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sábado, 12 de maio de 2012

O fim do mundo está chegando?

No ano passado, o Cern (European Center for Nuclear Research, ou Centro Europeu de Pesquisas Nucleares), disse a mesma coisa – portanto, acho que tudo isso é uma boa notícia para quem fica nervoso facilmente. Com que frequência vemos duas instituições científicas top de linha como essas nos garantindo que está tudo bem?
Por outro lado, é meio triste, se você estava ansioso por tirar umas férias das prestações do imóvel para financiar uma última festança. As declarações do Cern tiveram a intenção de aliviar temores de que um buraco negro sairia de seu novo Grande Colisor de Hádrons e engoliria a Terra.
O pronunciamento da Administração Nacional Aeronáutica e Espacial, na forma de vários posts em sites da internet e um vídeo postado no YouTube, foi uma resposta a temores de que o mundo fosse acabar no dia 21 de dezembro de 2012, quando um ciclo de 5.125 anos conhecido como Grande Contagem no calendário maia teoricamente chegaria a um fim.
O burburinho em torno do fim dos dias atingiu o auge com o lançamento do novo filme 2012, dirigido por Roland Emmerich, que já trouxe desgraças para a Terra anteriormente, com alienígenas e geleiras, em Independence Day e O Dia Depois de Amanhã.
No filme, o alinhamento entre o Sol e o centro da galáxia, no dia 21 de dezembro de 2012, faz com que o astro fique ensandecido e lance na superfície da Terra inúmeras partículas subatômicas ambíguas conhecidas como neutrinos. De alguma forma, os neutrinos se transformam em outras partículas e aquecem o centro da Terra. A crosta terrestre perde suas amarras e começa a se enfraquecer e deslizar por aí. Los Angeles cai no oceano; Yellowstone explode, causando uma chuva de cinzas no continente. Ondas gigantes varrem o Himalaia, onde governos do planeta tinham construído em segredo uma frota de arcas, nas quais 400 mil pessoas seletas poderiam se abrigar das águas.
Porém, essa é apenas uma versão do apocalipse. Em outras variações, um planeta chamado Nibiru colide com o nosso ou o campo magnético da Terra enlouquece.
Existem centenas de livros dedicados a 2012, e milhões de sites na internet, dependendo de que combinação de "2012" e "fim do mundo" você digite no Google. Segundo astrônomos, tudo isso é besteira. "Grande parte do que se alega que irá ocorrer em 2012 está baseada em desejos, grandes tolices pseudocientíficas, ignorância de astronomia e um alto nível de paranoia", afirmou Ed Krupp, diretor do Griffith Observatory, em Los Angeles, e especialista em astronomia antiga, em um artigo publicado na edição de novembro da Sky & Telescope.
Pessoalmente, adoro histórias sobre o fim do mundo desde que comecei a consumir ficção científica, quando era uma criança sem afeto. Fazer o público se borrar nas calças é o grande lance, desde que Orson Welles transmitiu a "Guerra dos Mundos", uma notícia falsa sobre uma invasão de marcianos em Nova Jersey, em 1938.
No entanto, essa tendência tem ido longe demais, sugeriu David Morrison astrônomo do Ames Research Center da NASA, em Moffett Field, Califórnia. Ele é autor do vídeo do YouTube e um dos principais pontos de contato da agência sobre a questão das profecias maias prevendo o fim dos dias. "Fico com raiva de ver como as pessoas estão sendo manipuladas e aterrorizadas para alguém ganhar dinheiro", disse Morrison. "Não há direito ético que permita assustar crianças para ganhar dinheiro". Morrison afirmou receber cerca de 20 cartas e mensagens de e-mail por dia de pessoas até da Índia, assustadas até o último fio de cabelo. Em uma mensagem de e-mail, ele anexou exemplos que incluíam uma mulher perguntando se deveria se suicidar, matar sua filha e seu bebê ainda no útero. Outra mensagem veio de uma pessoa questionando se deveria sacrificar seu cachorro, a fim de evitar o sofrimento de 2012.
Tudo isso me fez lembrar os tipos de cartas que recebi no ano passado sobre o suposto buraco negro do CERN. Isso também era mais ficção científica do que fato científico, mas aparentemente não há nada melhor que a morte para nos aproximar de domínios abstratos como física e astronomia. Nessas situações, quando a Terra ou o universo não estão nem aí para você e seus entes queridos, o cósmico realmente se torna algo pessoal.
Morrison disse não culpar o filme por tudo o burburinho, não tanto quanto os vários outros divulgadores das previsões maias e a aparente incapacidade de algumas pessoas (e isso se reflete em vários aspectos da nossa vida nacional) de distinguir a realidade da ficção. Porém, ele disse, "meu doutorado foi em astronomia, não em psicologia".
Em mensagens de e-mail, Krupp disse: "Sempre estamos incertos em relação ao futuro, e sempre consumimos representações dele. Somos seduzidos pelo romantismo do passado longínquo e pela escala exótica do cosmo. Quando tudo isso se junta, ficamos hipnotizados".
O porta-voz da NASA, Dwayne Brown, afirmou que a agência não faz comentários sobre filmes, deixando essa tarefa para os críticos de cinema. No entanto, quando se trata de ciência, disse Brown, "achamos que seria prudente oferecer um recurso".
Se você quer ter algo para se preocupar, afirma a maioria dos cientistas, deve refletir sobre as mudanças climáticas globais, asteróides ou guerra nuclear. Porém, se a especulação sobre as antigas profecias mexem com você, aqui estão algumas coisas, segundo Morrison e outros, que você deve saber.
Para começar, os astrônomos concordam que não há nada especial em relação ao alinhamento do Sol e do centro galáctico. Isso ocorre todo mês de dezembro, sem nenhuma consequência física além do consumo exagerado de panetones. De qualquer forma, o Sol e o centro galáctico não vão exatamente coincidir, nem mesmo em 2012.
Se houvesse outro planeta lá fora vindo em nossa direção, todo mundo já teria percebido. Quanto às violentas tempestades solares, o próximo auge do ciclo das manchas solares só ocorrerá em 2013, e será no nível mais suave, afirmam astrônomos.
O apocalipse geológico é uma aposta melhor. Já houve grandes terremotos na Califórnia, e provavelmente haverá outros. Esses tremores poderiam destruir Los Angeles, como mostrou o filme, e Yellowstone poderia entrar em erupção novamente com uma força cataclísmica, mais cedo ou mais tarde. Nós e nossas obras somos, de fato, apenas passageiros frágeis e temporários na Terra. Porém, neste caso, "mais cedo ou mais tarde" significa centenas de milhões de anos – e haveria bastante aviso quando chegasse a hora.
Os maias, que eram astrônomos e cronometristas bons o suficiente para prever a posição de Vênus 500 anos no futuro, merecem coisa melhor.
O tempo maia era cíclico; especialistas como Krupp e Anthony Aveni, astrônomo e antropólogo da Colgate University, afirmam não haver evidências de que os maias achassem que algo especial ocorreria quando o marcador da Grande Contagem atingisse 2012. Existem referências em inscrições maias a datas antes e depois da atual Grande Contagem, afirmam os especialistas.
Sendo assim, continue pagando suas prestações normalmente.

Fonte: http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=312060

Piloto diz ter visto dois objetos brilhantes no céu de Minas Gerais, Brasil

De acordo com artigo publicado no site www.alterosa.com.br, um piloto de avião avistou e fotografou dois pontos brilhantes no céu de Minas Gerais, às 15h30 do dia 24 de abril deste ano. O avistamento ocorreu em Ipatinga, região Leste do Estado. Era um dia de sol forte quando o autor das imagens conseguiu registrar os clarões. Quando ele deu zoom na câmera um dos pontos desapareceu.

A identidade do homem, que é piloto há 17 anos e fazia o trajeto de Governador Valadares a Belo Horizonte, não foi revelada.

O piloto enviou os arquivos para o Instituto Tecnológico de Aeronáutica em São José dos Campos, interior de São Paulo.

Como sempre, o OVNI Hoje não pode assegurar que os objetos fotografados sejam mesmo objetos anômalos. Devido ao fato do Sol estar quase diretamente na frente da câmera, existe a possibilidade de que tenha havido algum tipo de ilusão de ótica, tais como reflexos no vidro da cabine, ou até mesmo cristais de gelo na atmosfera refletindo a luz solar.

Contudo, os fatos estão aqui para sua análise.

De qualquer forma, vale notar que quatro dias antes deste incidente, um objeto brilhante, com cores avermelhadas, foi visto cortando o céu de Belo Horizonte, a capital do estado.

Minas Gerais é um estado que possui uma grande concentração de avistamentos de OVNIs, e foi onde o famoso caso do ET de Varginha ocorreu.

Leia mais: http://ovnihoje.com/2012/05/piloto-diz-ter-visto-dois-objetos-brilhantes-no-ceu-de-minas-gerais-brasil/#ixzz1uglUyqBc

O Wall Street Journal relata sobre os chamados “Sons do Apocalipse”

Há registros dos assim chamados “Sons do Apocalipse”, ou “Trombetas do Apocalipse” por séculos, mas eles se intensificaram nos últimos dois anos, com relatos pelo mundo todo. Apesar de muitas pessoas dizerem que os relatos são falsos, há muita constatação de que estes misteriosos ruídos sejam mesmo reais. Tanto é que o renomado Wall Street Jounal publicou um artigo sobre um desses casos, que assombra uma região de fronteira entre o Canadá e os Estados Unidos, nas cidades de Windsor e Detroit. Estas cidades, a primeira pertencente ao Canadá e a segunda aos EUA, são separadas pelo Rio Detroit.

