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sábado, 10 de março de 2012

Chinesa zumbi levanta do caixão 6 dias depois de “morrer”

"Quando não houver mais espaço no inferno, os mortos caminharão sobre a Terra..."

A frase que ficou imensamente popular nos filmes do Romero pontuavam um possível motivo para a chegada dos mortos-vivos. Certamente esta não foi a causa da “ressurreição” da senhora Xiufeng, uma chinesa de 95 anos de idade.

chinesa zumbi wd

Ela estava em casa, onde mora sozinha, quando sofreu uma pancada na cabeça e ficou desacordada. O vizinho, sr. Qingwang, foi levar seu café-da-manhã e a encontrou sem movimentos. Tentou acordá-la, sentir alguma pulsação ou respiração, mas não encontrou resposta. A única coisa indicando que ela estava viva era a temperatura do corpo, que não caiu.

Como a maior parte dos sintomas apontavam para a morte da senhora, o vizinho resolveu que ela havia partido desta para uma melhor. Com a ajuda de seu filho, o senhor Qingwang colocou o corpo dela em um caixão e deu início aos trabalhos funerários.

chinesa zumbi xiufeng

Segundo a tradição chinesa o caixão do falecido deve ficar em casa até que parentes venham prestar suas homenagens, por isso ele não fechou a tampa até o dia do enterro. Um dia antes da cerimônia, o senhor Qingwang chega na casa e encontra o caixão vazio. Transtornado ele e outras pessoas começam a procurar pelo corpo até encontrar dona Xiufeng na cozinha preparando uma refeição (espero que não tenham sido miolos).

Segundo o hospital local ela sofreu uma morte artificial, onde a pessoa praticamente não respira, mas o corpo continua quente. A senhora Xiufeng foi muito feliz em ter levantado um dia antes do enterro, mas o problema é que segundo a tradição chinesa os pertences da pessoa devem ser queimados após a morte, então ela agora não tem mais nada.

Fonte: Oddity Central

sexta-feira, 9 de março de 2012

Seca extrema e fome põem África Ocidental à beira da catástrofe

A organização humanitária Oxfam alerta para a necessidade de uma acção imediata na região africana de Sahel – uma grande faixa de terra que se estende do Senegal até à Eritreia, numa espécie de corredor que separa o deserto do Saara e as terras mais férteis do sul, ligando o Atlântico ao Mar Vermelho – devido à seca extrema e à fome.

A Oxfam diz que a situação no terreno é já um desastre humanitário que põe em risco a vida de cerca de 13 milhões de pessoas.

Pedindo ajuda à comunidade internacional, a Oxfam pretende agora reunir 36 milhões de dólares para tentar ajudar pelo menos um milhão de seres humanos, entre aqueles que estão já mais vulneráveis à seca e à fome.
A Oxfam indicou ainda que a fome está a atingir países como o Chade, Burkina Faso, Mali, Mauritânia, Níger e Senegal (norte). Nestes países as taxas de malnutrição cifram-se entre os 10 e os 15% e, em algumas áreas, essa percentagem subiu para lá dos 15% – além do limiar do nível de emergência.

No total, mais de um milhão de crianças da região de Sahel estão em risco de sofrerem de malnutrição.

A Oxfam explica ainda que a seca, os altos preços da comida, a pobreza e os conflitos regionais são os grandes responsáveis por esta crise humanitária.

“Todos os indícios apontam para que a seca se transforme numa catástrofe se não nada for feito em breve. O mundo não pode permitir que isto aconteça. É preciso um esforço concertado para evitar que centenas de milhares de pessoas morram devido à complacência internacional”, disse Mamadou Biteye, director regional da Oxfam para a África Ocidental.

Mamadou Biteye frisou ainda que a comunidade internacional terá de ser rápida a responder a esta catástrofe iminente a fim de se evitar mortes desnecessárias como as que aconteceram durante o ano passado, quando milhares de pessoas morreram de fome na costa leste de África.

Para saber como pode ajudar, consulta a página da Oxfam (em inglês).

Fonte: http://www.publico.pt/Mundo/oxfam-alerta-para-situacao-catastrofica-na-africa-ocidental-por-causa-da-seca-e-da-fome-1537009

Terremoto de 7,1 graus atinge Vanuatu, no Pacífico Sul

Um terremoto de 7,1 graus de magnitude sacudiu nesta sexta-feira as águas ao sul de Vanuatu, no Pacífico Sul, sem que as autoridades tenham informado, ao menos por enquanto, de vítimas ou alertas de tsunami.

O tremor ocorreu às 18h09 locais (4h09 de Brasília) e a 36 km sob o nível do mar, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, que vigia a atividade sísmica no mundo todo. Seu epicentro foi localizado 60 km ao noroeste de Isangel e 206 km ao sudeste de Port Vila, a capital do arquipélago.

Vanuatu fica próximo do chamado Anel de Fogo do Pacífico e dos vulcões submarinos da Cuenca de Lau, pelo que frequentemente registra tremores de origem sísmica. A República de Vanuatu, com cerca de 250 mil habitantes, é formada por um arquipélago de origem vulcânica.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5655477-EI17616,00-Terremoto+de+graus+atinge+Vanuatu+no+Pacifico+Sul.html

Terremoto atinge sudoeste da China

Um forte terremoto com magnitude inicial de 5,8 atingiu a região de Xinjiang, no sudoeste da China, na sexta-feira (horário local), informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos. O tremor aconteceu a 218 km de Aksu, em Xinjiang, perto da fronteira com o Quirguistão. A profundidade foi medida em cerca de 36 km.

O Centro Nacional de Redes Sismológicas, no entanto, informou que a intensidade do tremor foi de 6 graus na escala Richter. Até o momento não foi informado se houve danos pessoais pelo terremoto, que se produziu no centro do deserto de Taklimakan, uma das zonas com menor densidade populacional na China.

O terremoto foi sentido em zonas povoadas próximas como Aksu, Kashgar, Hotan, Bayan Gol e Ili, pelo que podem ter ocorrido danos materiais.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5655183-EI10495,00-Terremoto+atinge+sudoeste+da+China+diz+servico+dos+EUA.html

Estudo alerta do risco de extinção de aves marinhas

Algumas espécies de aves marinhas, como albatrozes e pinguins, correm mais risco de extinção que qualquer outro grupo de aves, indica um estudo publicado nesta sexta-feira na revista científica Bird Conservation International.

Após fazer o acompanhamento das 346 espécies que habitam os oceanos, especialistas das organizações para a proteção das aves RSPB e BirdLife International analisaram como nas últimas décadas a situação dessas espécies se deteriorou e algumas estão agora à beira da extinção.

Os cientistas suspeitam que quase metade da população de todas as espécies de aves marinhas está experimentando um declive quanto a seu número. Noventa e sete espécies de aves marinhas, entre elas 17 de albatrozes e 11 de pinguins, estão a ponto de desaparecer, enquanto outras 35 espécies estão perto de ser consideradas em risco de extinção.

O estudo assinala que, apesar de essas aves só precisem ir a terra para aninhar e pôr ovos, seu relativo isolamento não as protege da extinção. O cientista Ben Sullivan, um dos autores do estudo, considerou que, "enquanto é bem sabido que é preciso adotar medidas urgentes para evitar a destruição das florestas tropicais, existe outra crise de extinção que temos que enfrentar: a das aves marinhas".

"No mar, centenas de milhares de aves marinhas estão morrendo ao ser apanhadas como subproduto da indústria pesqueira", observou Sullivan, que explicou que na terra "são os ratos, os gatos e os cabras que estão destruindo seu habitat, sobretudo em ilhas remotas onde estas aves podem aninhar em grande número".

Para este cientista, "estes fatores estão passando a fatura para as espécies que habitaram os oceanos durante milhões de anos".

O estudo assinala que a Nova Zelândia, onde há 33 espécies que não aninham em nenhum outro lugar, é uma prioridade na lista de países que precisam de proteção para suas espécies ameaçadas.

