(Fonte da imagem: Reprodução/Space.com)
Complexo conhecido como AR 1476 está posicionado em direção à Terra.
De acordo com o site Space.com, um enorme complexo de manchas solares com mais de 100 mil quilômetros sofreu uma rotação que o posicionou em direção à Terra durante o último final de semana. Conhecido como AR 1476, o complexo foi apelidado de “Mancha Monstro” pelos cientistas da NASA.
As manchas solares são áreas escuras presentes na superfície do Sol que são produzidas por intensa atividade magnética. Quando sofrem erupção, elas produzem enormes chamas que causam as tempestades solares, enviando radiação através do espaço. A Mancha Monstro é tão gigantesca que até mesmo equipamentos amadores de boa qualidade podem permitir a sua visualização.
Contudo, embora a magnitude das explosões tenha sido classificada como do tipo M — ou seja, de intensidade mediana —, as tempestades devem afetar apenas as comunicações por rádio nas regiões polares e talvez provocar pequenas tempestades radioativas.
Atenção: nunca observe o Sol de forma direta, seja através de telescópios ou a olho nu. Esse tipo de observação requer o uso de filtros especiais para evitar danos aos olhos.
Fonte:tecmundo.com.br
De acordo com o site Space.com, um enorme complexo de manchas solares com mais de 100 mil quilômetros sofreu uma rotação que o posicionou em direção à Terra durante o último final de semana. Conhecido como AR 1476, o complexo foi apelidado de “Mancha Monstro” pelos cientistas da NASA.
As manchas solares são áreas escuras presentes na superfície do Sol que são produzidas por intensa atividade magnética. Quando sofrem erupção, elas produzem enormes chamas que causam as tempestades solares, enviando radiação através do espaço. A Mancha Monstro é tão gigantesca que até mesmo equipamentos amadores de boa qualidade podem permitir a sua visualização.
Contudo, embora a magnitude das explosões tenha sido classificada como do tipo M — ou seja, de intensidade mediana —, as tempestades devem afetar apenas as comunicações por rádio nas regiões polares e talvez provocar pequenas tempestades radioativas.
Atenção: nunca observe o Sol de forma direta, seja através de telescópios ou a olho nu. Esse tipo de observação requer o uso de filtros especiais para evitar danos aos olhos.
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