremotos com uma antecedência de até 48 horas.

O efeito da “Perturbação de Sagitário” na atividade sísmica.

As descobertas e as medições também mostram pela primeira vez, que existem ciclos galáticos periódicos de rotação, e que a energía procedente do centro da galáxia está cada vez mais presente e influi nos ciclos solares e consequentemente na atividade sísmica.

A medição dos ciclos solares e sua interação com a energía que provêm do centro da Galáxia (Sagitário A), será possível pela primeira vez com as medições e gravações dos dados incorporados nos “Atropatena”.

O seguinte gráfico, mostra a correlação de séries históricas de medição entre atividade cósmica e atividade sísmica.


O gráfico mede também a incidência da mudança climática, outro parâmetro que depende também da atividade cósmica e seus ciclos. A descoberta é importante porque descarta a teoría antropogênica do CO2 como única causa da mudança climática global, e sua vinculação com a atividade sísmica global.

Alguns países adquiriram o sistema de prevenção. Entre otros, podemos citar:

Kazakistão; (NPK Prognoz, Kazakhstan Ministry of Emergency Situations;
Uzbekistão (Institute of Seismology, Uzbekistan National Academy of Science)
SETAC (Instanbul, Turquía) e FATE (Praga, República Checa).

O antecedente teórico foi formulado em 1946-1947 por W. Elsasser que já propôs um modelo matemático onde coexistiam dois modelos de geometría no “campo magnético” da Terra, uma geometría toroidal e outra poloidal. Também determinou que ambos tipos de geometría geravam diferentes modelos de oscilações, que poderiam estar relacionadas com a atividade de ondas cósmicas procedentes do espaço exterior, e que posteriormente eram redistribuidas interiormente.

Hoje sabemos que Elsasser tinha razão. As posteriores análises e investigações, assim como os instrumentos precisos de medição da magnetosfera e ionosfera, nos mostram que a maior carga Ionosférica medida em términos do diagrama TEC, maior repercusão nas placas tectônicas.

A surpresa de Geller.

Quando Robert J. Geller, responsável pelo Departamento de Geofísica e Física Planetária da Universidade de Tóquio, afirmou após o terremoto de 11 de março de 2011 que os terremotos ocorrem por surpresa e não podem ser prognosticados, já que obedecem ao caos, não esperava que vários grupos científicos desde diferentes pontos do globo, já tinham detectado a anomalía (em 7 de março de 2011) três dias antes do terremoto desde três localizações diferentes:
Baku (Azerbaijão)
Islamabad (Paquistão)
Yogyakarta (Indonésia)

A previsão dos modelos até a data, é de 90% de acertos, o que outorga uma confiabilidade incrível a esta tecnología. Um dos problemas encontrados pelos membros da equipe do Azerbaijão foi com uma oposição selvagem procedente da censura acadêmica, já que os planteamentos teóricos propostos afrontavam a Relatividade Geral. De fato, ao descobrir que a gravidade não é constante senão oscilante por ciclos, abrem passo para a formulação da Teoría da Relatividade Absoluta como uma realidade empírica comprovável. (A oscilação medida de 1017 a 1019 amperes procedente de Sagitário ao repetir a esperiência Cavendish).

São muitas as descobertas associadas a este grupo científico que fez possível que muitos governos adotassem outra linha de investigação de acordo com as novas tendências científicas, que pouco a pouco estão colocando em séria evidência o modelo Ortodoxo, em matéria de Gravidade, Campos Electromagnéticos, Ciências Climatológicas e Geofísica.

Pela primeira vez, estamos perante uma tecnología que evidencia que a TGTRPT é correta e que aponta mais para o Centro da Galáxia do que para a composição interna das placas tectônicas e que mostra que nosso Sistema Solar interage com outros eventos que provêm do Centro da Galáxia.


Em dois dias distintos,OVNI corta os céus do norte do estado de Minas Gerais – Brasil

Um objeto voador não identificado chamou a atenção dos habitantes do norte do estado de Mina Gerais. O evento ocorreu em Montes Claros e Juramento, no último dia 16, e em Brasília de Minas e Luislândia no dia 21. Moradores disseram ter visto uma luz azul cruzando o céu.

A foto ao lado mostra o OVNI, que foi fotografado pelo ambientalista Eduardo Gomes, do Instituto Grande Sertão e do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Codema) por acaso, quando ele tirava fotos de morcegos, no quintal de casa. Ao descarregar as fotografias no computador, viu no céu um efeito de luz, parecido com um cometa com uma cauda suave, se deslocando no sentido leste-oeste.

