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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Emissões de gás carbônico terão alta de 20% até 2035

Relatório da Agência Internacional de Energia pede agilidade para o emprego de soluções que desacelerem o aquecimento global até 2035.


A Agência Internacional de Energia (AIE) espera um aumento de 20% nas emissões de gás carbônico (CO2) até 2035, com o aumento da temperatura global em mais de 3,5 graus Celsius. A informação foi divulgada no relatório anual da agência, nesta quarta-feira. O aumento ocorreria por causa do aumento na utilização de combustíveis fósseis nos próximos 25 anos.

De acordo com a AIE, se os governos não agirem até 2017, o mundo terá problemas para impedir que o aquecimento global. O cenário pode ser ainda pior, se os países não cumprirem o que prometeram. Nesse caso, "o planeta poderá ver um aumento de 6 graus Celsius", diz o relatório.

De acordo com o órgão, 80% das emissões de CO2 até 2035 ficarão na conta das fábricas, usinas de energia ou edifícios em operação ou em construção. A AIE convida os estados a investir "sem demora" em técnicas que dependam menos dos combustíveis fósseis para reduzir a conta.

O relatório também diz que cada dólar de investimento em tecnologias limpas não gasto até 2020 vai custar um adicional de 4,30 dólares para compensar o aumento das emissões de gases que aceleram o efeito estufa. Um das principais alternativas para reduzir as emissões é o desenvolvimento de técnicas para capturar e armazenar o gás carbônico. A agência adverte contra obstáculos legislativos e técnicos para essas soluções.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

O fim é inevitável. Oceano Ártico poderá ter verão sem gelo em 2013, diz estudo

Um estudo realizado nos Estados Unidos e na Polônia aponta que o oceano Ártico poderá passar o verão totalmente sem gelo dentro de apenas cinco ou seis anos.

Em uma apresentação no encontro da União Americana de Geofísica, em San Francisco, a equipe de cientistas da Nasa e da Academia Polonesa de Ciências disse que projeções anteriores subestimaram o processo que está causando o derretimento do gelo no Ártico.

A equipe de pesquisadores se concentrou em medidas da camada de gelo observadas entre 1979 e 2004, mas a extensão mínima de gelo foi registrada no verão deste ano.

"Com isso, podemos até dizer que nossa projeção para 2013 já é tímida", disse Wieslaw Maslowski, chefe do grupo de cientistas.

Segundo o estudioso, a diferença entre outros estudos e o seu está na resolução dos modelos criados para simular as situações no futuro.

"Nós usamos um modelo de alta resolução, com dados atmosféricos realísticos", disse Maslowski. "Com isso, conseguimos uma imagem muito mais realista, com a influência de forças acima da atmosfera e abaixo do oceano."

Avanço

O grupo do professor Maslowski, que inclui cientistas da Nasa e do Instituto de Oceanologia e da Academia Polonesa de Ciências, é conhecido por produzir dados e modelos mais avançados em relação a outros grupos de estudo.

Os outros grupos de pesquisadores produziram informações para um verão com o Oceano Ártico aberto em um período que varia entre 2040 e 2100.

Para Maslowski, estes modelos subestimaram alguns processos importantes envolvidos no derretimento das geleiras.

O pesquisador afirma que os modelos precisam incorporar representações mais realistas da forma como a água quente está se movendo pela bacia ártica, vinda dos oceanos Atlântico e Pacífico.

"O que alego é que os modelos climáticos globais subestimam a quantidade de calor transportada para o oceano de gelo", afirmou.

O IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, na sigla em inglês), da ONU, usa a média de uma série de modelos para calcular a perda de gelo na região.

Mas, nos últimos anos, aparentemente a taxa real de derretimento das geleiras no verão está ficando à frente dos modelos.

Em setembro deste ano, a camada de gelo sofreu uma retração recorde e ficou com 4,13 milhões de quilômetros quadrados.

A marca anterior havia sido registrada em 2005, quando a extensão de gelo foi de 5,32 milhões de quilômetros quadrados.

Mar aberto

O NSIDC (Centro Nacional de Informações sobre Neve e Gelo dos Estados Unidos, na sigla em inglês) coleta informações a respeito da extensão do gelo no Oceano Ártico e faz boletins regulares sobre o assunto.

O cientista do centro, Mark Serreze, foi um dos palestrantes do encontro da União Americana de Geofísica, em San Francisco, e discutiu a possibilidade de um mar aberto, sem geleiras, no Oceano Ártico, durante os meses do verão.

"Há alguns anos, eu pensava (nesta possibilidade) para 2050, 2070, até além do ano 2100, pois isto era o que nossos modelos nos mostravam", afirma Serreze.

"Mas, como vimos, os modelos não são rápidos o bastante no presente", acrescentou. "Estamos perdendo gelo a uma velocidade maior."

"Minha opinião é que 2030 não é um ano cedo demais. Mas Maslowski é da opinião de que poderá acontecer em 2013. Veremos como será o resultado", concluiu o cientista.

Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u354227.shtml

terça-feira, 7 de junho de 2011

A civilização egipciana e o ano de 2012

Pesquisadores intensificaram suas leituras e descobriram uma conexão entre a Via Láctea e várias pirâmides e templos do Egito.

Um relevo nas paredes do Templo de Dendera. Mostrava partes desse zodíaco: Ele foi descoberto pelas tropas de Napoleão e removido por Sebastien Saulnierin em 1820. Na mesma época (1822) que foi finalmente traduzida a Pedra de Rosetta. O  que permitiu entender claramente a escrita egípcia, nesses hieróglifos ficou determinado que, o templo de Dendera parecia corresponder à estrela Deneb, da constelação Cygnus (do cisne). Ainda, no curso do rio Nilo, uma das curvas deste rio, na área de Dendera, corresponde exatamente à Via Láctea. Ainda, a disposição das pirâmides corresponde a posição das estrelas da Constelação de Orion em 2012,  e a que tinham no ano de 9792 antes de Cristo.

Na verdade, o dilúvio bíblico foi mesmo a destruição de Atlântida. Mas onde fica o labirinto? E que segredo ele esconde?  Ele pode ate estar mesmo localizado na pirâmide de Hawara, do Egito. Mas até agora, as escavações foram superficiais. É preciso escavar mais profundamente. Os atlantes dominavam a astronomia, a geologia, as matemáticas, a geografia, navegavam pelos oceanos, tinham calendários incrivelmente precisos. Essas evidências estão reunidas no labirinto. Eles calculavam as órbitas exatas dos planetas com 4.000 anos de antecedência, algo que só recentemente descobrimos como fazer. Quando os computadores chegaram á nossas vidas.... Tinham uma exatidão maior do que a nossa para calcular o movimento da Terra em torno do Sol, eles consideravam 365,24219074074 dias para um ano solar, Inacreditável!..não?.  Pois bem, eles calcularam então o dia final, e da destruição desta Era.  

Em suas escrituras, segundo o pesquisador, há códigos e dados concretos e bem escondidos, a respeito da estrela de Orion e da passagem de Vênus pelo céu. O astrônomo descobriu que Vênus fez um giro retrógrado por trás de Gêmeos e sobre Órion, no final do ano 9792 antes de Cristo, dizimando um continente, que seria a Atlântida, e, que está submersa sob o Polo Sul. Órion, Vênus e alguns outros planetas e estrelas ocuparam naquela época posições determinadas, classificadas e confirmadas.

Em 2012 as estrelas estarão exatamente na mesma posição que estavam no último cataclismo, avisa. Para o pesquisador, a catástrofe global é iminente.



Fonte:http://volperine.multiply.com/journal/item/183

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