O Reino Unido é o segundo país nessa lista de prioridades, à frente da Ilha Galápagos, Austrália, México e Japão.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5655367-EI8145,00-Estudo+alerta+do+risco+de+extincao+de+aves+marinhas.html

NASA encontra jato de matéria estelar escondido em nuvem escura do espaço

Telescópio conseguiu registrar sua imagem, sendo que antes ele só era percebido com detector infravermelho.


A Agência Espacial Americana (NASA) divulgou uma imagem captada pelo Telescópio Espacial Spitzer de uma estrela bebê rodeada por dois jatos de material idênticos.

Os jatos, chamados de Herbig-Haro 34, estão localizados na constelação de Orion, a cerca de 1,4 mil anos luz de distância da Terra. Você pode ver na fotografia (acima) os dois jatos como linhas verdes que emanam da estrela.

Esta é a primeira vez em que a NASA consegue obter a imagem dos dois jatos. O da direita já havia sido visto anteriormente. Mas o da esquerda só aparecia em detectores de infravermelho do telescópio, pois estava escondido atrás de uma nuvem escura.
Descobertas

A tecnologia do Spitzer possibilitou a visualização por completo, já que o aparelho consegue “ver” através de poeira, além de visualizar a ejeção de material da estrela. Os jatos são feitos de nós idênticos de gás e poeira, ejetados um após o outro da área em torno da estrela.

Astrônomos estudaram os nós e descobriram sua velocidade. Dessa forma, eles foram capazes de determinar que o jato do lado direito perfura o material estelar 4,5 anos mais tarde do que o esquerdo.

Os dados também revelam que a área de onde surgiram os jatos está dentro de uma esfera em torno da estrela, com um raio de três unidades astronômicas (uma unidade astronômica é a distância entre a Terra e o Sol).

Estudos anteriores estimam que o tamanho máximo dessa zona onde estão os jatos de gás e poeira já foi 10 vezes maior.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/20431-nasa-encontra-jato-de-materia-estelar-escondido-em-nuvem-escura-do-espaco.htm

Tempestade solar que atingiu a Terra cria aurora boreal no Canadá

Cenário encantou caminhoneiros que atravessavam estradas de gelo.
Fenômeno pôde ser visto na região de Yellowknife.

A maior tempestade solar em cinco anos a atingir a Terra pode ter causado preocupação, mas também provocou cenários espetaculares pelo mundo. A enorme onda de radiação na atmosfera criou um brilhante show da aurora boreal perto de Yellowknife, no Canadá, na quinta-feira (8). (Foto: The Canadian Press / Bill Braden / AP Photo)

A maior tempestade solar em cinco anos a atingir a Terra pode ter causado preocupação, mas também provocou cenários espetaculares pelo mundo. A enorme onda de radiação na atmosfera criou um brilhante show da aurora boreal perto de Yellowknife, no Canadá, na quinta-feira (8). (Foto: The Canadian Press / Bill Braden / AP Photo)

Caminhoneiros que regressavam das minas de diamantes que ficam na região puderam apreciar o fenômeno de perto, durante o período noturno, a partir de uma estrada de gelo numa área de grandes lagos. (Foto: The Canadian Press / Bill Braden / AP Photo)

Caminhoneiros que regressavam das minas de diamantes que ficam na região puderam apreciar o fenômeno de perto, durante o período noturno, a partir de uma estrada de gelo numa área de grandes lagos. (Foto: The Canadian Press / Bill Braden / AP Photo)

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/03/tempestade-solar-cria-aurora-boreal-no-canada.html

Cientistas estudam fendas no fundo do mar após terremoto no Japão

Pesquisadores querem novas pistas sobre o mecanismo dos terremotos.
Terremoto de 2011 foi seguido de tsunami e matou mais de 19 mil.

Cientistas lançaram nesta quinta-feira (8) uma missão para investigar o leito marinho do Japão, atingido por um potente terremoto no ano passado, seguido de um tsunami, a fim de realizar a primeira observação apropriada do solo submarino, onde fendas se abriram após o violento sismo.

Cientistas da Alemanha e do Japão enviaram veículos de alta tecnologia para investigar o leito marinho a até 7 mil metros de profundidade, abalado pelo terremoto de magnitude 9, em março do ano passado.

"Queremos deslocar instrumentos para o leito marinho e também mapear a área para ver as grandes mudanças provocadas pelo tremor", explicou Gerold Wefer, que chefia o projeto.

O pesquisador Gerold Wefer mostra o submarino que será utilizado para estudar as fendas provocadas pelo terremoto no Japão (Foto: AFP Photo/Yoshikazu Tsuno)
 
O pesquisador Gerold Wefer mostra o submarino que será utilizado para estudar as fendas provocadas pelo terremoto no Japão (Foto: AFP Photo/Yoshikazu Tsuno)

Sua equipe informou que os dados coletados na missão, que durante um mês cobrirá a área atingida pela ruptura, com centenas de quilômetros, os ajudará a entender o mecanismo que fortes terremotos e tsunamis podem produzir.

A missão ocorre em um momento em que o Japão se prepara para relembrar o primeiro aniversário do terremoto catastrófico, que provocou o tsunami em 11 de março de 2011.

Mais de 19 mil pessoas morreram e longos trechos da costa foram varridos por ondas gigantes que atingiram a usina nuclear Fukushima Daiichi, dando origem ao pior acidente atômico desde Chernobyl, em 1986.

Wefer, diretor do Centro Alemão de Mudanças Ambientais Marinhas da Universidade de Bremen, disse a jornalistas que se sentia animado antes do início da missão.

Ele afirmou que os cientistas veriam "grandes fissuras" em rochas ao longo da trincheira de Honshu, principal ilha do arquipélago.

"As rochas se partiram em pedaços" com o tremor, liberando fluidos e gases no oceano, explicou.

A equipe usará um veículo de 5,5 metros, controlado de forma autônoma, que lembra um pequeno submarino, para mapear o leito marinho com um sonar de feixes múltiplos.

A nave-mãe, de onde o veículo será lançado, é equipada com eco-sondas e vai mapear áreas mais extensas, partindo da crosta de Honshu e cruzando a trincheira submarina.

Os novos mapas serão comparados com perfis obtidos anteriormente do Japão para tentar descobrir o que aconteceu no leito marinho quando o terremoto atingiu o arquipélago.

O epicentro do terremoto foi registrado no Pacífico, a 130 km de Honshu, onde a placa oceânica desliza sob o Japão.

Um veículo de 3,5 toneladas, controlado remotamente e equipado com câmeras, sonar e luzes e ligado à nave por cabos, instalará instrumentos em poços previamente escavados para ativar um sistema para medir com precisão futuros terremotos.

A missão também fará a coleta de amostras de sedimentos da área da trincheira, cuja análise os cientistas esperam que os ajude a desenvolver um mecanismo de previsão bastante rudimentar do próximo grande tremor.

"Fazer previsões de terremotos é muito, muito difícil por enquanto, usando a tecnologia e os dados disponíveis hoje", explicou Shuichi Kodaira, do Instituto de Pesquisas sobre Evolução da Terra, Agência Japonesa de Ciência e Tecnologia terrestre e marinha.

"Mas o que provavelmente podemos fazer agora é compreender a recorrência ou o histórico de grandes terremotos na trincheira do Japão, usando dados desta missão e de outras futuras", acrescentou.

Cientistas alertam que o Japão parece ter ingressado em um novo estágio de acúmulo de estresse que poderia antecipar a ocorrência de um novo terremoto devastador.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/03/cientistas-estudam-fendas-no-fundo-do-mar-apos-terremoto-no-japao.html

Estudo com brasileiros consegue grande avanço na física de partículas

Cientistas chegaram à medição mais precisa já feita da antimatéria.
Pesquisa serve como prova de que é possível estudar antiátomos.

Um estudo que contou com a participação de brasileiros trouxe um avanço importante para a física, publicado nesta quarta-feira (7) pela revista científica “Nature”. A pesquisa foi conduzida por um grupo internacional do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês), do qual fazem parte Cláudio Lenz Cesar e Daniel De Miranda Silveira, ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Nesse trabalho, os cientistas chegaram à medição mais precisa já feita da antimatéria. Segundo a teoria mais aceita na física, antimatéria e matéria existiam na mesma quantidade nos primórdios do Universo, e a antimatéria sumiu misteriosamente no processo. Estudos como esse podem explicar, inclusive, por que a matéria existe.