O artigo aponta que o ruído possa estar sendo gerado por maquinário utilizado no lado dos Estados Unidos, mas nada foi constatado com certeza, assim o mistério ainda persiste.

Veja uma súmula do artigo publicado em 30 de abril passado no Wall Street Jounal, escrito por ALISTAIR MACDONALD e PAUL VIEIRA:




Os canadenses suspeitam que o misterioso zumbido está vindo do Ilha Zug, no lado estadunidense do Rio Detroi.

WINDSOR, Ontario—No mes passado, Bob Dechert, um assessor do Ministro do Exterior do Canadá, foi enviado até Detroit (EUA) com uma importante missão diplomática: Parar um ruído muito perturbador.

O assim chamado ‘zumbido de Windsor’, descrito como um som de baixa frequência, tem chacoalhado janelas e derrubado objetos de prateleiras nesta comunidade fronteiriça canadense, logo do outro lado do Rio Detroit. O moradores locais dizem que os sons são como um grande motor diesel em marcha lenta…

Os moradores de Windsor dizem que o zumbido tem causado doenças, agitado os cães, mantido os gatos dentro das casas e induzido os peixes de lagoas de quintais até a superfície da água. Muitos tem apelado por ligar os ventiladores de seus sistemas de calefação o ano todo, a fim de abafar o som.

O mais estranho é que os estadunidenses parecem não ouvir o ruído. Os canadenses acham isso muito suspeito — especialmente porque as pesquisas sugerem que o ruído esteja vindo do lado dos Yankees — e acusam as autoridades dos EUA de estarem quietas sobre este problema.

“O governo do Canadá toma este assunto com seriedade“, disse Mr. Dechert após sua recente viagem investigativa, que incluiu uma visita à zona pesadamente industrializada do lado estadunidense do rio, o qual alguns cientistas canadenses acreditam ser culpado pelo zumbido.

Ruídos inexplicáveis tem atormentado moradores de cidades por séculos. Habitantes da região oeste da cidade de Green Bay, no estado de Wisconsin – EUA, tem tentado identificar um ocasional barulho de explosão que eles dizem soar como um disparo de canhão. Geólogos culparam terremotos como causadores dos barulhos. Moradores da parte norte do estado de Nova Iorque e outros lugares têm descrito episódios similares.

Contudo, poucos desses eventos desencadearam incidentes diplomáticos.

Após três meses de estudos sísmicos, conduzidos pelo departamento de recursos naturais do Canadá, os cientistas disseram que o barulho estava, provavelmente, vindo da Ilha Zug, que é uma ilha artificial com área de 600 acres, no lado estadunidense do Rio Detroit. Essa zona industrial é dominada por siderúrgicas…

Os moradores da região culparam os terremotos, as minas de sal, um rio subterrâneo e até turbinas eólicas no passado. Mas o estudo sísmico do verão passado aponta como culpada a Ilha Zug.

As autoridades dos Estados Unidos dizem não ter tanta certeza assim.

“Isso pode não estar emanando de Michigan (o estado onde fica Detroit)”, disse Hansen Clarke, o Deputado Federal do distrito do congresso para o leste de Detroit, o qual inclui a Ilha Zug…

…As autoridade estadunidenses dizem que não há reclamações do lado dos EUA da fronteira. O Departamento de Qualidade Ambiental de Michigan investigou o ano passado se as companhias em Zug começaram a utilizar novas máquinas nos últimos dois anos, as quais poderiam estar causando o ruído, mas não encontraram nada…

… O estudo do ruído e sua origem é desafiador. É difícil gravar o som, que ocorre principalmente à noite, já que ele não ocorre o tempo todo…

Leia mais: http://ovnihoje.com/2012/05/o-wall-street-journal-relata-sobre-os-chamados-sons-do-apocalipse/#ixzz1ugkQP2MQ

Obama 'aprovou' a implantação de biochips

Não é de hoje que a possibilidade de implantação de um chip no corpo humano assusta os incautos. E alguns pregadores, aproveitando-se disso, citam Apocalipse 13.14-16 para afirmar que tal microchip de 7 mm de comprimento e 0,75 mm de largura (tamanho de um grão de arroz) seria o sinal da Besta...
Segundo alguns especialistas que consultei, os tais biochips não seriam implantados na mão ou na testa (como alguns pensam), e sim na parte carnuda do braço, a fim de não interferirem na articulação e na função muscular. E a sua extração seria feita facilmente através de um procedimento cirúrgico simples.
Se alguém se acidenta e precisa de cuidados médicos emergenciais, não há muito tempo para a realização de exames pré-cirúrgicos. Nesse caso, se o paciente tiver um chip sob a pele contendo todo o seu histórico, isso ajudará, e muito, os médicos a adotarem a conduta correta.
Quanto ao sinal da Besta, não precisamos nos preocupar com isso. Por quê? Porque a Igreja não o receberá em hipótese alguma! Esse sinal não é um chip. Trata-se, na verdade, de uma marca para aqueles que, não tendo sido arrebatados pelo Senhor Jesus, escolherão, conscientemente, adorar a Besta (Anticristo). Eles serão convencidos pela segunda Besta, o Falso Profeta, de que o Anticristo é o “salvador do mundo”.
Segue-se que o sinal do Anticristo é uma marca, não revelada nas Escrituras, que separará os seguidores da Besta como adoradores conscientes desse preposto de Satanás. Graças a Deus, os salvos já estão marcados pelo sangue do Cordeiro e serão arrebatados antes da manifestação do Homem do pecado! Por que, então, precisamos nos preocupar com o sinal da Besta?

Fonte: http://portugues.christianpost.com/news/obama-aprovou-a-implantacao-de-biochips-e-dai-11221/

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Terremoto de 5,4 graus atinge nordeste da Índia

Um terremoto de magnitude 5,4 foi registrado nesta sexta-feira no Estado de Assam, no nordeste da Índia, sem que tenham sido registrados até o momento vítimas ou danos, informou o Instituto Indiano de Meteorologia. O epicentro foi situado em Guwahati, principal cidade comercial do Estado de Assam, indicou a fonte.

No momento do sismo houve cenas de pânico e milhares de pessoas saíram às ruas. Não foram registrados danos maiores, embora fosse possível ver rachaduras em muitos prédios.

O Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS) indicou que o tremor teve magnitude de 5,3 e situou o epicentro a 11 km de profundidade. Em setembro de 2011 um forte terremoto de magnitude 6,9 assolou o nordeste da Índia e o Nepal, causando a morte de oito pessoas.
Os sete Estados do nordeste da Índia estão localizados uma região de intensa atividade sísmica.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5767845-EI8143,00-Terremoto+de+graus+atinge+nordeste+da+India.html

Estudo diz que asteroide gigante é planeta que 'falhou'



Esta imagem foi divulgada pela Nasa após a sonda Dawn entrar em sua órbita


Foto: Nasa/Divulgação
Dados enviados pela sonda Dawn, da Nasa - a agência espacial americana -, indicam que o gigantesco asteroide Vesta é na verdade um planeta que foi "interrompido" durante sua formação. A afirmação foi feita por uma série de estudos publicados nesta quinta-feira no site da revista especializada Science.

A sonda descobriu uma segunda cratera gigantesca (a primeira havia sido observada pelo Hubble) que indica que o asteroide sofreu dois grandes impactos em sua história - entre 1 bilhão e 2 bilhões de anos atrás. Muitos dos destroços pararam na Terra (acredita-se que a cada 20 meteoritos que caem por aqui, um seja do asteroide).

Segundo as pesquisas, Vesta chegou, durante sua formação, a criar calor através de elementos radioativos o suficiente para gerar um manto de magma sob a superfície rochosa e até um núcleo metálico em estado líquido, com na Terra (detectado pela primeira vez pela sonda, o núcleo agora está sólido).

Vesta sobreviveu aos dois gigantescos impactos (um deles deixou uma cratera de 500 km). Contudo, o asteroide não conseguiu mais recuperar seu formato e parou no meio do caminho para se tornar um planeta.

Hoje, Vesta não tem gravidade suficiente para "limpar" os destroços em seu caminho, mesmo motivo pelo qual Plutão foi "rebaixado" à categoria de planeta-anão. O grande corpo, que fica no cinturão de asteroides (entre Marte e Júpiter) virou um "fóssil" da formação planetária.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5766690-EI301,00-Estudo+diz+que+asteroide+gigante+e+planeta+que+falhou.html

Aquecimento global ameaça nova plataforma de gelo na Antártida



Cientistas estimam que a Filchner-Ronne vá derreter completamente até o fim do século


Foto: Ralph Timmermann/Alfred Wegener Institute/Divulgação
Os cientistas preveem o desaparecimento de outra grande plataforma de gelo na Antártida até o fim do século, o que deve acelerar a elevação do nível dos oceanos.

