A presença de estranhas bolas de musgos nos ecossistemas de
glaciares tem atraído a atenção da comunidade científica. Estas
estranhas criatura proliferam no Ártico, mas também em regiões da
Islândia e América do Sul.
Especialistas de várias áreas científicas tentam há anos perceber a
origem destes “ratos dos glaciares”, tal como são vulgarmente
conhecidos, bem como a forma como proliferaram em baixas temperaturas e
num ambiente tão extremo.
Agora, uma equipa de cientistas norte-americanos revelou novas informações
sobre estas formações particulares que se revelaram ser pequenos
ecossistemas para a vida microbiana e componentes importantes da
atividade biológica nos glaciares.
Para melhor compreender estas estranhas criaturas, os cientistas
analisaram 30 espécimes do Glaciar Root, no Alasca, que foram
acompanhados durante quatro anos.
A equipa descobriu que estes “ratos” de musgo dos glaciares podem viver durante anos e são capazes de se mover de forma coordenada,
como se de um rebanho se tratasse, precisam os cientistas no novo
estudo, cujos resultados foram recentemente publicados na revista
científica especializada Polar Biology.
“Todos este agrupamento se move aproximadamente à mesma velocidade e
nas mesmas direções”, disse Timothy Bartholomaus, um dos autores do
estudo, citado pela NPR.
Bartholomaus e a sua equipa marcaram 30 destas formações no glaciar
do Alasca e acompanhar o seu movimento durante 54 duas em 2009. Durante
os três anos seguintes, os mesmos cientistas voltaram ao local e
descobriram que este musgo se movia “relativamente rápido” – cerca de um centímetro por dia.
A equipa descobriu ainda que muitos destes espécimes, os mais velhos,
poderiam viver, em média, mais de seis anos, observa ainda a Russia Today.
Estas estranhas bolas são apelidada por alguns cientistas como “ratos dos glaciares”, sendo descritas como uma espécie de almofada suave e húmida, composta por diferentes espécies de musgo. São verdes e felpudos, sintetiza o Science Alert.
“Parecem-se realmente com pequenos mamíferos, ratinhos ou esquilos ou
algo que corre pelo glaciar, embora corram em velocidade muito lenta”,
acrescentou a bióloga Sophie Gilbert, co-autora do artigo agora
publicado.
Para já, sabe-se que estes aglomerados podem desenvolver-se a partir de impurezas existentes nas superfícies geladas e fornecer um “habitat-chave”
para os invertebrados. São considerados um “fenómeno biológico
relativamente raro”, que existe não só no Alasca, mas também na
Islândia, Noruega e América do Sul.
No entanto, importa frisar, estas bolas verdes não existem num
qualquer glaciar, precisando de condições específicas para proliferar.
Há séculos os estudiosos tentam encontrar provas empíricas para a
existência do Inferno. Mas o que é o Inferno? É físico, espiritual ou
abstrato? Em meio a uma miríade de opiniões, pessoas como o poeta Arthur
Rimbaud acreditam que o Inferno são eles mesmos. Outras, como T. S.
Elliot, enxergam que se trata da própria Terra. Em um de seus ensaios,
Jorge Luis Borges indica que tanto o Paraíso quanto o Inferno seriam
fora de proporção para as ações dos homens, uma vez que estes não são
dignos de nenhum dos dois. Albert Einstein, ainda, defendia a completa
inexistência do Inferno.
A Bíblia Sagrada descreve como um local
cheio de fogo e danação localizado bem abaixo de nós, em meio a um mar
fervente de magma que acomoda as placas tectônicas. Outras doutrinas,
como o Espiritismo, sugerem que o Inferno, Umbral ou Purgatório,
acontece em uma dimensão espiritual paralela a este mundo.
Invariavelmente,
prevalece a mesma necessidade dos biólogos de descobrirem as milhares
de espécies escondidas em zonas oceânicas onde o oxigênio é deficiente.
Ou a insaciável vontade de exploradores de encontrarem mundos
naufragados nos entresseios das fossas marinhas.
Em 1989, surgiu a
história de que um grupo de geólogos russos desceu um microfone em um
poço de 14 mil metros de profundidade para detectar as perturbações
sonoras do tectonismo das placas, mas afirma ter registrado muito mais
do que isso.
Sussurros infernais
(Fonte: Pinterest/Reprodução)
Foi
em meados de 1970 que os cientistas russos começaram a perfurar a
superfície da Terra para tentar extrair mais informações sobre o
comportamento da crosta terrestre. Eles se instalaram na península de
Kola, no noroeste da Rússia, nomearam o poço de Kola Superdeep Borehole.
Ao
longo de 20 anos, eles conseguiram cavar mais de 12 mil quilômetros
para baixo, porém tiveram que interromper os estudos em 1992 devido às
temperaturas, que alcançaram até 1.100 graus Celsius. Nesse processo, os
pesquisadores descobriram 24 novos tipos de organismos unicelulares
mortos há séculos e extraíram fragmentos rochosos com mais de 2,7
bilhões de anos.
Em dezembro de 1989, uma história revirou a
mídia. Um grupo de geólogos foi até o poço de Kola, a fim de colher
pesquisas sobre as movimentações das placas tectônicas, e introduziu uma
sonda pelo buraco perfurado. Porém, afirmam ter detectado os sons de
gemidos e vozes — em vez de a terra se acomodando.
O equipamento
derreteu, mas a gravação estava pronta e tinha sido ouvida pelo chefe
das pesquisas, o Dr. Dmitri Azzacov e os funcionários locais. Em
entrevista a uma revista finlandesa científica chamada Ammennusastia,
o cientista revelou que antes do ocorrido não acreditava na Bíblia ou
no Paraíso, mas que a partir de então certamente passou a crer no
Inferno. Todos eles se mostraram convencidos do que ouviram e
descartaram qualquer interferência na transmissão por conta do
superaquecimento do equipamento depois que realizaram uma série de
testes.
Uma questionável veracidade
(Fonte: Pinterest/Reprodução)
Foi
a divisão impressa da Trinity Broadcasting Network (TBN), uma rede
cristã de televisão, que começou a noticiar matérias de capa com
manchetes como “Cientistas descobrem o Inferno”. Havia relatos e
entrevistas do Dr. Dmitri Azzacov e de seu time de pesquisadores
detalhando ainda mais o que foi ouvido no poço de Kola.
No início
de 1990, outras fontes, ainda religiosas, passaram a disseminar a
descoberta; e logo o mundo inteiro estava falando dela. Portanto, não
demorou muito para que jornalistas cavassem mais fundo ainda e erguessem
as fundações ocas do acontecimento. Por incrível que pareça, foram os
próprios jornais cristãos que promoveram essa odisseia para ir
literalmente até o fundo disso tudo.
