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sábado, 27 de setembro de 2014
Apocalipse Zumbi: Duas vítimas do ebola ressuscitaram
Na Libéria, duas pacientes declaradas mortas pelo ebola, foram flagradas vivas, como se tivessem “ressuscitado“. Elas estariam vivendo entre os moradores de duas comunidades diferentes, no condado de Nimba. As informações são do Mirror.
Os moradores locais apresentam pânico e medo. Eles acreditam que as duas mulheres – uma com 40 anos e outra com 60 – voltaram a viver após a morte com o ebola. De acordo com o jornal, elas estavam prestes a serem enterradas, quando voltaram a respirar.
PREPARE A SUA SHOTGUN!
fonte:http://wp.clicrbs.com.br/naocliqueaqui/2014/09/27/apocalipse-zumbi-duas-vitimas-do-ebola-ressuscitaram/?topo=52,2,18,,224,77
Avanço da seca em Minas vira estopim de batalha pela água
Seca atinge afluentes da fonte até a divisa do estado, faz minguar volume de Três Marias e leva fazendeiros a travar brigas com vizinhos, relatadas em dezenas de ocorrências policiais Publicação: 25/09/2014 06:00 Atualização: 25/09/2014 10:02
O marco do padroeiro cercado por cinzas: após sucessivas queimadas, unidade de conservação da Serra da Canastra está fechada |
No parque nacional que abriga a nascente histórica do rio, em São Roque de Minas, a seca tem se agravado nos últimos três anos, mas piorou a partir do último mês de abril. O ponto alto do estado de alerta ocorreu com o secamento da chamada nascente principal do Velho Chico, localizada em meio a uma paisagem hoje esturricada por sucessivos incêndios. Em julho, 40 mil hectares de vegetação foram consumidos. Em agosto e setembro, houve mais oito queimadas no parque. Na semana passada, outros quatro dias de labaredas atingiram a área do manancial, segundo o secretário de Meio Ambiente, Esporte, Lazer e Turismo de São Roque de Minas, André Picardi. Como medida de proteção, na sexta-feira a visitação à unidade de conservação foi suspensa e deve permanecer assim até 16 de outubro, se não chover.
Algumas fazendas da região têm até seis nascentes de água. “Essas fontes agora são temporárias. O impacto maior da seca que estamos sofrendo é que as pessoas estão se dando conta de que a água não está garantida”, afirmou André Picardi. Segundo ele, conflitos entre proprietários rurais vêm sendo registrados com frequência em alguns dos 29 municípios na região que fazem parte do Comitê da Bacia do Alto São Francisco. “Isso não existia há três anos. Se havia um caso, era muito. Hoje, a água é fonte de briga entre vizinhos. Antes, as nascentes não secavam”, disse.
A disputa pela água entre fazendeiros para manutenção das atividades em suas propriedades é confirmada pelo presidente do Comitê de Afluentes do Alto São Francisco, Lessandro Gabriel da Costa, que é também secretário de Meio Ambiente de Lagoa da Prata, a 160 quilômetros de São Roque de Minas. Fontes da Polícia Militar de Meio Ambiente na região confirmam o quadro e informam que a situação piorou desde que a seca se agravou, nos últimos 40 dias, período em que têm sido registrados diariamente boletins de ocorrência relacionados a brigas pela água.
Segundo revelou ontem um integrante da Polícia Militar de Meio Ambiente que trabalha na região do Alto São Francisco, a própria corporação tem tomado precauções no sentido de evitar o acirramento dos ânimos entre fazendeiros. “Quando um agricultor denuncia outro por fazer um açude, por exemplo, e manifesta vontade de nos acompanhar até a propriedade do vizinho, aconselhamos que não vá, exatamente para evitar contato direto entre eles”, afirmou o militar, que, por questão de hierarquia, pede anonimato.
a
Lessandro Costa confirma que o origem da disputa é o desaparecimento de nascentes e de vários pequenos rios e córregos que correm em direção ao Velho Chico. “Os conflitos ocorrem porque produtores situados à beira de cursos represam a água, prejudicando o abastecimento em propriedade situadas abaixo”, explicou. “A água é pouca e não chega para todo mundo.” Em casos como esses, os militares ouvem o reclamante e vão até a propriedade do denunciado, registrando a ocorrência, que é encaminhada ao Ministério Publico, a quem compete tomar providências legais.
O secretário Lessandro Costa informou que o secamento da principal nascente do Velho Chico evidenciou ainda mais a gravidade da situação do rio. Diante disso, amanhã o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco promoverá reunião emergencial na sede da Agência Ambiental Peixe Vivo, em Belo Horizonte, a fim de debater estratégias para enfrentar a situação. O objetivo é reunir subsídios para medidas a serem adotadas pela Câmara Consultiva do órgão, visando ao controle e ao racionamento da água. “Podem ser adotadas medidas judiciais junto ao Ministério Público, com a possibilidade de ser decretado racionamento de água e diminuição da retirada por parte de empresas, priorizando o abastecimento humano”, afirmou o ambientalista.
No sábado, uma comitiva do comitê nacional deve fazer uma visita técnica à nascente na Serra da Canastra, para verificar a situação. Seus integrantes encontrarão uma paisagem desolada: nos pontos onde antes brotavam olhos d’água e pequenos filetes se formavam debaixo de tufos de capim, marcando a origem do São Francisco, agora há um tapete de cinzas. Não há sequer uma gota d'água correndo em trecho de um quilômetro da principal fonte do rio. A terra úmida, que pode ser sentida com o dorso da mão, é o único indício de que ali antes havia vida. “Vários animais, como cobras e tamanduás, morreram queimados nos incêndios. Os tamanduás têm visão e audição muito ruins e são as maiores vítimas”, disse chefe-adjunto do parque, Vicente Faria.
A iniciativa de fechar a unidade de conservação é uma tentativa de proteger a fauna e a flora. Para evitar incêndios, foi feita um espécie de aceiro às margens da estrada que corta o parque, para aumentar a proteção e impedir que o fogo chegue às áreas verdes remanescentes, onde está concentrada a maior parte dos animais silvestres.
fonte:http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2014/09/25/interna_gerais,572592/avanco-da-seca-em-minas-vira-estopim-de-batalha-pela-agua.shtml
SP: Seca está muito longe de acabar
25 de setembro de 2014 às 15:16 por César Soares
As fotos cedidas por Rita Rotigliano mostram a condição atual da represa do rio Jaguari, no interior do Estado de São Paulo.
A irregularidade da chuva no Estado de
São Paulo dura desde o verão 2013/2014, estação do ano que, do ponto de
vista das médias climáticas, tem os meses mais chuvosos. A presença de
bloqueios atmosféricos sucessivos impediu a passagem de sistemas que
causassem chuva, ou seja, o verão foi muito seco no Sudeste.
O outono também não teve grandes volumes de chuva acumulados para a
reverter a situação do verão seco e logo após passamos pelo inverno que é
uma estação climatologicamente mais seca.
Chuva para São Paulo, mas nem tanto
A primavera já traz mais chuva para o
Sudeste, no entanto esta chuva não vai resolver os problemas de estiagem
e dos níveis de água dos reservatórios. Este ano não há expectativa de
bloqueios atmosféricos intensos sobre a América do Sul
na primavera e no verão. Os modelos de previsão indicam um maior número
de frentes frias passando pelo Sudeste, com relação ao observado no ano
passado, que vão trazer chuvas mais regulares. Porém o total de chuva
esperado na primavera e no verão ainda não devem ser suficientes para
reverter a deficiência hídrica.
No mapa de chuva acumulada nos próximos
15 dias, os volumes de chuva devem alcançar os 150mm na área de captação
do Sistema Cantareira.
Os volumes de chuva ao longo da
primavera e do verão tendem a ser dentro da média, o que não soluciona
os problemas de seca nos rios e reservatórios de água.
fonte:http://www.climatempo.com.br/noticias/259636/sp-seca-esta-muito-longe-de-acabar/
Erupção vulcânica mata um e deixa mais de 30 feridos
Contagem de feridos sobe para 30 e uma pessoa morreu. Vulcão entrou em erupção ao meio dia (horário local)
Um vulcão entrou em erupção neste sábado no centro do Japão,
expelindo cinzas e pedras que mataram uma pessoa e feriram mais de 30
outras gravemente, segundo a imprensa e autoridades locais.
A erupção do Monte Ontake, que se eleva a 3.067 metros entre as cidades de Nagano e Gifu, começou às 11h53 locais (23h53 de sexta-feira, 26, de Brasília), afirmou a Agência Meteorológica Japonesa (JMA) em seu site, onde aconselha as pessoas a não se aproximarem do vulcão.
Imagens exibidas pela televisão japonesa mostram enormes nuvens de fumaça subindo acima do vulcão, que é um dos destinos mais populares entre praticantes de caminhadas no Japão.
"Houve um som de trovão e o céu ficou escuro por causa de toda a fumaça", relatou à agência Kyodo Shuichi Mukai, que administra um chalé na montanha, perto do cume.
"Há 15 centímetros de cinzas no chão", acrescentou.
Em Tóquio, o primeiro-ministro Shinzo Abe ordenou aos militares o envio de tropas para resgatar as pessoas que continuam bloqueadas na localidade.
"Sabemos que ainda há feridos e pedi que todo o possível seja feito para resgatá-los em segurança", disse à imprensa.
De acordo com o canal NHK e a agência de notícias Jiji, mais de 30 feridos graves foram relatados, entre eles pelo menos sete perderam a consciência. Uma mulher morreu no início da noite.
Além disso, entre os cerca de 300 praticantes de caminhadas que estavam tentando subir o vulcão quando a erupção ocorreu, 40 terão que passar a noite em abrigos perto do topo e só descerão no domingo, de acordo com a imprensa.
Aqueles que conseguiram descer a montanha em segurança sábado à noite estavam chocados, de acordo com depoimentos prestados à televisão: "Assim que eu vi a erupção, eu corri, mas fui imediatamente coberto de cinzas", disse um morador local.
A tripulação de um avião relatou às autoridades que a fumaça expelida pelo vulcão chegou a alcançar uma altitude de mais de 10.000 metros, segundo a Kyodo.
A agência de meteorologia prevê novas erupções nas próximas horas que poderiam chegar até quatro quilômetros da cratera. O acesso ao local foi restringido.
A última grande erupção do Monte Ontake remonta a 1979, quando o vulcão cuspiu mais de 200.000 toneladas de cinzas, segundo a imprensa local. Uma erupção de menor magnitude também ocorreu em 1991 e este vulcão também é responsável por vários terremotos em 2007.
fonte:http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/erupcao-vulcanica-mata-um-e-deixa-mais-de-30-feridos
A erupção do Monte Ontake, que se eleva a 3.067 metros entre as cidades de Nagano e Gifu, começou às 11h53 locais (23h53 de sexta-feira, 26, de Brasília), afirmou a Agência Meteorológica Japonesa (JMA) em seu site, onde aconselha as pessoas a não se aproximarem do vulcão.
Imagens exibidas pela televisão japonesa mostram enormes nuvens de fumaça subindo acima do vulcão, que é um dos destinos mais populares entre praticantes de caminhadas no Japão.
"Houve um som de trovão e o céu ficou escuro por causa de toda a fumaça", relatou à agência Kyodo Shuichi Mukai, que administra um chalé na montanha, perto do cume.
"Há 15 centímetros de cinzas no chão", acrescentou.
Em Tóquio, o primeiro-ministro Shinzo Abe ordenou aos militares o envio de tropas para resgatar as pessoas que continuam bloqueadas na localidade.
"Sabemos que ainda há feridos e pedi que todo o possível seja feito para resgatá-los em segurança", disse à imprensa.
De acordo com o canal NHK e a agência de notícias Jiji, mais de 30 feridos graves foram relatados, entre eles pelo menos sete perderam a consciência. Uma mulher morreu no início da noite.
Além disso, entre os cerca de 300 praticantes de caminhadas que estavam tentando subir o vulcão quando a erupção ocorreu, 40 terão que passar a noite em abrigos perto do topo e só descerão no domingo, de acordo com a imprensa.
Aqueles que conseguiram descer a montanha em segurança sábado à noite estavam chocados, de acordo com depoimentos prestados à televisão: "Assim que eu vi a erupção, eu corri, mas fui imediatamente coberto de cinzas", disse um morador local.
A tripulação de um avião relatou às autoridades que a fumaça expelida pelo vulcão chegou a alcançar uma altitude de mais de 10.000 metros, segundo a Kyodo.
A agência de meteorologia prevê novas erupções nas próximas horas que poderiam chegar até quatro quilômetros da cratera. O acesso ao local foi restringido.
A última grande erupção do Monte Ontake remonta a 1979, quando o vulcão cuspiu mais de 200.000 toneladas de cinzas, segundo a imprensa local. Uma erupção de menor magnitude também ocorreu em 1991 e este vulcão também é responsável por vários terremotos em 2007.
fonte:http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/erupcao-vulcanica-mata-um-e-deixa-mais-de-30-feridos
Erupção de vulcão adormecido deixa criança morta na Itália
Seu irmão ficou desaparecido e está sendo procurado pela Polícia
Um pequeno vulcão
adormecido entrou inesperadamente em erupção na reserva de Macalube
d'Aragona, na Sicília, neste sábado (27), deixando uma criança de sete
anos morta e outra de 9 desaparecida - ambas pertenciam à mesma
família.
O pai das vítimas, que é policial, participa da
operação de busca junto a força de segurança local. Resgate está sendo
realizado com o auxílio de cães farejadores e Polícia tenta descobrir se
há outros desaparecidos. De acordo com testemunhas, foi ouvida uma explosão repentina, quando uma coluna de lava explodiu no céu, jogando respingos "que pareciam bombas", causando terror entre os turistas que visitavam o local. Episódio ocorreu por volta das 12h30 (cerca de 7h30 no horário de Brasília).
A família atingida estava comemorando o aniversário de 9 anos do menino que desapareceu em decorrência da erupção. A última explosão violenta de vulcões na reserva de Macalube ocorreu cerca de seis anos atrás. O local atrai milhares de turistas anualmente.
Macalube, Maqlub em árabe, que pode ser traduzido como "terra que se revolta", é um exemplo do fenômeno geológico conhecido como "vulcanismo sedimentar".
fonte:http://www.jb.com.br/internacional/noticias/2014/09/27/erupcao-de-vulcao-adormecido-deixa-crianca-morta-na-italia/
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Estado Islâmico pede que seguidores matem cidadãos dos EUA e França, diz website
segunda-feira, 22 de setembro de 2014 10:02 BRT
O porta-voz do Estado Islâmico, Abu Muhammad al-Adnani, também provocou o presidente dos EUA, Barack Obama, e outros "cruzados" ocidentais em um comunicado divulgado pelo website de monitoramento SITE, dizendo que suas forças enfrentariam uma derrota inevitável perante o poderio dos militantes.
