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A temporada de furacões do Atlântico norte está em plena atividade e 16 anos após o desastre provocado pelo furacão Katrina, volta a chamar a atenção com a chegada do furacão Ida, que pegou em cheio a costa da Louisiana, no mesmo local da tragédia de 2005.
A imagem time-lapse mostrada foi registrada pelo satélite GOES-16, localizado a 36 mil km de altitude, onde permanece estacionado e sincronizado com a rotação da Terra.
No centro da Imagem, dentro do Golfo do México vemos o furacão Ida, que chegou a tocar a costa estadunidense com ventos de categoria 4, de 250 km/h.
A força de Ida foi tão grande que chegou a inverter o fluxo do rio Mississipi durante quatro horas, de acordo com informações divulgadas pela imprensa local.
O estado da Louisiana ainda se recupera dos furacões Laura e Delta, que em 2020 atingiram a costa do estado, lembrando que em 2005, Katrina devastou a costa de New Orleans deixando um rastro de 1800 mortos e bilhões de dólares em danos materiais.
Para ver imagens em tempo quase real desta região do Atlântico, conhecida como setor das tempestades severas, acesse aqui nossa página de imagens de satélites e veja a chegada e ação dos furacões que atingem neste momento o Golfo do México, Caribe e costa dos Estados Unidos.
https://www.apolo11.com/noticias.php?t=Imagens_de_satelite_mostram_furacao_Ida_no_setor_das_tempestades_severas&id=20210830-110944
Cientistas descobriram o 2021 PH27, o asteróide com a órbita mais rápida do Sistema Solar: 113 dias terrestres.
De acordo com o site Live Science, este asteróide, chamado 2021 PH27, completa uma volta ao Sol a cada 113 dias terrestres. Trata-se do período orbital mais curto de qualquer objeto conhecido do Sistema Solar, com exceção de Mercúrio (88 dias).
Porém, o asteróide faz um percurso muito mais elíptico do que o planeta e, portanto, fica consideravelmente mais perto da nossa estrela – cerca de 20 milhões de quilómetros quando está mais próximo, em comparação com os 47 milhões de quilómetros de Mercúrio.
Durante esta passagem tão próxima, a superfície do 2021 PH27 fica quente o suficiente para conseguir derreter chumbo – cerca de 500 graus Celsius –, estima a equipa de cientistas responsável pela sua descoberta.
Segundo o mesmo site, este grande contacto com a gravidade do Sol também faz com que o asteróide experiencie os maiores efeitos da relatividade geral de qualquer objeto conhecido do Sistema Solar. Tais efeitos manifestam-se como uma leve oscilação na sua órbita elíptica.
Esta órbita, aliás, faz com que o asteróide não vá ser estável a longo prazo. Os investigadores consideram que provavelmente irá colidir com o Sol, Mercúrio ou Vénus, daqui a alguns milhões de anos, se não for desviado do seu percurso atual por uma interação gravitacional primeiro.
A equipa estima que o 2021 PH27 tem cerca de um quilómetro de largura e que se terá originado no cinturão de asteróides principal entre Marte e Júpiter, tendo sido depois “chutado” por interações gravitacionais com um ou mais planetas.
No entanto, destaca o Live Science, o seu percurso orbital é inclinado em 32 graus em relação ao plano do Sistema Solar. Tal inclinação sugere que pode ser também um cometa extinto que nasceu no Sistema Solar mais distante, tendo sido depois capturado numa órbita mais próxima depois de passar por Marte, pela Terra ou outro planeta rochoso.
https://zap.aeiou.pt/asteroide-orbita-mais-rapida-sistema-solar-427343
Um enorme iceberg que no ano passado se separou da Antártida por pouco não colidiu com a plataforma de gelo Brunt. Caso colidisse, poderia ter provocado a formação de um novo iceberg, ainda mais maciço, quatro vezes o tamanho da Baia de Guanabara.
Batizado como Iceberg A-74, a rocha de gelo tem 1270 quilômetros quadrados, aproximadamente o tamanho do lago de Itaipu e se separou da plataforma de gelo Brunt em fevereiro de 2020. Nos últimos seis meses a rocha de gelo foi mantida nas proximidades da plataforma pelas correntes oceânicas, até que os ventos vieram.