A descoberta ainda não é suficiente para chegar a nenhuma conclusão, mas foi considerada um grande salto para os estudos na área. “Esse resultado agora é de baixíssima precisão, com microondas, mas é a prova de princípio que podemos estudar os antiátomos”, apontou Cesar.

“Nosso estudo tem como foco o teste de teorias básicas da física e com grandes implicações sobre a cosmologia – início do Universo –, pois até agora não sabemos como o Universo terminou só com matéria e nessa quantidade”, confirmou o físico da UFRJ.

“Obviamente, qualquer quebra da teoria básica acaba acarretando no futuro novas tecnologias”, prosseguiu o pesquisador, que deu o laser como exemplo de fruto desses avanços da física.

O que o experimento mediu foi o “espectro” – níveis – de energia em átomos de anti-hidrogênio. Pela teoria, matéria e antimatéria seriam opostas e espelhadas. Portanto, o anti-hidrogênio teria que mostrar certas características que já são conhecidas no hidrogênio.

“As leis da física atuais preveem que os níveis de energia no antiátomo e no átomo têm que ser absolutamente iguais. Esse é o objetivo maior de nossa pesquisa: verificar se
são mesmo iguais em precisões que nenhum outro experimento chegou antes”, revelou Cesar.

Quando se encontram, matéria e antimatéria se anulam. Por isso, os átomos de anti-hidrogênio foram submetidos a uma técnica chamada “aprisionamento magnético”, que é feito dentro de uma câmera a vácuo, que permite que a antimatéria seja armazenada por alguns minutos.

Desenho de como é feito o aprisionamento magnético -- a antimatéria fica na parte amarela (Foto: Reprodução/Cern TV)

Desenho de como é feito o aprisionamento magnético -- a antimatéria fica na parte amarela (Foto: Reprodução/Cern TV)

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/03/estudo-com-brasileiros-consegue-grande-avanco-na-fisica-de-particulas.html

5 maneiras de sobreviver durante os próximos 100 mil anos

Paleontólogos estimam que os primeiros mamíferos surgiram há cerca de um milhão de anos, e sobrevivem na face da Terra desde então. Tomando este número como base, é aceitável que o ser humano ainda possa ter uns bom cem mil anos de vida, no mínimo, antes que algo aconteça para nos colocar em extinção.

A New Scientist preparou uma animação em vídeo (em inglês) que elenca cinco possíveis catástrofes que trariam o apocalipse. Em cada ponto, é feita uma previsão de como elas poderiam destruir a raça humana e como é possível evitar este destino. Confira a lista com cinco possíveis desfechos:

1 – Tecnologia destrutiva


Ao longo dos últimos milhares de anos, desde as lanças de madeira e pedras lascadas, o homem foi aprimorando as ferramentas para ferir, matar e acabar consigo mesmo. Apenas recentemente, no entanto, nasceram armas capazes de varrer uma civilização inteira do mapa de uma só vez. Além das já utilizadas bombas nucleares, armas químicas e biológicas, existe a ameaça futura de robôs assassinos ou máquinas de poder destrutivo ainda desconhecido.

Felizmente, conforme explicam os pesquisadores, nós não vivemos todos em uma só região, e sim em centenas de comunidades espalhadas pelo planeta. Logo, se certo país ou população perder o controle sobre determinada tecnologia destrutiva, obviamente haverá sofrimento, mas a crise poderá ser contornada antes que a humanidade inteira esteja condenada ao desaparecimento.

2 – Vírus


Apenas no último século, tivemos quatro grandes pandemias virais que assustaram médicos de todo o planeta. A última, conhecida de todos, foi a gripe suína de 2009 que provavelmente te levou no mínimo a tomar uma vacina não esperada. Proporcionalmente, a mais nociva de todas aconteceu em 1918, mas a porcentagem de população mundial que morreu na ocasião foi inferior a 6%.

Os cientistas explicam que não deve haver tanto motivo para pânico: pandemias como esta são relativamente raras em mamíferos. Quando acontecem, atingem apenas populações de áreas muito pequenas ou geograficamente restritas, como ilhas. Seria difícil a humanidade toda perecer por conta disso.

3 – Mudanças climáticas


Se queimarmos todos os combustíveis fósseis disponíveis no planeta atualmente, a temperatura global poderia subir em até 10 graus Celsius. Isso seria um problema real, já que o aumento do nível dos oceanos, por exemplo, poderia colocar bilhões de pessoas em túmulos debaixo da água.

Mas se essa ameaça parece mais perigosa, é por outro lado menos provável. Além do mais, as novas formas de energia alternativa estão desde já evitando que um dia cheguemos a um ponto tão crítico.

4 – Super vulcões


Não é só a emissão de poluentes produzidos pelo homem que pode causar alterações no clima. Bilhões de metros cúbicos de cinzas vulcânicas seriam capazes de provocar um efeito parecido. As escalas geológicas estimam que a erupção de um supervulcão ocorre a cada 50 mil anos, em média. Ou seja, não chegaremos aos próximos cem mil sem passar por nenhuma dessas.

Quando há uma erupção desta magnitude, a atmosfera do planeta é engolfada por uma nuvem permanente de cinzas, e a Terra fica na escuridão quase completa por mais de cinco anos. Sem luz do sol, não há alimento, e o fim da raça humana seria apenas uma questão de tempo.

Felizmente, a escuridão é quase completa, e não 100%. Como o ser humano ocupa quase todas as áreas possíveis para se viver no planeta, são ótimas as chances de que pelo menos alguns de nós consigamos ficar em uma área onde a luz do sol ainda penetre. Estudos com fósseis apontam que nossos ancestrais de 70 mil anos atrás fizeram isso para sobreviver.

5 – Asteroides


O espaço sideral também é ponto de partida para possíveis apocalipses. Explosões solares em larga escala, supernovas (estrelas recém-explodidas) ou emissão de raios gama poderiam exterminar a vida na Terra em pouco tempo. Mas isso seriam projeções para milhões de anos a partir de agora.

Em um “futuro próximo”, a única possibilidade realmente concreta parte dos asteroides. É possível que sejamos atingidos, dentro dos próximos cem mil anos, por um asteroide grande o bastante para destruir um país do tamanho da França apenas na queda. A teoria mais aceita para a extinção dos dinossauros está ligada à queda de um asteroide.

Apesar disso, a humanidade já tem ideia de como poderia evitar este desfecho. Recentemente, cientistas conceberam o projeto de um foguete que poderia voar com toda força em direção ao asteroide antes que ele entrasse na atmosfera, se chocando com ele e mudando seu curso no espaço. Até que um asteroide realmente esteja vindo em nossa direção, temos que dar conta desta limitação. [NewScientist]

Fonte: http://hypescience.com/5-maneiras-de-sobreviver-durante-os-proximos-100-mil-anos/

Vulcões prestes a explodir


Sakurajima vulcão parece estar em níveis mais elevados de atividade, como a última semana tem visto um número médio maior e tamanho de erupções. De acordo com as últimas USGS / Smithsonian relatório "explosões durante a semana passada" muitas vezes ", produzido plumas que subiu para altitudes de 1.2-3 km (4,000-10,000 ft) e derivou NW, E e SE." Muitas observações de plumas cinzas originam de análise de dados de satélite e dedicado Volcanic Ash Advisory Centers (VAAC) em todo o mundo monitorá-los e transmitir informações em tempo real sobre plumas cinzas perigosas para as aeronaves e centros de controle de tráfego aéreo.

Esses relatórios são muitas vezes complementados por observações diretas dos pilotos que passam nas proximidades.Plumas cinzas de Sakurajima foram observados por pilotos de 5 e 6 de Março, o último deriva SE a uma altitude de 2,4 km (8.000 pés). Sakurajima vulcão no sul de Kyushu, no Japão, é um dos vulcões poucos no mundo com atividade persistente próximo e normalmente produz 1-2 Estromboliana para vulcanian estilo de explosões por dia.