Alan Chaves, que é morador do bairro Delfino Magalhães, em Montes Claros, relatou pela internet, que descia a rua Engenheiro Veloso no dia 16 de fevereiro, às 19h45, quando viu um objeto cruzando o céu, horizontalmente, na direção leste-oeste.

“O objeto era azul e se movia de maneira perfeitamente paralela ao horizonte. Na hora, pensei que se tratava de um meteoro ou algo do tipo. O objeto se apagou e, um segundo depois, se acendeu de novo e continuou o trajeto. Foi quando eu percebi que não fazia nenhum sentido um meteoro fazer isso e nem traçar uma linha rente ao horizonte”, relatou Alan.

Alan também citou que o OVNI desapareceu e surgiu novamente, fazendo uma trajetória inversa, em direção ao chão, até que sumiu. Pouco depois, reapareceu em um tamanho muito maior. “Antes era um ponto no horizonte. Agora, se assemelhava a uma forma geométrica, como um triângulo. E tinha uma luz extremamente intensa que oscilava, como a luz de um poste variando entre uns 10 a 30 metros de distância”.

José Ponciano Neto, ambientalista do Conselho de Política Ambiental do Norte de Minas e gerente da barragem de Juramento, disse que foi procurado por vários moradores do município, os quais disseram ter visto o OVNI. Neto acredita que se trata de um balão meteorológico.

Na noite de 21 passada, na cidade de Brasília de Minas, o mesmo fenômeno foi registrado. Dilva Pereira Costa, uma servidora pública, diz que viu uma luz forte no céu, semelhante à uma estrela cadente. A luz também teria sido notada na cidade de Luislândia, que fica a 30 quilômetros de Brasília de Minas.

Nesta quinta-feira (23), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) informou que não estuda OVNIs e, portanto, não tem como avaliar o caso registrado em Montes Claros e outras cidades do Norte de Minas. “Dentro do espaço aéreo brasileiro, ‘objetos’ podem ser rastreados pela Aeronáutica. Não temos instrumentação que registre esse tipo de ocorrência no céu ou espaço”, destaca a nota, enviada pela assessoria de imprensa.

A assessoria de comunicação da CEMIG no Norte de Minas também descartou a possibilidade de o suposto objeto voador ser um dos seus balões meteorológicos.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/em-dois-dias-distintos-ovni-corta-os-ceus-do-norte-do-estado-de-minas-gerais-brasil/

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Secas moderadas poderiam ter causado o fim da civilização Maia

O colapso da civilização Maia poderá ter sido provocado por secas não muito severas, parecidas com situações que se esperam que ocorram nos próximos anos devido às alterações climáticas, defendeu uma equipa de cientistas, que publicou nesta quinta-feira um artigo na revista Science com novos dados.

Os peritos defendem há décadas que uma seca enorme causou as condições extremas que provocaram o fim da antiga cultura conhecida pelo seu domínio na linguagem, na matemática e na astronomia. Mas os investigadores do Centro de Investigação Científico de Yucatan, no México, e da Universidade de Southampton, no Reino Unido, obtiveram dados que mostram que a seca só causou reduções de 25 a 40% da quantidade anual de precipitação.

“Os dados sugerem que a principal causa foi a diminuição da actividade de tempestades de Verão”, disse o co-autor Eelco Rohling, da Universidade de Southampton. Esta menor quantidade de precipitação terá tido impacto na água disponível nos lagos. A evaporação da água dos lagos não era contrabalançada com a mesma quantidade de chuva.

A investigação é pioneira ao tentar identificar pela primeira vez a quantidade exacta de chuva que caiu entre 800 e 950 d.C., altura em que a civilização Maia entrou em declínio. Os cientistas basearam estas conclusões a partir de dados que retiraram das estalagmites (formações parecidas com estalactites, mas que crescem a partir do chão) e de lagos de pouca profundidade.

As análises mostraram que períodos de seca modestos podem ter provocado grande falta de água numa área onde não existem rios e nenhuma outra fonte de água a não ser a que se acumula da chuva. “O Verão era a principal estação para o cultivo e para o reabastecimento do sistema de armazenamento de água doce dos Maias e não existem rios na planície de Yucatan. As roturas sociais e o abandono das cidades são consequências prováveis da falta de água, especialmente porque parece ter havido uma repetição de episódios de seca que duraram vários anos”, explicou Rohling.

Especialistas prevêem que estes tipos de seca voltem a acontecer na região de Yucatan devido às alterações climáticas. Apesar das sociedades modernas estarem, à partida, mais bem equipadas para lidarem com este tipo de crises, os riscos continuam a existir.