No início de agosto, ventos muito fortes giraram o bloco A-74 ao redor da plataforma e esse movimento foi registrado pelos dois satélites que formam a missão Copernicus Sentinel-1, da Agência espacial Europeia, ESA.
Através de imagens de radar registradas entre 9 e 18 de agosto, os satélites registraram o A-74 "roçando ligeiramente" contra uma fina faixa de gelo que se projeta para fora da plataforma, movendo-se rumo ao sul.
De acordo com Mark Drinkwater, chefe da Divisão de Ciência da Missão da ESA, o pedaço em forma de nariz ainda está conectado à plataforma Brunt, que é ainda maior do que o A-74, mas por pouco não se rompeu. "Se o iceberg tivesse colidido mais violentamente com este pedaço, ele poderia ter acelerado a fratura da ponte de gelo restante, fazendo com que ela se rompesse", explicou Drinkwater.
Caso A-74 tivesse atingido a plataforma com força suficiente, poderia ter provocado a formação de outro iceberg com área ainda maior, de cerca de 1700 quilômetros quadrados, equivalente a quatro vezes o tamanho da Baia de Guanabara, no Rio de Janeiro.
Atualmente, existem duas grandes rachaduras na plataforma Brunt, conhecidas como Chasm 1 (estendendo-se para o norte) e Halloween Crack (estendendo-se para o leste), separadas por uma pequena distância. Caso essas rachaduras se toquem, em evento provocado por um impacto, fatalmente um dos icebergs se quebraria. É natural que as plataformas de gelo formem novos icebergs, por isso os glaciologistas vêm acompanhando a formação de pequenas fraturas ou fendas maiores há anos.
O A-74 quebrou ao longo da fenda North Rift, o terceiro grande abismo a se abrir na plataforma de gelo Brunt na última década.
https://www.apolo11.com/noticias.php?t=Iceberg_rodopia_e_por_pouco_nao_colide_com_plataforma_de_gelo_na_Antartida&id=20210827-075822
Uma equipa de cientistas da Universidade de Liverpool, no Reino Unido, publicou recentemente uma investigação que corrobora a teoria de que o campo magnético da Terra é cíclico e enfraquece a cada 200 milhões de anos.
Durante o trabalho, os investigadores da universidade britânica realizaram análises paleomagnéticas térmicas e de microondas em amostras de rochas de antigos fluxos de lava, recolhidas no leste da Escócia, nos últimos 80 anos. As amostras tinham entre 200 e 500 milhões de anos.
Segundo o Tech Explorist, os cientistas descobriram que, entre 332 e 416 milhões de anos atrás, a força do campo geomagnético preservado nas rochas era menos de um quarto da atual.
Além disso, era semelhante a um período previamente identificado de baixa intensidade do campo magnético, que começou há cerca de 120 milhões de anos.
“Esta análise magnética abrangente dos fluxos de lava de Strathmore e Kinghorn foi a chave para preencher o período que antecedeu o Kiman Superchron, um período em que os polos geomagnéticos são estáveis e não viram durante cerca de 50 milhões de anos”, explicou Louise Hawkins, autora principal do estudo.
As descobertas, conjugadas com os dados já existentes, “apoiam a existência de um ciclo de, aproximadamente, 200 milhões de anos na intensidade do campo magnético da Terra relacionado com os processos profundos do planeta”.
Além disso, segunda investigação, um campo magnético fraco está associado a reversões de polos. Já durante um Superchron, o campo é normalmente forte.
O artigo científico foi publicado recentemente na Proceedings of the National Academy of Sciences.
https://zap.aeiou.pt/campo-magnetico-terra-enfraquece-426515
Desde 2017 que alguns geólogos afirmam que a Zelândia é o oitavo continente. A proposta não é consensual, mas uma nova descoberta vem apoiar esta tese sobre o território submerso.
A cerca de um quilómetro de profundidade no Pacífico do sul, existe um território, a Zelândia – termo criado pelo geofísico Bruce Luyendyk em 1995 – com quase metade do tamanho da Austrália.