Em julho de 1990, em um artigo intitulado Well to Hell, o jornal Christianity Today revelou a total inexistência de rastros sobre a carreira ou a vida pessoal de Dmitri Azzacov. Dois meses depois, a Biblical Archaeology Review contestou
o fato de o mundo nunca ter ouvido a suposta gravação em áudio dos sons
infernais. A TBN não transmitiu isso em seus boletins. Foi exposto que a
revista científica finlandesa Ammennusastia, que descreveu o
feito, não tinha nada de científica. Na verdade, era uma pequena revista
evangélica luterana de 1974. Quando contatado, o editor-chefe da
revista disse apenas que um de seus funcionários surgiu com essa
“história bombástica” e que não podia revelar as suas fontes.
Um incerto som
(Fonte: Bandwidth/Reprodução)
A história esfriou e só voltou em 2002, arrebentando os tabloides do mundo quando o programa Art Bell, da rádio Coast to Coast AM,
recebeu a gravação dos sons infernais de um ouvinte durante a discussão
da pauta no programa um dia antes. Assim que o arquivo foi tocado ao
vivo em rede nacional, a história se estabeleceu finalmente.
Especialistas analisaram o áudio e descobriram manipulações e um loop
da faixa em intervalos mínimos. Não passava de uma farsa, mas ainda
assim se tornou uma espécie de lenda urbana. O mais curioso, porém, é
que nas duas vezes em que o governo russo foi contatado, não houve
retorno. Eles preferiram apenas não se manifestar sobre o assunto.
Existem
fatos mais sólidos do que a própria terra que os russos cavaram
indicando que tudo não passou de um efeito Sputinik, visto que o próprio
poço de Kola parece ter representado uma espécie de corrida geológica
contra os norte-americanos para ver quem faria a primeira descoberta
mais significativa antes, ou cavaria o buraco mais fundo já feito na
Terra.
Talvez os russos quisessem a glória de terem os seus nomes
vinculados à descoberta de uma das maiores questões existenciais do
mundo. Talvez devessem ter feito isso de uma maneira mais organizada.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC)
acaba de emitir um alerta sobre "um aumento na atividade de roedores"
como consequência da redução de seres humanos nas ruas em virtude das
medidas de contenção social determinadas pela pandemia do novo
coronavírus.
Sem a oferta generosa de restos de lixo que as
pessoas deixam nas ruas, ratos famintos têm se comportado de forma mais
agressiva e se aventurado num ambiente certamente mais silencioso em
busca de alimentos cada vez mais escassos.
Com mais de 1,77 milhão
de infectados pelo novo coronavírus, os Estados Unidos têm se mantido
como o país mais afetado pela pandemia segundo informações atualizadas
pela Universidade Johns Hopkins. Isso fez com que grande parte da
população do país se afastasse das ruas, com reflexos na vida selvagem
urbana.
A guerra dos ratos
Fonte: Jose M Osorio/Chicago Tribune/Reprodução
Em
sua página sobre "Controle de Roedores" em seu site oficial, o CDC
avisou no último dia 21 de maio que "algumas jurisdições relatam um
incremento na atividade de roedores à medida em que eles buscam novas
fontes de alimentos. Programas de saúde ambiental e controle de roedores
podem ter um aumento nas solicitações de serviço relacionadas a relatos
de comportamento agressivo desses animais".
Uma reportagem publicada no Chicago Tribune
do último dia 26 de maio informou que "centenas de milhares de ratos"
deixaram de lado os seus hábitos predominantemente noturnos para
perambular pelas ruas da cidade em busca da sua próxima refeição.
Também o New York Times,
em sua edição do último dia 26 de maio, avalia que o declínio no número
de turistas significa diminuição de alimentos para os ratos. Em
entrevista, o especialista em roedores Bobby Corrigan disse que "eles
vão entrar em guerra uns contra os outros, devorando filhotes e lutando
pelos alimentos que conseguirem encontrar".
Para conter esta que
pode ser uma invasão de ratos, o CDC recomenda algumas ações preventivas
como "selar o acesso a residências e empresas, remover detritos e
vegetação espessa, manter o lixo em lixeiras bem fechadas e remover
restos de ração de pets e pássaros dos quintais".
À medida que a economia entra em depressão com dezenas de milhões de pessoas desempregadas, o Walmart não se arrisca a perder sua base de clientes e, anunciada nesta semana, começará a vender roupas, sapatos e acessórios usados em seu site.
O Walmart reconhece que os consumidores foram severamente afetados pelos bloqueios por coronavírus, que provocaram níveis de desemprego depressivos, tiveram que encontrar rapidamente novas maneiras de continuar expandindo as vendas e oferecendo preços super baixos. Ele imaginou que uma parceria com a Thredup, com sede em São Francisco, uma das maiores brechós online do país, poderia ser essa solução, na qual os clientes podem comprar roupas, sapatos e acessórios usados por até 90% de desconto.
“Estamos empolgados em unir forças com o Walmart para proporcionar uma experiência de compra em segunda mão sustentável e inigualável. De Calvin Klein e Nike a Coach e Michael Kors, essa parceria digital aprimora a oferta de moda do Walmart com marcas novas a preços incríveis que seus clientes vão adorar ”, disse Jenn Volk, diretora de gerenciamento de produtos da ThredUP.
O Walmart disse que os clientes agora podem fazer compras em www.walmart.com/thredup para encontrar mais de "750.000 itens usados em roupas, acessórios, calçados e bolsas de mulheres e crianças".
Em uma grave crise econômica, não há dúvida de que o mercado de mercadorias em segunda mão entrará em erupção, pois as pessoas são pobres demais para comprar coisas novas. Com 40 milhões de americanos solicitando subsídios de desemprego em dez semanas, suspeitamos que muitas pessoas comprem itens usados e evitem coisas novas por vários anos, já que a desaceleração deve persistir até 2021.
Walmart entende. O mercado de mercadorias em segunda mão deve explodir na “maior economia de todos os tempos”.
Os astrônomos estão convencidos de que os asteroides Bennu e Ryugu
vieram da mesma rocha espacial muito maior que se separou. Acredita-se
que esses dois asteroides, que orbitam entre a Terra e Marte, tenham
sido formados após a criação de dois centros de gravidade.
Bennu
foi descoberto em setembro de 1999 por astrônomos em Socorro, Novo
México. O asteroide mede 49 metros de diâmetro. Os astrônomos de Socorro
também descobriram Ryugu alguns meses antes, em maio de 1999, e esse
asteroide mede 100 metros de diâmetro.