Os EUA estão formando uma coalizão internacional para combater o grupo radical sunita, o qual tomou grandes faixas de território no Iraque e na Síria e proclamou um califado no coração do Oriente Médio.
Aviões de guerra dos EUA e França bombardearam alvos do Estado Islâmico no Iraque, e, no domingo, os Estados Unidos disseram que outros países haviam indicado disposição para se unirem aos esforços, caso a coalizão prossiga contra alvos na Síria também.
Adnani disse que a intervenção militar pela coalizão liderada pelos EUA seria a “campanha final dos cruzados”, de acordo com a transcrição publicada pelo SITE.
“Ela será rompida e derrotada, assim como todas as suas campanhas anteriores foram rompidas e derrotadas”, disse ele, pedindo que seus seguidores atacassem norte-americanos, canadenses, australianos e cidadãos de outras nacionalidades.
Obama autorizou ataques aéreos na Síria para evitar que combatentes do Estado Islâmico buscassem abrigo no país. Washington também comprometeu 500 milhões de dólares para armar e treinar rebeldes sírios, e enviou 1.600 soldados norte-americanos de volta ao Iraque para combater o grupo.
Em seu pronunciamento, Adnani zombou de líderes ocidentais por estarem aprofundando o engajamento militar na região, e disse que Obama estava repetindo os erros de seu antecessor, George W. Bush.
“Se você combatê-lo (o Estado Islâmico), ele se torna mais forte e resistente. Se você deixá-lo quieto, ele cresce e se expande. Se Obama prometeu a você derrotar o Estado Islâmico, então Bush também mentiu antes dele”, disse Adnani, segundo a transcrição.
Dirigindo-se diretamente a Obama, o porta-voz acrescentou: “Mula dos judeus, você disse hoje que a América não seria atraída novamente para uma guerra em solo. Não, ela será atraída e arrastada novamente. Isso acontecerá no solo e levará à sua morte e destruição.”
Obama, que passou grande parte de seu mandato tirando os EUA do Iraque após uma custosa ocupação desde 2003, está cauteloso sobre afirmações de que está sendo arrastado para outra longa campanha que colocará vidas de soldados em risco.
Embora Obama tenha descartado uma missão de combate, representantes militares dizem que a realidade de uma campanha ampla no Iraque, e possivelmente na Síria, pode exigir um uso maior de tropas norte-americanas.
(Reportagem adicional de Ali Abdelaty no Cairo)
fonte:http://br.reuters.com/article/worldNews/idBRKCN0HH1RF20140922?pageNumber=2&virtualBrandChannel=0
Complexidade irredutível e design inteligente: provas do criacionismo ou tentativa de levar religião para aulas de ciência?
Nunca consegui entender”, disse Mr. Pond,
“como uma mudança que deveria ter ajudado um animal, se acontecesse
depressa, pode ajudá- lo se acontece devagar. E se acontece em seu
tataraneto, muito depois de passada a hora de o animal ter morrido sem
sequer deixar netos. Poderia ser uma vantagem se eu tivesse três pernas,
digamos, para me apoiar em duas enquanto chuto um burocrata com a
terceira. Poderia ser melhor se eu tivesse três pernas; mas não seria
melhor se eu tivesse apenas uma perna rudimentar (...) até que seja
longa o bastante para correr ou escalar, a perna seria apenas um peso
extra”.
O Mr. Pond do parágrafo acima é um detetive de ficção, criado pelo escritor britânico G.K. Chesterton (1874-1936). Chesterton tem um dos textos mais charmosos da língua inglesa, e seus contos de mistério são, geralmente, muito bons. O trecho destacado, no entanto, está aí não pelo valor literário, mas filosófico: representa a mais clara e elegante articulação do argumento criacionista da “complexidade irredutível”.
Popularizada no início dos anos 90 pelo bioquímico americano Michael Behe, a expressão “complexidade irredutível” refere-se a estruturas onde as partes são tão bem encaixadas e adaptadas umas às outras que, na ausência de uma só delas, o todo torna-se tão inútil quanto prejudicial: como a tal “perna rudimentar” que só serviria de peso morto.
Do ponto de vista biológico, diz Behe, a existência de fenômenos “irredutivelmente complexos”, se comprovada, refutaria a evolução por seleção natural. Formas irredutíveis marcariam a assinatura de um “designer inteligente”, que é a expressão-chave de mais uma tentativa hipócrita de contrabandear religião para dentro das aulas de ciências.
Há vários problemas com a ideia de “complexidade irredutível” aplicada à biologia. O primeiro e mais fundamental é ignorar a versatilidade da vida: a “perna rudimentar” de Mr. Pond não serve para correr ou escalar, mas pode funcionar como nadadeira, ou facilitar os primeiros passos de um animal aquático sobre a terra firme, como mostra o fóssil Tiktaalik, descrito na revista Nature em 2006. Está bem longe, portanto de ser “apenas um peso extra”.
A versão do argumento popularizada por Behe se vale de exemplos da bioquímica – ele gosta de citar cadeias de interações entre moléculas que produzem resultados específicos, como a coagulação do sangue, e dizer que cada elo da cadeia é, ao mesmo tempo, essencial para o todo e inútil em si. O jargão bioquímico tende a impressionar mais o público leigo que a “perna rudimentar” de Mr. Pond, mas o raciocínio é, em essência, o mesmo – e sofre das mesmas falhas.
Outro ponto, bem concreto, é que existem explicações plausíveis para a evolução gradual de várias características dos seres vivos, às vezes apontadas como “irredutivelmente complexas”. O livro “Creationism Trojan Horse”, de Barbara Forest e Paul Gross, por exemplo, indica listas e mais listas de artigos científicos que explicam e evolução das cadeias bioquímicas que Behe e seus colegas insistem em chamar de inexplicáveis. Ou, como escrevem os autores, “mostrando que o que Behe diz que não existe, existe”.
Agora, só como hipótese, vamos supor que haja, escondidos por aí, casos em que nenhuma explicação razoável para a evolução das partes variadas do todo complexo esteja disponível. E então? Poderíamos concluir que houve “design inteligente”? De jeito nenhum: “inexplicado” não implica “inexplicável”. Na verdadeira ciência, a ignorância é ponto de partida, não de chegada.
fonte:http://revistagalileu.globo.com/blogs/olhar-cetico/noticia/2014/09/complexidade-irredutivel-e-design-inteligente-provas-do-criacionismo-ou-tentativa-de-levar-religiao-para-aulas-de-ciencia.html
O Mr. Pond do parágrafo acima é um detetive de ficção, criado pelo escritor britânico G.K. Chesterton (1874-1936). Chesterton tem um dos textos mais charmosos da língua inglesa, e seus contos de mistério são, geralmente, muito bons. O trecho destacado, no entanto, está aí não pelo valor literário, mas filosófico: representa a mais clara e elegante articulação do argumento criacionista da “complexidade irredutível”.
Popularizada no início dos anos 90 pelo bioquímico americano Michael Behe, a expressão “complexidade irredutível” refere-se a estruturas onde as partes são tão bem encaixadas e adaptadas umas às outras que, na ausência de uma só delas, o todo torna-se tão inútil quanto prejudicial: como a tal “perna rudimentar” que só serviria de peso morto.
Do ponto de vista biológico, diz Behe, a existência de fenômenos “irredutivelmente complexos”, se comprovada, refutaria a evolução por seleção natural. Formas irredutíveis marcariam a assinatura de um “designer inteligente”, que é a expressão-chave de mais uma tentativa hipócrita de contrabandear religião para dentro das aulas de ciências.
Há vários problemas com a ideia de “complexidade irredutível” aplicada à biologia. O primeiro e mais fundamental é ignorar a versatilidade da vida: a “perna rudimentar” de Mr. Pond não serve para correr ou escalar, mas pode funcionar como nadadeira, ou facilitar os primeiros passos de um animal aquático sobre a terra firme, como mostra o fóssil Tiktaalik, descrito na revista Nature em 2006. Está bem longe, portanto de ser “apenas um peso extra”.
A versão do argumento popularizada por Behe se vale de exemplos da bioquímica – ele gosta de citar cadeias de interações entre moléculas que produzem resultados específicos, como a coagulação do sangue, e dizer que cada elo da cadeia é, ao mesmo tempo, essencial para o todo e inútil em si. O jargão bioquímico tende a impressionar mais o público leigo que a “perna rudimentar” de Mr. Pond, mas o raciocínio é, em essência, o mesmo – e sofre das mesmas falhas.
Outro ponto, bem concreto, é que existem explicações plausíveis para a evolução gradual de várias características dos seres vivos, às vezes apontadas como “irredutivelmente complexas”. O livro “Creationism Trojan Horse”, de Barbara Forest e Paul Gross, por exemplo, indica listas e mais listas de artigos científicos que explicam e evolução das cadeias bioquímicas que Behe e seus colegas insistem em chamar de inexplicáveis. Ou, como escrevem os autores, “mostrando que o que Behe diz que não existe, existe”.
Agora, só como hipótese, vamos supor que haja, escondidos por aí, casos em que nenhuma explicação razoável para a evolução das partes variadas do todo complexo esteja disponível. E então? Poderíamos concluir que houve “design inteligente”? De jeito nenhum: “inexplicado” não implica “inexplicável”. Na verdadeira ciência, a ignorância é ponto de partida, não de chegada.
fonte:http://revistagalileu.globo.com/blogs/olhar-cetico/noticia/2014/09/complexidade-irredutivel-e-design-inteligente-provas-do-criacionismo-ou-tentativa-de-levar-religiao-para-aulas-de-ciencia.html
Uma boa teoria de conspiração
Por Miguel do Rosário, postado em agosto 21st, 2014
Como bom jornalista, eu odeio teorias de conspiração. Mas os últimos anos não foram saudáveis para pessoas como eu.
As revelações do Wikileaks, de que os EUA se envolveram em tudo que é golpe das últimas décadas, depois as informações de Snowden, sobre programas de computador ultrapoderosos, capazes de fazer, roboticamente, espionagem em massa e elaborar mapas de comportamento de países inteiros, reviveram todas as paranoias de conspiração que nós, do terceiro mundo, vínhamos tentando extirpar.
Hoje eu ainda odeio teorias de conspiração e luto para afastá-las do meu espírito, mas admito que sou um homem atormentado. Os EUA tem poder demais, é difícil acreditar que eles não usariam todas aquelas ferramentas mostradas por Snowden para exercer seus planos de domínio planetário.
Seja como for, o acidente aéreo que matou Eduardo Campos trouxe à baila novas teorias de conspiração. Tanto é que militantes do PSB foram ao enterro aos gritos de “Justiça!”
Nas redes sociais, a direita golpista tratou de disseminar a conspiração de que Dilma seria a responsável pela morte de Campos.
Só que isso não faz sentido. Mesmo a teoria de conspiração mais bizarra tem de respeitar um fundamento: a quem interessa?
Dilma foi a principal prejudicada com a morte de Campos, porque a substituta, Marina Silva, sempre foi muito mais perigosa eleitoralmente do que o ex-governador de Pernambuco.
A única teoria de conspiração que faz sentido envolve o nome de Marina Silva. Então, se algum desmiolado (ou gênio, nunca se sabe) quiser alimentar teorias de conspiração, reproduzo abaixo uma belíssima referência.
É um artigo escrito por Wayne Madsen, um blogueiro e jornalista investigativo que se tornou um dos maiores especialistas em teorias de conspiração dos Estados Unidos. É respeitado por grupos de esquerda e direita. Dezenas de sites importantes publicam frequentemente seus artigos. É entrevistado constante em diversos canais de TV.
Pois então, segundo Madsen, a morte de Campos e a ascensão de Marina podem envolver um plano orquestrado por bilionários americanos, com objetivo de derrotar Dilma Rousseff, cuja defesa da soberania nacional é vista como um estorvo aos interesses imperiais dos EUA e especuladores internacionais.
*
Marina Silva, George Soros… e mais um suspeito acidente de avião
Interesses dos EUA e Globalistão de Soros na América Latina
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu, no blog Castorphoto.
Eduardo Campos e Marina Silva
As eleições presidenciais no Brasil marcadas para outubro estavam sendo dadas como resolvidas, com a reeleição da atual presidenta Dilma Rousseff. Isso, até a morte, num acidente de avião, de um candidato absolutamente sem brilho ou força eleitoral próprios, economista e ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Dia 13/8, noticiou-se que o avião que levava Campos – candidato de centro, pró-business, que ocupava o 3º lugar nas pesquisas, atrás até do candidato do partido mais conservador (PSDB), Aécio Neves, também economista e defensor da ‘’austeridade’’ – espatifara-se numa área residencial de Santos, no estado de São Paulo, Brasil. Campos era candidato do Partido Socialista Brasileiro, antigamente da esquerda, mas hoje já completamente convertido em partido pró-business.
Como aconteceu nos partidos trabalhistas da Grã-Bretanha, da Austrália e Nova Zelândia, nos liberais e novos partidos democráticos canadenses, e no Partido Democrata dos EUA, interesses corporativos e sionistas infiltraram-se também no Partido Socialista Brasileiro e o converteram num partido da “Terceira Via”, pró-business e só muito fraudulentamente ainda denominado partido “socialista”.
Já é bem visível que os EUA tentam desestabilizar o Brasil, desde que a Agência de Segurança Nacional dos EUA espionou correspondência eletrônica e conversações telefônicas da presidenta Dilma Rousseff do Partido dos Trabalhadores (PT) e vários de seus ministros, o que levou ao cancelamento de uma visita de estado que Rousseff faria a Washington; e com o Brasil hospedando o presidente russo Vladimir Putin e outros líderes do bloco econômico dos BRICS em recente encontro de cúpula em Fortaleza.
Dilma, Aécio e Campos (e Marina) em maio/2014
O Departamento de Estado dos EUA e a CIA só fazem procurar pontos frágeis no tecido social do Brasil de Rousseff, para criar aqui as mesmas condições de instabilidade que fomentaram em outros países na América Latina (Venezuela, Equador, Argentina – na Argentina mediante bloqueio de créditos para o país, em operação arquitetada por Paul Singer, capitalista-abutre sionista) – e na Bolívia.