Ainda não há consenso científico sobre se a Zelândia pode ser considerada um continente – um grupo de geólogos achou que sim em 2017, mas a ideia não é consensual.
“Não é como uma montanha, um país ou um planeta. Não há nenhum órgão formal que designe o que é um continente”, afirma Nick Mortimer, o geólogo que liderou a equipa de 2017, ao Business Insider.
Os critérios usados pela equipa de Mortimer foram de que um continente deve ter fronteiras claras, ocupar uma área maior do que um um milhão de quilómetros quadrados, ser elevado acima da crosta do oceano e ter uma crosta continental mais espessa do que a crosta oceânica, segundo o Science Alert.
“Se secássemos todos os oceanos, a Zealândia destacar-se-ia enquanto um platô de pé e bem definido acima do solo do oceano”, afirma Mortimer, que considera que a Zelândia seria o continente “mais fino, mais submerso e mais pequeno”.
Até recentemente, a amostra de rocha mais antiga da Zelândia tinha apenas 500 milhões de anos, enquanto todos os outros continentes tinham amostras com pelo menos mil milhões de anos.
Mas isso mudou. Um estudo de Maio, publicado na revista científica Geo Science World, concluiu que parte do território tem o dobro da idade que os geólogos apontaram anteriormente – o que vem ajudar Mortimer a tornar mais consensual a ideia de que a Zelândia é um continente.
“Este novo estudo completa a lista continental. Já não há nenhuma dúvida de que vivemos em cima de um continente”, afirma Rose Turnboll, uma geóloga neozelandesa que é uma das autoras do estudo.
Os geólogos estudaram 169 amostras de granito da Zelândia e extraíram cristais microscópicos da rocha, que ajudaram a equipa a determinar a idade dos cristais em si e da crosta onde se formaram – que fez parte de outro supercontinente chamado Rodínia, que se formou entre há 1.3 mil milhões e 900 milhões de anos.
O território da Zelândia é composto pela Nova Zelândia e por outros pedaços de crosta que ficaram submersos depois de se terem separado de um supercontinente chamado Gondwana, há cerca de 85 milhões de anos. Cerca de 94% do território está submerso, o que dificulta o estudo.
A missão de Rose Turnboll não ficou por aqui – a geóloga está a trabalhar num mapa 4D da costa oeste da Zelândia que permita visualizar a três dimensões como a fronteira é e como foi mudando ao longo to tempo.
Este mapa integra a iniciativa global para se pesquisar sobre todo o solo oceânico do planeta até 2030 e revelou detalhes nunca antes vistos sobre o tamanho e a costa da Zelândia.
Segundo Mortimer, estes mapas e a descoberta da idade da Zelândia são mais argumentos a favor da consideração deste território como o oitavo continente da Terra.
“Esperamos que a Zelândia eventualmente apareça em mapas do mundo gerais, seja ensinada nas escolas e se torne um nome tão familiar como a Antártida”, remata.
https://zap.aeiou.pt/amostras-zelandia-mais-antiga-do-que-se-pensava-425119
Um novo estudo da NASA analisou com mais detalhe a órbita do Bennu e aumentou ligeiramente a probabilidade de colisão com a Terra – mas calma, porque o risco continua muito baixo.
Já não devemos cá estar para o presenciar, mas sempre podemos marcar no calendário: o dia 24 de setembro de 2182 será o dia em que o asteróide Bennu terá maior probabilidade de colidir com a Terra nos próximos 300 anos.
Num estudo publicado a 11 de Agosto, os investigadores da NASA usaram dados precisos de rastreamento da nave espacial OSIRIS-REx – que durante dois anos fez observações detalhadas enquanto esteve na órbita do Bennu – para perceberem os movimentos do asteróide e calcular a probabilidade de colidir com a Terra.
A probabilidade de colisão é de apenas 0.057% – ou de uma em 11 750. A 24 de Setembro de 2182, o Bennu vai ter uma probabilidade de 0.037% de chocar com a Terra, ou seja, uma em cada 2700. Cálculos anteriores apontavam para uma probabilidade de um em 2700 até ao ano 2200.