A plataforma de gelo de Filchner-Ronne, contígua ao Mar de Weddell, no lado oriental da Antártida, não registrou até agora perda de gelo decorrente do aquecimento global, e boa parte das observações de degelo se centralizou no lado ocidental do continente, em torno do Mar de Amundsen.

No entanto, novas pesquisas do Instituto Alfred Wegener para Pesquisa Marinha e Polar, na Alemanha, indicam que os 450 mil metros quadrados da plataforma de gelo estão sob ameaça.

"De acordo com nossos cálculos, essa barreira protetora vai se desintegrar até o fim deste século", afirma Harmut Hellmer, principal autor do estudo, publicado na revista Nature desta semana.

As plataformas de gelo gigantes que flutuam pelos mares que margeiam a Antártida funcionam como uma proteção contra as águas mais quentes que derretem a base das geleiras muito maiores por trás delas que ficam sobre a terra firme.

"As plataformas de gelo são como rolhas de garrafas para as correntes de gelo atrás delas. Elas reduzem o fluxo do gelo", explica Hellmer. "Se, no entanto, as plataformas de gelo derreterem a partir de baixo, elas se tornam tão finas que as superfícies que arrastam se tornam menores e o gelo por trás começa a se mover", complementa.

Hellmer e sua equipe preveem que o derretimento da plataforma de Filchner-Ronne poderá acrescentar até 4,4 milímetros por ano aos níveis globais das marés.

De acordo com as mais recentes estimativas com base em dados de sensoriamento remoto, os níveis dos oceanos subiram 1,5 milímetro por ano entre 2003 e 2010 em razão do degelo de geleiras e de plataformas de gelo, dizem os cientistas.

Isso além de um aumento anual estimado em 1,7 milímetro em razão da expansão dos oceanos, à medida que a água esquenta.

A pesquisa foi financiada pelo programa Ice2sea, da União Europeia, desenvolvida logo depois do relatório de 2007 do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, que salientou os mantos de gelo como a incerteza remanescente mais significativa nas projeções sobre a elevação dos níveis das marés.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5763931-EI19408,00-Aquecimento+global+ameaca+nova+plataforma+de+gelo+na+Antartida.html

Relatório: mudança climática pode ficar incontrolável em 40 anos

As emissões de dióxido de carbono farão a temperatura média global aumentar 2ºC até 2052, e até 2,8ºC até 2080, já que dificilmente os governos e os mercados tomarão medidas suficientes contra a mudança climática. Um relatório divulgado pelo centro internacional de estudos Clube de Roma, com sede na Suíça, avalia que a mudança climática deve se tornar incontrolável na segunda metade do século se não for contida na primeira metade. O documento estima que a população global atingirá o auge em 2042, com 8,1 bilhão de habitantes, e que o crescimento econômico se desacelerará sensivelmente nas economias avançadas.

"É improvável que os governos aprovem as regulamentações necessárias para forçar os mercados a alocarem mais dinheiro para soluções climáticas, e não devemos assumir que os mercados irão funcionar para o benefício da humanidade", disse Jorgen Randers, autor do estudo. "Estamos emitindo a cada ano o dobro dos gases do efeito estufa que são absorvidos pelas florestas e oceanos do mundo. Esse excesso irá piorar e vai atingir o auge em 2030.

Em 2010, países do mundo todo concordaram em reduzir suas emissões de modo a manter neste século o aquecimento médio global em 2 graus Celsius acima dos níveis pré-industriais. Mas o relatório do Clube de Roma prevê que esse limite será alcançado bem antes do final do século. Cientistas dizem que, depois do limite dos 2 graus, o mundo poderá enfrentar uma catástrofe climática.

Randers disse que em 2052 o consumo per capita na China já deve ser de pelo menos dois terços do consumo nos EUA, e que o crescimento médio de 14 grandes nações emergentes, incluindo Brasil, Índia e África do Sul, deve triplicar nos próximos 40 anos.

"Esse crescimento irá melhorar o padrão de vida para muitos, mas terá um custo para o clima global. Embora o crescimento não deva ser tão explosivo na China, ele ainda assim será forte o suficiente para manter as emissões dessas nações crescendo até a década de 2040", acrescentou.

Já as economias dos EUA e Europa, mais maduras, terão declínio ou estagnação no consumo, e isso deverá evitar o esgotamento dos recursos globais de petróleo, água e alimentos até 2052. Um novo acordo climático global, envolvendo pela primeira vez a China e os EUA, que são os dois maiores poluidores do mundo, deve ser definido até 2015, para entrar em vigor até 2020 - data que especialistas dizem que deve ser tarde demais para limitar os danos.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5760970-EI19408,00-Relatorio+mudanca+climatica+pode+ficar+incontrolavel+em+anos.html

Como as estrelas são usinas de reciclagem galáctica


Um longo mistério de como as estrelas agonizantes liberavam material para formar planetas agora parece estar resolvido. Os cientistas encontraram grãos de poeira com tamanho suficiente para serem expelidos com a luz dos corpos celestes.

A equipe de astrônomos da Austrália e da Europa analisou três estrelas gigantes vermelhas que foram um dia como o nosso sol, mas ficaram sem “combustível” de hidrogênio e cresceram até proporções enormes.

Essas estrelas liberam muito de sua massa na forma de gás ou grãos de minerais, até se tornarem anãs brancas.

O autor líder do estudo, Barnaby Norris, afirmou que as estrelas são “usinas de reciclagem galáctica” – o material que elas liberam “vai formar a próxima geração de estrelas e planetas”.

Disucussão polarizada

O que confundia os astrônomos era como o material era expelido. Modelos de computador sugeriam que as partículas que vinham das estrelas seriam tão pequenas que elas iriam simplesmente absorver a luz ao seu redor e aquecer.

A equipe refinou o método, usando diferentes polarizações de luz. Como resultado, eles conseguiram distinguir objetos separados por apenas bilionésimos de graus celestes.

Eles descobriram que a esfera de poeira que circundava as anãs vermelhas era menor do que muitos modelos sugeriam – cerca de duas vezes o raio da própria estrela.

Como os grãos de poeira dividem a luz de maneira diferente, dependendo da cor que os atingem, a equipe conseguiu analisar dados de diferentes espectros e determinar um padrão de tamanho: não muito mais do que metade de um milionésimo de metro.

Isso é muito maior do que o antecipado, explica Norris. E suficiente para explicar como a poeira é expelida. “Os grãos de poeira são como várias velas pequenas no vento, que nesse caso é a luz estelar”.

“O mecanismo pelo qual a massa é transportada dessas estrelas é um dos maiores mistérios da astronomia estelar, e ajuda no entendimento de como os elementos pesados são espalhados pelo universo. Nosso estudo é uma pequena peça desse quebra-cabeça”, afirmaram os pesquisadores. [BBC]

Fonte: http://hypescience.com/como-as-estrelas-sao-usinas-de-reciclagem-galactica/

Estrelas capturam planetas nômades


“As estrelas trocam planetas, como times de baseball trocam seus jogadores”, brinca o físico Hagai Perets, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, um dos autores do estudo que sugere que bilhões de estrelas em nossa galáxia têm capturado planetas órfãos, que antes vagavam pelo espaço interestelar.

Conhecidos também como planetas nômades ou órfãos, esses objetos espaciais são planetas ejetados de seus sistemas, que passam a vagar pela galáxia, até encontrarem uma casa nova em um novo sistema.

Agora, os resultados encontrados por Perets podem explicar a existência de tais planetas e até mesmo de sistemas formados por apenas dois planetas. O feito, também atribuído a Thijs Kouwenhoven, da China, será publicado no renomado periódico “The Astrophysical Journal” (A Revista da Astrofísica, em tradução livre).

Em simulações com jovens aglomerados de estrelas (clusters, na terminologia científica), onde também existem tais planetas interestelares, Perets e Kouwenhoven descobriram que se o número de planetas nômades se igualasse ao número de estrelas, então, de 3% a 6% das estrelas iriam se apoderar de um planeta no decorrer do tempo. E vale lembrar que quanto maior for a estrela, maior a possibilidade dela “prender” o planeta.

Os autores do estudo explicam que quanto mais próximas elas estiverem em um pequeno espaço, maior a chance de captura dos planetas órfãos. “Isso se deve ao fato de que, mais tarde, os clusters se dispersam e, assim, fica bem mais difícil para as estrelas apanharem tais planetas”, esclarece Perets.

Expulsos de casa

Perets conta que os planetas nômades são consequências naturais das formações estelares. “Sistemas recém-nascidos contêm, muito frequentemente, múltiplos planetas. Mas, se dois interagem, um pode ser ejetado, transformando-se em um viajante interestelar”, explica o cientista de Harvard.

Apesar das pesquisas, nenhum astrônomo até hoje conseguiu detectar um caso indubitável de planeta capturado. O fato é explicado pelas interações gravitacionais que acontecem dentro do sistema planetário, que podem jogar um planeta em uma órbita que imita as características de um planeta capturado.