Mas Rousseff, que antagonizou Washington ao anunciar, com outros líderes BRICS em Fortaleza, o estabelecimento de um banco de desenvolvimento dos países BRICS, para concorrer contra o Banco Mundial (controlado por EUA e União Europeia) parecia imbatível nas eleições de reeleição. A atual presidenta era, sem dúvida, candidata ainda imbatível quando, dia 13 de agosto, Campos e quatro de seus conselheiros de campanha, além do piloto e copiloto, embarcaram no avião Cessna 560XL, que cairia em Santos, matando todos a bordo.
A queda do avião empurrou para a cabeça da chapa do PS a candidata que concorria como vice-presidente, Marina Silva. Em 2010, Silva recebeu inesperados 20% dos votos à presidência, como candidata de seu Partido Verde. Esse ano, em vez de concorrer sob a legenda de seu partido, Marina optou por agregar-se à chapa pró-business, mas ainda dita “socialista” de Campos. Hoje, Marina já está sendo apresentada – talvez com certo exagero muito precipitado! – como melhor aposta para derrotar Rousseff nas eleições presidenciais de outubro próximo.
Marina, que é pregadora cristã evangélica em país predominantemente cristão católico romano, também é conhecida por ser muito próxima da infraestrutura da “sociedade civil” global e dos grupos de “oposição controlada” financiados por George Soros, capitalista e operador de hedge fund globais. Conhecida por sua participação nos esforços para proteção da floresta amazônica brasileira, Marina tem sido muito elogiada por grupos do ambientalismo patrocinado pelo Instituto Open Society [Sociedade Aberta], de George Soros. A campanha de Marina, como já se vê, está repleta de palavras-senha da propaganda das organizações de Soros: “sociedade sustentável”, “sociedade do conhecimento” e “diversidade”.
Marina Silva – Olimpíadas de Londres/2010
Marina exibiu-se ao lado da equipe do Brasil na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres em 2012. O ministro dos Esportes do Brasil, Aldo Rebelo, disse que a exibição de Marina naquela cerimônia havia sido aprovada pela Família Real Britânica, e que ela “sempre teve boas relações com a aristocracia europeia”.
Marina também apoia com muito mais empenho que Rousseff as políticas de Israel para a Palestina. Como se vê também nas Assembleias de Deus de cristãos pentecostais, Marina participa de uma facção religiosa que acolhe, não raro nas posições de comando organizacional, membros do movimento mundial dos “Cristãos Sionistas”, tão avidamente pró-Israel quanto organizações de judeus sionistas como B’nai B’rith e o World Jewish Congress. As Assembleias de Deus creem no seguinte, sobre Israel:
Segundo a Escritura, Israel tem importante papel a cumprir no fim dos tempos. Por séculos, estudiosos da Bíblia ponderaram sobre a profecia de uma Israel restaurada. “Eis o que diz o Senhor Soberano: Tirarei os israelitas das nações para as quais foram. Reuni-los-ei de todas as partes e os porei juntos na sua própria terra”. Quando o moderno estado de Israel foi criado em 1948, e os judeus começaram a ir para lá, de todos os cantos do mundo, os estudiosos da Bíblia viram ali a mão de Deus em ação; e que nós viveremos lá os últimos dias.
Em 1996, Marina recebeu o Prêmio Ambiental Goldman, criado pelo fundador da Empresa Seguradora Goldman, Richard Goldman e sua esposa, Rhoda Goldman, uma das herdeiras da fortuna da empresa de roupas Levi-Strauss.
Em 2010, Marina foi listada, pela revista Foreign Policy, editada por David Rothkopf, do escritório de advogados Kissinger Associates, na lista de “principais pensadores globais”.
O mais provável é que jamais se conheçam todos os detalhes do acidente que matou Campos. Participam hoje das investigações sobre o acidente a National Transportation Safety Board (NTSB) e a Federal Aviation Administration, do governo dos EUA. Membros dessas duas organizações com certeza serão informados do andamento das investigações e passarão tudo que receberem para agentes da CIA estacionados em Brasília, os quais tudo farão para ter o título “Trágico Acidente” estampado no relatório final.
A CIA sempre conseguiu encobrir sua participação em outros acidentes de avião na América Latina que eliminaram opositores do imperialismo norte-americano naquela parte do mundo. Dia 31/7/1981, o presidente Omar Torrijos, do Panamá, morreu quando o avião da Força Aérea panamenha no qual viajava caiu perto de Penonomé, Panamá. Sabe-se que, depois que George H. W. Bush invadiu o Panamá em 1989, os documentos da investigação sobre o acidente, que estavam em posse do governo do general Manuel Noriega foram confiscados por militares norte-americanos e desapareceram.
Super King Air- 200, Beechcraft
Dois meses antes da morte de Torrijos, o presidente Jaime Roldós do Equador, líder populista que se opunha aos EUA, havia também morrido num acidente de avião: seu avião Super King Air (SKA), operado como principal aeronave de transporte oficial pela Força Aérea do Equador, caiu na Montanha Huairapungo na província de Loja. No avião, também viajavam a Primeira-Dama do Equador, e o Ministro da Defesa e esposa. Todos morreram na queda do avião. O avião não tinha Gravador de Dados do Voo, equipamento também chamado de “caixa preta”. A polícia de Zurique, Suíça, que conduziu investigação independente, descobriu que a investigação feita pelo governo do Equador encobria falhas graves. Por exemplo, o relatório do governo do Equador sobre a queda do SKA, não mencionava que os motores do avião estavam desligados quando a aeronave colidiu contra a parede da montanha.
Cessna Citation 560XL
Como o avião de Roldós, o Cessna de Campos também não tinha gravador de dados de voo. Além disso, a Força Aérea Brasileira anunciou que duas horas de conversas gravadas pelo gravador de voz da cabine de voo do Cessna em que viajava Campos não incluem qualquer conversa entre o piloto, copiloto e torre de controle naquele dia 13 de agosto. O gravador de voz da cabine a bordo do fatídico Cessna 560XL foi fabricado por L-3 Communications, Inc.de New York City. Essa empresa L-3 é uma das principais fornecedoras de equipamento de inteligência e espionagem para a Agência de Segurança Nacional dos EUA, a mesma empresa que fornece grande parte das capacidades de escuta de seu cabo submarino, mediante contrato entre a ASN (Agência de Segurança Nacional – NSA em inglês) e a Global Crossing, subsidiária da L-3.
Embora Campos não fosse inimigo dos EUA, sua morte em circunstâncias suspeitas, apenas poucos meses antes da eleição presidencial, substituído, como candidato, por elemento importante na infraestrutura política coordenada por George Soros, cria alguma dificuldade eleitoral para a presidenta Rousseff, que Washington, sem dúvida possível, vê como adversária.
A “pedra no sapato” de Soros, da CIA e dos EUA
Os EUA e Soros pesquisam já há muito tempo várias vias para invadir e desmontar, por dentro, o grupo das nações BRICS. A tentativa de Soros-CIA para pôr na presidência da China um homem como Bo Xilai foi neutralizada, porque os chineses conseguiram capturá-lo e condená-lo por corrupção, antes.
Com Rússia e África do Sul absolutamente inacessíveis para esse tipo de ardil, restam Índia e Brasil, como alvos dos esforços da CIA e de Soros para fazer rachar e desmontar o grupo BRICS. Embora o governo do direitista Narendra Modi na Índia esteja apenas começando, há sinais de que pode vir a ser a cunha de que os EUA precisam para desarticular os BRICS. Por exemplo, a nova Ministra de Relações Exteriores da Índia, Sushma Swaraj, é conhecida como empenhada e muito comprometida aliada de Israel.
Outubro de 2013 – cria-se o “Cavalo de Tróia”
No Brasil, hoje governado por Rousseff, a melhor oportunidade para infiltrar no governo um dos “seus” parece ser, aos olhos da CIA e Soros, a eleição de Marina Silva. Seria como um “Cavalo de Tróia” infiltrado no comando de um dos países do grupo BRICS, em posição para atacar por dentro aquele bloco econômico, mais importante a cada dia.
A queda do avião que matou Eduardo Campos ajudou a empurrar para muito mais perto do Palácio da Alvorada, em Brasília, uma agente-operadora dos grupos financiados por George Soros.
________________________________
[*] Wayne Madsen é jornalista investigativo, autor e colunista. Tem cerca de vinte anos de experiência em questões de segurança. Como oficial da ativa projetou um dos primeiros programas de segurança de computadores para a Marinha dos EUA. Tem sido comentarista frequente da política de segurança nacional na Fox News e também nas redes ABC, NBC, CBS, PBS, CNN, BBC, Al Jazeera, Strategic Culture e MS-NBC. Foi convidado a depor como testemunha perante a Câmara dos Deputados dos EUA, o Tribunal Penal da ONU para Ruanda, e num painel de investigação de terrorismo do governo francês. É membro da Sociedade de Jornalistas Profissionais (SPJ) e do National Press Club. Reside em Washington, DC. - See more at: http://www.ocafezinho.com/2014/08/21/uma-boa-teoria-de-conspiracao/#sthash.lh3V7fdD.dpuf
Como bom jornalista, eu odeio teorias de conspiração. Mas os últimos anos não foram saudáveis para pessoas como eu.
As revelações do Wikileaks, de que os EUA se envolveram em tudo que é golpe das últimas décadas, depois as informações de Snowden, sobre programas de computador ultrapoderosos, capazes de fazer, roboticamente, espionagem em massa e elaborar mapas de comportamento de países inteiros, reviveram todas as paranoias de conspiração que nós, do terceiro mundo, vínhamos tentando extirpar.
Hoje eu ainda odeio teorias de conspiração e luto para afastá-las do meu espírito, mas admito que sou um homem atormentado. Os EUA tem poder demais, é difícil acreditar que eles não usariam todas aquelas ferramentas mostradas por Snowden para exercer seus planos de domínio planetário.
Seja como for, o acidente aéreo que matou Eduardo Campos trouxe à baila novas teorias de conspiração. Tanto é que militantes do PSB foram ao enterro aos gritos de “Justiça!”
Nas redes sociais, a direita golpista tratou de disseminar a conspiração de que Dilma seria a responsável pela morte de Campos.
Só que isso não faz sentido. Mesmo a teoria de conspiração mais bizarra tem de respeitar um fundamento: a quem interessa?
Dilma foi a principal prejudicada com a morte de Campos, porque a substituta, Marina Silva, sempre foi muito mais perigosa eleitoralmente do que o ex-governador de Pernambuco.
A única teoria de conspiração que faz sentido envolve o nome de Marina Silva. Então, se algum desmiolado (ou gênio, nunca se sabe) quiser alimentar teorias de conspiração, reproduzo abaixo uma belíssima referência.
É um artigo escrito por Wayne Madsen, um blogueiro e jornalista investigativo que se tornou um dos maiores especialistas em teorias de conspiração dos Estados Unidos. É respeitado por grupos de esquerda e direita. Dezenas de sites importantes publicam frequentemente seus artigos. É entrevistado constante em diversos canais de TV.
Pois então, segundo Madsen, a morte de Campos e a ascensão de Marina podem envolver um plano orquestrado por bilionários americanos, com objetivo de derrotar Dilma Rousseff, cuja defesa da soberania nacional é vista como um estorvo aos interesses imperiais dos EUA e especuladores internacionais.
*
Marina Silva, George Soros… e mais um suspeito acidente de avião
Interesses dos EUA e Globalistão de Soros na América Latina
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu, no blog Castorphoto.
Eduardo Campos e Marina Silva
As eleições presidenciais no Brasil marcadas para outubro estavam sendo dadas como resolvidas, com a reeleição da atual presidenta Dilma Rousseff. Isso, até a morte, num acidente de avião, de um candidato absolutamente sem brilho ou força eleitoral próprios, economista e ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Dia 13/8, noticiou-se que o avião que levava Campos – candidato de centro, pró-business, que ocupava o 3º lugar nas pesquisas, atrás até do candidato do partido mais conservador (PSDB), Aécio Neves, também economista e defensor da ‘’austeridade’’ – espatifara-se numa área residencial de Santos, no estado de São Paulo, Brasil. Campos era candidato do Partido Socialista Brasileiro, antigamente da esquerda, mas hoje já completamente convertido em partido pró-business.
Como aconteceu nos partidos trabalhistas da Grã-Bretanha, da Austrália e Nova Zelândia, nos liberais e novos partidos democráticos canadenses, e no Partido Democrata dos EUA, interesses corporativos e sionistas infiltraram-se também no Partido Socialista Brasileiro e o converteram num partido da “Terceira Via”, pró-business e só muito fraudulentamente ainda denominado partido “socialista”.
Já é bem visível que os EUA tentam desestabilizar o Brasil, desde que a Agência de Segurança Nacional dos EUA espionou correspondência eletrônica e conversações telefônicas da presidenta Dilma Rousseff do Partido dos Trabalhadores (PT) e vários de seus ministros, o que levou ao cancelamento de uma visita de estado que Rousseff faria a Washington; e com o Brasil hospedando o presidente russo Vladimir Putin e outros líderes do bloco econômico dos BRICS em recente encontro de cúpula em Fortaleza.
Dilma, Aécio e Campos (e Marina) em maio/2014
O Departamento de Estado dos EUA e a CIA só fazem procurar pontos frágeis no tecido social do Brasil de Rousseff, para criar aqui as mesmas condições de instabilidade que fomentaram em outros países na América Latina (Venezuela, Equador, Argentina – na Argentina mediante bloqueio de créditos para o país, em operação arquitetada por Paul Singer, capitalista-abutre sionista) – e na Bolívia.
Mas Rousseff, que antagonizou Washington ao anunciar, com outros líderes BRICS em Fortaleza, o estabelecimento de um banco de desenvolvimento dos países BRICS, para concorrer contra o Banco Mundial (controlado por EUA e União Europeia) parecia imbatível nas eleições de reeleição. A atual presidenta era, sem dúvida, candidata ainda imbatível quando, dia 13 de agosto, Campos e quatro de seus conselheiros de campanha, além do piloto e copiloto, embarcaram no avião Cessna 560XL, que cairia em Santos, matando todos a bordo.
A queda do avião empurrou para a cabeça da chapa do PS a candidata que concorria como vice-presidente, Marina Silva. Em 2010, Silva recebeu inesperados 20% dos votos à presidência, como candidata de seu Partido Verde. Esse ano, em vez de concorrer sob a legenda de seu partido, Marina optou por agregar-se à chapa pró-business, mas ainda dita “socialista” de Campos. Hoje, Marina já está sendo apresentada – talvez com certo exagero muito precipitado! – como melhor aposta para derrotar Rousseff nas eleições presidenciais de outubro próximo.