As amostras de rocha desses
dois asteroides precisarão ser analisadas para ter certeza de que
vieram da mesma rocha espacial. Amostras já foram retiradas de Ryugu e
atualmente estão a caminho da Terra, sendo trazidas pela espaçonave Hayabusa2 do Japão, que está programada para retornar ao nosso planeta ainda este ano.
Ainda não foram coletadas amostras do Bennu, embora a OSIRIS-REx
da NASA deva pousar no asteroide em 20 de outubro deste ano para
coletar as amostras. A sonda pousará em um local chamado ‘Nightingale’,
localizado no hemisfério norte do asteroide e, em seguida, coletará
amostras com cerca de 2 centímetros de diâmetro.
Astrônomos da Universidade do Arizona e do Laboratoire Lagrange,
na Costa do Marfim, simularam diferentes colisões que poderiam ter
ocorrido no cinturão de asteroides de Marte-Júpiter. Em seus modelos,
eles descobriram que pedaços de asteroides seriam ejetados da rocha, mas
se reuniriam novamente em uma forma de pião que é semelhante a Bennu e
Ryugu.
Embora os asteroides sejam diferentes em relação aos níveis
de hidratação, eles ainda podem muito bem ser da mesma rocha espacial.
Depois que as amostras dos dois asteroides voltarem à Terra, os
especialistas poderão verificar se estão relacionados, determinando a
idade e o tipo de composição.
Um fato realmente interessante sobre
as fotos que Hayabusa2 tirou de Ryugu é que algumas das rochas em sua
superfície são de cor avermelhada, sugerindo que em algum momento ela
viajou muito perto do Sol.
Em seu artigo, o cientista planetário Tomokatsu Morota, da Universidade de Tóquio, e seus colegas escreveram em parte:
Imediatamente
após o pouso, os propulsores de Hayabusa2 perturbaram grãos escuros e
finos que se originam dos materiais mais vermelhos.
A relação
estratigráfica entre crateras identificadas e o material mais vermelho
indica que o avermelhamento da superfície ocorreu por um curto período
de tempo.
Sugerimos que o Ryugu tenha experimentado uma excursão orbital perto do Sol.
O estudo foi publicado na Nature Communications e pode ser lido aqui na íntegra aqui (em inglês).
Segundo diário de explorador do séc. XVIII, estrutura era feita de pedra escura, com pedestal no topo!
Frederic Norden foi um explorador dinamarquês, autor do livro “Voyage
d’Egypte et de Nubie” (Viagem pelo Egito e Núbia, na tradução). Em um
texto póstumo, ele relata as descobertas e compartilha desenhos
detalhados de sua expedição pelo Egito, realizada a pedido do rei
Cristiano VI da Dinamarca, em 1737. Um dado em particular ainda intriga
os especialistas: as menções a uma pirâmide negra, que seria a quarta
pirâmide de Gizé.
Segundo Norden, essa pirâmide misteriosa foi construída “com uma pedra
mais escura que o granito comum” e “seu topo termina em uma única pedra
grande, que parece ter servido como um pedestal. O topo foi construído
com uma pedra de cor amarelada”.
Alguns arqueólogos sugerem que o explorador poderá ter confundido um dos
monumentos secundários de Gizé com uma quarta pirâmide. No entanto, os
mapas criados por Norden parecem refutar essa hipótese.
Até o momento, não foi encontrada nenhuma evidência que comprove a
existência dessa estranha edificação. Algumas pessoas acreditam que ela
poderá ter sido destruída no final do século XVIII, para que suas pedras
fossem utilizadas na construção da cidade do Cairo.
Revelando dados e não adequado para informações sensíveis. Helen Sharman
afirmou que "não há dúvida" sobre a existência desses seres. Por sua
vez ela enfatizou a possibilidade de eles residirem em algum lugar da
Terra.
Fenômenos naturais, notícias aludindo ao espaço sideral e até o que
transcende nosso planeta para entrar na galáxia são tópicos que sempre
atraem nossa atenção. A presença de alienígenas entre nós também é de
fato e muitas vezes nos perguntamos: é possível que eles habitem nosso
solo? É louco pensar nisso? Segundo uma astronauta de prestígio a
resposta é positiva: observe a presença desses seres.
"Os alienígenas existem não há dúvida. Existem tantos bilhões de
estrelas no universo que deve haver todos os tipos de formas de vida
diferentes", disse Helen Sharman, falando com o The Guardian. Ela foi
selecionada para o 'Juno Project' em 1989 e se tornou a primeira
britânico a viajar para o espaço.
"É revelador que de outra forma assumiríamos que ela era um homem.
Quando Tim Peake entrou no espaço algumas pessoas se esqueceram de mim.
Ter um homem indo primeiro seria a normal então estou muito satisfeita
por ter alterado essa ordem", enfatizou dado que sempre foi mencionada
como a "primeira mulher britânica" quando, de fato, foi pioneira em todo
o país, sem distinguir sexo .
" Lá em cima, tínhamos tudo o que precisávamos para sobreviver: a
temperatura certa, comida e bebida, segurança . Não pensei nos itens
físicos que possuía na Terra. Quando sobrevoamos partes específicas do
mundo sempre pensamos em nossos entes queridos abaixo de nós." Sharman
acrescentou.
Há 66 milhões de anos, um asteroide atingiu um dos poucos pontos que
continham a "mistura perfeita" para eliminar quase toda a vida na Terra:
a costa do México. Rica em enxofre e hidrocarbonetos, as temperaturas
escaldantes na cratera de impacto acenderam esse combustível. Isso gerou
incêndios que deram uma volta ao globo, bem como jogou fuligem e
enxofre na estratosfera em uma quantidade suficiente para apagar o Sol e
mudar o clima. A história teria sido diferente se esse asteroide
tivesse caído em um ângulo diferente e em outro lugar.
Mapa
de gradiente horizontal da anomalia gravitacional de Bouguer da cratera
Chicxulub. A linha branca é o litoral, e os pontos brancos são cenotes.
Em 2016, uma equipe de pesquisadores, liderada pelo geólogo Sean
Gulick, da Universidade do Texas, e Joanna Morgan, do Imperial College
London, perfurou a Cratera Chicxulub para recuperar as rochas que se
formaram após o impacto que mudou a vida na Terra. As análises feitas e
simulações em computador sugerem que o asteroide perfurou a crosta
terrestre em uma inclinação de até 60 graus, o que foi devastador para o
planeta.
"De 45 a 60 graus, o impacto é muito eficiente na vaporização e
ejeção de detritos para grandes altitudes. Se o impacto ocorrer em
ângulos mais rasos ou muito mais agudos, a quantidade de material que é
lançada na atmosfera causaria significativamente menos mudanças
climáticas", explicou Gareth Collins, geólogo e geofísico do Imperial
College London.