A melhor evidência reunida até hoje sobre tal fenômeno é de autoria do Observatório Europeu do Sul, que em 2006 anunciou a descoberta de dois planetas (pesando 14 e 7 vezes o peso de Júpiter) que orbitavam um ao outro. “Esse é o mais próximo dos sistemas planetários duplos que a ciência chegou até hoje”, diz Perets. “Para reunirmos mais provas, precisamos estudar muitos outros sistemas planetários”. [ScienceDaily]

Fonte: http://hypescience.com/estrelas-capturam-planetas-nomades/

Poderoso tornado de gás superquente é filmado no sol


A fama de serem destrutivos – e de muitas vezes também mortíferos – precede os tornados que se formam sobre a Terra. Mas esses fenômenos naturais, responsáveis por várias mortes e diversos estragos em diferentes partes do mundo todos os anos, tornam-se insignificantes quando comparados com os tornados solares (gases superaquecidos que sobem em forma de espiral da superfície do sol).

Enquanto os terrestres chegam a 150 km/h, os solares alcançam uma velocidade de 300 mil km/h – são duas mil vezes mais velozes –, além de serem até 16 vezes maior que o planeta Terra. A descoberta foi realizada por pesquisadores da Universidade Aberystwyth, no Reino Unido, que registraram em vídeo o fenômeno, ocorrido em setembro de 2011, mas só revelado recentemente, no Encontro de Astronomia Reino Unido-Alemanha, em Manchester, na Inglaterra.

Assista ao vídeo para observar o evento na superfície do sol.

O vídeo mostra as partículas de gás do tornado em três temperaturas diferentes, variando de 50 mil a 2 milhões de graus centígrados. Em comparação com a temperatura de tornados solares menores, a temperatura medida nesse tornado é considerada alta. Agora, os pesquisadores, liderados pelo físico Xing Li, querem entender o porquê disso.

Segundo Li, os tornados solares são causados por uma estrutura fixada nos dois ‘fins’ da superfície solar, que lembra muito uma mola. “Uma grande injeção de material levanta rapidamente uma das pernas da mola, que é forçada a seguir a forma helicoidal do campo magnético”, explica Li. “Quando se observa a mola de um de seus ‘fins’, percebe-se uma rotação coerente de material ao redor de um eixo central”.

O movimento desses tornados merece atenção pelo fato de poder ajudar a provocar rajadas fortes de partículas carregadas, que afetam o tempo climático no espaço e destroem satélites. Duas dessas erupções foram detectadas acima do tornado, assim que ele começou a tomar forma. Por essa razão, os cientistas acreditam que o fenômeno de tornados solares possa estar envolvido no processo de iniciar tais explosões.

Li e seu time de pesquisadores esperam observar mais desses tornados muito em breve, já que, ultimamente, o sol se encontra em um estado bastante ativo. [New Scientist]



        

Fonte: http://hypescience.com/poderoso-tornado-de-gas-superquente-e-filmado-no-sol/






Glóbulos são encontrados dentro de meteorito marciano. Seria esta a prova derradeira de vida em Marte ?


O meteorito Tissint, identificado como proveniente de Marte, caiu no deserto do Marrocos, a uns 48 quilômetros de Tissint, em junho de 2011. O rocha foi recuperada em outubro de 2011, e só recentemente esta sendo estudada e analisada. Uma grossa crosta envolve o meteorito, o que fornece confiança para declarar que o material não foi contaminado. O meteorito, que provavelmente foi ejetado da superfície do planeta vermelho pela queda de algum asteróide, continha “bolsas” de atmosfera marciana. Este fato ajuda na confirmação de sua origem.

Dentro do meteorito Tissint, foram encontrados glóbulos, como podem ser vistos nas fotos. Testes desempenhados pela equipe de pesquisa, que conta com o renomado professor Chandra Wickramasinghe, mostraram que os glóbulos são ricos em carbono e oxigênio, o que fez com que a equipe insistisse que isso só pode ocorrer quando são produzidos por organismos vivos.

Professor Chandra Wickramasinghe adicionou que os resultados não foram causados por contaminação na Terra e afirmou que “é impossível compreender como partículas ricas em carbono, de tamanhos e formas tão uniformes, possam ter entrado em uma matriz rochosa se não fossem relíquias de alguma espécie de alga“.

A rocha foi examinada no Centro Buckingham para Astrobiologia e na Universidade de Cardiff.

O doutorando Jamie Wallis, que trabalhou na pesquisa com o Dr. Wickramasinghe, disse: “Todas as indicações são de que as estruturas, tais como as que descobrimos, sejam evidência de vida em Marte. As esferas são provavelmente restos de células de algas…”.

O documento a respeito deste achado, intitulado “Discovery of Biological Structures in the Tissint Mars Meteorite” (A Descoberta de Estruturas Biológicas no Meteorito Marciano Tissint) publicado no Journal of Cosmology termina com a seguinte declaração:

“Parece irônico que a ponta da mudança de um paradigma que resiste por muito tempo dependa de uma observação trivial. Mas situações similares são bem documentadas na história da ciência. A evidência acumula contra o paradigma reinante sem efeito, até que uma única nova observação vira o jogo. Mais cedo, ou mais tarde, os fatos irão prevalecer contra o preconceito. No presente caso, nossos estudos do novo meteorito marciano Tissant podem finalmente declarar que Marte não é um planeta morto.“

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/05/globulos-sao-encontrados-dentro-de-meteorito-marciano-seria-esta-a-prova-derradeira-de-vida-em-marte/

Astronomo da USP revela Estrela gemea do Sol


O Sol tem um irmão gêmeo. Uma equipe internacional de cientistas, liderada pelo astrônomo peruano Jorge Meléndez, professor do Instituto de Astronomia da Universidade de São Paulo (IAG-USP), terminou a mais detalhada análise da estrela mais parecida com o Sol de que se tem conhecimento. Localizada a 200 anos-luz, o astro, catalogado como HIP 56948, é tão parecido que, caso fosse colocado no centro do Sistema Solar, os terráqueos não notariam a diferença. A pesquisa será publicada nas próximas semanas no periódico Astronomy & Astrophysics.

A HIP 56948 foi caracterizada por um satélite chamado Hipparcos (daí HIP 56948). A sonda foi lançada em 1989 pela agência espacial europeia e ficou funcionando até 1993. Nesse período, catalogou 100.000 estrelas, das quais cerca de 100 são muito parecidas com o Sol.

Os astrônomos já conhecem a HIP 56948 desde 2007. Nessa época, ela já era considerada uma grande candidata a gêmea solar, mais do que uma estrela chamada 18 Scorpius, que ocupava o posto de 'estrela mais parecida com o Sol' desde 1997. Os cientistas não sabiam, contudo, quão parecida era HIP 56948. Usando o telescópiovKeck, no Havaí, um dos maiores do mundo, eles agora têm certeza.

De acordo com Meléndez, a HIP 56948 é apenas 17 graus mais quente que o Sol. "Se considerarmos a margem de erro, que é de sete graus, é possível que os dois astros tenham a mesma temperatura", diz o cientista, em entrevista ao site de VEJA. O mesmo vale para a massa. "A diferença entre os astros é de apenas 2%."

Irmão mais novo — A principal diferença está na idade. "Essa gêmea solar é aproximadamente um bilhão de anos mais jovem", diz Meléndez. Isso quer dizer, de acordo com ele, que se tomarmos a Terra como parâmetro para o desenvolvimento de vidas complexas, alguma forma de vida avançada pode estar surgindo agora em um possível planeta orbitando a HIP 56948.


Os astrônomos ainda não sabem dizer se há planetas orbitando a gêmea solar. Mas há boas razões para supor que o sistema distante seja parecido com o Solar. A primeira delas é que a composição química da estrela é praticamente idêntica ao do Sol. Entender a composição química de uma estrela é muito importante para saber se ela 'doou' material suficiente para a formação de planetas a sua volta. O Sol, por exemplo, perdeu o equivalente a duas massas terrestres de elementos como o alumínio, ferro e níquel, em relação à média de todas as estrelas de sua classe. "A HIP 56948 perdeu 1,5", calcula Meléndez. De acordo com o pesquisador, esses elementos são usados justamente para a 'fabricação' de planetas.

A segunda razão é que os astrônomos ainda não identificaram nenhum planeta em volta da estrela. Apesar de isso soar como uma má notícia, trata-se do contrário. Os cientistas só poderiam ter encontrado algum planeta em tão pouco tempo se ele fosse ao mesmo tempo grande (tal como Júpiter) e próximo demais da estrela (como Mercúrio). Isso quer dizer que pelo menos nos primeiros 150 milhões de quilômetros ao redor da estrela (a distância entre a Terra e o Sol) não há nenhum gigante gasoso, o que abre espaço para planetas rochosos, como a Terra. A ideia agora é utilizar os poderosos instrumentos do Observatório Europeu do Sul, no observatório de La Silla para identificar planetas em volta de outras gêmeas do Sol.

Fonte: http://arquivo21.com/astronomo%20da%20usp.html

Nova enquete encontra um em cada sete pessoas pensa que o fim do mundo está chegando


Quase 15 por cento de pessoas em todo o mundo acreditam que o mundo vai acabar durante a sua vida e 10 por cento acham que o calendário maia poderia significar que isso vai acontecer em 2012, de acordo com uma nova pesquisa. O fim do calendário maia, que abrange cerca de 5125 anos, em 21 dezembro de 2012 provocou interpretações e sugestões que marca o fim do mundo.

"Se eles acham que vai chegar ao fim pelas mãos de Deus, ou um desastre natural ou um evento político, qualquer que seja a razão, um em cada sete acha que o fim do mundo está chegando", disse Keren Gottfried, gerente de pesquisas da Ipsos Assuntos Públicos Globais, que conduziu a pesquisa para a Reuters.