Marina, que é pregadora cristã evangélica em país predominantemente cristão católico romano, também é conhecida por ser muito próxima da infraestrutura da “sociedade civil” global e dos grupos de “oposição controlada” financiados por George Soros, capitalista e operador de hedge fund globais. Conhecida por sua participação nos esforços para proteção da floresta amazônica brasileira, Marina tem sido muito elogiada por grupos do ambientalismo patrocinado pelo Instituto Open Society [Sociedade Aberta], de George Soros. A campanha de Marina, como já se vê, está repleta de palavras-senha da propaganda das organizações de Soros: “sociedade sustentável”, “sociedade do conhecimento” e “diversidade”.
Marina Silva – Olimpíadas de Londres/2010
Marina exibiu-se ao lado da equipe do Brasil na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres em 2012. O ministro dos Esportes do Brasil, Aldo Rebelo, disse que a exibição de Marina naquela cerimônia havia sido aprovada pela Família Real Britânica, e que ela “sempre teve boas relações com a aristocracia europeia”.
Marina também apoia com muito mais empenho que Rousseff as políticas de Israel para a Palestina. Como se vê também nas Assembleias de Deus de cristãos pentecostais, Marina participa de uma facção religiosa que acolhe, não raro nas posições de comando organizacional, membros do movimento mundial dos “Cristãos Sionistas”, tão avidamente pró-Israel quanto organizações de judeus sionistas como B’nai B’rith e o World Jewish Congress. As Assembleias de Deus creem no seguinte, sobre Israel:
Segundo a Escritura, Israel tem importante papel a cumprir no fim dos tempos. Por séculos, estudiosos da Bíblia ponderaram sobre a profecia de uma Israel restaurada. “Eis o que diz o Senhor Soberano: Tirarei os israelitas das nações para as quais foram. Reuni-los-ei de todas as partes e os porei juntos na sua própria terra”. Quando o moderno estado de Israel foi criado em 1948, e os judeus começaram a ir para lá, de todos os cantos do mundo, os estudiosos da Bíblia viram ali a mão de Deus em ação; e que nós viveremos lá os últimos dias.
Em 1996, Marina recebeu o Prêmio Ambiental Goldman, criado pelo fundador da Empresa Seguradora Goldman, Richard Goldman e sua esposa, Rhoda Goldman, uma das herdeiras da fortuna da empresa de roupas Levi-Strauss.
Em 2010, Marina foi listada, pela revista Foreign Policy, editada por David Rothkopf, do escritório de advogados Kissinger Associates, na lista de “principais pensadores globais”.
O mais provável é que jamais se conheçam todos os detalhes do acidente que matou Campos. Participam hoje das investigações sobre o acidente a National Transportation Safety Board (NTSB) e a Federal Aviation Administration, do governo dos EUA. Membros dessas duas organizações com certeza serão informados do andamento das investigações e passarão tudo que receberem para agentes da CIA estacionados em Brasília, os quais tudo farão para ter o título “Trágico Acidente” estampado no relatório final.
A CIA sempre conseguiu encobrir sua participação em outros acidentes de avião na América Latina que eliminaram opositores do imperialismo norte-americano naquela parte do mundo. Dia 31/7/1981, o presidente Omar Torrijos, do Panamá, morreu quando o avião da Força Aérea panamenha no qual viajava caiu perto de Penonomé, Panamá. Sabe-se que, depois que George H. W. Bush invadiu o Panamá em 1989, os documentos da investigação sobre o acidente, que estavam em posse do governo do general Manuel Noriega foram confiscados por militares norte-americanos e desapareceram.
Super King Air- 200, Beechcraft
Dois meses antes da morte de Torrijos, o presidente Jaime Roldós do Equador, líder populista que se opunha aos EUA, havia também morrido num acidente de avião: seu avião Super King Air (SKA), operado como principal aeronave de transporte oficial pela Força Aérea do Equador, caiu na Montanha Huairapungo na província de Loja. No avião, também viajavam a Primeira-Dama do Equador, e o Ministro da Defesa e esposa. Todos morreram na queda do avião. O avião não tinha Gravador de Dados do Voo, equipamento também chamado de “caixa preta”. A polícia de Zurique, Suíça, que conduziu investigação independente, descobriu que a investigação feita pelo governo do Equador encobria falhas graves. Por exemplo, o relatório do governo do Equador sobre a queda do SKA, não mencionava que os motores do avião estavam desligados quando a aeronave colidiu contra a parede da montanha.
Cessna Citation 560XL
Como o avião de Roldós, o Cessna de Campos também não tinha gravador de dados de voo. Além disso, a Força Aérea Brasileira anunciou que duas horas de conversas gravadas pelo gravador de voz da cabine de voo do Cessna em que viajava Campos não incluem qualquer conversa entre o piloto, copiloto e torre de controle naquele dia 13 de agosto. O gravador de voz da cabine a bordo do fatídico Cessna 560XL foi fabricado por L-3 Communications, Inc.de New York City. Essa empresa L-3 é uma das principais fornecedoras de equipamento de inteligência e espionagem para a Agência de Segurança Nacional dos EUA, a mesma empresa que fornece grande parte das capacidades de escuta de seu cabo submarino, mediante contrato entre a ASN (Agência de Segurança Nacional – NSA em inglês) e a Global Crossing, subsidiária da L-3.
Embora Campos não fosse inimigo dos EUA, sua morte em circunstâncias suspeitas, apenas poucos meses antes da eleição presidencial, substituído, como candidato, por elemento importante na infraestrutura política coordenada por George Soros, cria alguma dificuldade eleitoral para a presidenta Rousseff, que Washington, sem dúvida possível, vê como adversária.
A “pedra no sapato” de Soros, da CIA e dos EUA
Os EUA e Soros pesquisam já há muito tempo várias vias para invadir e desmontar, por dentro, o grupo das nações BRICS. A tentativa de Soros-CIA para pôr na presidência da China um homem como Bo Xilai foi neutralizada, porque os chineses conseguiram capturá-lo e condená-lo por corrupção, antes.
Com Rússia e África do Sul absolutamente inacessíveis para esse tipo de ardil, restam Índia e Brasil, como alvos dos esforços da CIA e de Soros para fazer rachar e desmontar o grupo BRICS. Embora o governo do direitista Narendra Modi na Índia esteja apenas começando, há sinais de que pode vir a ser a cunha de que os EUA precisam para desarticular os BRICS. Por exemplo, a nova Ministra de Relações Exteriores da Índia, Sushma Swaraj, é conhecida como empenhada e muito comprometida aliada de Israel.
Outubro de 2013 – cria-se o “Cavalo de Tróia”
No Brasil, hoje governado por Rousseff, a melhor oportunidade para infiltrar no governo um dos “seus” parece ser, aos olhos da CIA e Soros, a eleição de Marina Silva. Seria como um “Cavalo de Tróia” infiltrado no comando de um dos países do grupo BRICS, em posição para atacar por dentro aquele bloco econômico, mais importante a cada dia.
A queda do avião que matou Eduardo Campos ajudou a empurrar para muito mais perto do Palácio da Alvorada, em Brasília, uma agente-operadora dos grupos financiados por George Soros.
________________________________
[*] Wayne Madsen é jornalista investigativo, autor e colunista. Tem cerca de vinte anos de experiência em questões de segurança. Como oficial da ativa projetou um dos primeiros programas de segurança de computadores para a Marinha dos EUA. Tem sido comentarista frequente da política de segurança nacional na Fox News e também nas redes ABC, NBC, CBS, PBS, CNN, BBC, Al Jazeera, Strategic Culture e MS-NBC. Foi convidado a depor como testemunha perante a Câmara dos Deputados dos EUA, o Tribunal Penal da ONU para Ruanda, e num painel de investigação de terrorismo do governo francês. É membro da Sociedade de Jornalistas Profissionais (SPJ) e do National Press Club. Reside em Washington, DC. - See more at: http://www.ocafezinho.com/2014/08/21/uma-boa-teoria-de-conspiracao/#sthash.lh3V7fdD.dpuf
CIA provocou morte de Eduardo Campos segundo jornalista norte-americano
O jornalista investigativo norte-americano Wayne Madsen publicou um texto em sua coluna no site da Fundação da Cultura Estratégica — afirmando que a CIA, serviço de inteligência e espionagem do governo dos EUA, seria responsável pela morte do candidato à Presidência da República Eduardo Campos. Segundo o autor, o "suposto assassinato" teve motivações políticas
Crédito:Agência Brasil
Para jornalista, morte da Eduardo Campos foi causada pela CIA para derrubar Dilma Rousseff
Crédito:Agência Brasil
Para jornalista, morte da Eduardo Campos foi causada pela CIA para derrubar Dilma Rousseff
Segundo Madsen, a morte de Campos
colocou Marina Silva, sua substituta na chapa, como "ameaça" à campanha
pela reeleição de Dilma Rousseff (PT). "A derrota de Rousseff seria um
sinal de vitória para a administração de Obama, que quer tirar de cena
presidentes progressistas na América Latina", diz o texto.
"Marina Silva, que é pró-Israel e
seguidora da igreja pentecostal Assembleia de Deus, é muito mais a favor
dos empresários e dos Estados Unidos do que Rousseff, do esquerdista
Partido dos Trabalhadores", continua o jornalista. Ele ainda afirma que
Dilma e o BRICS (grupo de países emergentes composto por Brasil, Rússia,
Índia, China e África do Sul) estão tentando "desafiar a supremacia no
Banco Mundial operado pelos EUA".
De acordo com Madsen, Marina é uma
"marionete" do empresário húngaro George Soros, famoso especulador na
bolsa de valores norte-americana e um dos maiores financiadores da
campanha de Barack Obama à Presidência dos EUA em 2008. Para o
jornalista, ela representa um suposto movimento internacional chamado
"Terceiro Caminho", do qual participariam Bill Clinton, Tony Blair, o
presidente francês François Hollande e Fernando Henrique Cardoso, entre
outros políticos e empresários.
"Quando se torna vantajoso matar um
membro do 'Terceiro Caminho' para promover outro, não há problema em
eliminar alguém como Eduardo Campos para abrir caminho para uma política
mais popular (e controlada) como Marina Silva, especialmente se os
interesses de Israel e Wall Street estão em questão", afirma Madsen.
O jornalista corrobora suas afirmações
citando outros políticos sul-americanos que morreram em circunstâncias
supostamente "misteriosas". Os presidentes Jaime Roldos Aguilera, do
Equador, e Omar Torrijos, do Panamá, foram vítimas de acidentes aéreos
em 1981 e, de acordo com Madsen, a impressão digital de um ex-agente da
CIA foi encontrada nas cenas das duas tragédias.
"Uma análise da história pós-Segunda
Guerra Mundial revela que, de todas as maneiras que serviços de
inteligência usaram para eliminar ameaças politicas e econômicas,
assassinato por queda de avião aparece em segundo lugar, logo após
acidentes de carro e envenenamento, e pouco antes do uso de armas de
fogo e munição, como o modus operandi favorito da CIA para assassinatos
políticos", acrescenta Madsen.
O modelo do avião que levava Eduardo
Campos, a falta de registros de voz na caixa preta do veículo e a
agência norte-americana chamada para auxiliar nas investigações são
indícios, segundo o jornalista, de que a morte do ex-governador de
Pernambuco foi orquestrada pela CIA.
Madsen cita as recentes pesquisas
eleitorais no Brasil, que preveem a vitória de Marina Silva num eventual
segundo turno contra Dilma, como sinal do "sucesso" na operação do
governo dos EUA. Para ele, porém, essas mesmas pesquisas não passam de
"artifícios de agência de inteligência ocidentais e corporações, usadas
para induzir a opinião pública e engatar uma programação previsível de
controle da população".
Outro colunista da Fundação de Cultura
Estratégica, o jornalista e escritor Nil Nikandrov, concorda com as
afirmações de Madsen. Ele publicou nesta sexta-feira (12/9) um texto
semelhante, intitulado "Candidata apoiada pela CIA concorre à Presidência do Brasil".
fonte:http://www.portalimprensa.com.br/noticias/internacional/68073/jornalista+norte+americano+diz+que+cia+provocou+morte+de+eduardo+campos
domingo, 21 de setembro de 2014
Invasor da Casa Branca estava armado com faca
O texano Omar Gonzalez pulou uma cerca e se aproximou da mansão executiva minutos após Obama e sua família deixarem o local
O homem que invadiu a Casa Branca
na sexta-feira estava armado com uma faca, afirmou a Promotoria dos
Estados Unidos neste domingo. Identificado como Omar Gonzalez, o texano
de 42 anos pulou uma cerca e se aproximou da mansão executiva minutos
após Obama e sua família partirem no helicóptero Marine One para um fim
de semana em Camp David, uma base militar e casa de campo localizada no
Estado de Maryland, a pouco mais de 100 quilômetros da capital
Washington.
Anteriormente, o Serviço Secreto dos Estados Unidos havia dito que Gonzalez não estava armado. O invasor foi acusado por entrar ilegalmente em um prédio restrito enquanto portava uma "arma mortal ou perigosa", de acordo com declaração da Promotoria neste sábado. Se condenado, ele pode pegar 10 anos na prisão.
O serviço secreto flagrou o invasor no terreno do complexo pouco depois de o presidente deixar o local de helicóptero, disseram testemunhas. De acordo com Mark Knoller, correspondente da Casa Branca da rede CBS, funcionários e jornalistas que estavam no local foram retirados pelos agentes que estavam uniformizados e portavam armas automáticas.
fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/invasor-da-casa-branca-estava-armado-com-faca
Anteriormente, o Serviço Secreto dos Estados Unidos havia dito que Gonzalez não estava armado. O invasor foi acusado por entrar ilegalmente em um prédio restrito enquanto portava uma "arma mortal ou perigosa", de acordo com declaração da Promotoria neste sábado. Se condenado, ele pode pegar 10 anos na prisão.
O serviço secreto flagrou o invasor no terreno do complexo pouco depois de o presidente deixar o local de helicóptero, disseram testemunhas. De acordo com Mark Knoller, correspondente da Casa Branca da rede CBS, funcionários e jornalistas que estavam no local foram retirados pelos agentes que estavam uniformizados e portavam armas automáticas.
fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/invasor-da-casa-branca-estava-armado-com-faca
Guerra!!! EI (Estado Islâmico) cerca cidade curda da Síria e provoca fuga em massa
Quase 70 000 habitantes buscaram refúgio na Turquia nas últimas 24 horas
Com 35.000 homens recrutados em vários países, muitos deles ocidentais, o grupo sunita extremista continua conquistando regiões na Síria e no Iraque, apesar do anúncio do governo dos Estados Unidos de que pretende destruir o EI com uma ampla coalizão internacional.