Bezymianny, o ne dos vulcões mais ativos do mundo foi colocado em aviação código de cor vermelha, o alerta máximo dado pela Equipe de Resposta a Kamchatka erupção vulcânica. KVERT atribuído o código na terça-feira e avisa de uma erupção iminente. "A atividade do vulcão aumenta continuamente", diz o alerta. "Explosões de cinzas fortes até 42.640 pés (13 km) de altitude possível a qualquer momento. Atividade em curso poderia afetar aviões internacional e voando baixo.

Fonte: http://arquivo21.com/vulcoes%20prestes%20a%20explodir.html

Autoridades ainda não explicaram OVNI filmado sobrevoando mar da Holanda

Veja o seguinte vídeo, que mostra um OVNI sobrevoando o mar da Holanda.

O OVNI teria sido filmado em outubro do ano passado, mas as autoridades daquele país ainda não se manifestaram quanto a possível origem do objeto.

Assista o video:

  

Fonte do vídeo: tudovideos10

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/03/autoridades-ainda-nao-explicaram-ovni-filmado-sobrevoando-mar-da-holanda/

quinta-feira, 8 de março de 2012

Japão teve quase 600 terremotos de mais de 5 graus em 1 ano

O Japão registrou quase 600 terremotos de magnitude superior a 5 graus na escala Richter desde o terremoto de 9 graus que assolou o nordeste do país há quase um ano, informou nesta quinta-feira a Agência Meteorológica japonesa.

A poucos dias do primeiro aniversário da tragédia, a agência especificou que o arquipélago sofreu desde então 97 réplicas de mais de 6 graus na escala Richter e outras seis superiores a 7 graus. A agência também detalhou que o último grande sismo aconteceu em 1º de março no litoral de Ibaraki, ao norte de Tóquio, onde houve um tremor de 5,3 graus.

Apesar de o número de réplicas ter diminuído, a agência recomenda que se mantenha a precaução diante de um eventual terremoto, já que estão ocorrendo réplicas de 5 graus em outras áreas do norte do país, como Niigata e Akita.

A Agência Meteorológica japonesa, no entanto, reiterou que a possibilidade de o Japão registrar réplicas superiores a 7 graus é cada dia menor.

O terremoto de 9 graus ocorrido no nordeste do país provocou um tsunami que arrasou a costa com ondas de até 15 metros, o que deixou quase 20 mil vítimas, entre mortos e desaparecidos, e 470 mil deslocados.

Além disso, foi provocada na usina de Fukushima Daiichi a pior crise nuclear desde a de Chernobyl, em 1986, o que afetou gravemente a agricultura, a pecuária e a pesca na região.

O Japão fica sobre o chamado Anel de Fogo do Pacífico, pelo que está relativamente acostumado a tremores que, em sua maioria, não têm consequências graves devido às rígidas normas de construção em vigor e à rigorosa preparação de sua população.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5653520-EI8143,00-Japao+teve+quase+terremotos+de+mais+de+graus+em+ano.html

Grande terremoto de Tóquio ocorrerá nos próximos anos, dizem pesquisadores

A possibilidade de forte tremor atingir Tóquio está acima de 70%, segundo estudo.

Na semana em que o Japão lembra um ano da pior tragédia natural da história do país, outra questão é levantada pela mídia local. Quando acontecerá um próximo grande terremoto?

Segundo um estudo feito pela Universidade de Tóquio, há uma probabilidade acima de 70% de a capital japonesa ser atingida por um forte tremor acima dos 7 de magnitude nos próximos quatro anos.

Já o estudo encomendado e divulgado pelo governo diz que as chances são de 70% em 30 anos.

Outra pesquisa independente, divulgada pela imprensa japonesa, prevê que as chances de um forte tremor em Tóquio sejam de 10% nos próximos 10 anos.

Cientistas e estudiosos do assunto não chegaram a um consenso ainda. Mas todos concordam que é preciso estar preparado.

A grande preocupação em relação a Tóquio é que a área concentra perto de 35 milhões de habitantes, quase um quarto de toda a população japonesa.

Além disto, a megalópole é o principal centro administrativo e financeiro do arquipélago. O impacto econômico, portanto, seria colossal. Estimativas apontam para um prejuízo de mais de U$ 1 trilhão.

A última vez que capital japonesa sofreu um grande abalo foi em 1923, quando um tremor de magnitude 7,9 deixou 142.800 mortos. A região já foi atingida também por tremores em 1703 e 1855.

O Japão está localizado sobre o encontro de placas tectônicas, no chamado Anel de Fogo do Pacífico. Cerca de 20% de todos os abalos mais fortes no mundo acontecem no arquipélago.

Abalos frequentes

Os pesquisadores da Universidade de Tóquio se basearam em dados que mostram um número cada vez maior de tremores na capital, desde o terremoto de 11 de março.

Diariamente é registrado, em média, 1,48 sismo de magnitude superior a 3 na megalópole. Segundo os cientistas, o número é cinco vezes a mais do que antes.

Eles fizeram os cálculos a partir de registros da Agência de Meteorologia do Japão. E afirmam que, apesar de ser muito difícil de prever com exatidão quando o próximo grande tremor vai acontecer, as pessoas e o governo precisam estar preparados para ele.

Em relação aos cálculos do governo, os pesquisadores disseram que foram feitos com outra metodologia e, talvez, com bases em dados não atualizados.

Tóquio está preparada?

O terremoto de 11 de março aconteceu na região nordeste do país. Mas a capital japonesa também foi fortemente sacudida. Transportes foram paralisados, e milhares de trabalhadores tiveram de voltar a pé para casa, causando um caos na cidade.

Uma simulação da Agência de Prevenção de Desastres mostra que, se Tóquio for atingida hoje por um tremor acima de 7 de magnitude, mais de 6 mil pessoas devem morrer, a maioria por causa de incêndios e desabamentos.

Um especial da TV Nippon mostrou esta semana que muitos bairros da capital são antigos, com casas de madeiras construídas muito próximas umas das outras, o que facilitaria a propagação de incêndios e dificultaria a fuga dos moradores.

Por conta disto, mais de 470 mil residências seriam totalmente destruídas. Ainda, o fato de a capital japonesa ter muitas áreas aterradas causaria o colapso de diversos prédios, mesmo aqueles preparados para resistir aos tremores.

A previsão dos pesquisadores é de que seriam gerados mais de 90 milhões de toneladas de escombros, quase quatro vezes mais o que foi produzido no terremoto de 11 de março.

Além disto, mais de um milhão de lares ficariam sem água, gás, eletricidade ou telecomunicações durante dias.

Um ano

O terremoto de 9 de magnitude atingiu a região nordeste do Japão em março do ano passado. Cerca de 20 minutos depois, ondas de até 40 metros de altura varreram tudo o que tinha pela frente.

Segundo dados da polícia, cerca de 15 mil pessoas morreram e outras 3 mil continuam desaparecidas.

A tragédia se agravou depois que as ondas gigantes atingiram a usina nuclear de Fukushima, causando um acidente nuclear. Mais de 80 mil famílias foram obrigadas a deixar suas casas num raio de 30 quilômetros de distância da planta.

No domingo, diversas cerimônias em todo o país devem lembrar as vítimas da tragédia que mais matou pessoas desde a Segunda Guerra Mundial.

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/03/grande-terremoto-de-toquio-vai-acontecer-nos-proximos-anos-dizem-pesquisadores.html

Tempestade solar chega à Terra hoje e pode afetar equipamentos

Nuvem de partículas expelidas pelo Sol atinge 7,2 milhões de km/h.
Fenômeno pode afetar comunicação, rede elétrica, transporte aéreo e GPS.

Uma forte tempestade geomagnética originária do Sol deve chegar nesta quinta-feira (8) à Terra. O fenômeno pode afetar redes elétricas, transportes aéreos e aparelhos de GPS e de comunicações, segundo especialistas norte-americanos.

A tempestade - uma gigantesca nuvem de partículas expelidas pelo Sol a cerca de 7,2 milhões de km/h - foi provocada por duas erupções solares, de acordo com os cientistas.

Essa é provavelmente a mais violenta tempestade solar em quase seis anos, superando uma semelhante no final de janeiro, segundo Joseph Kunches, um meteorologista espacial que trabalha na Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA).

A perturbação solar, segundo Kunches, tem três estágios, dos quais dois já estão afetando a Terra.