"Talvez seja por causa da atenção da mídia vem de uma interpretação da profecia maia que diz 'termina' o mundo em nosso ano civil de 2012," Gottfried disse, acrescentando que alguns estudiosos maias têm contestado a interpretação.

As respostas à pesquisa internacional de 16,262 pessoas em mais de 20 países variou muito, com apenas seis por cento dos residentes franceses que acreditam em um Armagedom iminente em sua vida, em comparação com 22 por cento na Turquia e nos Estados Unidos e um pouco menos na África do Sul e Argentina.

Mas apenas sete por cento na Bélgica e oito por cento na Grã-Bretanha temiam o fim do mundo durante suas vidas. Cerca de um em cada 10 pessoas no mundo também disse que eles estavam experimentando medo ou ansiedade sobre o fim iminente do mundo em 2012. Os maiores números eram na Rússia e na Polónia, o menor número na Grã-Bretanha.

Gottfried também disse que as pessoas com baixa escolaridade ou níveis de renda das famílias, bem como aqueles com menos de 35 anos, eram mais propensos a acreditar em um apocalipse durante a sua vida ou em 2012, ou ter ansiedade com a possibilidade.

"Talvez aqueles que são mais velhos viveram tempo suficiente para não estar tão preocupado com o que acontece ao seu futuro", explicou ela. Ipsos questionou pessoas na China, Turquia, Rússia, México, Coréia do Sul, Japão, Estados Unidos, Argentina, Hungria, Polónia, Suécia, França, Espanha, Bélgica, Canadá, Austrália, Itália, África do Sul, Grã-Bretanha, Indonésia, Alemanha .

Fonte: http://arquivo21.com/nova%20enquete%20encontra.html

Chuva de meteoros Aquarid para coincidir com a super lua


Terra está entrando em um fluxo de detritos do cometa Halley, fonte da chuva de meteoros anual eta Aquarid.

Porque radiante o chuveiro está localizado abaixo do equador celeste, os observadores do hemisfério sul são favorecidos, mas mesmo nortistas será capaz de ver pelo menos uma mancha de poucos Halley pó de desintegração na atmosfera quando os picos de chuveiro neste fim de semana. O melhor momento para se olhar durante as horas antes do nascer do sol no domingo, 6 de maio.

Luar brilhante irá coroar a quantidade de meteoros em cerca de 30 por hora. Em noites recentes, a rede da NASA meteoro todo o céu pegou uma série de bolas de fogo primeiras eta Aquarid.











Fonte: http://arquivo21.com/chuva%20de%20meteoros%20aquarid.html

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Descoberta de 'novo' calendário maia desmente teoria do fim do mundo



Pesquisadores descobriram também pinturas de reis em paredes de ruínas.
Registros do século 9 são os mais antigos já encontrados da civilização.

Uma equipe de pesquisadores dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira (10) a descoberta do calendário maia mais antigo documentado até o momento. A descoberta desmonta a teoria nada científica dos que preveem o fim do mundo em 2012, com base no calendário maia.

Essa teoria se baseia na existência de 13 ciclos no calendário maia, conhecidos como “baktun”. Porém, os novos dados mostram que o sistema possui, na verdade, 17 “baktun”.
Ciclos da Lua e, possivelmente, de planetas, feitos pelos maias em Xultún (Foto: William Saturno/David Stuart/National Geographic/Divulgação)

“Isto significa que há mais períodos que os 13 (conhecidos até agora)”, ressaltou o arqueólogo David Stuart, da Universidade do Texas-Austin, um dos autores do artigo publicado pela revista “Science”. Ele apontou que o conceito foi “manipulado”, e disse que o calendário maia continuará com seus ciclos por mais milhões de anos.

As pinturas encontradas em paredes de ruínas da cidade de Xultún, na Guatemala, foram feitas no século 9. O calendário documenta ciclos lunares e o que poderiam ser ciclos planetários, explicaram Stuart e seu colega William Saturno, da Universidade de Boston.

A escrita pintada no que seria um templo são vários séculos mais antigos que os "códices maias". Esses livros escritos em papel de crosta de árvore eram os registros escritos mais antigos da cultura maia e foram produzidos por volta do século 13.

'Primeira vez'
“Nunca tínhamos visto nada igual”, assinalou Stuart, professor de Arte e Escritura Mesoamericana, encarregado de decifrar os hieróglifos. Ele destacou que se tratam das primeiras pinturas maias encontradas em paredes.

A sala, segundo os especialistas, faz parte de um complexo residencial maior. Os pesquisadores lamentam que parte do quarto tenha sido danificada por saqueadores, mas foi possível conservar várias figuras humanas pintadas e hieróglifos escritos em preto e vermelho.
Desenhos encontrados nas paredes de Xultún (Foto: Tyrone Turner/National Geographic/Divulgação)

Em uma delas, aparece a figura do rei com penas azuis e glifos perto de seu rosto que, segundo decifraram, significam “irmão menor”.

Outra parede contém uma série de cálculos que correspondem ao ciclo lunar. Os hieróglifos de uma terceira parede estariam relacionados aos ciclos de Marte, Mercúrio e, possivelmente, Vênus, segundo os pesquisadores.

Os autores indicam que o objetivo de elaborar esses calendários, segundo os estudos realizados a partir dos códices maias encontrados previamente, era o de buscar a harmonia entre as mudanças celestes e os rituais sagrados, e acreditam que essas pinturas poderiam ter tido o mesmo fim.

“Pela primeira vez, vemos o que podem ser registros autênticos de um escrivão, cujo trabalho consistia em ser o encarregado oficial de documentar uma comunidade maia”, assinalou William Saturno. Em sua opinião, parece que as paredes teriam sido utilizadas como se fossem um quadro-negro, para resolver problemas matemáticos.

De acordo com os cientistas, poderia se tratar de um lugar onde se reuniam astrônomos, sacerdotes encarregados do calendário e algum tipo de autoridade, pela riqueza na decoração das pinturas nas paredes, que também utilizaram para fazer suas anotações.

A pesquisa continua aberta para determinar de que tipo de ambiente se tratava – se era uma casa ou um local de trabalho, e se era utilizado por uma ou várias pessoas.

“Ainda nos resta explorar 99,9% de Xultún”, lembrou Saturno, que afirmou que a grande cidade maia descoberta em 1915 proporcionará novas descobertas nas décadas vindouras.
Sala com as pinturas estava cercada por árvores na Guatemala (Foto: Tyrone Turner/National Geographic/Divulgação)


Sites vendem lugares em bunkers para «apocalipse» de 2012

O mundo vai acabar em 2012. É baseado nesta previsão do calendário Maia que alguns empreendedores nos EUA encontraram uma saída que promete inverter o «destino». Para eles, o fim é apenas o começo de um grande negócio.

Atualmente, lugares em bunkers, os chamados abrigos de sobrevivência, já estão a ser comercializadas por dezenas de milhares de dólares através da Internet. Um dos exemplos é o site Terravivos, que vende ingressos para um moderno e luxuoso abrigo construído em Barstow, na Califórnia. Segundo os administradores do projeto, a ideia é criar uma nova Arca de Noé. Além de vagas para humanos, os empreendedores prometem, entre outras coisas, conservar amostras de ADN em refrigeradores colocados no bunker.
De olho na ampliação do negócio, a empresa já anunciou obras em outros 20 abrigos. Serão cerca de 4 mil vagas abertas até 2012.
Quem também aproveita o momento é Brian Camden, um dos sócios da Hardened Structures/Hardened Shelters, empresa especializada em construção de abrigos e fortalezas. Segundo Camden, a procura por abrigos aumentou consideravelmente por conta dos desastres naturais previstos para 2012.
Camden afirma que já construiu ou reconstruiu mais de mil abrigos nos EUA, e que atualmente investe em cerca de 100 novos projetos na área. A empresa cobra entre 3 a 5 mil dólares só para visitar um abrigo e fazer o orçamento. Atualmente, o preço de um pequeno bunker a ser construído no quintal de uma casa é de 36 mil dólares.

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=444016

Religioso afirma que o final do mundo será 30 de junho de 2012.

Apocalipse! Sempre há especulações sobre o fim do mundo. Fato é que o dia e a hora desse acontecimento é um mistério divino – que do ponto de vista teológico, pertence ao Pai, ensinou Jesus na ocasião em que foi indagado pelos discípulos sobre o tema, conforme relatos registrados nos sinóticos.

Todavia a seita Crescendo em Graça (Growing in Grace International, nos EUA), liderada por José Luis de Jesús Miranda, afirma que o fim do mundo será no dia 30 de junho de 2012.

Apenas o portorriquenho e seus seguidores sobreviverão ao fim do mundo. Os fiéis acreditam que Jesús Miranda é a segunda encarnação de Jesus Cristo (na verdade, segundo a crença deles, o apóstolo Paulo). Eles têm tatuado em várias partes do corpo o número 666, que não teria ligação alguma com o anticristo. Para eles, o 666 significa "prosperidade, amor e riqueza".

A Crescendo em Graça foi fundada pelo ex-pastor pentecostal Jesús no início dos anos 80 em Miami, onde tem seu centro principal de operações. Ela opera hoje em 35 países, incluindo o Brasil, e tem canal de TV.