“Este problema não é exclusivo à Península de Yucatan, mas aplica-se a todas as regiões com características semelhantes em que a evaporação é grande. Hoje, temos o benefício de termos consciência [sobre o assunto], e podemos actuar de acordo com isso”, disse Martin Medina-Elizalde, primeira autora do trabalho, do centro de investigação do México.

Fonte: http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1535071

Esfera metálica cai do céu e assusta moradores de Anapurus, MA – Brasil

Um objeto esférico de cor metálica causou pânico entre os moradores de Anapurus, estado do Maranhão, à 28 km de Chapadinha, quando fez um enorme estrondo ao cair do céu em cima de uma árvore.

A queda do objeto, que até agora não foi identificado, ocorreu por volta das 06h00min de ontem, 22 de fevereiro. De acordo com informações dadas pelas testemunhas, após um estrondo parecido com um raio, ou trovão, o misterioso objeto, de tamanho aproximado de um botijão de gás de cozinha atingiu o solo.

Como resultado de sua queda, o objeto quebrou algumas àrvores

E um fato interessante é que mesmo após ter destruído algumas árvores, o objeto parece não ter sofrido nenhum dano aparente.

Casos similares a este têm acontecido em todo o mundo, como pode ser lido no seguinte post publicado recentemente aqui no OVNI Hoje: http://ovnihoje.com/2011/12/provavel-origem-da-esfera-da-namibia-e-divulgada/

Se soubermos de maiores informações sobre a origem deste objeto, publicaremos aqui.













quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Satélite da Nasa registra eclipse solar visto do espaço

Enquanto no Brasil milhões de pessoas estavam curtindo um belo feriado de Carnaval, um interessante evento estava sendo registrado pelo observatório heliosférico da Nasa: o trânsito da Lua à frente do disco solar. O evento durou alguns instantes, mas o suficiente para causar um profundo mergulho no registro da emissão ultravioleta, medida constantemente pelo satélite.


Apesar de ser um eclipse solar parcial como qualquer outro, o evento dessa terça-feira, 21 de fevereiro, não foi visto de nenhum lugar da Terra. O único lugar que permitiu sua observação foi no Cinturão de Clarke, uma região no espaço situada a 36 mil km de altitude onde se localizam os satélites geoestacionários e também o observatório de dinâmica solar da Nasa, SDO.

Dessa região, o SDO monitora o Sol durante 24 horas e exatamente às 11h14 pelo horário de Brasília a Lua entrou em seu campo de visão, bloqueando parte do disco solar. Durante 1 hora e 42 minutos a lua transitou entre o satélite e o Sol, produzindo importantes dados para calibragem dos instrumentos a bordo do observatório.

Através de um imageador de 16 megapixels, o SDO registra o Sol em diversos comprimentos de onda, principalmente no seguimento do ultravioleta extremo, entre 17 e 30 nanômetros (170 e 300 Angstroms), próximo aos raios-x.


Durante o eclipse de terça-feira, parte da Lua cobriu a mancha solar 1422, fonte de intensa emissão eletromagnética no espectro ultravioleta, impedindo que a radiação atingisse os sensores no observatório. Isso causou a queda abrupta do sinal na saída dos detectores, o que o permitiu aos cientistas efetuarem uma calibragem mais apurada da sensibilidade dos instrumentos a bordo do SDO.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Satelite_da_Nasa_registra_eclipse_solar_visto_do_espaco&posic=dat_20120222-111436.inc

Pesca pode matar últimos 100 golfinhos de subespécie

Atividade humana, em especial a pesca, ameaça subespécie de golfinho
Os últimos 100 golfinhos de Maui, os menores desse animal marinho, correm risco de extinção pela atividade pesqueira na Ilha do Norte da Nova Zelândia, seu único habitat na Terra. O Cephalorhynchus hectori maui está incluído na lista vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês) das espécies em risco crítico de extinção, e calcula-se que podem desaparecer em poucas décadas caso não sejam adotadas medidas urgentes.

 "Não podemos cometer mais nenhum erro. Devemos acabar com todas as ameaças ao seu habitat para que a população se estabilize e se recupere", declarou à agência EFE a diretora do programa Marinho da organização WWF, Rebecca Bird.

 O habitat desta subespécie fica próximo ao litoral oriental da Ilha do Norte neozelandesa, onde podem ser vistos exemplares na desembocadura dos rios e em baías com uma profundidade de 20 m e a uma distância de 10 km do litoral.