Primeiro, duas labaredas solares, movendo-se quase à velocidade da luz, chegaram à Terra, na noite de terça-feira (6). Elas podem afetar transmissões de rádio.

Em seguida, a radiação solar atingiu, na quarta-feira (7), o campo magnético terrestre, com possível impacto sobre o tráfego aéreo, especialmente perto dos polos. Satélites e astronautas em caminhadas espaciais também estão sujeitos aos efeitos dessa fase, que pode durar vários dias.

Finalmente, a nuvem de plasma emitida pela ejeção de massa coronal - que é basicamente um pedaço grande da atmosfera solar - deve chegar na manhã de quinta à Terra.

Essa fase pode afetar o funcionamento de redes elétricas, satélites, GPSs de alta precisão usados em operações petrolíferas e agrícolas, segundo os cientistas.

O GPS comum, como o dos carros, não deve ser afetado, segundo Doug Biesiecker, da NOAA.

Kunches disse que o componente geomagnético da tempestade pode se antecipar um pouco por ocorrer logo depois de uma tempestade anterior, que saiu do Sol no domingo (4) e está atualmente castigando a magnetosfera terrestre. “Quando você já teve uma tempestade de ejeção de massa coronal, às vezes a próxima tempestade de ejeção de massa coronal é mais rápida em chegar aqui”, disse Kunches.

As tempestades podem produzir auroras polares. No Hemisfério Norte, o fenômeno poderia ser visto até em latitudes médias, como em Nova York.

Cientistas dizem que o Sol está numa fase de atividade ascendente no seu ciclo de 11 anos, e o pico está previsto para 2012.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/03/tempestade-solar-chega-terra-hoje-e-pode-afetar-equipamentos.html

Matéria escura no espaço confunde cientistas


Uma massa de matéria escura foi localizada há 2,4 bilhões de anos-luz da Terra, e intriga cientistas por não seguir os padrões conhecidos.

Segundo teorias básicas da astronomia, a matéria escura é pouco conhecida e misteriosa, mas segue um comportamento esperado. Acredita-se que a maioria das galáxias está localizada dentro de massas maiores de matéria escura, conectadas com massas menores, mesmo se passarem por colisões cósmicas.

Já a massa de matéria escura em questão parece ter se separado de sua massa maior e sido deixada para trás no espaço, após uma colisão. “Esse resultado é um quebra-cabeças. A matéria escura não está se comportando como previsto, então não está claro o que está acontecendo. Teorias da formação de galáxias e de matéria escura devem explicar o que estamos vendo”, afirma James Lee, astrônomo da Universidade da Califórnia.

A matéria solitária foi identificada pela primeira vez em 2007, pelo telescópio do Canadá, França e Havaí (CFHT), que fica no Havaí, em um projeto canadense de comparação de aglomerados. Como os resultados do projeto não foram conclusivos, alguns cientistas duvidaram da estranha descoberta. O cientista candense Arif Babul, da Universidade de Vitória, liderou o projeto e explica que as observações foram confirmadas pelo telescópio Subaru, localizado no Japão. “Os resultados foram intrigantes e empolgantes, mas gerou dúvidas, com a maior crítica relacionada à observação feita a partir da Terra”.

O telescópio Hubble também confirmou a existência da matéria abandonada pelas galáxias, e detectou que ela pertence a uma galáxia em formação chamada Abell 520.

Como a matéria escura é identificada

A matéria escura não pode ser detectada diretamente, uma vez que é incapaz de refletir a luz e não interage com a matéria normal, a não ser pela gravidade. Para localizar uma dessas matérias no espaço, é usada uma técnica chamada lentes gravitacionais, que calcula a quantidade de luz vinda de outras galáxias atraída pela matéria escura, no caminho para a Terra. Esse fenômeno está previsto na Teoria da Relatividade de Einstein, que descreve de que maneira uma massa – escura ou normal – desvia o espaço e o tempo ao redor dela. Isso significa que quando a luz passar pela massa, irá viajar por uma trajetória curva, ao redor do objeto.

Cientistas acreditam que a matéria escura domina o universo, compondo 98% de todas as matérias no cosmos. As observações indicam que a matéria escura e suas interações com matéria normal são muito mais complicadas que os cientistas supunham. “Observações como essa da Abell 520 nos dão um senso modesto de que apesar de toda a evolução de nosso conhecimento, de vez em quando ainda somos surpreendidos”. [LiveScience, Foto em alta resolução]

Fonte: http://hypescience.com/materia-escura-no-espaco-confunde-cientistas/

Invasão alienígena é uma ameaça para o ecossistema Antártico

No continente gelado da Antártida, cientistas temem uma invasão alienígena, mas não do espaço; de bolsos e malas. Sementes e plantas acidentalmente levadas até a Antártida por turistas e cientistas podem introduzir espécies de plantas alienígenas, uma ameaça às plantas nativas e a um ecossistema balanceado.

A situação fica ainda pior considerando as mudanças climáticas que estão atingindo o continente gelado.

Mais de 33 mil turistas e 7 mil cientistas visitam a Antártida a cada ano, por barco e aviões, e uma pesquisa de dois meses com os visitantes descobriu que muitos estavam carregando sementes de outros países que já haviam visitado.

O estudo vasculhou bolsos, mangas, sapatos e mochilas das pessoas que passaram por lá. Em média, cada pessoa tinha 9,5 sementes. “As pessoas que estavam carregando mais, tinham muitas, muitas sementes. Eram grandes ameaças”, comenta Dana Bergstrom, que participou do estudo.

“Quando trazemos sementes, trazemos espécies que são competitivas. As plantas e animais que estão lá não são necessariamente competitivos, então há uma boa chance de perder uma biodiversidade preciosa no continente”, explica Bergstrom.

Algumas das espécies “alienígenas” eram de climas frios, e capazes de crescer na Antártida. “Apesar de que a península está esquentando em um dos maiores ritmos do planeta”, afirma. [Reuters]

Fonte: http://hypescience.com/invasao-alienigena-e-uma-ameaca-para-o-ecossistema-antartico/

Cientista russo diz que teremos contatos com ETs antes que se passem 20 anos

A seguinte notícia foi publicada em vários sites da Internet há algum tempo, mas vale a pena colocá-la aqui novamente.

De acordo com Andrei Finkelstein, diretor do Instituto de Astronomia aplicada da Academia Russa de Ciências, antes que se passem 20 anos a raça humana deverá ter contato com vida extraterrestre.

Veja o que ele tem a dizer: “A origem da vida é tão inevitável como a formação dos átomos. Existe vida em outros planetas e a encontraremos dentro de 20 anos. Os 10 por cento dos planetas conhecidos que giram ao redor de estrelas na galáxia são semelhantes à Terra. Se pode-se encontrar água lá, então pode-se encontrar vida“, diz o cientista.

Talvez entusiasmado pela acolhida que teve ao anunciar este fato, Finkelstein deu um passo além e se atreveu a predizer como será esta vida alienígena.

“É muito provável que os extraterrestres se pareçam com os seres humanos e que tenham dois braços, duas pernas e uma cabeça. Podem ter a pele de cor diferente, mas até nós mesmo a temos“, disse ele.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/03/cientista-russo-diz-que-teremos-contatos-com-ets-antes-que-se-passem-20-anos/

OVNI é filmado no estado da Carolina do Sul – EUA, similar a um objeto filmado na Rússia no ano passado

O seguinte vídeo mostra um objeto anômalo passando pelo céu, no dia 4 de março passado. Após entrarmos em contato com a pessoa que publicou o vídeo, fomos informados que o evento ocorreu no estado da Carolina do Norte – EUA.

 O que impressiona sobre o evento, é sua similaridade com outro OVNI que apareceu na Rússia em 23 de dezembro do ano passado, o qual foi filmado por cinco testemunhas.