Após o apocalipse de 30 de junho, Jesús, chamado de Papai, e os seus seguidores dizem que vão governar o mundo com "justiça e igualdade".

Fonte: http://www.momentoverdadeiro.com/2012/05/religioso-afirma-que-o-final-do-mundo.html

Flatulência de dinossauros contribuiu para aquecimento da Terra

Dinossauros podem ter ajudado a aumentar a temperatura do planeta com sua flatulência, segundo pesquisadores britânicos.

Os cientistas calcularam a emissão de gás metano dos saurópodes, incluindo a espécie que era conhecida como Brontossauro.

Comparando estas medidas com a emissão de gases das vacas, eles estimam que a população de dinossauros como um todo, até sua extinção, produzia 520 milhões de toneladas de gás anualmente.
Eles acreditam que o gás liberado pelos animais pode ter sido um dos principais fatores que causaram o aquecimento da atmosfera há cerca de 150 milhões de anos, durante a Era Mesozóica.

David Wilkinson, da Universidade John Moore, em Liverpool, e pesquisadores da Universidade de Londres e da Universidade de Glasgow publicaram seus resultados na publicação científica Current Biology.

Micróbios responsáveis
Os saurópodes, como os da espécie Apatosaurus louise (que já foi chamada de Brontossauro), incluíam alguns dos maiores animais que já viveram na Terra. Eles eram grandes animais terrestres com pescoços e caudas compridos e cabeças relativamente pequenas e eram herbívoros.

Mas para Wilkinson, os grandes dinossauros não são tão interessantes quanto os organismos microscópicos que viviam dentro deles.

"A ecologia dos micróbios e seu papel na formação do nosso planeta são um dos meus principais interesses na ciência", disse ele à BBC.

"Os dinossauros neste trabalho capturam a imaginação popular, mas na verdade são os micróbios que viviam nos intestinos dos dinossauros que produziam o metano."

Micróbios nos estômagos de espécies ruminantes produzem gás metano enquanto digerem a massa vegetal. O gás é liberado como flatulência.

O metano é conhecido como um "gás causador de efeito estufa", que absorve a radiação infravermelha do sol e a aprisiona na atmosfera terrestre, levando a temperaturas mais altas.

Estudos anteriores sugerem que a Terra era até 10 graus mais quente na Era Mesozóica.

Emissões de gás
Os pesquisadores utilizaram dados sobre as emissões de gases de bois e vacas, que atualmente contribuem com uma parte significativa dos níveis globais de metano, para estimar como os saurópodes poderiam ter afetado o clima.

Os cálculos consideraram a população total estimada de dinossauros no planeta e usaram uma escala que liga a biomassa ao nível de emissão de metano do gado.

"As vacas hoje em dia produzem algo como 50 a 100 milhões de toneladas por ano. Nossa melhor estimativa para os saurópodes é de cerca de 520 milhões", disse Wilkinson.

Mas Wilkinson afirma que os dinossauros não eram os únicos produtores de metano durante a Era Mesozóica. "Havia outras fontes de metano na Era Mesozóica, então o nível total do gás era provavelmente muito maior do que agora", disse.

As atuais emissões de metano no mundo totalizam cerca de 500 milhões de toneladas anuais, que vêm de uma combinação de fontes naturais como animais selvagens e atividades humanas como a produção de laticínios e carne. 

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2012-05-07/flatulencia-de-dinossauros-contribuiu-para-o-aquecimento-da-terr.html

Uma em cada sete pessoas acredita que fim do mundo está próximo, diz pesquisa

Um estudo realizado pela Ipsos Global Public Affairs, com sede em Nova York, revela que quase 15% da população mundial acredita que o fim do mundo ocorrerá durante sua vida, e 10% dos entrevistados acham que o calendário maia pode significar que vai acontecer em 2012.
Mas seriam os mais pessimistas os únicos que esperam testemunhar o fim do mundo? Como consequência da exposição na mídia da chamada profecia maia, que para alguns significa fixar a data do fim do mundo em 21 de dezembro 2012, era de se esperar análises e reflexões sobre este assunto - mas necessariamente não os impactos na pesquisa.

Embora acadêmicos e especialistas tenham dito que não é verdade que os Maias previram o fim do mundo, a ideia ressoou e foi a inspiração para exposições, livros, documentários e até mesmo para um filme.
Na pesquisa, um em dez acredita que "o calendário maia, que alguns afirmam terminar em 2012, marca o fim do mundo", e outros 8% admitem ter sentido "ansiedade e medo de que o mundo vai acabar em 2012".

Razões desconhecidas

Keren Gottfried, pesquisadora-chefe da Ipsos, disse à BBC que a própria agência foi surpreendida com as respostas das 16.262 pessoas, em mais de 20 países, que participaram no estudo.
"Pela primeira vez fizemos esta pergunta e, portanto, não se pode fazer uma comparação ao longo do tempo", explica ela. "Uma em cada sete pessoas acredita que o mundo vai acabar no curso de sua vida. É um número bastante elevado e acreditamos que devemos continuar pesquisando", acrescentou.

Para este estudo, os pesquisadores não perguntaram aos entrevistados quais eram suas razões para acreditar que o mundo poderia acabar porque, diz Gottfried, ninguém sabia quantas pessoas iriam dizer acreditar no fim iminente do mundo.
"Se fosse uma percentagem muito pequena, teríamos obtido uma mostra de pouco valor. Agora sabemos que há número suficiente de pessoas que acreditam no fim do mundo e podemos nos aprofundar nos acontecimentos que podem provocá-lo", acrescenta.
Além disso, um em cada dez pessoas sentem ansiosos ou com medo reconhecido por acreditar que o fim do mundo ocorrerá em dezembro deste ano.

Mais velho, menos temeroso

Os chineses, turcos, russos, mexicanos e sul-coreanos são os mais creem na aproximação do fim do mundo, com 20% dos entrevistados, contra 7% na Bélgica e 8% no Reino Unido.
As pessoas com menor escolaridade ou renda, e aqueles com menos de 35 anos, são mais propensos a acreditar que o "Apocalipse" vai ocorrer durante a sua vida ou até mesmo em dezembro de 2012, e são mais propensos a sofrer de ansiedade ou medo com a perspectiva.
A tranquilidade dos mais velhos é explicada pelos anos já vividos ou talvez seja uma questão de sabedoria com certos tons de ceticismo? "Talvez aqueles que são idosos viveram o suficiente para não se preocupar com o que acontece no futuro", diz Gottfried, que se diz atraída pela pela ideia de que os mais velhos são mais céticos por terem superado outras crises, o que poderá motivar estudo futuro.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/05/120502_fimdomundo_rp.shtml

'Sopa de plástico' no Pacífico aumenta 100 vezes

O enorme redemoinho de lixo plástico flutuante do norte do Pacífico aumentou cem vezes nos últimos 40 anos, revelou um artigo que será publicado nesta quarta-feira. Cientistas alertam que a 'sopa' de microplástico - partículas menores a que cinco milímetros - ameaçam alterar o ecossistema marinho.

No período entre 1972 e 1987, nenhum microplástico foi encontrado em amostras coletadas para testes, destacou o artigo publicado no periódico Biology Letters, da Royal Society. Mas atualmente, os cientistas estimam que a massa de lixo conhecida como Giro Subtropical do Norte do Pacífico (NPSG, na sigla em inglês) ou Grande Mancha de Lixo do Pacífico, ocupe uma área correspondente, grosso modo, ao território do Texas.

"A abundância de pequenas partículas plásticas produzidas pelo homem no Giro Subtropical do Norte do Pacífico aumentou cem vezes nas últimas quatro décadas", destacou um comunicado sobre as descobertas feitas por cientistas da Universidade da Califórnia.

Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), 13 mil partículas de lixo plástico são encontradas em cada quilômetro quadrado do mar, mas o problema é maior no Norte do Pacífico. As partículas plásticas estão sendo aspiradas pelas criaturas do mar e pelas aves e a mistura é rica em produtos químicos tóxicos.

O estudo diz que o NPSG fornece um novo hábitat para insetos oceânicos, denominados "gerrídeos", que se alimentam de plâncton e ovos de peixes e, por sua vez, viram comida de aves marinhas, tartarugas e peixes.

Os insetos, que passam toda a vida no mar, precisam de uma superfície dura onde depositar seus ovos, antes limitada a itens relativamente raros, como madeira flutuante, pedras-pome e conchas marinhas.Se a densidade do microplástico continuar a crescer, o número de insetos aumentará também, alertaram os cientistas, "potencialmente às custas de presas como o zooplâncton e os ovos de peixes".

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/2012-05-09/sopa-de-plastico-no-pacifico-aumenta-100-vezes.html

Tempestades solares devem atingir a Terra nos próximos dias

O Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês) da Nasa alerta para tempestades solares que devem atingir a Terra nos próximos dias. A imagem divulgada pela agência espacial americana mostra a atividade recente do Sol. Segundo os astrônomos, pela movimentação na superfície, o astro poderá produzir erupções muito fortes.
O enorme complexo de manchas solares com mais de 100 mil quilômetros sofreu uma rotação que o posicionou em direção à Terra durante o último final de semana.
Durante uma erupção solar, ocorre o que os astrônomos chamam de "ejeção de massa coronal" (CME, na sigla em inglês). As partículas - em especial prótons - viagem até a Terra e causam efeitos no campo magnético terrestre, conhecidos como tempestades geomagnéticas.
O resultado mais comum são as auroras boreais e austrais. Por outro lado, satélites, comunicações, navegação por rádio podem sofrer com essas tempestades, que podem causar até apagões. Astronautas precisam ficar atentos para não se exporem à radiação solar.