Cratera com 30 km de profundidade
Apenas 13% da superfície do planeta contêm a mistura capaz de
provocar o que os pesquisadores chamaram de “a tempestade perfeita”.
Quando ela foi jogada para o ar depois do impacto do asteroide,
misturou-se ao vapor-d’água da atmosfera e produziu um "inverno global" —
prolongado e intensificado pelo ângulo de entrada do asteroide.
A lembrança desse evento cataclísmico pode ser observado na costa do
porto de Chicxulub, na Península de Yucatán, no México. Ali, uma metade
sob o mar e a outra escondida por cobertura vegetal, está uma estrutura
de 200 km de largura.
Segundo Collins, “é difícil entender a escala das forças que a
produziram”. O asteroide, com cerca de 12 km de diâmetro, ao atingir a
Terra perfurou instantaneamente um buraco que, estima-se, tinha cerca de
30 km de profundidade.
Um Everest de rocha derretida
As rochas fluidificadas na base dessa cratera acabariam por criar, em
minutos, uma montanha mais alta do que o Everest. Essa formação recuou e
formou dois anéis assimétricos, o que deu pistas sobre o ângulo de
impacto do asteroide. Collins usou a Pesquisa Distribuída em Computação
Avançada (ou DiRAC, sigla em inglês) no Centro de Computação de Alta
Tecnologia do Reino Unido (STFC) para simular a entrada do asteroide na
atmosfera da Terra.
Segundo ele, somente um asteroide vindo do nordeste e atingindo a
Terra em um ângulo de 60 graus faria o estrago que matou três quartos da
vida no planeta. "Modelos em diferentes ângulos de impacto, como a 30
ou 45 graus, não correspondem ao que observamos em Chicxulub. Se o
impacto tivesse sido direto, ou seja, a 90 graus, os centros estariam
simetricamente dispostos, um em cima do outro", explicou o especialista.
Sean Gulick, coautor do estudo publicado agora na revista Nature Communications, disse à BBC
que "um ângulo de 60 graus é um dos piores, pois tem a força para
vaporizar grandes volumes de rochas ricas em enxofre e ejetá-las na
atmosfera. Esses resultados são críticos para a compreensão do impacto
de corpos celestes na Terra".
Dados registrados pelo satélite Swarm, da Agência Espacial Europeia
(ESA), mostraram que o campo magnético da Terra está se enfraquecendo
gradualmente na região conhecida como Anomalia do Atlântico Sul, que
fica entre a África e a América do Sul.
O enfraquecimento intensificado tem sido detectado principalmente na
região sudoeste da África, onde surgiu um segundo centro de intensidade
mínima, levando os cientistas a acreditar que a Anomalia do Atlântico
Sul possa estar se dividindo em dois núcleos distintos.
Este fenômeno, investigado pela rede de satélites europeus desde o
seu lançamento, em 2013, pode ter ligação com a queda na força do campo
magnético global, cuja redução chegou a 9% nos últimos 200 anos.
Satélites e a Estação Espacial podem sofrer com distúrbios ao passar pela região.
Conforme o pesquisador do Centro Alemão de Pesquisa em Geociência
Jürgen Matzka, o novo mínimo oriental da Anomalia do Atlântico Sul,
surgido na última década, está se desenvolvendo vigorosamente, deixando
os pesquisadores intrigados: “O desafio, agora, é entender os processos
no núcleo da Terra que impulsionam estas mudanças”, disse ele.
Há motivo para alarde?
Segundo a ESA, não há motivo para se preocupar com a alteração, pois o
enfraquecimento do campo magnético pode estar relacionado à inversão de
polo para a qual a Terra caminha. Esta inversão é um evento ocorrido
várias vezes desde a formação do planeta, acontecendo a cada 250 mil
anos, em média, de acordo com a agência.
Porém, se a queda de intensidade magnética na região não traz grandes
riscos para a humanidade, ela pode afetar os satélites que passam sobre
o local, assim como a Estação Espacial Internacional. Conforme a ESA,
os equipamentos experimentam “perturbações” ao sobrevoar a Anomalia do
Atlântico do Sul.
Entre os problemas mencionados, há falhas na comunicação e também nos
computadores, além de flashes repentinos visualizados pelos astronautas
da Estação, ao sobrevoar o local, causados pelas explosões de radiação.
Em 2018, uma explosão cósmica intrigou astrônomos pelo seu ineditismo. Chamada de AT2018cow, ou The Cow (A Vaca),ela
mostrou comportamento e características insólitas. Embora se parecesse
em alguns aspectos com supernovas de estrelas massivas, não era a mesma
coisa. Outros dois casos semelhantes já haviam mostrado as mesmas
discrepâncias.
Estudando essa e as explosões denominadas CSS161010 (em uma galáxia
distante — 500 milhões de anos-luz da Terra) e ZTF18abvkwla (The Koala,
ou O Coala, a 3,4 bilhões de anos-luz), observou-se as mesmas
características estranhas: um brilho inicial incomum e a rapidez com que
o objeto se iluminava e desaparecia em apenas alguns dias.
Duas equipes de astrônomos acompanharam a evolução das explosões.
Quando os resultados das observações começaram a ser analisados, a
reação foi de espanto. “Pensei ter cometido um erro quando reduzi os
dados", disse Anna Ho — astrofísica do California Institute of
Technology (Caltech) e principal autora do estudo sobre o ZTF18abvkwla —
ao descobrir que a emissão de rádio do objeto era tão brilhante quanto a
de uma explosão de raios gama.
Dois anos para entender o fenômeno
O outro time de astrônomos descobriu que o CSS161010 havia lançado
uma quantidade "inesperada" de material no espaço interestelar a mais da
metade da velocidade da luz. "O evento foi tão incomum que levamos
quase 2 anos para descobrir o que realmente tínhamos visto”, disse uma
das coautoras do estudo, a astrofísica Raffaella Margutti da
Northwestern University.
As duas explosões eram semelhantes à da AT2018cow e pertenciam a uma nova classe de explosões cósmicas, chamadas de Fast Blue Optical Transients (FBOTs) — em tradução livre, "Transientes Ópticos Azuis Rápidos".
Segundo Deanne Coppejans, astrofísica da Northwestern University e
principal autora do estudo sobre a CSS161010, "sabemos de explosões
energéticas que ejetam material quase à velocidade da luz, mas elas
apenas lançam uma pequena quantidade de massa, algo como um milionésimo
da massa do Sol. O CSS161010 lançou 10% da massa do Sol, e isso é
evidência de que essa é uma nova classe de transientes".
Intensas ondas de rádio
Segundo os astrônomos, elas representam, juntamente com a AT2018cow,
um tipo de explosão estelar que, assim como certas supernovas, começa
quando uma estrela supermassiva explode no fim de sua vida astronômica.