O grupo jihadista já ocupa quase sessenta localidades na região de Koban e estão, em alguns pontos, a cerca de dez quilômetros da cidade, anunciou o diretor do Observatório Sírio dos Direitos (OSDH), Rami Abdel Rahman. Se conseguirem tomar a cidade, poderão em seguida iniciar uma ofensiva contra as regiões de fronteira mais ao leste no território curdo, como Qamichli.
Desde o início das ações do EI na terça-feira, 39 combatentes islamitas e 27 curdos morreram, assim como 11 civis executados pelos jihadistas.
Os civis curdos de Koban e seus arredores — 450 000 habitantes antes do conflito —, que temem represálias dos islamitas, iniciaram um movimento de fuga em massa. Quase 70 000 curdos da Síria buscaram refúgio na Turquia nas últimas 24 horas para fugir do avanço do EI, anunciou o Alto Comissariado para os Refugiados das Nações Unidas (Acnur).
“O Acnur reforça sua ação para ajudar o governo da Turquia a socorrer os 70.000 sírios que fugiram para a Turquia”, afirma um comunicado do organismo da ONU divulgado em Genebra. “O governo turco e o Acnur se preparam para a possível chegada de centenas de milhares de refugiados nos próximos dias”, completa a nota.
Casas destruídas e decapitações - Refugiados contaram à AFP que os jihadistas bombardearam e destruíram casas. Além disso, decapitaram os moradores que permaneceram nas áreas ocupadas. Milhares de pessoas, incluindo idosos, crianças e mulheres, foram obrigadas a fugir com seus pertences e seguiram para o posto de fronteira de Mursitpinar, sul da Turquia.
Os soldados abriram o alambrado que separa os dois países em vários pontos para facilitar a entrada dos refugiados. No sábado, 300 combatentes curdos da Turquia entraram no território sírio para apoiar os curdos da Síria, segundo o OSDH. Abdel Rahman afirmou que permanecia sem informações sobre o destino de 800 habitantes das localidades ocupadas pelo EI.
Missão americana - O presidente americano Barack Obama afirmou na semana passada que estava preparado para ampliar os ataques à Síria e às posições do EI neste país, como já acontece no Iraque. Porém, até o momento as forças americanas não efetuaram nenhum ataque ao local. Obama descartou o envio de tropas terrestres, tanto à Síria como ao Iraque.
Até o momento, os bombardeios americanos no Iraque ajudaram as tropas iraquianas a conter o avanço dos jihadistas no norte do país, onde controlam várias regiões. Obama afirmou que mais de quarenta países manifestaram a disposição de participar em uma campanha contra o EI.
fonte:http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/ei-cerca-cidade-curda-da-siria-e-provoca-fuga-em-massa
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Estado Islâmico quer matar Papa Francisco,avisa embaixador iraquiano
"As ameaças são reais", disse Habeeb Al Sadr, o embaixador do Iraque junto da Santa Sé, numa altura em que o Papa prepara duas visitas consideradas de alto risco. Vaticano desvaloriza ameaças.
O Papa Francisco deslocar-se-á à Albânia e à Turquia EmailO embaixador do Iraque junto da Santa Sé lançou o alerta para os perigos relacionados com as próximas visitas oficiais do Papa Francisco, consideradas de alto risco, numa altura em que se prepara para se deslocar à Albânia e planeia uma ida à Turquia, países de maioria muçulmana,
“O autoproclamado Estado Islâmico foi claro — eles querem matar o Papa. As ameaças são reais”, disse o iraquiano Habeeb Al Sadr ao jornal italiano La Nazione. “Acredito que o podem tentar matar durante uma das suas viagens ao estrangeiro, ou até em Roma. Há membros do Estado Islâmico que não são árabes. Há canadianos, americanos, franceses, britânicos e até italianos”, avisa.
Na segunda-feira, durante uma conferência de imprensa, o padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, desvalorizou as declarações do embaixador e disse que não estavam previstas medidas de segurança extraordinárias durante a visita do Papa à Albânia, no sábado.
Em agosto, o Papa disse ser favorável a uma intervenção no Iraque para defender as minorias do país – incluindo os iraquianos católicos – que têm sido perseguidas e mortas pelos jihadistas do Estado Islâmico. “Nestes casos, em que há uma agressão injusta, só posso dizer que é lícito travar um agressor injusto. Sublinho o verbo ‘travar’, não digo ‘bombardear’ ou ‘começar uma guerra’, apenas ‘travar’” afirmou na altura.
Fonte: http://observador.pt/2014/09/17/estado-islamico-quer-matar-papa-francisco-avisa-embaixador-iraquiano/
O Papa Francisco deslocar-se-á à Albânia e à Turquia EmailO embaixador do Iraque junto da Santa Sé lançou o alerta para os perigos relacionados com as próximas visitas oficiais do Papa Francisco, consideradas de alto risco, numa altura em que se prepara para se deslocar à Albânia e planeia uma ida à Turquia, países de maioria muçulmana,
“O autoproclamado Estado Islâmico foi claro — eles querem matar o Papa. As ameaças são reais”, disse o iraquiano Habeeb Al Sadr ao jornal italiano La Nazione. “Acredito que o podem tentar matar durante uma das suas viagens ao estrangeiro, ou até em Roma. Há membros do Estado Islâmico que não são árabes. Há canadianos, americanos, franceses, britânicos e até italianos”, avisa.
Na segunda-feira, durante uma conferência de imprensa, o padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, desvalorizou as declarações do embaixador e disse que não estavam previstas medidas de segurança extraordinárias durante a visita do Papa à Albânia, no sábado.
Em agosto, o Papa disse ser favorável a uma intervenção no Iraque para defender as minorias do país – incluindo os iraquianos católicos – que têm sido perseguidas e mortas pelos jihadistas do Estado Islâmico. “Nestes casos, em que há uma agressão injusta, só posso dizer que é lícito travar um agressor injusto. Sublinho o verbo ‘travar’, não digo ‘bombardear’ ou ‘começar uma guerra’, apenas ‘travar’” afirmou na altura.
Fonte: http://observador.pt/2014/09/17/estado-islamico-quer-matar-papa-francisco-avisa-embaixador-iraquiano/
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Vírus do ebola pode sofrer mutação e ser TRANSMITIDO pelo AR
Estudiosos afirmam que mesmo tendo matado mais de 2.400 pessoas na África Ocidental, o ebola pode matar bem mais pessoas. A preocupação dos virologistas é que o vírus, que hoje é transmitido pela secreção dos infectados, possa sofrer mutação e começar a se proliferar pelo ar.
Se isso chegar a acontecer, mais de 22 milhões de pessoas podem ser atingidas, segundo informações do site Daily Mail.
O diretor do Centro de Investigação em Doenças Infecciosas da Universidade de Minnesota, Michael Osterholm, disse que os especialistas tinham receio de discutir a possibilidade por medo de que a história vazasse e causasse uma histeria coletiva.
O presidente da Agência de Proteção à Saúde do Reino Unido David Heymann, disse ser impossível prever como acontecerá a mutação do vírus.
Foto:Reprodução
Osterholm informou que vírus semelhantes são conhecidos por se replicar e reinventar: "Isso significa que o vírus, que primeiro apareceu na Guiné em fevereiro, pode ser muito diferente do que o que está agora invadindo a Nigéria, Congo e Camarões".
De acordo com Heyman, para que o vírus consiga se modificar, ele precisa desenvolver um novo sistema para se hospedar nas pessoas pelo sistema respiratório. "Não podemos prever o curso da doença, mas o melhor que podemos fazer é parar esse surto agora", alerta o profissional.
Agora é tarde demais,o Ebola matará 5 Milhões de pessoas
Alerta Mundial! Virologista: 'É tarde demais, o Ebola matará 5 Milhões'
Especialista diz que vírus vai infectar toda a população dos países africanos
Um respeitado virologista alemão causou choque ao afirmar que é tarde demais para deter a propagação do vírus Ebola em Serra Leoa e Libéria, e que cinco milhões de pessoas vão morrer, notando que os esforços devem agora concentrar-se em parar a transmissão do vírus para outros países.
Jonas Schmidt-Chanasit do Instituto Bernhard Nocht de Medicina Tropical em Hamburgo disse o alemão Deutsche Welle que a esperança é tudo, mas perdeu para os habitantes de Serra Leoa e Libéria, e que o vírus só vai "queimar a si mesmo", quando se infectou toda a população e matou cinco milhões de pessoas.
"O momento certo para obter esta epidemia sob controle nesses países foi perdido", disse Schmidt-Chanasit."Esse tempo foi maio ejunho. "Agora é tarde demais."
O atual surto de Ebola na África Ocidental já matou mais de 2.200 pessoas, com a Libéria ea Serra Leoa representando mais de 1.700 dessas mortes.
Enquanto pedindo "apoio maciço" da comunidade internacional para evitar Ebola aparecendo em outros países como Nigéria e Senegal, Schmidt-Chanasit adverte que a contenção dos epidemia na Libéria e na Serra Leoa é um afastamento da realidade.
Organização de ajuda alemã Welthungerhilfe criticou Schmidt-Chanasit por seus comentários, com o coordenador baseado Serra Leoa Jochen Moninger rotular suas declarações, "perigoso e, além disso, não é correto." No entanto, Moninger reconheceu que a avaliação de Schmidt-Chanasit podem ser precisas no caso da Libéria
A Organização Mundial da Saúde recusou-se a comentar as declarações de Schmidt-Chanasit.
da mídia sobre a epidemia diminuiu, apesar de
evidências de que o vírus sofreu uma mutação .
Como informamos no mês passado , o ex-funcionário da FDA Scott Gottlieb, MD advertiu que se o vírus estava a atingir os Estados Unidos, o CDC iria promulgar procedimentos de emergência que poderia levar a americanos saudáveis, que não apresentam sintomas do doente serem forçosamente detidos por tempo indeterminado período de tempo.
Cientistas do Canadá e do Canadá Agência de Saúde Públicatêm ambos reconheceram que o vírus provavelmente foi transportado por via aérea, pelo menos até certo ponto, enquanto o CDC pediu que funcionários da companhia aérea a tomar medidas para impedir a disseminação aérea do vírus, inclusive dando presumíveis vítimas de Ebola cirúrgico máscaras, bem como orientando funcionários para "não usar ar comprimido, o que pode se espalhar material infeccioso através do ar."
Fonte: Infowars
sábado, 13 de setembro de 2014
Explosão dupla de tempestade solar leva centro americano a emitir alerta mundial
Preocupação é de que fenômeno possa interromper sinais de GPS, comunicações por rádio e transmissões de energia
Uma
rara explosão dupla de tempestades solares magneticamente carregadas
irá atingir a Terra na noite desta quinta (11) e de sexta-feira (12) e
cria preocupações de que sinais de GPS, comunicações por rádio e
transmissões de energia possam ser interrompidos. O assunto foi exposto
por autoridades norte-americanas nesta quinta.
O mesmo pedaço da superfície solar produziu uma segunda tempestade mais poderosa perto das 17h45 (horário GMT) de quarta (10). "Nós não esperamos quaisquer impactos incontroláveis à infraestrutura nacional por conta dos eventos solares neste momento, mas estamos acompanhando de perto esses eventos", disse Berger.
O sol está atualmente no pico de seu ciclo de 11 anos, embora o nível global de atividade esteja muito menor do que o típico para um pico solar.
As partículas solares altamente energéticas e magneticamente carregadas podem atingir o campo magnético da Terra e interromper algumas comunicações de rádio e degradar os sinais de GPS, disse o NOAA.
As tempestades também têm o potencial de afetar as redes de energia do campo elétrico nas latitudes norte, que são mais suscetíveis a perturbações geomagnéticas.
Operadores de rede elétrica e da Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (FEMA) foram notificados "apenas por precaução", Berger acrescentou.
No lado positivo, as tempestades devem provocar belas auroras, sempre visíveis quando o céu estiver limpo ao longo do norte dos EUA. As auroras são causadas por partículas solares eletricamente carregadas que atingem o oxigênio, nitrogênio e outros gases na alta atmosfera, criando cortinas de luz acima dos polos magnéticos norte e sul do planeta.
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2014-09-11/explosao-dupla-de-tempestade-solar-leva-centro-americano-a-emitir-alerta-mundial.html
Individualmente, as tempestades, conhecidas como
ejeções de massa coronal ou CMEs, não justificariam advertências
especiais. No entanto, o curto intervalo atípico e sua rota direta para a
Terra levou o Centro de Previsão Climática, da Administração Nacional
Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA), a emitir o alerta.
O
primeiro CME, que explodiu a partir de uma região magneticamente
conturbada do sol na segunda-feira (8) à noite, deve chegar à Terra na
noite de quinta, disse o diretor do centro Thomas Berger a jornalistas
em uma teleconferência.O mesmo pedaço da superfície solar produziu uma segunda tempestade mais poderosa perto das 17h45 (horário GMT) de quarta (10). "Nós não esperamos quaisquer impactos incontroláveis à infraestrutura nacional por conta dos eventos solares neste momento, mas estamos acompanhando de perto esses eventos", disse Berger.
O sol está atualmente no pico de seu ciclo de 11 anos, embora o nível global de atividade esteja muito menor do que o típico para um pico solar.
Tempestades tão poderosas como as de agora, que
estão fazendo o seu caminho para a Terra, normalmente ocorrem entre 100 e
200 vezes durante um ciclo solar, disse Berger.
"O fato único
sobre este evento é que nós tivemos dois em rápida sucessão e as CMEs
poderiam estar interagindo em seu caminho para a Terra, na órbita da
Terra ou além. Nós simplesmente não sabemos ainda", disse ele.As partículas solares altamente energéticas e magneticamente carregadas podem atingir o campo magnético da Terra e interromper algumas comunicações de rádio e degradar os sinais de GPS, disse o NOAA.
As tempestades também têm o potencial de afetar as redes de energia do campo elétrico nas latitudes norte, que são mais suscetíveis a perturbações geomagnéticas.
Operadores de rede elétrica e da Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (FEMA) foram notificados "apenas por precaução", Berger acrescentou.
No lado positivo, as tempestades devem provocar belas auroras, sempre visíveis quando o céu estiver limpo ao longo do norte dos EUA. As auroras são causadas por partículas solares eletricamente carregadas que atingem o oxigênio, nitrogênio e outros gases na alta atmosfera, criando cortinas de luz acima dos polos magnéticos norte e sul do planeta.