“Os dados do OSIRIS-REX deram-nos muitas informações precisas, podemos testar os limites dos nossos modelos e calcular a trajectória futura do Bennu com um grau de certeza muito mais alto até 2135”, afirma o engenheiro de navegação David Farnocchia, do Centro de Estudo de Objectos Próximos da Terra da NASA.
Com meio quilómetro de comprimento, o Bennu é o asteróide mais perigoso do Sistema Solar, tal como um outro chamado 1950 DA. A trajectória e duração de 1.2 anos da sua órbita significa que vai aproximar-se várias vezes da Terra nos próximos séculos, com o potencial de poder colidir com o nosso planeta.
Enquanto estava na órbita do Bennu, a OSIRIS-REx tirou medidas que fez com que os astrónomos se apercebessem de um fenómeno chamado efeito Yarkovsky, que é pequeno, mas pode acumular-se ao longo do tempo.
O efeito Yarkovsky resulta do impacto do calor no lado do asteróide virado para o Sol. Quando o Bennu gira, o calor armazenado continua a ser libertado na forma de radiação térmica, o que cria um pequeno impulso da rocha. O impacto imediato deste impulso é minúsculo, mas ao longo do tempo pode ter um papel importante na rota do Bennu.
“O efeito Yarkovsky acontece com asteróides de todos os tamanhos, e apesar de ter sido medido numa fracção pequena da população até agora, a OSIRIS-REx deu-nos a primeira oportunidade de o medir com detalhe enquanto o Bennu viajava à volta do Sol”, afirma o astrónomo Steve Chesley.
Há também momentos na órbita do Bennu em que uma pequena “acotovelada” da gravidade da Terra pode ser o suficiente para que o asteróide entre numa rota de colisão, mas o estudo mais aprofundado sobre a sua trajectória permitiu aos investigadores excluir alguns destes efeitos gravitacionais dessa hipótese.
A equipa teve também em conta a influência dos campos de gravidade do Sol e de outros planetas ou asteróides, do vento solar, do pó do espaço e do pó do próprio Bennu.
Mesmo com o pequeno aumento de risco de colisão que os novos cálculos trouxeram, a probabilidade continua bastante baixa, por isso ainda não é preciso ir buscar o manual de sobrevivência a um impacto de um asteróide. No entanto, este estudo vem mostrar a diferença que a análise de dados com maior precisão pode fazer.
“Os dados da órbita desta missão ajudaram-nos a apreciar melhor a oportunidade de imapcto do Bennu nos próximos séculos e o nosso entendimento geral de asteróides potencialmente perigosos – um resultado incrível“, conclui o astrónomo Dante Lauretta.
https://zap.aeiou.pt/o-asteroide-bennu-e-o-mais-perigoso-do-sistema-solar-e-o-risco-de-atingir-a-terra-aumentou-424648
Em 1943, um antigo papiro foi comprado pelo Museu do Cairo, no Egito. Ele foi escrito em hierático e, embora porções dele foram comidas por formigas, ele era um documento antigo muito precioso.
O papiro continha três livros separados sobre astronomia. Um dos livros era o Calendário Cairo, e agora ele revela um antigo segredo astronômico.
Algol, também conhecida como a Estrela Demônio, é uma estrela binária na constelação Perseu. Por centenas de anos a estrela têm sido motivo de especulação.
Uma equipe de pesquisa finlandesa agora está sugerindo que os antigos egípcios estavam familiarizados com a Estrela Demônio e seu estranho comportamento, já há 3.200 anos!
O período da estrela binária Algol era de 2.850 dias, três mil anos atrás. Por razões religiosas, os antigos egípcios registraram este período no Calendário Cairo, o qual descreve as mudanças repetitivas do “Enfurecido“. O Calendário Cairo pode ser o mais antigo documento histórico preservado da descoberta de uma estrela variável.
Os escribas do antigo Egito escreveram Calendários de Dias de Sorte e de Azar, que designavam prognósticos bons e ruins para os dias do ano.