 Embora seu predador natural seja o tubarão, o maior inimigo do golfinho de Maui é o homem, que quase acabou com sua população pela pesca, a mineração, o desenvolvimento litorâneo, a poluição e a mudança climática, entre outros fatores.

 Produtos químicos como o DDT e metais pesados jogados ao mar são potencialmente perigosos para a reprodução, e as substâncias que são derramadas pelos navios petroleiros causam câncer nestes mamíferos marinhos, afirmou Rebecca. Mas a maior causa de morte são as redes de pesca onde eles ficam presos sem poder emergir à superfície para respirar.

 Os filhotes, que têm o tamanho de um gato, morrem pelos ferimentos causados pelas hélices dos navios. Por todos esses motivos, os ecologistas querem que as redes de pesca sejam retiradas do habitat do golfinho de Maui, porém Rebecca ressaltou que sua organização não exige que os pescadores parem de trabalhar, apenas que mudem seus métodos.

 O golfinho de Maui, chamado pelos maoris de "Tutumairekurai" ("morador do mar"), é considerado raro pelos especialistas por causa de seu pouco número de indivíduos e por ser o menor dentro da família dos golfinhos marinhos.

 Estes cetáceos medem até 1,4 m de comprimento, têm uma nadadeira arredondada, seu focinho é curto e apresentam marcas parecidas com as do urso panda, como "uma máscara negra", descreveu Rebecca. Eles vivem em comunidades, e os adultos passam a maior parte do tempo comendo peixes e lulas, que localizam emitindo sons de alta frequência que ecoam nos objetos e animais ao seu redor.

 Os mais jovens brincam com as algas, fazem bolhas no mar, piruetas ou simplesmente perseguem-se ou brigam com outros companheiros, criando um espetáculo para os turistas da região. Sua expectativa de vida é de 20 anos, e eles atingem a maturidade sexual a partir dos sete. Os nascimentos acontecem de dois a quatro anos, o que dificulta o repovoamento da espécie para evitar a extinção.

 O golfinho de Maui é uma subespécie do golfinho de Hector, que vive próximo à Ilha do Sul neozelandesa, e acredita-se que esteve isolado por milhares de anos até se diferenciar na atualidade por seus traços físicos e genéticos.

 O nome deste animal vem de uma lenda sobre o deus maori Maui, que pescou um peixe muito forte na Ilha do Sul e fez dele sua canoa. Ao morrer, o peixe se transformou em terra e renasceu sob a forma da Ilha do Norte da Nova Zelândia, onde o extremo sul representa a cabeça, e a cidade de Wellington, a capital neozelandesa, a boca. Rebecca comentou que os maoris acreditam que ao morrer os espíritos humanos se transformam em "Tutumairekurai".

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5616318-EI8145,00-Pesca+pode+matar+ultimos+golfinhos+de+subespecie.html

NASA descobre buraco negro com ventos de 32 milhões de km/h

Surpreendentemente, o buraco negro estaria expelindo mais matéria do que absorvendo.


Cerca de 28 mil anos-luz da Terra, encontra-se um dos buracos negros mais assustadores que os astrônomos da NASA já descobriram. Ele está no sistema binário IGR J17091 e gera ventos com velocidades de até 32.000.000 km/h. Isso significa que são quase 10 vezes mais rápidos do que  os ventos de qualquer outro buraco negro já encontrado, alcançando 3% da velocidade da luz.

Um fato curioso: ao contrário do que se acredita sobre buracos negros, o do sistema IGR J17091 expele muito mais matéria do que absorve. Os cientistas acreditam que campos magnéticos nos discos do buraco negro sejam os responsáveis pela produção dos ventos. Sem dúvidas, ainda há muito o que ser descoberto sobre o buraco negro, que foi observado pelo Chandra X-ray Observatory da NASA.


Fonte: http://www.tecmundo.com.br/nasa/19677-nasa-descobre-buraco-negro-com-ventos-de-32-milhoes-de-km-h.htm

Imagem em ultravioleta mostra erupção solar

Erupção aconteceu nos dias 9 e 10 de fevereiro.
Imagem foi feita pelo Soho, projeto da Nasa e da agência espacial europeia.