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2014-09-11/explosao-dupla-de-tempestade-solar-leva-centro-americano-a-emitir-alerta-mundial.html
Papa Francisco diz que conflitos atuais pelo mundo são Terceira Guerra Mundial fragmentada
REDIPUGLIA Itália 13 Set (Reuters) - O papa Francisco disse
neste sábado que a série de conflitos atuais ao redor do mundo
corresponde efetivamente a uma Terceira Guerra Mundial "fragmentada" e
condenou o comércio de armas e os "idealizadores do terrorismo" de
semear a morte e a destruição. "A humanidade precisa chorar e essa é a
hora de chorar", disse o papa na homília de uma missa durante visita ao
maior memorial de guerra da Itália, um grande monumento da época do
fascismo, onde mais de 100 mil soldados que morreram na Primeira Guerra
Mundial estão enterrados. O papa iniciou sua breve visita ao norte da
Itália orando em um cemitério próximo, onde estão enterrados 15 mil
soldados de cinco nações do império austro-húngaro, que estavam no lado
derrotado da guerra que eclodiu há 100 anos. "A guerra é loucura",
afirmou o papa em sua homília diante do grande memorial feito de
granito, que é inclinado, possui 22 degraus ao lado de uma colina e três
cruzes no topo. "Mesmo hoje, após um segundo fracasso de uma guerra
mundial, algumas pessoas falam de uma terceira guerra, uma que está
fragmentada, com crimes, massacres e destruição", afirmou. Nos
últimos meses, Francisco fez repetidos apelos pelo fim dos conflitos na
Ucrânia, no Iraque, na Síria, em Gaza e em partes da África. "A
guerra é irracional. Seu único plano é causar destruição. Ela busca
crescer ao destruir", disse. "Ganância, intolerância, a cobiça pelo
poder. Esses são os motivos que estão por trás da decisão de ir à guerra
e eles são muito frequentemente justificados por uma ideologia",
concluiu.
fonte:http://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN0H80ET20140913
fonte:http://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN0H80ET20140913
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
115 mentiras sobre o atentado de Setembro de 2001
Considerado o maior atentado terrorista da história pelos EUA e creditado à Al-Qaeda eOsama Bin Laden, sua versão oficial possuí inúmeras falhas que contrastam com os reais objetivos das guerras estadounidenses no Oriente Médio.
Reunimos aqui exatos 115 pontos "soltos" na versão oficial do governo americano que não são os únicos, mas apensas a "ponta do iceberg".
Para cada mentira nos referimos à análise feita pelo Professor David Ray Griffin em sua obra "Omissões e manipulações da Comissão Investigadora". Os números entre parênteses referem-se às páginas da edição americana original do livro.
1 A omissão de provas de que, pelo menos, seis dos supostos sequestradores (incluindo Waled al-Shehri, acusado pela Comissão ter esfaqueado um comissário de bordo no voo UA11 antes do choque do avião com a torre norte do World Trade center) estão atualmente vivos (19-20).
2 Omissão de evidências sobre Mohamed Atta (como sua pronunciada propensão para a bebida, carne de porco e lap dances eróticos privados) que contradizem as afirmações da Comissão de que Atta tinha se tornado um fanático religioso (20 -21).
3 Confusão voluntariamente criada em torno da evidência de que Hani Hanjur era tão ruim piloto que nunca teria sido capaz de lançar um avião contra o Pentágono (21-22).
4. Omissão do fato de que as listas de passageiros (voo Manifestos), que se tornaram públicas não continha qualquer nome árabe (23).
5. omissão do fato de que nunca antes ou após 11 de Setembro, tem-se verificado que um incêndio causou o colapso total de uma construção moldada de aço (25).
6. Omissão do fato de que os incêndios nas torres gêmeas nem eram muito grande, nem particularmente intensos e duraram muito tempo, mesmo em comparação com outros incêndios em arranha-céus (com estruturas), similares sem estes últimos viessem a despencar (25-26) .
7 Omissão do fato de que, dada a hipótese de que o incêndio causou os desmoronamentos, a torre sul, que foi atingida depois da Torre Norte e afetado por um incêndio de menor intensidade, não deveria ter sido a primeira a entrar em colapso (26).
8 Omissão do fato de que o edifício n º 7 do World Trade Center (contra o qual nenhum avião caiu e sofreu apenas pequenos incêndios altamente localizados) também desabou, um fato sobre o qual a Agência de Gestão Federal emergência (FEMA) confessou que não poderia oferecer nenhuma explicação (26).
9 Omissão do fato de que o colapso das Torres Gêmeas (e prédio n ° 7) tem pelo menos 10 características de que foram causados por uma demolição controlada (26-27).
10 A afirmação de que a estrutura do núcleo de cada uma das Torres Gêmeas era "um poço de aço vazio", afirmação que nega a presença de 47 enormes colunas de aço que eram, na verdade, o centro de cada torre. De acordo com a teoria dos "andares de empilhamento" (the «pancake theory») que explica o colapso, várias centenas de metros dessas colunas de aço maciço deveria ter sido deixadas em pé (27-28).
11 A omissão da declaração de Larry Silverstein [o dono do WTC], afirmação de que o próprio Silverstein, em coordenação com os bombeiros decidiram "demolir" -em linguagem técnica(to «pull») - o edifício n ° 7 (28 ).
12 Omissão do fato de que o aço dos edifícios do WTC foi rapidamente recolhido da cena e enviados ao exterior por mar, antes que pudessem ser analisados por vestígios de explosivos (30).
13 Omissão do fato de que o edifício n º 7 tinham sido evacuados antes de seu colapso, o que implica que a razão que foi oficialmente dada, para acelerar a retirada de aço tanto quanto fosse possível [naquele local] (porque poderia haver sobreviventes nos escombros ) não fazia sentido, no caso de este edifício (30).
14 Omissão da declaração do prefeito R. Giuliani, que disse que ele foi avisado de antemão que o WTC ia entrar em colapso (30-31).
15 Omissão do fato de que Marvin Bush, irmão do presidente, e seu primo Wirt Walker III eram os diretores da empresa encarregada de garantir a segurança do WTC (31-32).
16 Omissão do fato de que a ala oeste do Pentágono, [a mesma que foi atingida em 11 de setembro], era precisamente por várias razões, a que tinham menos chance de ser alvo de terroristas da al-Qaeda (33-34 ).
17 A omissão de qualquer discussão que visa determinar se o dano ao Pentágono, na verdade, corresponde ao dano que poderia ter causado o impacto de um Boeing 757 viajando a várias centenas de quilômetros por hora (34).
18 Omissão do fato de que há fotografias que mostram que a fachada oeste não entrou em colapso, até 30 minutos após o impacto e que o orifício de entrada é demasiado pequeno para o diâmetro de um Boeing 757 (34).
19 Omissão de todas as evidências conflitantes sobre a presença ou ausência de pedaços visíveis de um Boeing 757, seja dentro ou fora do Pentágono (34-36).
20 Total falta de discussão destinada a determinar se o Pentágono possuía um sistema dedefesa antimísseis capaz de derrubar um avião, embora a Comissão tenha sugerido que os terroristas da Al-Qaeda decidiram não atacar uma central nuclear justamente porque pensaram que teria esse tipo de defesa (36).
21 Omissão do fato de que imagens de câmeras diferentes (incluindo de um posto de gasolina localizado no Pentágono, confiscado pelo FBI imediatamente após o impacto) podem ajudar a determinar o que foi realmente que atingiu o Pentágono (37-38 ).
22 Omissão da alusão do Secretário de Defesa D. Rumsfeld a "um míssil [usada] para atacar [o Pentágono]" (39).
23. Aprovação aparente da resposta totalmente insatisfatória, a questão que tinha como objetivo descobrir por que os agentes do Serviço Secreto permitiram ao presidente Bush permanecer na escola de Sarasota, quando, de acordo com a versão oficial deveriam ter pensado que um avião sequestrado poderia ter a mesma escola como alvo (41-44).
24 Deixar de explicar por que o Serviço Secreto não solicitou uma escolta de caças para o [Avião presidencial] Air Force One (43-46).
25 Declarações no sentido de que, no momento em que o cortejo presidencial chegou à escola [Sarasota], nenhum dos participantes sabia que vários aviões foram sequestrados (47-48).
26 Omissão do relatório em que o procurador-geral John Ashcroft foi avisado para parar de viajar em companhias aéreas comerciais antes de 11 de Setembro (50).
27 Omissão da alegação de que David Schippers, com base em informações de agentes do FBI sobre possíveis ataques no sul de Manhattan, ele já havia tentado, sem sucesso, transmitir esta informação ao procurador-geral John Ashcroft durante as seis semanas antes de 11 de setembro (51).
28 A omissão de qualquer menção ao fato de que agentes do FBI afirmaram ter conhecimento dos alvos e datas dos ataques bem antes dos eventos (51-52).
29 Afirmação de um circular refutação que dá o assunto como resolvido, quanto as incomuns baixas nas compras antes de 11 de Setembro, o que significa que os compradores sabiam com antecedência que os ataques iriam ocorrer (52-57) .
30 A omissão da informações de que o prefeito [de São Francisco] Willie Brown e alguns oficiais do Pentágono foram avisados de que não deviam tomar o avião de 11 setembro (57).
31 Omissão do relatório em que constava que Osama Bin Laden, que até então era o criminoso mais procurado nos Estados Unidos, fora tratado em Julho de 2001 por um médico americano, no Hospital Americano em Dubai e lá ele recebeu a visita de um o agente local da CIA (59).
32 Omissão de artigos que sugerem que, após 11 de setembro, os militares americanos permitiram deliberadamente a fuga de Osama Bin Laden (60).
33 Omissão de relatórios, incluindo um que relatou a visita do chefe dos serviços de inteligência da Arábia Saudita, a Osama Bin Laden no hospital em Dubai, o que contradiz a versão oficial da família de Bin Laden e de seu país que negaram este (60-61).
34 A omissão do resumo de Gerald Posner sobre o depoimento de Abu Zubaydah, segundo o qual três membros da família real saudita (que morreram misteriosamente com apenas 8 dias de intervalo) eram financiadores da Al-Qaeda e sabiam com antecedência da realização dos ataques de 11 de Setembro (61-65).
35 A negação da Comissão sobre a descoberta de evidências de financiamento saudita da Al-Qaeda (65-68).
36 A negação da Comissão sobre a descoberta de evidências que mostram que o dinheiro pertencente a esposa do príncipe Bandar, a princesa Haifa, foi entregue a agentes da Al-Qaeda (69-70).
37 Simplesmente ignorou a diferença entre os voos charter e voos comerciais, o fato de que o avião particular, em que vários sauditas viajaram em 13 de setembro de Tampa a Lexington violou as normas do espaço aéreo estabelecidos naquela época (71-76).
38 Desmentindo sobre a autorização extendida a vários sauditas para sair do território dos Estados Unidos, logo após 11 de setembro, sem essas pessoas fossem objeto de uma investigação apropriada (76-82).
39 A omissão de elementos que demonstrem que o príncipe Bandar obteve autorização especial da Casa Branca para os vôos sauditas (82-86).
40 Omissão da alegação segundo a qual Coleen Rowley responsável pela sede do FBI tinha visto o memorando de agente Phoenix Kenneth Williams (89-90).
41 Omissão do fato de que o agente de Chicago do FBI, Robert Wright diz que a sede do FBI encerrou a sua investigação sobre uma célula terrorista e tentou intimidá-lo para evitar que publicasse um livro sobre suas experiências (91).
42 Omissão de evidências mostrando que a sede do FBI sabotou a tentativa de Coleen Rowley e outros agentes [FBI] Minneapolis para obter um mandado de busca para o computador de Zacarias Moussaoui (91-94).
43 Omissão de três horas de depoimento perante a Comissão do ex-tradutor do FBI Sibel Edmonds, de acordo com uma carta que ele mesmo fez pública e dirigida ao presidente [da Comissão] Kean, revelava uma dissimulação grave por dos funcionários do FBI em relação ao 11 de Setembro e nas sede do FBI (94-101) em si.
44 Omissão do fato de que o general Mahmoud Ahmad, chefe do ISI [Serviços de Inteligência Paquistanês ], estava em Washington uma semana antes do 11 de setembro e reuniu ali com o diretor da CIA, George Tenet, e outros oficiais americanos seniores (103-04).
45 Omissão de evidências mostrando que Ahmad, o chefe do ISI [serviço de inteligência Paquistanês] ordenou o envio de US $ 100.000 a Mohamed Atta antes de 11 de Setembro (104-07).
46 Afirmação de que a Comissão não encontrou nenhuma evidência de que qualquer governo estrangeiro, incluindo o Paquistão, tenha financiado os agentes da Al-Qaeda (106).
47 Omissão do relatório em que o governo Bush pressionou o Paquistão para que Ahmad fosse demitido de seu cargo de chefe do ISI, após a divulgação de informações revelando que este havia ordenado o envio de dinheiro do ISI para Mohamed Atta (107 -09).
48 Omissão de evidências de que a ISI (e não apenas al-Qaeda) estava por trás do assassinato de Ahmad Shah Massoud (comandante da Aliança do Norte no Afeganistão), que ocorreu pouco depois de um encontro uma semana antes entre o responsável pela CIA e o ISI (110-112).
49 Omissão de evidências mostrando que o ISI está envolvido no sequestro e assassinato de Daniel Pearl, repórter do Wall Street Journal (113).
50 A omissão do relatório Gerald Posner, segundo o qual Abu Zubaydah alegou que um oficial militar paquistanês, Mushaf Ali Mir, que tinha laços estreitos com o ISI e al-Qaeda sabia com antecedência de 11 de Setembro (114).
51 Omissão da previsão feita em 1999, pelo agente Rajaa Gulum Abbas do ISI, de que as Torres Gêmeas "desmoronariam" (114).
52 Omissão do fato de que o presidente Bush e outros membros de seu governo se referiram várias vezes aos ataques de 11 de setembro como "oportunidade" (116-17).
53 Omissão do fato de que o Projeto para um Novo Século Americano («The Project for the New American Century»), muitos dos seus membros, os quais tornaram-se figuras-chave na administração Bush, publicou em 2000 um documento que dizia um "Novo Pearl Harbor" ajudar a levantar fundos para uma rápida transformação tecnológica da máquina militar norte-americana (117-18).
54 Omissão do fato de que Donald Rumsfeld, que era presidente do comitê e do Comando Espacial dos EUA tinha recomendado o aumento do orçamento para isso, ele usou os ataques de 11 de setembro, no período da tarde do mesmo dia, para garantir estes financiamento (119-22).