Os prognósticos eram baseados em eventos mitológicos e astronômicos considerados influentes para a vida no dia-a-dia.
Algol é notável de várias formas. Ela pareceu desafiar a regra geral da astrofísica, a qual dita que as estrelas mais massivas evoluem mais rapidamente, porque Algol A, a mais massiva, não evoluiu da sequência principal, mas a menos massiva, Algol B, já evoluiu para um estágio subgigante.
Este famoso “paradoxo de Algol” foi finalmente resolvido há somente meio século. Algol A era menos massiva do que Algol B, quando estes sistema foi formado.
O brilho de Algo aumenta e diminui a cada 2.867 dias, um fenômeno primeiramente descrito na astronomia ocidental semi-moderna, por John Goodricke, que escreveu sobre o que viu a olho nu em 1783.
Embora seja altamente improvável que os antigos egípcios podiam ter conhecido que a diminuição do brilho era causada por uma das estrelas binárias passando na frente da outra, eles registravam regularmente a atividade anormal de Algol. Os movimentos da Estrela Demônio eram descritos no Calendário Cairo, o qual conseguiu sobreviver por milhares de anos.
Os antigos egípcios eram astrônomos altamente sofisticados, os quais possuíam conhecimento que os inspirava em suas vidas diárias. Os alinhamentos astronômicos também tinham um papel muito importante na orientação dos templos egípcios antigos.
https://www.ovnihoje.com/2021/08/30/papiro-da-antiguidade-revela-segredo-da-astronomia-a-estrela-demonio-algol-existe/
O fazendeiro descobriu que um olho, nariz, orelha, parte do focinho, parte da cauda e claro os órgãos genitais foram cuidadosamente cortados do corpo do touro. Ele afirma que isso foi feito com incisões cirurgicamente precisas.
Este é o quinto caso de mutilação de gado no condado de Wheeler em 20 meses, de acordo com a Capital Press local .
No vizinho Condado de Harney, houve cinco desses casos nos últimos quatro anos, dois dos quais ocorreram neste ano, em maio e julho.
Os departamentos do xerife em todos os condados do Oregon compartilham informações sobre esses casos, mas o xerife Jeremy Holmes do condado de Wheeler, que investigou alguns dos casos diz que todos os dez casos nos condados de Wheeler e Harney ainda estão abertos e todos os dez parecem assustadoramente semelhantes.
Ao mesmo tempo, eles notificaram o FBI sobre o incidente.
Agora vamos passar para os eventos recentes na Argentina.
Nas últimas semanas, casos incomuns de animais desfigurados surgiram na província.
Em Hasenkamp, o criador encontrou uma novilha pesando cerca de 400 kg com deficiências estranhas, ela estava faltando o úbere, genitais, parte da mandíbula, língua e olhos.
Enquanto isso em Isletas departamento de Diamante criadores de gado encontraram uma de suas cabras morta e mutilada sem língua, dois olhos, uma orelha e uma mandíbula. A carne das mandíbulas foi cortada e os dentes à mostra relata o jornal El Once ..
Embora muitos locais culpem o Chupacabra os ufólogos têm uma forte crença de que tudo isso é obra de alienígenas. Em particular, o mesmo jornal El Once cita a opinião da ufóloga Andrea Perez Simondini, que afirma que luzes misteriosas são frequentemente vistas durante a mutilação de gado e acredita que elas têm uma conexão direta.
Segundo Simondini ao estudar as feridas no rosto da cabra ele conseguiu determinar o tipo de ferida é o chamado “corte”, que é usado em pesquisas genéticas.
“A mutilação foi encontrada em muitas espécies de animais como cavalos, vacas, porcos, cabras, ovelhas e, curiosamente, todos os cortes têm uma conexão direta com a pesquisa genética dos sentidos, como boca, olhos, etc. Temos lutado há anos para que as autoridades se concentrem nisso ”, diz Perez Simondini.
É difícil entender por que os alienígenas só pegariam amostras genéticas de vacas, cabras e outros animais de fazenda e não de pessoas, outros rebanhos ou animais selvagens.
https://youtu.be/XRGm5Cwjzlk
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