Veja abaixo o vídeo do avistamento do início deste mês:

  

Fonte do vídeo: NDestinationUnknown

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/03/ovni-e-filmado-no-estado-da-carolina-do-sul-eua-similar-a-um-objeto-filmado-na-russia-no-ano-passado/

quarta-feira, 7 de março de 2012

Tempestade solar que chega nesta quinta pode ameaçar rede elétrica

Segundo astrônomos, fenômeno é o maior a atingir a Terra nos últimos cinco anos e também pode prejudicar sistemas de GPS

A maior erupção solar dos últimos cinco anos está chegando à Terra, e deve envolver o planeta em uma onda de partículas que pode causar problemas às redes elétricas, sistemas de GPS e voos de avião.

Ela começou no Sol na terça-feira (6) à noite, e seus efeitos vão chegar entre as 23h de quarta-feira e 3h de quinta (horário de Brasília), de acordo com técnicos do Centro de Meteorologia Espacial, nos Estados Unidos. Eles afirmam que a explosão está aumentando de tamanho conforme ela se afasta do corpo celeste.

“Vai nos atingir bem no nariz”, disse Joe Kunches, cientista da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (na sigla em inglês, NOAA). Ela deve durar até sexta-feira (9) de manhã, mas a região solar de onde a tempestade veio ainda pode mandar novas cargas explosivas. Segundo Kunches, outro grupo de manchas solares ativas está pronto para explodir na nossa direção logo após esta tempestade.

Mas por enquanto, os cientistas estão esperando ver o que acontecerá na quinta-feira, quando as partículas elétricas chegarão à Terra numa velocidade de 6,4 milhões de quilômetros por hora.
A tempestade chega logo após uma erupção mais fraca, que aconteceu no domingo, e chegará um pouco mais cedo do que o previsto.

Dependendo de sua força, as emissões magnéticas da tempestade têm o potencial de afetar a rede elétrica, especialmente de países perto dos polos. Em 1989, uma erupção mais forte derrubou o sistema elétrico de Quebec, no Canadá, deixando seis milhões de pessoas sem luz. As empresas de energia já foram alertadas.

Tempestades solares também podem alterar a precisão dos GPS (sigla em inglês para Sistemas de Posicionamento Global), que podem prejudicar perfurações de precisão (como em plataformas de petróleo), por exemplo. Também podem acontecer interrupções no serviço.
Também podem acontecer problemas em sistemas de satélites e comunicações, e aumentar a radiação nos polos sul e norte, o que causaria alterações de rotas aéreas. Algumas companhias aéreas já se adiantaram e reprogramaram seus voos, de acordo com Kunches.

Há um lado bom: no hemisfério norte, há chances de auroras boreais mais fortes em latitudes mais baixas, como na região dos Grandes Lagos (Estados Unidos), bem como na fronteira do país com o Canadá.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/tempestade-solar-que-chega-nesta-quinta-pode-ameacar-rede-eletri/n1597668473973.html

Mancha solar ativa provoca tempestades geomagnéticas na Terra

 
Esse impacto foi provocado pela ejeção de massa coronal (CME) ocorrida na manhã do dia 6 de março, próxima à gigantesca mancha solar 1429.
 
Às 21h28 BRT de terça-feira, dia 6, outra CME ainda mais forte foi registrada na mesma região do Sol. O evento produziu um forte flare de classe X5, provocando um verdadeiro bombardeio de prótons que atingiu diretamente o satélite de observação solar SOHO. Essa emissão está nesse momento bombardeando o campo magnético da Terra e poderá provocar blecautes de radiopropagação e auroras boreais nas latitudes elevadas.
 
Para percorrer os 149 milhões de km que separam a Terra do Sol, as partículas carregadas viajaram a cerca de 6 milhões de km por hora.
 
De acordo com o Centro de Previsão de Clima Espacial dos EUA, SWPC, existem chances de ocorrerem novos flares de grande intensidade entre 7 e 9 de março.
 

 
Devido à posição da mancha solar 1429 estar se voltando em direção à Terra, podemos esperar mais instabilidades na ionosfera, que poderão atingir ou superar o nível KP-6.

Importante

Apesar do intenso bombardeio de radiação, não existem riscos para pessoas ou animais. O efeito maior é causado nas altas camadas da atmosfera, especialmente a ionosfera, onde poderão ocorrer distúrbios capazes de bloquear transmissões de rádio em baixa frequência. Não estão descartadas possibilidades de desvios significativos em bússolas nas latitudes equatoriais, assim como pequenos erros de geolocalização por GPS.

Partículas Carregadas

Após uma explosão solar ocorre a chamada "ejeção de massa coronal", uma gigantesca quantidade de gás ionizado que é emanado do Sol a velocidades altíssimas que superam facilmente a marca de 1 milhão de km/h.

Quando essa ejeção de partículas vem na direção da Terra, são bloqueadas e desviadas pelo campo magnético natural do planeta que as conduz na direção dos polos. O choque produz as chamadas tempestades geomagnéticas, com os inúmeros efeitos já descritos.

Consequências

Como vimos, a primeira consequência é a possibilidade de auroras boreais nas latitudes mais elevadas, provocadas pela ionização dos átomos de nitrogênio e oxigênio na atmosfera superior. Excitado, o nitrogênio emite fótons no comprimento de luz verde enquanto o oxigênio emite luz no espectro do vermelho.
Com relação às telecomunicações, as principais interferências ocorrem nos comprimentos de onda de frequências muito baixas - VLF - onde operam equipamentos de navegação e orientação de barcos e aeronaves. No entanto, devido à redundância de instrumentos utilizados para orientação e o uso de sistemas inerciais de orientação, esse seguimento é pouco afetado por tempestades solares.
 
GPS

Embarcações que utilizam exclusivamente GPS para orientação poderão também perceber pequenos erros de posicionamento. O motivo é que esses instrumentos baseiam-se no tempo que as ondas eletromagnéticas chegam até o receptor. Durante as tempestades geomagnéticas a ionosfera terrestre se torna mais densa no comprimento de onda utilizado pelo sistema GPS, retardando em alguns microssegundos a recepção dos sinais. No entanto, modelos computacionais conhecidos como Ionosferic Delay permitem aos operadores do sistema levar em conta esse atraso, introduzindo correções para que o erro seja minimizado.

Satélites e Redes Elétricas

Tempestades solares intensas também são responsáveis por danificar equipamentos a bordo de satélites e aumentar o arrasto deles na atmosfera, tornando frequente a necessidade de reposicionamento para que seja mantida a órbita programada.

O setor elétrico também sofre com as perturbações do Sol, que geram correntes elétricas induzidas nas linhas de transmissão. Dependendo da intensidade da tempestade e da região do planeta, as correntes induzidas podem danificar transformadores e em casos mais graves até mesmo explodir equipamentos, principalmente se localizados nas latitudes elevadas.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Mancha_solar_ativa_provoca_tempestades_geomagneticas_na_Terra&posic=dat_20120307-104225.inc

Telescópio espacial registra encontro de galáxias jovens


O telescópio VST obteve imagens de um conjunto de galáxias em interação no aglomerado de Hércules

O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira imagens de um encontro de galáxias jovens no aglomerado de Hércules. O registro foi feito pelo telescópio espacial VST, instalado no Observatório do Paranal, no Chile.

Nas imagens é possível observar pares de galáxias aproximando-se umas das outras. Segundo o ESO, esse processo originará a fusão das galáxias em uma só, maior. As numerosas interações e o grande número de galáxias espirais ricas em gás que formam estrelas, fazem com que os membros do aglomerado de galáxias de Hércules se pareçam com as galáxias jovens do Universo mais longínquo. Devido a esta semelhança, os astrônomos pensam que este aglomerado é relativamente jovem.

O aglomerado de Hércules (também conhecido como Abell 2151) situa-se a cerca de 500 milhões de anos-luz de distância na constelação de Hércules. Esse aglomerado é claramente diferente de outras associações de galáxias próximas, pois além de apresentar uma forma bastante irregular, contém uma grande variedade de tipos de galáxias, em particular galáxias espirais jovens que estão formando estrelas, não se observando nenhuma galáxia elíptica gigante.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5651006-EI301,00-Telescopio+espacial+registra+encontro+de+galaxias+jovens.html

Encontrados indícios de impactos extraterrestres


Uma equipe internacional de 16 membros, incluindo o professor James Kennet, identificou uma camada fina de sedimentos escuros com quase 13 mil anos, enterrada no lago Cuitzeo, no centro do México. A camada contém um estranho conjunto de materiais, incluindo nanodiamantes, pequenas esferas de impacto e outras coisas que, de acordo com os pesquisadores, são o resultado de um corpo cósmico se chocando com a Terra.