55 Não mencionou que as três pessoas responsáveis pelo fracasso dos esforços para evitar os ataques de 11 de Setembro (secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, o general Richard Myers, e o general Ralph Eberhart) também foram os três promotores principais do US Space Command (122).
56 Omissão do fato de que a Unocal havia declarado que o Talibã não poderia fornecer a segurança adequada para realizar a construção de suas linhas de (petróleo e gás) da bacia do Cáspio e através do Afeganistão e do Paquistão (122-25).
57 A omissão do relatório que os representantes dos Estados Unidos, disseram durante uma reunião em julho de 2001 como o Taleban rejeitou sua proposta de construção de um gasoduto, e que uma guerra contra eles começariam em outubro (125-26).
58 Omissão do fato de que em seu livro, publicado em 1997, Zbigniew Brzezinski escreveu que para os Estados Unidos manterem sua dominação global é necessário para o país controlar a Ásia Central, com seus vastos recursos petrolíferos, e que um novo Pearl Harbor seria útil para obter o apoio da opinião pública americana a estes projetos imperiais (127-28).
59 Omissão do fato de que os principais membros da administração Bush, incluindo Donald Rumsfeld e seu vice, Paul Wolfowitz, esforçaram-se por muitos anos para desencadear uma nova guerra contra o Iraque (129-33).
60 A omissão de anotações de conversas de Rumsfeld antes de 11 de Setembro que mostram que este estava decidido a usar os ataques como pretexto para desencadear uma guerra contra o Iraque (131-32).
61 Omissão da declaração do Projeto para um Novo Século Americano, que "a necessidade de uma presença americana substancial no Golfo transcende a questão do regime de Saddam Hussein" (133-34).
62 A alegação de que o protocolo da FAA (Federal Aviation Agency) sobre o que aconteceu em 11 de setembro necessitaria um longo processo de aplicação que teria que passar por várias etapas da cadeia de comando quando o próprio relatório oficial [ da Comissão ] cita evidências em contrário (158).
63 A afirmação de que naqueles dias apenas duas bases do setor nordeste da Força Aérea Americana de NORAD (North American Aerospace Comando de Defesa ou Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte) manteve caças em estado de alerta e, em particular, houve caças em alerta nas bases de McGuire e Andrews (159-162).
64 Omissão do fato de que a base da Força Aérea americana de Andrews tinha vários caças em alerta permanente (162-64).
65 Aceitação da dupla alegação de que o coronel Marr do NEADS (North East Air Defense Sector), teria de se comunicar por telefone com um sénior para autorizá-lo a enviar os caças [da base] de Otis e que ele precisou de oito minutos para essa chamada (165-66).
66 Aprovação da alegação de que a perda do sinal do transponder torna praticamente impossível para uma aeronave ser localizada pelo radar militar americano (166-67).
67 A afirmação de que a interceptação de Payne Stewart não mostrou que o tempo de resposta do NORAD no caso do vôo AA11 foi extraordinariamente lenta (167-69).
68 A afirmação de que os caças da base Otis permaneceram no chão por sete minutos depois de receber a ordem de decolagem, porque eles não sabiam para onde voar (174-75).
69 A afirmação de que os militares americanos não sabiam que o vôo UA175 desviou-se até 09:30, o momento exato que o avião colidiu com a torre sul do WTC (181-82).
70 A omissão de qualquer explicação da razão do relatório anterior do NORAD, segundo a qual a FAA informou os militares que o voo havia sido desviado UA175 ás 8h43, é agora considerado como falso e como esse relatório, falso, poderia ser publicado e mantido como válido para cerca de 3 anos (182).
71 A afirmação de que a FAA não marcar a reunião, mas a partir das 9h20 daquela manhã (183).
72 Omissão do fato de que um memorando de Laura Brown da FAA diz que a teleconferência foi criado precisamente ás 08:50 e que tratou precisament do vôo UA175 desviado (183-84, 186).
73 A afirmação de que a teleconferência do NMCC (Centro de Comando Militar ou National Military Command Cente) não começou antes de 9h29 (186-88).
74 Falha na afirmação da Comissão de que o vôo 77 não se desviou de seu caminho antes de 08:45, o fato de que a hora mencionada em relatórios anteriores foi 8h46 (189-90).
75 Deixar de mencionar que o anúncio da queda de um avião em Kentucky, logo após o tempo de vôo 77 desapareceu do radar da FAA, foi levado a sério pelos responsáveis da FAA e da unidade anti-terrorista do FBI que o enviaram para a Casa Branca (190).
76 A afirmação de que o vôo 77 voou por cerca de 40 minutos no espaço aéreo americano para Washington sem ser detectado por nenhum radar militar (191-92).
77 Fracasso ao explicar, se o relatório anterior da NORAD, de acordo com o que foi informado -as 9h24- a rota do vôo 77 estava "errada", e como foi que este relatório errôneo pode vir à luz, ou é uma questão de saber se os responsáveis pela NORAD mentiram ou foram "enganados" por quase três anos (192-93).
78 A alegação de que os aviões de combate de Langley, que de acordo com o dito primeiro NORAD foram enviados para interceptar o vôo 77, baseados na resposta a um relatório errôneo de um controlador (não identificado) da FAA das 9h21 de que o voo AA11 ainda estava no voo e se dirigia para Washington (193-99).
79 A afirmação de que os militares não forma contactados pela FAA sobre o provável sequestro do vôo 77 antes do impacto com o Pentágono (204-12).
80 A afirmação de que Jane Garvey não juntou-se a videoconferência de Richard Clarke até 09h40, ou após o impacto com o Pentágono (210).
81 A afirmação de que nenhuma das teleconferências conseguiu coordenar o FAA e as respostas militares aos seqüestros porque "nenhuma das [eles] incluiu as pessoas apropriadas dentro da FAA e do Departamento de Defesa," embora Richard Clarke tenha declarado que sua própria videoconferência incluía o Diretor Jane Garvey da FAA, o secretário da Defesa Donald Rumsfeld e o general Myers Richards, chefe interino das Forças Armadas (211).
82 Declaração da Comissão que esta não sabia quais os membros do Departamento de Defesa participaram da conferência de vídeo com Richard Clarke, quando o próprio Clarke diz no seu livro que era Donald Rumsfeld e o general Myers (211-212).
83 Aprovação da declaração do general Myers que ele estava no Capitólio durante os ataques, sem mencionar o relato contraditório de Richard Clarke, segundo a qual Myers estava no Pentágono e participou da videoconferência de Clarke (213-17).
84 Falta de menção a contradição entre o depoimento de Clarke sobre os movimentos de Rumsfeld naquela manhã e as próprias declarações de Rumsfeld (217-19).
85 Omissão do testemunho de Norman Mineta secretário de Transportes, para a própria Comissão, testemunho de que o vice-presidente Cheney e outros [os presentes] no abrigo subterrâneo foram avisados ás 9h26 de que um avião se aproximava do Pentágono (220 ).
86 A afirmação de que os oficiais do Pentágono não sabiam que um avião estava se aproximando deles antes de 9h32, 9h34 ou 9h36, ou apenas alguns minutos antes do edifício ser atingido (223).
87 Aceitação de duas versões que se contradizem sobre o dispositivo que atingiu o Pentágono: uma que descreve a execução de uma espiral descendente de 330 graus (uma "picada em alta velocidade") e outra que não é mencionado qual a manobra (222-23).
88 A alegação de que os aviões de combate de Langley, que, alegadamente, foram obrigados a decolar rapidamente para proteger Washington do " voo fantasma AA11" não estavam de todo, perto de Washington, porque eles foram enviados para o oceano por engano (223-24) .
89 Ignorando todas as evidências que sugeriam que o que atingiu o Pentágono não foi o voo 77 (224-25).
90 A afirmação de que a FAA não informou aos militares sobre o desvio de Voo 93 antes de cair (227-29, 232, 253).
91 Dupla afirmação de que o NMCC não acompanhou a conferência da FAA e não pode, portanto, conectar a FAA com a teleconferência iniciada pelo NMCC (230-31).
92 Omissão do fato de que o Serviço Secreto tem os meios para que esteja ciente de tudo o que faz a FAA (233).
93 A omissão de qualquer inquérito sobre os motivos para a NMCC começar sua próprio teleconferência se, como disse Laura Brown da FAA - Isso, não faz parte do protocolo padrão (234).
94 A omissão de qualquer indagação sobre por que Geral Montague Winfield não só foi substituído por um "inexperiente" (e estreante), Capitão Leidig, diretor de operações da NMCC mas também sobraram quando ficou claro que o Pentágono enfrentava uma crise sem precedentes (235-36).
95 A afirmação de que a FAA informou (erroneamente) o Serviço Secreto, entre 10h10 e 10h15, que o voo 93 ainda estava em voo e se dirigia para Washington (237).
96 A afirmação de que o vice-presidente Cheney não deu a permissão para filmar até 10:10 (alguns minutos depois da queda do voo 93) e que esta autorização não foi transmitida para a Força Aérea, até 10h31 (237-41).
97 Ignorando todas as evidências indicando que o voo 93 foi abatido por um avião militar (238-39, 252-53).
98 A afirmação de que [o czar contraterrorismo] Richard Clarke não recebeu o pedido de autorização de fogo até 10h25 (240).
99 A omissão do testemunho do próprio Clarke, o que sugere que essa permissão lhe foi pedida por volta de 9h50 (240).
100 A afirmação de que Cheney não desceu para o abrigo subterrâneo PEOC [ou CPOU (correspondente às iniciais de Centro Presidencial de Operações de Emergência]) até 9h58 (241-44).
101 Omissão dos muitos testemunhos, inclusive o de Norman Mineta [secretário de Transportes] para o próprio testemunho da Comissão de que Cheney estava no CPOU antes de 9h20 (241-44).
102 A alegação de que a autorização para abater um avião civil tiveram de ser concedida pelo Presidente (245).
103 A omissão de informações de que o coronel Marr ordenou abater o voo 93 e que o General Winfield indicou que ele e outros [agentes] na NMCC esperavam que um caça atingisse o voo 93 (252). 104 Omissão de relatos de que havia dois aviões de combate no ar a vários quilômetros de Nova York e três apenas a 320 quilômetros de Washington (251).
105 Omissão do fato de que havia pelo menos seis bases com caças em alerta na região nordeste dos Estados Unidos (257-58).
106 Aprovação da declaração do general Myers de que o NORAD havia definido sua missão em termos de defesa apenas contra ameaças dirigidas [aos Estados Unidos] a partir do estrangeiro (258-62).
107 Aprovação da declaração do general Myers que o NORAD não tinha previsto a possibilidade de que um grupo de terroristas pudessem usar aviões sequestrados como mísseis (262-63).
108 Deixar de colocar em perspectiva a importância do fato apresentado no próprio relatório, ou falar de outros fatos que provam que o NORAD havia de fato planejado a ameaça que poderia representar a possibilidade de utilização de aviões sequestrados como mísseis (264- 67).
109 Deixar de explorar as implicações da questão de como eles poderiam influenciar as manobras militares ("jogos de guerra") programados para esse dia no fracasso dos militares, na tentativa de interceptar os aviões sequestrados (268-69).
110 Fracasso em discutir a possibilidade de que o desenvolvimento da Operação Northwoods tenha favorecido os ataques de 11 de Setembro (269-71).
111 Declaração (apresentada para explicar por que os militares não receberam informações sobre os aviões sequestrados com tempo suficiente para conseguir intercepta-los) e que o pessoal das FAA inexplicavelmente falhou 16 vezes na aplicação de procedimentos padronizados (155-56 , 157, 179, 180, 181, 190, 191, 193, 194, 200, 202-03, 227, 237, 272-75).
112 Deixar de mencionar que a independência proclamada da Comissão foi fatalmente comprometida pelo fato de que seu diretor-executivo, Philip Zelikow, era praticamente um membro da administração Bush (7-9, 11-12, 282-84). (END: era um colaborador próximo de Condoleeza Rice)
113 Deixar de mencionar que a Casa Branca primeiro procurou impedir a criação da Comissão [Oficial de Pesquisa sobre os ataques terroristas de 11 de Setembro] e que impediu após o trabalho desta, com um orçamento muito limitado (283-85). (END. Orçamento previsto de 15 milhões dólar quando o filme de ficção "United 93", de Paul Greengrass custou 18 milhões e "World Trade Center" de Oliver Stone custar quatro vezes mais, ou US $ 60 milhões. Em relação ao primeiro ponto, a criação da Comissão não ocorreu até 441 dias após os ataques, e o presidente Bush propôs que fosse presidida por Henry Kissinger ... para logo se retratar perante a crítica violenta da opinião pública contra esta proposta.)
114 Deixar de mencionar que o Presidente da Comissão, e a maioria dos outros membros da Comissão, e pelo menos metade da equipe tinha sérios conflitos de interesse (285-90, 292-95).
115 Falha da Comissão, que se gabou de que a apresentação do seu relatório final, havia ocorrido "sem dissidência" sem mencionar que isso só foi possível porque Max Cleland, o membro mais crítico da Comissão quanto a o desempenho da Casa Branca e que jurou "não ser cúmplice de um processamento de informações tendenciosas" - teve que renunciar seu cargo na Comissão, a fim de aceitar uma posição no Banco Export-Import e que a Casa Branca deu conhecer a sua nomeação para o cargo somente depois que as críticas de Cleland tornaram-se especialmente diretas (290-291).
46 Afirmação de que a Comissão não encontrou nenhuma evidência de que qualquer governo estrangeiro, incluindo o Paquistão, tenha financiado os agentes da Al-Qaeda (106).
47 Omissão do relatório em que o governo Bush pressionou o Paquistão para que Ahmad fosse demitido de seu cargo de chefe do ISI, após a divulgação de informações revelando que este havia ordenado o envio de dinheiro do ISI para Mohamed Atta (107 -09).
48 Omissão de evidências de que a ISI (e não apenas al-Qaeda) estava por trás do assassinato de Ahmad Shah Massoud (comandante da Aliança do Norte no Afeganistão), que ocorreu pouco depois de um encontro uma semana antes entre o responsável pela CIA e o ISI (110-112).
49 Omissão de evidências mostrando que o ISI está envolvido no sequestro e assassinato de Daniel Pearl, repórter do Wall Street Journal (113).
50 A omissão do relatório Gerald Posner, segundo o qual Abu Zubaydah alegou que um oficial militar paquistanês, Mushaf Ali Mir, que tinha laços estreitos com o ISI e al-Qaeda sabia com antecedência de 11 de Setembro (114).