Fonte: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/tempestades-solares-devem-atingir-a-terra-nos-proximos-dias_148833/

O Wall Street Journal relata sobre os chamados “Sons do Apocalipse”

Há registros dos assim chamados “Sons do Apocalipse”, ou “Trombetas do Apocalipse” por séculos, mas eles se intensificaram nos últimos dois anos, com relatos pelo mundo todo. Apesar de muitas pessoas dizerem que os relatos são falsos, há muita constatação de que estes misteriosos ruídos sejam mesmo reais. Tanto é que o renomado Wall Street Jounal publicou um artigo sobre um desses casos, que assombra uma região de fronteira entre o Canadá e os Estados Unidos, nas cidades de Windsor e Detroit. Estas cidades, a primeira pertencente ao Canadá e a segunda aos EUA, são separadas pelo Rio Detroit.

O artigo aponta que o ruído possa estar sendo gerado por maquinário utilizado no lado dos Estados Unidos, mas nada foi constatado com certeza, assim o mistério ainda persiste.

Veja uma súmula do artigo publicado em 30 de abril passado no Wall Street Jounal, escrito por ALISTAIR MACDONALD e PAUL VIEIRA:


Os canadenses suspeitam que o misterioso zumbido está vindo do Ilha Zug, no lado estadunidense do Rio Detroi.

WINDSOR, Ontario—No mes passado, Bob Dechert, um assessor do Ministro do Exterior do Canadá, foi enviado até Detroit (EUA) com uma importante missão diplomática: Parar um ruído muito perturbador.

O assim chamado ‘zumbido de Windsor’, descrito como um som de baixa frequência, tem chacoalhado janelas e derrubado objetos de prateleiras nesta comunidade fronteiriça canadense, logo do outro lado do Rio Detroit.
O moradores locais dizem que os sons são como um grande motor diesel em marcha lenta…

Os moradores de Windsor dizem que o zumbido tem causado doenças, agitado os cães, mantido os gatos dentro das casas e induzido os peixes de lagoas de quintais até a superfície da água. Muitos tem apelado por ligar os ventiladores de seus sistemas de calefação o ano todo, a fim de abafar o som.

O mais estranho é que os estadunidenses parecem não ouvir o ruído. Os canadenses acham isso muito suspeito — especialmente porque as pesquisas sugerem que o ruído esteja vindo do lado dos Yankees — e acusam as autoridades dos EUA de estarem quietas sobre este problema.

“O governo do Canadá toma este assunto com seriedade“, disse Mr. Dechert após sua recente viagem investigativa, que incluiu uma visita à zona pesadamente industrializada do lado estadunidense do rio, o qual alguns cientistas canadenses acreditam ser culpado pelo zumbido.

Ruídos inexplicáveis tem atormentado moradores de cidades por séculos. Habitantes da região oeste da cidade de Green Bay, no estado de Wisconsin – EUA, tem tentado identificar um ocasional barulho de explosão que eles dizem soar como um disparo de canhão. Geólogos culparam terremotos como causadores dos barulhos. Moradores da parte norte do estado de Nova Iorque e outros lugares têm descrito episódios similares.

Contudo, poucos desses eventos desencadearam incidentes diplomáticos.

Após três meses de estudos sísmicos, conduzidos pelo departamento de recursos naturais do Canadá, os cientistas disseram que o barulho estava, provavelmente, vindo da Ilha Zug, que é uma ilha artificial com área de 600 acres, no lado estadunidense do Rio Detroit. Essa zona industrial é dominada por siderúrgicas…

Os moradores da região culparam os terremotos, as minas de sal, um rio subterrâneo e até turbinas eólicas no passado. Mas o estudo sísmico do verão passado aponta como culpada a Ilha Zug.

As autoridades dos Estados Unidos dizem não ter tanta certeza assim.

“Isso pode não estar emanando de Michigan (o estado onde fica Detroit)”, disse Hansen Clarke, o Deputado Federal do distrito do congresso para o leste de Detroit, o qual inclui a Ilha Zug…

…As autoridade estadunidenses dizem que não há reclamações do lado dos EUA da fronteira. O Departamento de Qualidade Ambiental de Michigan investigou o ano passado se as companhias em Zug começaram a utilizar novas máquinas nos últimos dois anos, as quais poderiam estar causando o ruído, mas não encontraram nada…

… O estudo do ruído e sua origem é desafiador. É difícil gravar o som, que ocorre principalmente à noite, já que ele não ocorre o tempo todo…

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/05/o-wall-street-journal-relata-sobre-os-chamados-sons-do-apocalipse/


Astrônomos espanhóis alegam que existe um “Sol anão” depois de Plutão

Astrônomos da NASA e de importantes observatórios do mundo têm por alguns anos evitado responder perguntas sobre a descoberta de um novo corpo celeste que poderia estar afetando o nosso sistema solar. A razão disso é porque eles receiam que tais informações possam ser associadas às teorias da volta de Nibiru (para maiores detalhes sobre Nibiru, clicar no seguinte link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nibiru).

Apesar da maioria dos astrônomos evitarem o assunto, de acordo com o site www.viewzone.com, uma equipe de cientistas espanhóis, conhecidos como StarView Team, alegam que descobriram algo significante. O objeto que foi encontrado tem quase duas vezes o tamanho de Júpiter e está logo além de Plutão. Embora este novo objeto não seja um planeta, ele parece ter planetas, ou grandes satélites naturais em sua órbita. Ele seria o que os astrônomos classificam como uma “estrela anã marrom”, e seu nome oficial é ‘G1.9′.



Suposta órbita da recém descoberta "Anã Marrom".
Acredita-se que esta “anã marrom” tenha sido formada da mesma matéria condensada que formou o nosso Sol. Muitos “sóis” que têm sido observados em nossa galáxia são parte de um sistema estelar binário (com duas estrelas) e os astrônomos ainda debatem sobre como as duas estrelas se formam a partir de uma única nuvem condensada de matéria. Alguns acreditam que elas se formam no mesmo momento, enquanto outros acreditam que elas se dividem a partir da criação de um gigantesco sol.

Algumas vezes, ambas as esferas são capazes de fusão e ambas brilham intensamente, orbitando uma ao redor da outra com um ponto orbital imaginário chamado em inglês de barycenter. Algumas vezes, somente uma das estrelas atinge o nível chamado de 13MJ e entra em combustão, enquanto a sua companheira menor, a anã marrom, somente irradia calor, com um brilho muito mais modesto. Normalmente os astrônomos só conseguem ver o mais brilhante dos dois corpos celestes em um sistema solar, mas sabem da existência do segundo sol, devido à órbita do mais brilhante ao redor do barycenter.

Mas voltando à G1.9, parece que ela está se movendo em uma órbita elíptica entre o nosso planetóide mais distante, Plutão, e a beirada de nosso sistema solar, próxima da Nuvem de Oort.

Foi relatado que esta ”anã marrom” está localizada de 60 a 66 AU de nós (1 AU equivale â distância entre o Sol e a Terra), em seu perigeu, e atualmente está na direção da constelação de Sagitário. Devido a periódica perturbação gravitacional nas áreas do espaço próximas da Nuvem de Oort, o grupo espanhol acredita que a G1.9 esteja viajando em uma órbita elíptica que se estende por centenas de AUs além do planetas conhecidos de nosso sistema solar (seu apogeu). Sua posição, logo além de Plutão, sugere que ela esteja agora em sua aproximação máxima da Terra e do Sol

Você pode estar se perguntado o porquê dos astrônomos não terem descoberto a G1.9 antes. Na verdade, a G1.9 foi primeiramente identificada como uma “supernova” em 1984 por Dave Green, da Universidade de Cambridge, e mais tarde, em 1985, estudada em maiores detalhes pelo Very Large Array Radio Telescope do NRAO. Devido ao fato de ser muito pequena para uma supernova, ela foi declarada erroneamente como sendo muito jovem, com menos de 1000 anos de idade.

G1.9 fotografada "próxima" a Plutão.

Mas, em 2007, observações por raios-x, feitas pelo observatório Chandra da NASA, revelaram que o objeto é muito maior do que quando observado pela última vez. Ele tinha crescido 16%. Intrigados por esta constatação, a equipe do Very Large Array repetiu suas observações que haviam sido feita há 23 anos, e verificaram que ela tinha aumentado de tamanho consideravelmente. Sabendo-se que uma supernova não se expande tão rapidamente, a não ser que tenha recém explodido, eles chegaram à conclusão de que a G1.9 deveria ser uma supernova muito jovem, talvez com não mais do que 150 anos. Todavia, nenhum registro de uma supernova foi encontrado, que correspondesse com aquele período da história.

Os astrônomos espanhóis têm observado este objeto com grande interesse. Seu efeito gravitacional têm se mostrado por intermédio de anomalias na Nuvem de Oort já por algum tempo, o que sugere que as perturbações sejam causadas por um objeto com massa considerável.