Esses novos dados são últimos a dar suporte para a controversa hipótese de que um grande impacto cósmico com a Terra aconteceu há 12.900 anos.

Conduzindo uma série de testes, os pesquisadores identificaram uma família de nanodiamantes, incluindo uma forma chamada de lonsdaleita, que é única no caso de impactos cósmicos. Eles também encontraram esferas que colidiram em alta velocidade com outras esferas durante o impacto. De acordo com Kennett, essas características não poderiam aparecer de forma natural, terrestre. “Esses materiais se formam apenas com impacto cósmico”, afirma.

Os dados sugerem que um cometa ou asteroide – provavelmente grande, com mais do que várias centenas de metros de diâmetro – entrou na nossa atmosfera com um ângulo relativamente baixo. O calor do impacto queimou a biomassa, derreteu as rochas superficiais e causou uma grande perturbação territorial. “Esses resultados estão relacionados com outras descobertas na América do Norte de mudanças abruptas no ecossistema, grande extinção da fauna e redução da população”, explica Kennett.

A cama de sedimentos identificada pelos pesquisadores tem a mesma idade que outras de inúmeras localizações pela América do Norte, Groenlândia e Europa Ocidental. A descoberta atual amplia o conhecimento sobre os nanodiamantes.

No histórico geológico completo, existem apenas duas camadas continentais conhecidas com abundância de nanodiamantes e esferas de impacto. Elas correspondem há 65 milhões de anos, período de grandes extinções. O outro evento conhecido foi o de 12.900 anos atrás, também com muitas extinções de animais.

“O tempo do impacto coincide com as mudanças ambientais mais extraordinárias no México e na América Central nos últimos 20 mil anos”, afirma Kennett. “Essas mudanças foram grandes, abruptas e sem precedentes, e foram identificadas por investigações anteriores”. [ScienceDaily]

Fonte: http://hypescience.com/encontrados-indicios-de-impactos-extraterrestres/

Prisões virtuais para os computadores não destruírem a humanidade

Filmes e obras literárias já exploraram em muitas histórias essa possibilidade: um belo dia, as máquinas que o ser humano criou ficarão tão desenvolvidas que ameaçarão sua existência. Cientistas americanos, da Universidade de Louisville (Kentucky), resolveram pensar nisso como uma possível realidade: desenvolveram o conceito de uma “prisão virtual”, que limitaria a expansão da Inteligência Artificial.

Segundo os pesquisadores, é preciso inventar um método tecnológico que restrinja, digamos, o “livre arbítrio” dos computadores. Em uma visão apocalíptica, em que as máquinas teriam uma capacidade inimaginável nos dias de hoje, tal método deve ser à prova de ameaças, subornos e persuasão por parte de tais computadores.

Este poder imenso dos computadores do futuro seria aplicado através de softwares que dominariam as funções do computador (componentes de hardware, principalmente) de uma maneira que nem os programadores e engenheiros da computação podem acompanhar.

Existem maneiras de impedir, desde hoje, que a inteligência artificial tenha acesso a determinadas funções de hardware. Seria uma forma de “prisão” para esta inteligência e uma forma de impedir que ela tome decisões por si mesma e contra a vontade do usuário (por exemplo, mandando mensagens em código Morse manipulando o sistema de resfriamento). Mas isso são apenas hipóteses.

A forma mais garantida de frear a inteligência, conforme explicam os pesquisadores, seria simplesmente retirar o acesso à internet do computador em questão. Cortadas as comunicações com o mundo fora da máquina, a inteligência artificial não teria muito como agir. [LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/prisoes-virtuais-para-os-computadores-nao-destruirem-a-humanidade/

Em 2010, OVNIs pairaram sobre a base dos fuzileiros navais dos EUA, no Afeganistão

Uma testemunha estadunidense dentro da base de fuzileiros Leatherneck, no Afeganistão, relatou que muitas pessoas viram uma série de 7 luzes, igualmente espaçadas, no céu, as quais apareceram e reapareceram durante uma noite. O evento foi relatado ao Mutual UFO Network – MUFON.

“Estávamos todos em nosso escritório, em Leatherneck, quando fomos avisados para sair e ver as luzes no céu“, disse a testemunhas.

“Eu sei que todos os meus amigos, os quais estavam conosco, viram a mesma coisa. As luzes ficaram tanto tempo lá em cima que as pessoas acabaram indo embora“.

As luzes estavam pairando no mesmo lugar, mas elas desapareciam e reapareciam.

“Elas estavam lá por um longo tempo, sem movimento. Elas desapareciam por alguns instantes e reapareciam. Elas não se moviam ou piscavam, nem faziam ruído. Parecia que elas estavam à uma grande altitude, mas não há como calcular. Um evento espetacular.”

O incidente ocorreu no dia 7 de fevereiro de 2010 e deveria ter sido notícia de primeira página dos jornais no mundo inteiro. Mas claro, não foi publicado.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/03/em-2010-ovnis-pairaram-sobre-a-base-dos-fuzileiros-navais-dos-eua-no-afeganistao/

terça-feira, 6 de março de 2012

Mistério - O Buraco sem Fundo de Ellensburg

O noroeste do Pacífico norte-americano é uma região que abriga muitos mistérios. Ali, por exemplo, são relatados avistamentos do lendário Bigfoot.

Mas, na cidade de Ellensburg, cercada de vales, onde ergue-se o pico de Manastash, existe um lugar especialmente enigmático: é um buraco profundo, escuro - que muitos acreditam, esconde algo de sobrenatural. Seu nome: Mel's Hole.


Um shaman local, Red Elk, conhece bem os casos misteriosos relacionados ao buraco. Seu pai o levou até até lá em 1961.

Na ocasião, o patriarca revelou: Este é um buraco sem fim, sem fundo. Elk voltou lá muitas vezes e afirma que coisas estranhas acontecem no local. Ele acrescenta: Eu o chamo 'buraco do diabo'.

Os habitantes da região estão familiarizados com as lendas mas o caso somente ganhou maior repercussão em 1997, quando foi mencionado num programa de rádio de alcance nacional apresentado por Mel Waters.

Waters foi conferir de perto e contou: Levei cães comigo e eles recusavam-se a se aproximar do buraco. A cavidade é circundada por uma parede de três metros em seu entorno.

Tentando medir a profundidade, Waters usou um velho truque de pescador, lançando uma linha de pesca que tinha milhares de metros de extensão dentro da escuridão.


O esperado era que, chegando a determinado ponto, a linha voltasse apresentando sinais de humidade, água - portanto. Porém, a linha foi desenrolada até o limite e, ao ser recolhida, estava completamente seca.

Na mesma época, um jovem entrevistado afirmou que tinha atirado naquelas profundezas o cadáver de um cão. Este cão, que mergulhou no mistério - morto, reapareceu vivo.

A gravação da aventura do radialista desapareceu, embora a reportagem tenha sido feita, sem dúvida, posto que depois dela o caso tornou-se popular e comentado durante certo tempo.

O shaman Elk especula: ele acha que o governo tem uma base subterrânea ali. E diz isso porque em imagens de satélite [?], eventualmente, aparecem objetos não identificados nas proximidades - objetos semelhantes a caixas brancas.

Segundo Elk, isso acontece durante o Solstício de Verão. Ele acredita que astronautas fazem carregamentos ou descarregam materiais no lugar, antes ou, quem sabe, depois de uma missão.

Phil Lipson, do Northwest Museum of Legends and Lore, liderou expedições em busca do buraco.

Na região, a maioria das pessoas conhece os casos mas não sabe, de facto, onde fica o buraco. Lipson não conseguiu localizá-lo.

Na Ellensburg Public Library (biblioteca), o historiador Milton Wagy informa que havia um arquivo reunindo informações sobre o Mel's Hole, incluindo o registo da reportagem.

O arquivo desapareceu e este é mais um dos mistérios da Lenda do Buraco sem Fundo de Ellensburg.