A imagem combina observações de vários instrumentos para mostrar o início de uma erupção solar. No processo, uma grande nuvem de partículas é liberada no espaço durante um período de dez horas, nos dias 9 e 10 de fevereiro. A imagem em laranja é o Sol visto pela luz ultravioleta. À direita, um filamento é expelido. A imagem em verde é uma combinação com a observação feita pelo coronógrafo COR1, um aparelho projetado para estudar a coroa solar (Foto: ESA/Nasa/Soho)

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/02/imagem-em-ultravioleta-mostra-erupcao-solar.html

Nova classe de exoplaneta é confirmada pelo Telescópio Hubble: Desta vez, um planeta aquático

Cientistas descobriram uma nova classe de exoplaneta – um mundo de água e vapor que é maior do que a Terra, mas menor do que Urano.

O exoplaneta é chamado de GJ 1214b, e foi descoberto em dezembro de 2009.  Novas observações do Telescópio Hubble da NASA sugerem que o GJ 1214b seja um mundo aquático, envolvido por uma espessa atmosfera de vapor.

“O GJ 1214b é diferente de todos os outros planetas que conhecemos“, disse o escritor Zachory Berta, da Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics em Cambridge, Massachusetts.  “Uma grande fração de sua massa é feita de água.”

Até hoje os astrônomos descobriram mais de 700 planetas além do nosso sistema solar, com aproximadamente 2.300 candidatos adicionais esperando por observações para confirmação.

Os planetas alienígenas são de diversos tipos.  Os astrônomos encontraram  um planeta leve como isopor, e outro tão denso quanto o ferro.  Eles descobriram vários mundos alienígenas orbitando dois sóis.

Mas o GJ1214b, que está localizado a 40 anos-luz da Terra é algo novo. Este planeta tem aproximadamente 2,7 vezes o diâmetro da Terra e pesa quase sete vezes mais.  Ele orbita uma estrela anã vermelha à uma distância de 2 milhões de quilômetros, o que lhe daria uma temperatura média da superfície de 230 gráus centígrados – muito quente para abrigar a vida como conhecemos.

A cada dia que passa temos mais e mais surpresas vindas do espaço.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/nova-classe-de-exoplaneta-e-confirmada-pelo-telescopio-hubble-desta-vez-um-planeta-aquatico/

Esculturas astecas falam sobre uma guerra cósmica

 Um total de 23 placas de pedra, de aproximadamente 550 anos atrás, foram descobertas por arqueólogos na frente do Grande Templo de Tenochtitlan na cidade do México, com esculturas que ilustram os mitos Aztecas, inclusive o nascimento do deus da guerra Huitzilopochtli.

As esculturas em pedra focam não só nos mitos astecas do nascimento de Huitzilopochtli, mas também no início da Guerra Santa.

Raul Barrera, do Instituto Nacional de Antropologia e História disse que as placas foram “colocadas com suas faces apontadas na direção do que era o centro do adoratório de Huitzilopochtli e podem datar da época do quarto estágio da construção do Grande Templo (1440-1469)”

Os astecas eram belicosos e profundamente religiosos, e construíram inúmeros monumentos, inclusive o famoso Templo Mayor, aonde hoje é a Cidade do México.  Seu império abrangia muito da parte central do México até que foram expulsos pelos espanhóis em 1521.

Os achados são de grande valor arqueológico, porque esta é a primeira vez que tais peças foram encontradas no solo sagrado de Tenochtitlan e podem ser lidos “como um documento iconográfico que narra certos mitos daquela civilização antiga,” disse Raul Barrera.

A batalha cósmica

De acordo com o mito do nascimento do deus da guerra, a deusa da Terra e Fertilidade, Caotlicue, foi magicamente engravidada por uma bola de penas que caiu sobre ela enquanto estava varrendo um templo, e subsequentemente ela deu a luz aos deuses Quetzalcoatl e Xolotl, bem como Huitzilopochtli.  Esta gravidez deixou seus filhos zangados, os quais viam o fato de seu pai ter sido uma bola de penas algo vergonhoso.  Assim 400 guerreiros do sul do México e a deusa Coyolxauhqui decidiram subir a montanha Coatepec, onde Coatlicue vivia e matá-la.  Porém, Huitzilopochtli sai completamente armado do útero de sua mãe quando ouve a respeito do plano.

A lenda sobre o começo da Guerra Santa cósmica diz que durante a jornada dos guerreiros do sul, de Aztlan até o Lago Texcoco (onde eles encontraram a cidade) guerreiros estelares do norte, chamados de Mimixcoas, desceram dos céus.  “Ambos os mitos incluem o conceito de uma guerra estelar, na qual o deus da guerra Huitzilopochtli derrota os 400 guerreiros do sul e Coyolxauhqui; uma guerra que deixou como resultado a lua e as estrelas,” disse o porta voz do INAH.