As diferenças começam a partir disso.
Na chamada supernova de colapso do núcleo, a explosão envia uma onda
esférica de material para o espaço interestelar. Em algumas ocasiões, um
disco rotativo de material se forma brevemente ao redor da estrela de
nêutrons ou buraco negro resultante do colapso da estrela, com a emissão
quase à velocidade da luz, em direção opostas, de jatos estreitos de
material. Estes poderão ainda emitir feixes estreitos de raios gama.
Uma
supernova, observada na Terra em 1054, produziu uma estrela de
nêutrons, lançando jatos de dentro do campo de detritos conhecido como
Nebulosa do Caranguejo.
No caso dos FBOTs, esse roteiro se repete, mas, em vez de explosões
de raios gama, a estrela colapsada é envolta por material espesso.
Quando ele é atingido pela onda da supernova, emite o brilho intenso de
luz visível e produz emissões intensas de rádio. Essa é uma das
características que os distingue das supernovas comuns.
As Fast Blue Optical Transients, em uma concepção artística.
Os astrônomos ainda descobriram que os três eventos ocorreram em
galáxias anãs. “As propriedades dessas galáxias podem permitir às
estrelas que tomem caminhos evolutivos muito raros, o que levaria a
essas explosões distintas”, disse Coppejans.
Ao longo das décadas, especialistas de todo o mundo, cada um em sua
área, realizaram análises acerca do que acontece no Triângulo das
Bermudas. Estudiosos do clima alegam ondas gigantes, ufólogos defendem
abdução, teoristas culpam armas governamentais e a cultura popular e
outros especialistas cimentam as hipóteses com uma dose de lendas,
circunstâncias sobrenaturais e paralelismo dimensional.
Seja como
for, o mar é traiçoeiro, e as intempéries são ainda mais, então talvez
grande parte do que já ocorreu seja mesmo culpa das águas. Contudo, qual
é a explicação para quando pessoas começam a desaparecer após entrarem
em um local específico que não tem nenhuma justificativa soberana, como a
fúria do oceano?
Isso começou a acontecer em meados de 1945 no Condado de Bennington, no sudoeste do estado de Vermont, nos Estados Unidos.
Terreno infértil
Glastenbury
foi uma cidade repudiada e condenada a não existir desde o início. Os
povos nativos americanos que habitavam a Montanha Glastenbury sempre se
recusaram a pisar na região em que tentaram instalar uma próspera
cidade. Descendo apenas para enterrar os mortos, os indígenas
acreditavam que era uma terra amaldiçoada porque os “quatro ventos” se
encontravam no local, tanto que esse era o motivo para a vegetação
crescer tão estranha.
Em 1761, o governador Benning Wentworth
esboçou as delimitações de Glastenbury, que ficaria do lado sul da
montanha e seria a base de uma cidade madeireira e mineira. Contudo, os
recursos das indústrias não deram conta de sustentar uma ferrovia de 14
quilômetros, com um terreno acidentado e uma subida de 76 metros até o
topo da montanha.
Tendo o único meio de lucro arruinado, em 1894 o
governo tentou transformar o local em ponto turístico, abrindo hotéis e
casinos nos edifícios abandonados. Cerca de 3 anos depois, a erosão do
solo muito explorado da montanha causou um deslizamento que destruiu a
ferrovia local. Foi assim que desistiram da região e, devido a um ato de
legislatura estadual, Glastenbury morreu sem ao menos entrar no mapa.
As
famílias e os empresários foram migrando aos poucos até que a cidade se
tornasse finalmente um deserto de almas. De acordo com o censo, em 2010
apenas 8 pessoas habitavam o local.
Para onde vão?
Apesar
de haver relatos, registros de aparições e cerca de cinco assassinatos
sem solução naquela região, foi apenas em meados de 1945 que as pessoas
começaram a sumir sob circunstâncias absurdas. Ao longo 5 anos, 25
indivíduos desapareceram nos restos da cidade fantasma. Infelizmente,
nem todos tinham documentação sólida ou foram considerados relevantes o
suficiente para ganhar destaque na mídia. Apenas cinco apareceram no
inquérito que foi aberto para investigar os acontecimentos.
Em 12
de novembro de 1945, um guia de caça chamado Middie Rivers, de 74 anos,
liderava um grupo com quatro caçadores na floresta de Hell Hollow, no
sudoeste de Glastenbury, quando de repente sumiu. Era impossível um
homem instruído como ele se perder. Soldados do exército dos Estados
Unidos foram enviados para o local em uma busca que durou 1 semana.
Rivers não foi encontrado nem uma pista de seu paradeiro.
Em 1º de
dezembro de 1946 foi a vez da jovem Paula Welden, de 18 anos,
desaparecer. Ela ia da escola para casa quando decidiu passar por uma
trilha chamada Long Trail, próximo à montanha da cidade, mas nunca saiu
do outro lado. Mais de 1 mil pessoas procuraram Welden e uma recompensa
de 5 mil dólares foi oferecida, além do apoio massivo das autoridades.
Novamente, nada foi encontrado.
Exatamente
3 anos após Welden sumir, o aposentado James Tedford, de 68 anos, foi
colocado pelo filho em um ônibus cujo destino era a cidade de
Bennington. Testemunhas afirmaram que o coletivo não fez paradas e que o
homem estava nele até um ponto depois da Rota 7, estrada que corta
Glastenbury. Após isso, Tedford simplesmente desapareceu, deixando a
mala ao lado do banco. Ele nunca foi encontrado.
Em 12 de outubro
de 1950, Paul Jephson, de 8 anos, sumiu de dentro do caminhão da mãe
enquanto ela descarregava comida para os porcos que criava em um cercado
na periferia da cidade desativada. Não existem vestígios do paradeiro
do garoto.
Uma semana depois, a experiente alpinista Frieda
Langer, de 53 anos, desapareceu em Somersat, perto da trilha que Welden
nunca completou. Após um mergulho, ela voltava com o primo, Hebert
Eisner, quando eles se separaram e ela sumiu. A Guarda Costeira de
Connecticut e o exército procuraram a mulher por terra e ar, mas ela não
foi localizada.
Em 12 de maio de 1951, os restos mortais de
Langer foram recuperados nas terras perto da Montanha Glastenbury, longe
demais de onde ela foi vista pela última vez. Infelizmente, o estado
avançado de decomposição inviabilizou qualquer processo para determinar a
causa da morte.
O que há de errado?
Foi
em 1992 que o escritor Joseph A. Citro batizou o local de Triângulo de
Bennington, após realizar longas pesquisas sobre a área e documentar
tudo em seu livro Passing Strange: True Tales of New England Hauntings and Horrors.