O declaração de que a G1.9 tinha aumentado de tamanho não foi nenhum mistério para a equipe espanhola. Isso é exatamente o que se espera de um objeto que está se movendo para mais perto da Terra.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/05/astronomo-espanhol-alega-que-existe-um-sol-anao-depois-de-plutao/

O mistério no fundo do Mar Báltico deverá ser desvendado em meados deste mês

O mistério dos objetos circulares encontrados no fundo do Mar Báltico por uma equipe especializada em caça a tesouros pode ser solucionada agora em meados de maio. Pelo menos é o que se planeja.

Veja abaixo os links para os três artigos publicados sobre o assunto no ano passado aqui no OVNI Hoje, e logo a seguir, um vídeo do Tercermilenio, explicando o histórico do achado:

Primeiro de agosto de 2011: Objeto circular é encontrado no fundo do Mar Báltico
3 de agosto de 2011: Novas informações sobre o círculo misterioso encontrado no fundo do Mar Báltico
16 de setembro de 2011: Ocean Explorer quer ir até o misterioso objeto no fundo do mar





Fonte do vídeo:


Fonte: http://ovnihoje.com/2012/05/o-misterio-no-fundo-do-mar-baltico-devera-ser-desvendado-em-meados-deste-mes/

Os ETs podem estar desviando da Terra para evitarem encontros com os idiotas dos humanos

De acordo com o site b92.net, relatos recentes sobre avistamentos de OVNIs na Rússia incentivaram alguns cientistas a oferecerem suas teorias sobre o porquê dos alienígenas “persistentemente evitarem o nosso planeta“.

Talvez o título desta matéria seja um pouco forte, mas é exatamente assim que um renomado astrônomo russo pensa sobre o assunto.

O astronomo Sergei Smirnov, do Observatório Pulkovo da prestigiosa Academia de Ciências Russa, disse que os alienígenas não estão fazendo contato porque eles vêem os humanos com sendo “muito perigosos“.

Ele ainda disse que os desconfiados dos alienígenas vêem os humanos como uma ameaça ao seu próprio mundo, “como lobos, o destruindo sistematicamente“.

“Os ETs nos vêem como idiotas subdesenvolvidos”, acredita o cientista. “Talvez eles nos tenham isolado com algum tipo de tela do resto da galáxia. Talvez eles têm estado enviando alertas para centenas de milhões de estrelas, declarando que a civilização localizada na vizinhança de uma estrela anã, chamada de Sol, é muito perigosa”.

De acordo com Smirnov, as espécies alienígenas receiam que a sua tecnologia possa ser mal usada pelos humanos, e por esta razão escolheram ficar afastados da Terra.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/05/httpwww-b92-netengnewsworld-article-phpyyyy2012mm05dd01nav_id80051/

Prévia do verão do inferno? Moscou cozeu em recordes de temperaturas altas no mês de Abril

Moscovo sufucou no calor fora de época no domingo, com temperaturas de quase 29 graus Celsius (84,2 graus Fahrenheit), um recorde para abril desde a coleta de dados começou há 130 anos, disseram autoridades.

Em 4:00 (1200 GMT), a temperatura chegou a 28,6 graus Celsius, um recorde absoluto para o mês de abril ", um funcionário do serviço na capital russa o tempo disse ao Interfax agência de notícias. "O recorde anterior para o mês remonta a 24 de abril de 1950, com 28 graus", acrescentou.

O mercúrio já havia subido para 26,3 graus no sábado. Vários países do centro e leste europeus registaram temperaturas anormalmente elevadas no sábado, com um recorde de 32 graus registrado no norte da Áustria.

Fonte:: http://arquivo21.com/previa%20do%20verao%20do%20inferno.html

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Mancha gigante pode provocar nova tempestade solar


(Fonte da imagem: Reprodução/Space.com)

Complexo conhecido como AR 1476 está posicionado em direção à Terra. 

De acordo com o site Space.com, um enorme complexo de manchas solares com mais de 100 mil quilômetros sofreu uma rotação que o posicionou em direção à Terra durante o último final de semana. Conhecido como AR 1476, o complexo foi apelidado de “Mancha Monstro” pelos cientistas da NASA.

As manchas solares são áreas escuras presentes na superfície do Sol que são produzidas por intensa atividade magnética. Quando sofrem erupção, elas produzem enormes chamas que causam as tempestades solares, enviando radiação através do espaço. A Mancha Monstro é tão gigantesca que até mesmo equipamentos amadores de boa qualidade podem permitir a sua visualização.

Contudo, embora a magnitude das explosões tenha sido classificada como do tipo M — ou seja, de intensidade mediana —, as tempestades devem afetar apenas as comunicações por rádio nas regiões polares e talvez provocar pequenas tempestades radioativas.

Atenção: nunca observe o Sol de forma direta, seja através de telescópios ou a olho nu. Esse tipo de observação requer o uso de filtros especiais para evitar danos aos olhos.

Fonte:tecmundo.com.br

terça-feira, 8 de maio de 2012

Telescópio espacial detecta luz de ‘superterra’

Planeta é duas vezes maior e oito vezes mais maciço que a Terra.
É a primeira vez que cientistas conseguem fazer algo parecido.

O telescópio espacial Spitzer, da Nasa, detectou pela primeira vez a luz emanada por uma ‘superterra’, um tipo de planeta extrassolar, a 41 anos-luz daqui, na constelação de Câncer.

As superterras são planetas especiais que não se parecem com nada que temos no nosso Sistema Solar. Eles têm (bem) mais massa que a Terra, porém são mais leves que Netuno (que é feito de gás). As superterras podem ser rochosas, gasosas ou uma combinação dos dois. Apesar do “super”, elas são razoavelmente pequenas – e bem difíceis de serem vistas daqui.
Ilustração mostra como é o planeta 55 Cancri, a 41 anos-luz da Terra (Foto: NASA/JPL-Caltech)

Conseguir enxergar uma superterra é um passo importante para tentar localizar planetas menos “super” e mais parecidos com o nosso, que tenham condições de abrigar vida.

Ao contrário do Hubble, que faz imagens na luz visível, o Spitzer enxerga apenas em raios infravermelhos. Por isso, não há uma fotografia do planeta – que se chama 55 Cancri. A imagem acima é uma ilustração.

O 55 Cancri é duas vezes maior que o nosso planeta e oito vezes mais maciço. Ele está mais perto de sua estrela do que Mercúrio está do nosso Sol. Os cientistas acreditam que ele tem um núcleo rochoso coberto por uma camada de água, que, por causa das temperaturas extremas, está perpetuamente em forma de um vapor espesso. A temperatura no lado voltado ao Sol está estimada em 1.700 graus celsius.

Fonte:g1.globo.com

Estrelas capturam planetas nômades


“As estrelas trocam planetas, como times de baseball trocam seus jogadores”, brinca o físico Hagai Perets, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, um dos autores do estudo que sugere que bilhões de estrelas em nossa galáxia têm capturado planetas órfãos, que antes vagavam pelo espaço interestelar.

Conhecidos também como planetas nômades ou órfãos, esses objetos espaciais são planetas ejetados de seus sistemas, que passam a vagar pela galáxia, até encontrarem uma casa nova em um novo sistema.

Agora, os resultados encontrados por Perets podem explicar a existência de tais planetas e até mesmo de sistemas formados por apenas dois planetas. O feito, também atribuído a Thijs Kouwenhoven, da China, será publicado no renomado periódico “The Astrophysical Journal” (A Revista da Astrofísica, em tradução livre).

Em simulações com jovens aglomerados de estrelas (clusters, na terminologia científica), onde também existem tais planetas interestelares, Perets e Kouwenhoven descobriram que se o número de planetas nômades se igualasse ao número de estrelas, então, de 3% a 6% das estrelas iriam se apoderar de um planeta no decorrer do tempo. E vale lembrar que quanto maior for a estrela, maior a possibilidade dela “prender” o planeta.

Os autores do estudo explicam que quanto mais próximas elas estiverem em um pequeno espaço, maior a chance de captura dos planetas órfãos. “Isso se deve ao fato de que, mais tarde, os clusters se dispersam e, assim, fica bem mais difícil para as estrelas apanharem tais planetas”, esclarece Perets.

Expulsos de casa

Perets conta que os planetas nômades são consequências naturais das formações estelares. “Sistemas recém-nascidos contêm, muito frequentemente, múltiplos planetas. Mas, se dois interagem, um pode ser ejetado, transformando-se em um viajante interestelar”, explica o cientista de Harvard.

Apesar das pesquisas, nenhum astrônomo até hoje conseguiu detectar um caso indubitável de planeta capturado. O fato é explicado pelas interações gravitacionais que acontecem dentro do sistema planetário, que podem jogar um planeta em uma órbita que imita as características de um planeta capturado.

A melhor evidência reunida até hoje sobre tal fenômeno é de autoria do Observatório Europeu do Sul, que em 2006 anunciou a descoberta de dois planetas (pesando 14 e 7 vezes o peso de Júpiter) que orbitavam um ao outro. “Esse é o mais próximo dos sistemas planetários duplos que a ciência chegou até hoje”, diz Perets. “Para reunirmos mais provas, precisamos estudar muitos outros sistemas planetários”. [ScienceDaily]

Fonte:hypescience.com

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