Uma das placas de pedra mostra um guerreiro estelar carregando seu chimalli (escudo) em uma mão e na outra uma arma que atira dardos, a mesma que Huitzilopochtli usou para conquistar Coyolxauhqui.  Outra placa mostra um guerreiro capturado ajoelhado e suas mãos atadas em suas costas.  Um exame mais minucioso mostra uma lágrima caindo de seu olho.  Outra escultura pré-colombiana mostra o perfil de um homem decapitado usando um cocar elaborado.

Os aztecas construiram um grande templo na Pirâmide de Tenochtitlan em sua honra e é dito que nas cerimônias da conclusão da obra mais de 20.000 sacrifícios humanos foram oferecidos em quatro dias de celebração.  As cabeças das vítimas foram amarradas como troféus em uma ‘grande prateleira’ chamada Tzompantli, na vila abaixo do templo.


Fonte: www.pasthorizonspr.com

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/esculturas-astecas-falam-sobre-uma-guerra-cosmica/

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Nova teoria diz que acústica teria inspirado Stonehenge


O monumento megalítico do Stonehenge, situado no sul da Inglaterra, cujas origens permanecem um mistério, teria surgido de um efeito sonoro, segundo uma nova teoria apresentada em uma importante conferência científica no Canadá.

Steven Waller, estudioso de arte rupestre há 20 anos, interessado particularmente nos sons de sítios antigos, afirmou na conferência da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS), em Vancouver, que o fenômeno conhecido como interferência acústica impulsionou a construção deste monumento pré-histórico em particular.

A interferência acústica ocorre quando duas fontes sonoras tocam a mesma nota ao mesmo tempo de locais diferentes em um terreno. Quando um ouvinte passa, as ondas sonoras, ao invés de fazer com que o ruído fique mais forte, rebatem uma na outra e criam um efeito moderado.

"Seria possível pensar que dois gaiteiros tocando gerariam um som mais alto do que o de um só, mas quando a gente passa perto deles, o som modula e há alguns lugares quase completamente em silêncio", disse a jornalistas no fórum que reúne oito mil cientistas até segunda-feira.

Waller acredita que este fenômeno tenha inspirado a construção do círculo de pedra de Stonehenge, com seus 17 blocos verticais de pedra arenisca, que pesam até 45 t, coroados por seis capitéis alinhados na direção da saída do sol no solstício de verão.

Para demonstrar sua teoria, Waller pediu a voluntários que vendassem os olhos e experimentassem a mesma ilusão sonora que os gaiteiros.

"Pedi que tirassem a venda e desenhassem o que havia entre eles e o som", disse Waller, relatando que os desenhos que fizeram eram muito similares ao Stonehenge.

"Acho que esta mesma ilusão ocorreu há 5 mil anos, como se pode demonstrar hoje", destacou o cientista. "Uma experiência assim era terrivelmente perturbadora no passado em que tudo o que era misterioso era considerado mágico ou sobrenatural", disse.

"Penso que isto motivou os construtores do Stonehenge a reproduzir a estrutura, recriando a mesma ilusão... como uma visão que teriam tido de outro mundo", acrescentou o pesquisador.

Especula-se que Stonehenge, um dos sítios arqueológicos mais conhecidos do mundo, era um observatório astronômico pré-histórico, um templo solar ou um local sagrado de cura.

Mitos antigos de todo o mundo evocam crenças populares, segundo as quais o eco da voz era a resposta dos espíritos, disse Waller.

A acústica parece ter sido usada pelas civilizações antigas para criar potentes espaços espirituais.

Um estudo feito por Miriam Kolar, da Universidade de Stanford, na Califórnia, também apresentado esta quinta-feira na conferência da AAAS, revela que os criadores do centro cerimonial de Chavin de Huantar, no Peru, há 3 mil anos, tinham conhecimentos de acústica.

O estudo demonstrou que o labirinto de túneis situados debaixo do complexo reproduz sons estranhos quando ecoam o som da voz humana ou de instrumentos musicais. Isto sugere que os oráculos se expressavam desta maneira, disse Kolar.

Os maias "também usavam a acústica para manipular os espíritos", explicou David Lubman, especialista do Instituto de Engenharia de Controle de Ruído em Westminster (Califória), que fez estudos no sítio de Chichén Itzá, no México.

Na pirâmide de Kukulkán, o eco dos aplausos evoca o canto do quetzal, ave sagrada dos maias, considerada mensageira de Deus, afirmou.