As
opiniões se dividem com relação aos eventos esquisitos do local. O
cadáver de Langer cooperou para que os investigadores da polícia
apontassem suas hipóteses para um assassino em série, embora isso não
explicasse os casos em que pessoas sumiram na presença de outras, como
aconteceu com Langer e Rivers.
Os desaparecimentos similares ao de
Tedford tiveram explicações sobrenaturais, como abdução alienígena.
Aqueles que juntam os elementos enraizados na cultura dos nativos
americanos sugerem algo relacionado a buracos de minhoca, quebras de
tempo e espaço ou criaturas antigas.
Seja como for, é frustrante e
praticamente impossível unir as duas pontas para atar os mistérios. Nem
a polícia nem os teoristas e outros especialistas conseguiram. E as
coisas continuam a acontecer em intervalos de tempo, parecendo que quase
sempre que a mídia respira e segue em frente a própria memória das
pessoas que sumiram apela: não nos esqueça.
O Ministério da Saúde está avaliando medidas para combater o aumento repentino na infecção por coronavírus em 64 novos casos em 24 horas, para 16.872 - após duas semanas de declínio constante. O número de mortos aumentou de 281 para 284. Perguntados se havia uma segunda onda da pandemia, as autoridades de saúde alertaram que as pessoas haviam se tornado complacentes demais e abandonaram as rígidas diretrizes de saúde. Nesta semana, as ruas, reservas naturais, lojas e praias estão cheias de multidões relaxadas, aproveitando o clima ensolarado e quente. Muitos haviam abandonado as máscaras faciais e ignorado o distanciamento social necessário, embora os garçons e funcionários de restaurantes reabertos aderissem estritamente às regras.
No entanto, uma proporção alarmante dos novos casos de coronavírus são estudantes e professores que voltaram à escola por duas semanas após dois meses de bloqueio. Na Gymnasia Hebraica de Jerusalém, 18 novos casos foram confirmados - 11 estudantes e 7 professores. A escola foi fechada no final de semana e as instruções remotas foram restabelecidas a partir de domingo para o corpo docente e o corpo discente em quarentena. Magen David rapidamente instalou instalações para testar os dois grupos na quinta-feira.
O prefeito de Bat Yam, adjacente a Tel Aviv, relatou que dois alunos de escolas diferentes haviam sofrido de coronavírus, após o qual 28 alunos em um e 35 no outro, além de 14 funcionários, foram enviados para quarentena. Em outra cidade pequena, Or Yehuda, três membros da mesma família foram confirmados com o vírus, duas das três crianças frequentando escolas diferentes. Ambas as escolas enviaram crianças e funcionários para quarentena.
Dos 1.909 israelenses com casos ativos de coronavírus na sexta-feira, 37 são graves e 36 usam ventiladores. De acordo com dados do Ministério da Saúde, dos 4.182 testes de coronavírus realizados na quinta-feira, 1,5pc saiu positivo em comparação com 0,4-0,7pc nos últimos seis dias.
Mesmo assim, o novo Ministro da Saúde, Yuli Edelstein, decidiu reabrir na próxima semana instituições acadêmicas, movimentos juvenis, estruturas informais de educação e o idioma hebraico "ulpanim" para novos imigrantes. Todos foram obrigados a aderir às diretrizes de saúde ou enfrentar sanções.
“É um dos planetas mais interessantes conhecidos no bairro solar.”
Usando
instrumentos astronômicos de ponta, uma equipe internacional de
pesquisadores confirmou a existência do Proxima b, um planeta semelhante
à Terra que orbita a estrela mais próxima do nosso sistema solar, o Proxima Centauri.
Alejandro Suarez Mascareño, principal autor de um artigo sobre a pesquisa publicada esta semana na revista Astronomy & Astrophysics, disse em uma declaração:
Confirmar a existência do Proxima b foi uma tarefa importante e é um dos planetas mais interessantes conhecidos no bairro solar.
Eles
descobriram que Proxima b tem 1,17 vezes a massa da Terra, menor que a
estimativa mais antiga de 1,3 vezes. Ele orbita sua estrela em apenas
11,2 dias. Confirmar a massa de um planeta distante com tanta precisão
“é inédito”, disse Michel Mayor, vencedor do Nobel de 2019, que lançou
as bases para a tecnologia que tornou possível a descoberta.
O Proxima b foi descoberto pela primeira vez em 2016 usando o HARPS (High Precision Radial Velocity Planet Searcher),
um espectrógrafo de caça a planetas montado em um dos telescópios do
Observatório Europeu do Sul, no Observatório La Silla, no Chile.
Os
cientistas conseguiram aprimorar o planeta com o ESPRESSO, um
espectrógrafo de nova geração também no observatório do Chile, que
possui três vezes a precisão do HARPS.
Francesco Pepe, professor de astronomia da Universidade de Genebra, na Suíça, e líder do ESPRESSO e coautor do artigo, informou:
Nós
já estávamos muito felizes com o desempenho do HARPS, que foi
responsável pela descoberta de centenas de exoplanetas nos últimos 17
anos.
Estamos realmente satisfeitos que a ESPRESSO possa produzir
medições ainda melhores, e é gratificante e justo recompensar o trabalho
em equipe que dura quase 10 anos.
Embora Proxima b
orbite sua estrela a uma distância tão próxima, ele ainda recebe
aproximadamente a mesma quantidade de energia que a Terra recebe do Sol.
E isso deixou os astrônomos empolgados com o potencial de encontrar
vida alienígena.
Mas
há algumas más notícias: o Proxima Centauri tende a bombardear todos os
planetas nas proximidades com uma quantidade feroz de raios X – o
Proxima b recebe cerca de 400 vezes a quantidade que a Terra recebe do
Sol.
Isso leva à pergunta do coautor do artigo, Christophe Lovis, pesquisador que trabalhou no ESPRESSO, no comunicado.:
Existe uma atmosfera que protege o planeta desses raios mortais?
Lovis
espera que a próxima geração de espectrógrafos – o sucessor do
ESPRESSO, ‘RISTRETTO’, que já está em construção – nos ajude a encontrar
esta resposta.
No entanto, para que possamos examinar mais de perto o Proxima b, o Proxima Centauri está a “apenas” 4,2 anos-luz do Sol – o que significa que ainda levaria vários milhares de anos para chegarmos lá usando a tecnologia de propulsão de hoje.
A sugestão se aplica ao fenômeno das formações geométricas de agroglifos, quando conceitos de matemática avançada e fractais aparecem misteriosamente nos campos dos agricultores.
E
se a matemática avançada tiver sido similarmente escondida em outro
lugar, bem diante de nossos narizes no primeiro sistema de matemática
que ainda usamos hoje?