Terremoto de 5,3 graus deixa 8 feridos nas Filipinas

Oito pessoas ficaram feridas e vários edifícios foram danificados pelo terremoto de 5,3 graus de magnitude na escala Richter que atingiu nesta terça-feira a região de Bicol, no leste das Filipinas, informou a rede de televisão ANC.

A cidade mais afetada é Masbate, na ilha de mesmo nome, com uma população de 81 mil habitantes e situada a 13 km do epicentro do terremoto. O prefeito de Masbate, Sokratis Tuason, manifestou à ANC que as vítimas apresentam ferimentos leves.

Tuason relatou que o tremor derrubou um imóvel de três andares no bairro de Bapor e abriu fendas em outros edifícios, como o Hospital MC e o Manalo Building, uma construção de quatro andares.

Embora o Serviço Geológico dos Estados Unidos, que vigia a atividade sísmica mundial, tenha atribuído ao terremoto uma potência de 5,3 graus, o Instituto Filipino de Vulcanologia e Sismologia assinalou que o tremor foi sentido em Masbate com uma magnitude equivalente a 6 graus.

Os sismólogos filipinos detectaram um segundo sismo de 3,7 graus sete minutos depois do primeiro.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5649026-EI8143,00-Terremoto+de+graus+deixa+feridos+nas+Filipinas.html

Intensa erupção solar envia partículas na direção da Terra


Imagem divulgada nesta segunda-feira pela Nasa mostra no canto superior esquerdo uma região em intensa erupção

Uma forte erupção na superfície do Sol, somada com a temporada de tempestades, enviou ondas de plasma e partículas que alcançarão a Terra, conforme informou nesta segunda-feira o Centro de Prognósticos Climatológicos Espaciais (SWPC). O SWPC, operado pelo Serviço Meteorológico Nacional dos Estados Unidos, indicou que o clarão foi de classe X1.1, o que significa que se trata de uma das mais poderosas das erupções solares. O fenômeno aconteceu à 1h13 desta segunda-feira.

A expectativa é de que a onda de plasma e partículas solares alcance a Terra em dois ou três dias. As erupções solares interferem no campo magnético da Terra e as ondas, que obrigaram a mudar a rota de alguns aviões comerciais que sobrevoavam os pólos, continuarão se intensificando, segundo os especialistas.
O Sol passa por ciclos regulares de atividade, que a cada 11 anos aproximadamente se intensificam e provocam tempestades que às vezes deformam e inclusive atravessam o campo magnético da Terra. Os especialistas indicaram que a atual temporada de tempestades é a mais intensa registrada desde setembro de 2005 e que estas provocam efeitos especiais únicos como as auroras boreais, além de interferir nas comunicações.

Além disso, as redes de transmissão de eletricidade, as comunicações via rádio e os sistemas de satélites são afetados, mas a Nasa afirmou que os astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS) não correm perigo.

Em janeiro, os cientistas detectaram duas erupções no período de quatro dias seguidos por ondas com bilhões de toneladas de plasma viajando a cerca de 8 milhões de km/h. A onda causada pelo segundo dos dois clarões alcançou a Terra cerca de 34 horas depois da erupção, em vez dos dois ou mais dias que habitualmente esse deslocamento demora.

Causa de explosão estelar é desvendada


A origem de um importante tipo de explosão estelar – a supernova Ia – foi descoberta, por um equipe da Universidade de Pittsburgh. O estudo desse tipo de supernova ajuda os pesquisadores a quantificar dados sobre as galáxias e outras descobertas astronômicas.

O investigador líder do estudo, Carlos Badenes, detalhou as formas com que imagens multicoloridas foram usadas para determinar que tipos de estrelas produzem o tipo Ia de supernovas.

“Nós sabíamos que duas estrelas precisam estar envolvidas nesse tipo de explosão, e que uma precisava ser uma anã branca”, afirma Dan Maoz, coautor do estudo. “Mas existiam duas possibilidades para a identidade da outra estrela, e é isso que nós procurávamos”.

De acordo com Badenes, a segunda poderia se uma “estrela normal”, como o sol, ou outra anã branca, que é menor, porém mais densa e composta de matéria de elétrons degenerados. A equipe suspeitava que a segunda opção, com duas anãs brancas no mesmo sistema solar, orbitando uma à outra a mais de 750 mil quilômetros por hora, seria a hipótese mais plausível. Conforme elas ficassem mais rápidas e fossem chegado mais perto, um dia iriam se fundir.

“Existiam razões óbvias para suspeitar que a supernova Ia viria de uma dupla de estrelas anãs”, afirma Maoz. “Mas nossa maior questão era se existiam anãs brancas o suficiente para produzir o número de supernovas que vemos”.

Como as anãs brancas são extremamente pequenas e fracas, não existe esperança de avistá-las em galáxias distantes. Por isso, Badenes e Maoz se viraram para o único local onde poderiam ver isso: a parte da Via Láctea a cerca de mil anos-luz do sol.

Apesar do processo de arquivamento de dados ser desafiador, a equipe conseguiu compilar uma lista com mais de quatro mil anãs brancas em apenas um ano.

“Nós encontramos 15 duplas de estrelas anãs brancas na vizinhança local, e então usamos simulações de computador para calcular a média com que elas se fundiam”, afirma Badenes. “Nós então comparamos o número de duplas se fundindo aqui com o número de supernovas Ia avistadas em galáxias distantes que lembram a Via Láctea”.

O resultado foi que, em média, uma fusão de anãs brancas acontece na Via Láctea a cada século.

“O número é incrivelmente próximo da média de supernovas tipo Ia que observamos em galáxias parecidas com a nossa”, afirma Badenes. “Isso sugere que as estrelas anãs são uma explicação plausível para esse tipo de supernova”. [ScienceDaily]

Fonte: http://hypescience.com/causa-de-explosao-estelar-e-desvendada/

Como a busca por outros planetas revolucionará a vida na Terra

Em algum lugar das nossas mentes está uma pergunta que gostaríamos muito de ter a resposta: o que á a vida e como ela surgiu?

O astrofísico Dimitar Sasselov argumenta que estamos no limiar de conseguir responder essa pergunta, e seu entusiasmo é contagiante.

Sasselov cita duas evoluções principais. A primeira não é surpresa para os leitores do Hype: a descoberta de planetas fora do nosso sistema solar. O total já está além dos 700, e aumenta a cada dia. Raramente, na história da ciência, um campo avançou tão rápido.

E crucial para responder a pergunta misteriosa é certo tipo de exoplaneta: a super Terra. Nós nunca suspeitamos de sua existência porque, em nosso sistema solar, com seus planetas rochosos e gigantes de gás, esses corpos são ausentes.

Para Sasselov, essas super Terras são a chave. Elas são ainda mais atraentes para a vida do que nosso planeta. Elas têm uma superfície relativamente pequena para a média de volume, o que permite armazenar melhor o calor. Isso as torna mais aptas a possuírem as placas tectônicas necessárias para evitar vulcões perigosos, ao estilo Venusiano. Se nascidas com gelo suficiente, as super Terras podem ter oceanos ainda maiores em suas superfícies, dez vezes mais profundos do que os nossos. Pense nisso como habitats.

Mas para Sasselov, ainda mais importante é que a temperatura superficial desses planetas permitiria que grandes moléculas sobrevivessem por longos períodos de tempo, com a concentração necessária para a química da vida.

Qual química? Aqui entra o segundo ponto crucial: vida sintética. Basicamente, a criação de um sistema químico capaz das funções vitais principais. De acordo com o autor, esse campo vai permitir que se explore os limites da biologia, do específico para o geral. As super Terras vão nos ensinar sobre os ambientes químicos para a vida alienígena, o que vai ajudar aqueles que procuram a vida sintética.

E o resultado de tudo isso? Conhecer-nos, obviamente. Somente conhecendo o que é possível, podemos entender como a vida aconteceu na Terra e adquiriu suas características. Sasselov parafraseia T. S. Eliot: “Nunca podemos para de explorar. E o fim de toda nossa exploração será chegar onde começamos e conhecer esse local pela primeira vez”. [NewScientist]

Fonte: http://hypescience.com/como-a-busca-por-outros-planetas-revolucionara-a-vida-na-terra/

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