Fonte: Terra

Cientistas afirmam que 'aliens' existem no fundo dos oceanos







Evolução tecnológica descobriu população de "aliens" que vivem no fundo dos oceanos



Cientistas franceses afirmam que minúsculos "alienígenas" vivem no fundo dos nossos oceanos. As formas de vida chamadas de poliquetas vivem em profundidades de mais de 1.000 metros abaixo da superfície da água, onde não chegam raios solares.

As criaturas, que medem pouco mais de dois ou três centímetros de comprimento, fazem parte de um ecossistema que era desconhecido até há 40 anos.

Mas desde os anos 1970, a evolução tecnológica permitiu a exploração cada vez mais profunda do mundo marinho.

Em vez de uma terra despovoada, foram descobertas diversas comunidades de criaturas que vivem em torno das fontes hidrotermais.

Mais popularmente conhecido como 'fumantes', as fontes hidrotermais são rachaduras no fundo do mar, normalmente encontrada em torno de zonas de terremoto, vulcões e bordas das placas tectônicas.

Elas liberam água superaquecida e um coquetel de produtos químicos que servem de abrigo para criaturas como as poliquetas.

Fonte: O Dia/ Daily Mail

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Putin promete um rearmamento “sem precedentes” da Rússia

É o regresso à retórica bélica anti-ocidental, na memória de muitos russos ainda um sinónimo do poderio e grandeza de Moscovo. “Esta era exige uma política determinada de reforço do sistema de defesa aérea e espacial do país”, sustenta o primeiro-ministro Vladimir Putin, em novo artigo de campanha para as eleições presidenciais na Rússia, daqui a duas semanas, nas quais pretende regressar ao controlo do Kremlin.

Este é o sexto texto em tantas semanas publicado por Putin na imprensa russa. Os textos são os pontos altos da sua estratégia de recondução à presidência, após o interregno dos últimos quatro anos, em que, estando constitucionalmente impedido de continuar na chefia do Estado (cumpridos já dois mandatos consecutivos entre 2000 e 20008), assumiu a liderança do Governo, propulsionando para o seu lugar o seu “pupilo”, Dmitri Medvedev.

Neste novo artigo Putin, que se tem mantido longe dos debates televisivos da campanha, defende que a política de rearmamento da Rússia é uma “necessidade” para responder ao que é feito pelos Estados Unidos e a NATO em matéria de defesa antimíssil, segundo uma lógica de que “nunca há nesta matéria demasiado patriotismo”. E para isso, promete um investimento de 23 milhões de milhões de rublos (cerca de 590 mil milhões de euros) nos próximos dez anos.

“Temos que construir um novo exército: moderno e capaz de ser mobilizado em qualquer momento”, sustenta neste artigo, publicado no jornal estatal Rossikaia Gazeta, depois de nas últimas semanas ter dado a conhecer a sua visão política – em outros jornais – para a economia, multiculturalismo, processos políticos e democracia e ainda a qualidade de vida e demografia da Rússia.

Ciencia busca entender as intensas explosões de raios gama

Quando uma gigantesca estrela morre e colapsa dentro de si, um intenso pulso de raios gama é emitido, tornando esse objeto a fonte mais luminosa do Universo por alguns minutos. No entanto, esse fenômeno também parece ocorrer nos buracos negros e os cientistas estão tentando entender como isso acontece.


O pulso de raios gama produzido pelas estrelas no momento da morte é a mais intensa manifestação energética que acontece no Universo. O processo é bem conhecido e ocorre quando uma estrela dez vezes mais densa que nosso Sol desmorona sobre si mesma e ejeta sua camada externa no espaço. Isso transforma a gigantesca estrela em um objeto extremamente denso e pequeno, do tamanho de uma cidade e que gira em velocidade muito elevada sobre seu próprio eixo.

Todo esse processo leva cerca de 1 dia - tipicamente 20 minutos - e é acompanhado de um intenso flash observável de qualquer parte do Universo e que pode ser registrado em diversos comprimentos de onda, principalmente no espectro dos raios gama. Essa violenta explosão é conhecida como Supernova.

De acordo com o conhecimento atual, se a densidade do pequeno e massivo objeto remanescente for igual ou superior a 3 massas solares, então esse objeto dará origem a um buraco negro.
Buracos Negros Rotativos

Apesar de ser típico de estrelas em colapso, algumas vezes esse descomunal flash também tem origem nos buracos negros rotativos, que ao girarem rapidamente sugam a matéria à sua volta e lançam ao espaço um fino feixe de energia muito alta, que se propaga em grande velocidade.