Em 2010, um padrão de 90 metros de linhas e círculos apareceu em um campo em Wiltshire, Reino Unido.
A pesquisadora de agroglifos, Lucy Pringle, descobriu que lá continha a Identidade de Euler, que é o seguinte teorema matemático: (e ^ (i * Pi) + 1 = 0).
O Independent observou que a equação é “amplamente considerada a equação matemática mais bonita e profunda do mundo”.
É claro que agroglifos como este oficialmente são considerados como feito por prováveis fraudadores humanos.
No
entanto, esses humanos, quaisquer que sejam suas verdadeiras intenções,
podem estar envolvidos em alguma coisa. Se alienígenas querem se
comunicar, pode ser através da matemática.
Um vídeo do Anonymous Official explora a ideia de que seres inteligentes se comunicam conosco através da matemática.
Só
que desta vez, eles sugerem que talvez a comunicação tenha estado bem
debaixo do nosso nariz, como parte de nosso modo de vida diário.
A
cada segundo, minuto, hora, dia e assim por diante, o relógio era
inicialmente construído usando a matemática subjacente, incutida na
sabedoria antiga.
Nossa vida cotidiana está estruturada no número 60, em 60 minutos. Um relógio circular mede 360 graus ou 30 vezes doze.
Em
nossas unidades de medida, o número 12 aparece repetidamente: de
polegadas em um pé, a meses do ano, aos signos correspondentes do
zodíaco, até o número de uma dúzia.
O que são todos esses números recorrentes, embora os consideremos algo comum? De onde vieram?
O
primeiro sistema de escrita e matemática se originou na antiga
Mesopotâmia, há 5.000 anos. A civilização deu saltos dramáticos na
matemática e na escrita.
Eles creditaram a informação como conhecimento de seus deuses, os Anunnakis, que vieram do céu.
A matemática usada há muito tempo baseava-se nos números 12 e 60 e ainda hoje é usada.
Freqüências, energia e vibrações
A matemática também pode ser representada como vibrações, nas ondas de luz e nas frequências do som.
Nikola Tesla disse uma vez:
Se você quiser descobrir os segredos do universo, pense em termos de energia, frequência e vibração.
Se
olharmos para as vibrações, foi Pitágoras (cerca de 569 a.C. – cerca de
475 a.C.) que criou o primeiro sistema de afinação documentado para
música, baseado em proporções numéricas de quintos harmônicos, uma
antiga escala musical.
Embora Pitágoras não soubesse disso na época, ele afinou instrumentos musicais para atingir 432 hertz ou ciclos por segundo.
Essa
vibração foi a maneira como os instrumentos musicais antigos foram
afinados, como as Tigelas Tibetanas, embora produzissem frequências
harmônicas curativas.
O número 432
Em todo o mundo, os
maias criaram um calendário inexplicavelmente preciso, levando em
consideração a oscilação do planeta para calcular doze meses de 2160
anos terrestres para completar o círculo.
Coincidentemente, o
diâmetro da Lua também tem 2160 milhas de diâmetro. O número 2160
dividido por cinco é 432 e por seis é 360, os graus de um círculo.
Enquanto isso, o Sol tem 864.000 milhas de diâmetro. Duas vezes 432 é 864.
Outra coincidência estranha é o número de segundos em cada dia: 86400. Dividido por dois, são 432.000.
O número 186.624 representa a velocidade da luz em milhas por segundo. Isso é precisamente 432 ao quadrado.
Como o Anonymous pergunta:
O
que está acontecendo aqui? Temos todas essas coisas diferentes: ciclos
da Terra, medições celestiais e de tempo, geometria e frequência. No
entanto, todos são representados pelos mesmos números repetidamente.
Tudo
isso remonta à matemática que iniciou tudo na antiga Mesopotâmia, com
seus padrões de medida? O número 432 é um segredo para decodificar um
entendimento mais elevado?
É
quase como se os visitantes do Deus do Céu, que os sumérios chamavam de
Annunakis, tivessem fornecido à humanidade um sistema de contagem que
levaria à descoberta dessas sincronicidades.
Será que o número 432
é realmente algum tipo de chave cósmica que desbloqueou uma linguagem
de entendimento superior? E, nesse caso, esses visitantes do céu já
voltaram para garantir que não perdemos a importância da matriz 432?
Uum piloto chamado George Van Tassel afirmou calmamente se reunir regularmente com extraterrestres que se parecem com seres humanos comuns nos anos 50.
Uma das coisas que ele aprendeu com estes seres foi uma equação matemática que abriu os meios para viajar no tempo.
f = 1/t ou frequência = 1/tempo
No vídeo abaixo, o Anonymous também
olhou para esta equação. Eles inseriram o número de Um Grande Ano
descrito pelos Maias, 25.920 anos, no lugar do dígito 1. Em seguida, o
número 60 é inserido no tempo.
Mais uma vez, o número 432 emerge.
O número 432 surge em todo o mundo na Índia, no Hindu Kali Yuga, uma medida de 432.000 anos.
Sabemos
que as frequências sonoras têm um efeito direto sobre a matéria, como
demonstrado na ciência dos experimentos cimáticos e de ressonância.
As partículas se organizam em formas geométricas, dependendo da interação com ondas sonoras de diferentes frequências.
A frequência de 432 Hz poderia ter importância singular?
Os padrões são lindos, mas há algum significado mais profundo que estamos perdendo aqui?
Douglas Adams brincou uma vez sobre o número 42 no Guia do Mochileiro das Galáxias:
A resposta para a questão final da vida, o universo e tudo é 42.
Talvez, como se viu, faltou um número para ele…
Para mais, confira o vídeo profundo do Anonymous Official e mantenha a mente aberta. Será que estamos prestes a aprender
mais sobre os segredos que estavam à vista desde o início?Os Anunnakis podem ter escondido a chave do universo no primeiro sistema de matemáticaAgroglifo que apareceu em Wiltshire, no Reino Unido, em 2010.
Antes de tudo se você não sabe quem é Bob Lazar preciso lhe dizer que
ele é conhecido por ter sido contratado no final da década de 1980 para
fazer engenharia reversa da suposta tecnologia Alienígena em um lugar
secreto chamado “S- 4 ”próximo à Área 51.
Agora eu convido você a assistir a entrevista abaixo.
Durante a entrevista, Jeremy Corbell perguntou a Lazar perguntas como
“Como um alienígena se parece?”, “Quais são os tamanhos de suas naves
espaciais escondidas na Área 51?”, E assim por diante.
No entanto, a ideia de que os humanos são recipientes alienígenas foi
trazida para a conversa. Imediatamente chamou minha atenção, mas eles
não se aprofundaram nela.