51 Omissão da previsão feita em 1999, pelo agente Rajaa Gulum Abbas do ISI, de que as Torres Gêmeas "desmoronariam" (114).
52 Omissão do fato de que o presidente Bush e outros membros de seu governo se referiram várias vezes aos ataques de 11 de setembro como "oportunidade" (116-17).
53 Omissão do fato de que o Projeto para um Novo Século Americano («The Project for the New American Century»), muitos dos seus membros, os quais tornaram-se figuras-chave na administração Bush, publicou em 2000 um documento que dizia um "Novo Pearl Harbor" ajudar a levantar fundos para uma rápida transformação tecnológica da máquina militar norte-americana (117-18).
54 Omissão do fato de que Donald Rumsfeld, que era presidente do comitê e do Comando Espacial dos EUA tinha recomendado o aumento do orçamento para isso, ele usou os ataques de 11 de setembro, no período da tarde do mesmo dia, para garantir estes financiamento (119-22).
55 Não mencionou que as três pessoas responsáveis pelo fracasso dos esforços para evitar os ataques de 11 de Setembro (secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, o general Richard Myers, e o general Ralph Eberhart) também foram os três promotores principais do US Space Command (122).
56 Omissão do fato de que a Unocal havia declarado que o Talibã não poderia fornecer a segurança adequada para realizar a construção de suas linhas de (petróleo e gás) da bacia do Cáspio e através do Afeganistão e do Paquistão (122-25).
57 A omissão do relatório que os representantes dos Estados Unidos, disseram durante uma reunião em julho de 2001 como o Taleban rejeitou sua proposta de construção de um gasoduto, e que uma guerra contra eles começariam em outubro (125-26).
58 Omissão do fato de que em seu livro, publicado em 1997, Zbigniew Brzezinski escreveu que para os Estados Unidos manterem sua dominação global é necessário para o país controlar a Ásia Central, com seus vastos recursos petrolíferos, e que um novo Pearl Harbor seria útil para obter o apoio da opinião pública americana a estes projetos imperiais (127-28).
59 Omissão do fato de que os principais membros da administração Bush, incluindo Donald Rumsfeld e seu vice, Paul Wolfowitz, esforçaram-se por muitos anos para desencadear uma nova guerra contra o Iraque (129-33).
60 A omissão de anotações de conversas de Rumsfeld antes de 11 de Setembro que mostram que este estava decidido a usar os ataques como pretexto para desencadear uma guerra contra o Iraque (131-32).
61 Omissão da declaração do Projeto para um Novo Século Americano, que "a necessidade de uma presença americana substancial no Golfo transcende a questão do regime de Saddam Hussein" (133-34).
62 A alegação de que o protocolo da FAA (Federal Aviation Agency) sobre o que aconteceu em 11 de setembro necessitaria um longo processo de aplicação que teria que passar por várias etapas da cadeia de comando quando o próprio relatório oficial [ da Comissão ] cita evidências em contrário (158).
63 A afirmação de que naqueles dias apenas duas bases do setor nordeste da Força Aérea Americana de NORAD (North American Aerospace Comando de Defesa ou Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte) manteve caças em estado de alerta e, em particular, houve caças em alerta nas bases de McGuire e Andrews (159-162).
64 Omissão do fato de que a base da Força Aérea americana de Andrews tinha vários caças em alerta permanente (162-64).
65 Aceitação da dupla alegação de que o coronel Marr do NEADS (North East Air Defense Sector), teria de se comunicar por telefone com um sénior para autorizá-lo a enviar os caças [da base] de Otis e que ele precisou de oito minutos para essa chamada (165-66).
66 Aprovação da alegação de que a perda do sinal do transponder torna praticamente impossível para uma aeronave ser localizada pelo radar militar americano (166-67).
67 A afirmação de que a interceptação de Payne Stewart não mostrou que o tempo de resposta do NORAD no caso do vôo AA11 foi extraordinariamente lenta (167-69).
68 A afirmação de que os caças da base Otis permaneceram no chão por sete minutos depois de receber a ordem de decolagem, porque eles não sabiam para onde voar (174-75).
69 A afirmação de que os militares americanos não sabiam que o vôo UA175 desviou-se até 09:30, o momento exato que o avião colidiu com a torre sul do WTC (181-82).
70 A omissão de qualquer explicação da razão do relatório anterior do NORAD, segundo a qual a FAA informou os militares que o voo havia sido desviado UA175 ás 8h43, é agora considerado como falso e como esse relatório, falso, poderia ser publicado e mantido como válido para cerca de 3 anos (182).
71 A afirmação de que a FAA não marcar a reunião, mas a partir das 9h20 daquela manhã (183).
72 Omissão do fato de que um memorando de Laura Brown da FAA diz que a teleconferência foi criado precisamente ás 08:50 e que tratou precisament do vôo UA175 desviado (183-84, 186).
73 A afirmação de que a teleconferência do NMCC (Centro de Comando Militar ou National Military Command Cente) não começou antes de 9h29 (186-88).
74 Falha na afirmação da Comissão de que o vôo 77 não se desviou de seu caminho antes de 08:45, o fato de que a hora mencionada em relatórios anteriores foi 8h46 (189-90).
75 Deixar de mencionar que o anúncio da queda de um avião em Kentucky, logo após o tempo de vôo 77 desapareceu do radar da FAA, foi levado a sério pelos responsáveis da FAA e da unidade anti-terrorista do FBI que o enviaram para a Casa Branca (190).
76 A afirmação de que o vôo 77 voou por cerca de 40 minutos no espaço aéreo americano para Washington sem ser detectado por nenhum radar militar (191-92).
77 Fracasso ao explicar, se o relatório anterior da NORAD, de acordo com o que foi informado -as 9h24- a rota do vôo 77 estava "errada", e como foi que este relatório errôneo pode vir à luz, ou é uma questão de saber se os responsáveis pela NORAD mentiram ou foram "enganados" por quase três anos (192-93).
78 A alegação de que os aviões de combate de Langley, que de acordo com o dito primeiro NORAD foram enviados para interceptar o vôo 77, baseados na resposta a um relatório errôneo de um controlador (não identificado) da FAA das 9h21 de que o voo AA11 ainda estava no voo e se dirigia para Washington (193-99).
79 A afirmação de que os militares não forma contactados pela FAA sobre o provável sequestro do vôo 77 antes do impacto com o Pentágono (204-12).
80 A afirmação de que Jane Garvey não juntou-se a videoconferência de Richard Clarke até 09h40, ou após o impacto com o Pentágono (210).
81 A afirmação de que nenhuma das teleconferências conseguiu coordenar o FAA e as respostas militares aos seqüestros porque "nenhuma das [eles] incluiu as pessoas apropriadas dentro da FAA e do Departamento de Defesa," embora Richard Clarke tenha declarado que sua própria videoconferência incluía o Diretor Jane Garvey da FAA, o secretário da Defesa Donald Rumsfeld e o general Myers Richards, chefe interino das Forças Armadas (211).
82 Declaração da Comissão que esta não sabia quais os membros do Departamento de Defesa participaram da conferência de vídeo com Richard Clarke, quando o próprio Clarke diz no seu livro que era Donald Rumsfeld e o general Myers (211-212).
83 Aprovação da declaração do general Myers que ele estava no Capitólio durante os ataques, sem mencionar o relato contraditório de Richard Clarke, segundo a qual Myers estava no Pentágono e participou da videoconferência de Clarke (213-17).
84 Falta de menção a contradição entre o depoimento de Clarke sobre os movimentos de Rumsfeld naquela manhã e as próprias declarações de Rumsfeld (217-19).
85 Omissão do testemunho de Norman Mineta secretário de Transportes, para a própria Comissão, testemunho de que o vice-presidente Cheney e outros [os presentes] no abrigo subterrâneo foram avisados ás 9h26 de que um avião se aproximava do Pentágono (220 ).
86 A afirmação de que os oficiais do Pentágono não sabiam que um avião estava se aproximando deles antes de 9h32, 9h34 ou 9h36, ou apenas alguns minutos antes do edifício ser atingido (223).
87 Aceitação de duas versões que se contradizem sobre o dispositivo que atingiu o Pentágono: uma que descreve a execução de uma espiral descendente de 330 graus (uma "picada em alta velocidade") e outra que não é mencionado qual a manobra (222-23).
88 A alegação de que os aviões de combate de Langley, que, alegadamente, foram obrigados a decolar rapidamente para proteger Washington do " voo fantasma AA11" não estavam de todo, perto de Washington, porque eles foram enviados para o oceano por engano (223-24) .
89 Ignorando todas as evidências que sugeriam que o que atingiu o Pentágono não foi o voo 77 (224-25).
90 A afirmação de que a FAA não informou aos militares sobre o desvio de Voo 93 antes de cair (227-29, 232, 253).
91 Dupla afirmação de que o NMCC não acompanhou a conferência da FAA e não pode, portanto, conectar a FAA com a teleconferência iniciada pelo NMCC (230-31).
92 Omissão do fato de que o Serviço Secreto tem os meios para que esteja ciente de tudo o que faz a FAA (233).
93 A omissão de qualquer inquérito sobre os motivos para a NMCC começar sua próprio teleconferência se, como disse Laura Brown da FAA - Isso, não faz parte do protocolo padrão (234).
94 A omissão de qualquer indagação sobre por que Geral Montague Winfield não só foi substituído por um "inexperiente" (e estreante), Capitão Leidig, diretor de operações da NMCC mas também sobraram quando ficou claro que o Pentágono enfrentava uma crise sem precedentes (235-36).
95 A afirmação de que a FAA informou (erroneamente) o Serviço Secreto, entre 10h10 e 10h15, que o voo 93 ainda estava em voo e se dirigia para Washington (237).
96 A afirmação de que o vice-presidente Cheney não deu a permissão para filmar até 10:10 (alguns minutos depois da queda do voo 93) e que esta autorização não foi transmitida para a Força Aérea, até 10h31 (237-41).
97 Ignorando todas as evidências indicando que o voo 93 foi abatido por um avião militar (238-39, 252-53).
98 A afirmação de que [o czar contraterrorismo] Richard Clarke não recebeu o pedido de autorização de fogo até 10h25 (240).
99 A omissão do testemunho do próprio Clarke, o que sugere que essa permissão lhe foi pedida por volta de 9h50 (240).
100 A afirmação de que Cheney não desceu para o abrigo subterrâneo PEOC [ou CPOU (correspondente às iniciais de Centro Presidencial de Operações de Emergência]) até 9h58 (241-44).
101 Omissão dos muitos testemunhos, inclusive o de Norman Mineta [secretário de Transportes] para o próprio testemunho da Comissão de que Cheney estava no CPOU antes de 9h20 (241-44).
102 A alegação de que a autorização para abater um avião civil tiveram de ser concedida pelo Presidente (245).
103 A omissão de informações de que o coronel Marr ordenou abater o voo 93 e que o General Winfield indicou que ele e outros [agentes] na NMCC esperavam que um caça atingisse o voo 93 (252). 104 Omissão de relatos de que havia dois aviões de combate no ar a vários quilômetros de Nova York e três apenas a 320 quilômetros de Washington (251).
105 Omissão do fato de que havia pelo menos seis bases com caças em alerta na região nordeste dos Estados Unidos (257-58).
106 Aprovação da declaração do general Myers de que o NORAD havia definido sua missão em termos de defesa apenas contra ameaças dirigidas [aos Estados Unidos] a partir do estrangeiro (258-62).
107 Aprovação da declaração do general Myers que o NORAD não tinha previsto a possibilidade de que um grupo de terroristas pudessem usar aviões sequestrados como mísseis (262-63).
108 Deixar de colocar em perspectiva a importância do fato apresentado no próprio relatório, ou falar de outros fatos que provam que o NORAD havia de fato planejado a ameaça que poderia representar a possibilidade de utilização de aviões sequestrados como mísseis (264- 67).
109 Deixar de explorar as implicações da questão de como eles poderiam influenciar as manobras militares ("jogos de guerra") programados para esse dia no fracasso dos militares, na tentativa de interceptar os aviões sequestrados (268-69).
110 Fracasso em discutir a possibilidade de que o desenvolvimento da Operação Northwoods tenha favorecido os ataques de 11 de Setembro (269-71).
111 Declaração (apresentada para explicar por que os militares não receberam informações sobre os aviões sequestrados com tempo suficiente para conseguir intercepta-los) e que o pessoal das FAA inexplicavelmente falhou 16 vezes na aplicação de procedimentos padronizados (155-56 , 157, 179, 180, 181, 190, 191, 193, 194, 200, 202-03, 227, 237, 272-75).
112 Deixar de mencionar que a independência proclamada da Comissão foi fatalmente comprometida pelo fato de que seu diretor-executivo, Philip Zelikow, era praticamente um membro da administração Bush (7-9, 11-12, 282-84). (END: era um colaborador próximo de Condoleeza Rice)
113 Deixar de mencionar que a Casa Branca primeiro procurou impedir a criação da Comissão [Oficial de Pesquisa sobre os ataques terroristas de 11 de Setembro] e que impediu após o trabalho desta, com um orçamento muito limitado (283-85). (END. Orçamento previsto de 15 milhões dólar quando o filme de ficção "United 93", de Paul Greengrass custou 18 milhões e "World Trade Center" de Oliver Stone custar quatro vezes mais, ou US $ 60 milhões. Em relação ao primeiro ponto, a criação da Comissão não ocorreu até 441 dias após os ataques, e o presidente Bush propôs que fosse presidida por Henry Kissinger ... para logo se retratar perante a crítica violenta da opinião pública contra esta proposta.)
114 Deixar de mencionar que o Presidente da Comissão, e a maioria dos outros membros da Comissão, e pelo menos metade da equipe tinha sérios conflitos de interesse (285-90, 292-95).
115 Falha da Comissão, que se gabou de que a apresentação do seu relatório final, havia ocorrido "sem dissidência" sem mencionar que isso só foi possível porque Max Cleland, o membro mais crítico da Comissão quanto a o desempenho da Casa Branca e que jurou "não ser cúmplice de um processamento de informações tendenciosas" - teve que renunciar seu cargo na Comissão, a fim de aceitar uma posição no Banco Export-Import e que a Casa Branca deu conhecer a sua nomeação para o cargo somente depois que as críticas de Cleland tornaram-se especialmente diretas (290-291).
Fonte: http://www.sedeinsana.tk/2014/08/115-mentiras-sobre-o-atentado-de-11-de.html?zx=5f030ae910bbba7a
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