"O buraco negro está girando rapidamente e à medida que suga matéria estelar ejeta um jato de material através de um envelope similar a uma supernova", explica o astrônomo da Universidade Pennsylvania Péter Mészáros, durante reunião anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência. Esses jatos de radiação movem-se basicamente na velocidade da luz, que se acredita seja o limite da máxima velocidade possível no Universo. No entanto, para refinar suas teorias os pesquisadores precisam saber exatamente a velocidade desses jatos e para isso estão utilizando os dados do Telescópio Espacial Fermi, lançado em 2008 com o propósito de mapear todas as fontes de raios gama do Universo.

"Fermi está fazendo um excelente trabalho em medir o quão perto da velocidade da luz o jato se propaga, mas ainda não sabemos exatamente se são 99,9995 % da velocidade da luz ou 99,99995% dessa velocidade", disse Mészáros.

Mistérios

Embora os astrônomos tenham uma ideia geral sobre o que provoca uma explosão de raios gama, muitos aspectos do processo ainda estão envoltos em mistério. Um aspecto particularmente difícil de entender vem do fato de que essas explosões, e os buracos negros em seu interior, envolvem massas extremamente grandes confinadas em espaços muito pequenos.

Para entender esses domínios, os cientistas usam duas teorias propostas ainda na primeira metade do século 20: a teoria da relatividade geral de Albert Einstein que abrange coisas gigantescas, de grande massa e alta energia e a teoria da mecânica quântica que reina sobre as dimensões absurdamente minúsculas. O problema é que as duas teorias são incompatíveis entre si e os cientistas não sabem como conciliá-las.

"Até o momento temos sido capazes de descartar as versões mais simples de teorias que combinam a mecânica quântica com a gravidade, embora outras ainda precisam ser testadas", disse Mészáros.

O que se espera é que, com mais dados observacionais do Telescópio Espacial Fermi e de outros instrumentos, os cientistas sejam capazes de refinar as teorias que descrevem as explosões de raios gama e também outras ocorrências que envolvem energias extremas no universo.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Cientistas_buscam_entender_as_intensas_explosoes_de_raios_gama&posic=dat_20120220-100317.inc

Coreia do Sul começa manobras militares que elevam tensão com o Norte

Embarcações militares são posicionadas perto da fronteira entre as Coreias

A Coreia do Sul começou nesta segunda-feira nas proximidades da fronteira com a Coreia do Norte, em pleno Mar Amarelo, manobras militares com fogo real, o que voltou a aumentar a tensão entre os dois países.

O teste faz parte de um exercício antissubmarino rotineiro em conjunto com os Estados Unidos que se prolongará até sexta-feira, e engloba o uso de mísseis autopropulsados, canhões Vulcan, morteiros e helicópteros de ataque Cobra, informou o Ministério da Defesa de Seul.

A Coreia do Sul especificou que as manobras acontecem em águas próximas às ilhas sul-coreanas de Baengyeong e Yeonpyeong, esta última alvo de um ataque norte-coreano em novembro de 2010 que matou quatro pessoas.

Antes do início dos testes militares cerca de mil moradores de ambas as ilhas foram retirados para áreas de evacuação pelas Forças Armadas sul-coreanas, detalhou a agência local Yonhap.

O Exército da Coreia do Norte ameaçou no domingo realizar "ataques impiedosos iminentes de represália às manobras, se Seul ultrapassar suas águas territoriais em uma provocação militar premeditada".

Além disso, as Forças Armadas norte-coreanas se referiram ao fato de Yeonpyeong, primeiro ataque armado sobre território sul-coreano desde a Guerra da Coreia (1950-1953), ao advertir ao Sul que "não deve esquecer a lição".

Como resposta, uma autoridade sul-coreana assegurou à Yonhap" que Seul "mantém uma estreita vigilância sobre o Exército da Coreia do Norte", que, acrescentou, "se nos provocar, devolveremos o golpe e exerceremos nosso direito à legítima defesa".

As manobras militares desta segunda têm como objetivo manter a preparação de combate das forças sul-coreanas no Mar Amarelo, onde fica a disputada Linha Limite do Norte que divide por mar as duas Coreias e que foi testemunha de vários incidentes entre Norte e Sul.

Coreia do Norte e Coreia do Sul estão tecnicamente em guerra desde que o conflito armado entre os dois países em 1953 terminou com um armistício, sem que até hoje se tenha assinado a paz definitiva.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5622536-EI8143,00-C+do+Sul+comeca+manobras+militares+que+elevam+tensao+com+o+Norte.html

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