Parece que os extraterrestres estão nos chamando de "contêineres" porque
a maioria de suas características intrínsecas como DNA, alma,
sentimentos e assim por diante é mantida nos seres humanos.
Muitos afirmam que estão vendo os sinais de um apocalipse iminente há
algum tempo exatamente como a Bíblia previu. E a verdade é que, para
pessoas de muitas religiões e mesmo para não-crentes, o fim do mundo
está próximo. Não só existe uma praga, mas centenas de bilhões de
gafanhotos invadiram a África Oriental. Os incêndios florestais
devastaram a Austrália matando um número incontável de animais. Um
terremoto em Utah, EUA. Nos EUA, sacudiu o templo de Salt Lake City,
fazendo com que a trombeta dourada caísse da mão direita do anjo Morôni.
Mas a história do apocalipse é antiga. Segundo os céticos nas antigas
tradições religiosas além do cristianismo incluindo judaísmo, islamismo e
budismo é uma história recorrente que surge em tempos de crise social e
política à medida que as pessoas tentam processar eventos sem
precedentes ou chocantes.Embora se deva dizer que este ano todos os
“sinais” estão ocorrendo ao mesmo tempo, como em Pequim na China onde o
céu escureceu durante o dia.
Escuridão em Pequim
Na quinta-feira 21 de maio os principais líderes da China se reuniram em
Pequim para reuniões anuais após serem adiados por dois meses devido à
pandemia de coronavírus. As duas sessões se referem às reuniões anuais
da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês (CPPCC), um órgão
consultivo de mais de 2.000 membros e o Congresso Nacional do Povo o
principal órgão legislativo da China para aprovar políticas e agendas,
além de leis que afetam os cristãos.
Quando a reunião da CCPPC começou às 15h de quinta-feira os céus de
Pequim foram subitamente envoltos em escuridão ficando completamente
pretos às aproximadamente 15h45 quando também houve fortes raios e
trovões seguidos por uma estranha chuva torrencial. O cinegrafista da
BBC Edward Lawrence gravou a cena sinistra e a postou em sua conta no
Twitter assim como muitos outros internautas.
Outras partes da China também experimentaram fenômenos estranhos. Mas
tudo não termina aqui, pois, no dia seguinte, em 22 de maio enquanto o
Congresso Nacional do Povo realizou sua cerimônia de abertura, a cidade
de Canton, no sul da China, sofreu graves inundações com alguns bairros
onde a água chegou. suba quase um metro. Isso ocorreu logo após as
tempestades de granizo, alguns dias antes na província chinesa oriental
de Shandong e na cidade chinesa ocidental de Chongqing, onde as bolas
eram do tamanho de ovos de galinha que destruíam campos agrícolas . Mas
algo estranho está acontecendo na China, desde que este ano se tornou um
"annus horribillis" e não mostra sinais de diminuição.
Pragas e Pandemias
Desde o verão de 2018 o "reino do meio" foi abalado por uma série de
pragas com implicações na segurança alimentar, saúde pública e
crescimento econômico. O primeiro começou em junho de 2018, quando os
EUA EUA Ameaçou aplicar tarifas sobre produtos chineses de até US $ 550
bilhões. Isto foi seguido pela deterioração das relações sino-americanas
com as guerras tarifárias.
A segunda praga foi o surto de peste suína africana dois meses depois em
agosto de 2018 que matou um terço da população suína da China que
totalizava mais de 100 milhões em setembro de 2019. Isso causou um
aumento nos preços. a carne suína subiu para 110% em relação ao ano
anterior causando mais de US $ 140 bilhões em perdas diretas.
A terceira praga é a invasão iminente de gafanhotos que atualmente
afeta os países vizinhos do Paquistão e da Índia . Desde setembro de
2019 um enxame de 360 bilhões de gafanhotos chegou da África Oriental,
passando pelo Oriente Médio e Sul da Ásia e esses enxames agora
poderiam entrar na região do Tibete do Paquistão e da Índia, província
de Yunnan, no sudoeste. através da Birmânia ou através do Cazaquistão
até a região chinesa de Sinkiang.
Juntamente com a pandemia do coronavírus esse enxame bíblico de
gafanhotos poderia definitivamente destruir a economia severamente
afetada pelo coronavírus e ameaçar sua segurança alimentar. Gafanhotos
do deserto são uma das pragas mais antigas e destrutivas do mundo e de
acordo com as Nações Unidas um enxame de um quilômetro quadrado pode
consumir tanta comida em um dia quanto 35.000 pessoas.
Tambores de Guerra
Agora, com a pandemia de Covid-19 e muitos países se unindo contra a
China para investigar as origens do vírus há rumores de uma nova Guerra
Fria entre a China e o Ocidente. Os países europeus tradicionalmente
vistos como agnósticos na rivalidade sino-americana, começaram a ver a
China de maneira diferente após a pandemia. Pela primeira vez em
dezembro, a OTAN reconheceu os "desafios" da China e o chefe da OTAN
posteriormente censurou Pequim por sua desinformação e encobrimento do
coronavírus.
Irritados e ressentidos com as devastadoras perdas econômicas
resultantes da pandemia, vários países ao redor do mundo estão passando
por uma crescente onda de hostilidade em relação à China . Sentindo essa
ameaça em abril a agência de inteligência da China divulgou um
relatório interno aos líderes chineses alertando que o sentimento global
contra a China está no seu ponto mais alto desde a repressão de 1989 na
Praça da Paz Celestial e que ela se preparará na pior das hipóteses,
para um confronto armado no mundo pós-coronavírus.
Para alguns, todos esses sinais, juntamente com o céu negro sobre
Pequim, são claras evidências de que a humanidade está no fim dos tempos
. Talvez este seja o verdadeiro Apocalipse que já se falou tanto.
O que você acha do céu negro em Pequim? É um sinal apocalíptico?
Billy Carson, o fundador do 4biddenknowledge,
lidera uma equipe de caçadores de anomalias que incansavelmente
examinam todos os recursos dessas fotos para descobrirem artefatos fora
de lugar espalhados pelo sistema solar.
Dê uma olhada nesta
imagem, uma estátua de uma figura humana, um rosto humano usando um
chapéu, sugerindo que essa estátua pode ter sido esculpida por uma
antiga civilização que já viveu no planeta Marte.
As
próximas imagens mostram o que parecem duas grandes criaturas peludas,
as imagens à esquerda mostram a parte de trás do ser, as imagens à
direita mostram um ser semelhante em pé atrás de uma rocha.
As imagens originais podem ser encontradas no site gigapan: http://www.gigapan.com/gigapans/219291.
À
medida que continuamos a pressionar os limites da divulgação, várias
fontes credíveis agora estão dispostas a se apresentar para confirmar o
que foi descoberto nos dados divulgados pela NASA.