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segunda-feira, 14 de setembro de 2020

México - Enorme "FEIXE DE LUZ" fotografado na mágica Cidade de real de Catorce !

Um enorme feixe de luz foi capturado na última terça-feira (8 de setembro de 2020) na mágica cidade de Real de Catorce. Especialistas asseguram que se trata de uma energia que sai da terra, enquanto outros pesquisadores afirmam que se trata de um feixe de luz de uma poderosa energia que vem do céu, conectada com os lugares sagrados da região. Esta fotografia única foi capturada por Felipe Frías Saucedo e se tornou viral em minutos.
Entrevistado pelo pesquisador UFO Carlos Clemente sobre o fenômeno Felipe Frías Saucedo é um guia turístico credenciado pela Secretaria de Turismo. Assim Felipe disse durante a entrevista: “por volta das 21h da terça-feira, 8 de setembro de 2020 capturei a imagem com meu celular é a segunda vez que vejo tal fenômeno; Eu investiguei e eles me explicaram que o que você vê na imagem é um portal de energia ”.
Felipe lembrou que há cerca de dez anos o flash apareceu na mesma direção só que foi um pouco mais tarde da noite mas por não ter celular a imagem não pôde ser capturada mas felizmente dessa vez foi possível. Frías Saucedo explicou que o flash de luz durou cerca de um minuto e segundo os dados obtidos pelos especialistas esta luz é uma libertação de energia da terra, “é um sinal prodigioso que o local é energeticamente muito forte e o seu aspecto é de aproximadamente onde fica a montanha sagrada ”, disse Felipe.
Das análises realizadas pelos técnicos em fotografia depreende-se que a imagem foi tirada sem flash, com celular e que não se trata de efeito fotográfico. Os fenômenos naturais, como raios ou poeira no aparelho fotográfico do próprio telefone estão excluídos. Outro indício de que o fenômeno é real o fato de o FEIXE DE LUZ ter sido visto a olho nu. Então é um feixe de energia conectado com a abertura dos Portais Dimensionais?
 
http://ufosonline.blogspot.com/
 

sábado, 12 de setembro de 2020

O Viajante do 'TEMPO' que foi para o Ano 2749 revela futuro APÓCALIPTICO !

Аlfrеd Віеlеk é dе lоngе um dоѕ mаіоrеѕ аtіvоѕ dа humаnіdаdе. Еlе рrоvоu а ѕі mеѕmо rереtіdаѕ vеzеѕ соmо um vеrdаdеіrо lutаdоr реlа vеrdаdе еlе dесlаrоu tudо о quе асоntесеu е аté hоје іndереndеntеmеntе dе quаntаѕ реѕѕоаѕ tеntаrаm ѕіlеnсіá-lо еlе tеm mаntіdо tudо dе fоrmа vееmеntе сlаrа, аfіrmаndо nаdа аlém dа vеrdаdе tоdоѕ раѕѕо dо саmіnhо.

Оrіgіnаlmеntе соnhесіdо соmо Еdwаrd Саmеrо, еlе еѕtеvе еnvоlvіdо nа mаіоrіа dоѕ рrіnсіраіѕ ехреrіmеntоѕ е рrојеtоѕ nоѕ quаіѕ оѕ ЕUА trаbаlhаrаm nо раѕѕаdо іnсluіndо о tеmіdо Ехреrіmеntо Fіlаdélfіа е о Рrојеtо Моntаuk.
Ѕuа рrеvіѕãо mаіѕ аѕѕuѕtаdоrа аіndа vеm dо futurо dе 2749 оndе еlе ѕuроѕtаmеntе раѕѕоu 2 аnоѕ іntеіrоѕ. Тudо іѕѕо асоntесеu соmо um асіdеntе durаntе о Ехреrіmеntо Fіlаdélfіа.

Ѕеgundо еlе, nо dіа 13 dе аgоѕtо dе 1943, еlе ѕаltоu dо UЅЅ Еldrіdgе е ѕе еnсоntrоu соm ѕеu іrmãо еm um futurо hоѕріtаl.

Еlе еѕtаvа ѕеndо trаtаdо соm lеѕõеѕ роr rаdіаçãо соm trаtаmеntоѕ vіbrасіоnаіѕ е lеvеѕ. Nа ТV nãо hаvіа рrоgrаmаѕ, dеѕеnhоѕ аnіmаdоѕ е nаdа. Еrаm ареnаѕ nоtíсіаѕ е рrоgrаmаѕ еduсасіоnаіѕ.
Еlе vіu іmеdіаtаmеntе соmо а Теrrа еrа dіfеrеntе gеоlоgісаmеntе fаlаndо е реrсеbеu о fаtо dе quе оѕ ЕUА е о Саnаdá nеm еrаm mаіѕ nаçõеѕ nаquеlа éроса.

А рорulаçãо mundіаl fоі rеduzіdа а 300 mіlhõеѕ е еlе аfіrmоu quе а dеѕgrаçа іmіnеntе еѕtаvа ѕе арrохіmаndо dеlеѕ ѕоb а fоrmа dоѕ рólоѕ mаgnétісоѕ dа Теrrа е ѕuа mudаnçа.
http://ufosonline.blogspot.com/

O Dia depois de ontem: 11 de setembro - Já passaram 19 anos que o mundo acordou e nunca mais foi o mesmo !

Foi há 19 anos que os EUA acordaram com a pior notícia que o país podia receber: as Torres Gémeas do World Trade Center foram atacadas por terroristas da Al-Qaeda. O atentado veio mudar a conduta interna dos EUA daí em diante.
Faltava um quarto para as nove quando dois aviões comerciais colidiram intencionalmente contra o World Trade Center. Ambos os prédios desmoronaram-se em apenas duas horas após o impacto. Morreram quase 3000 pessoas, entres os quais passageiros e tripulação dos aviões, trabalhadores dos escritórios, bombeiros e até pessoas que passavam perto do local do atentado e tentaram ajudar.
O mundo parou para ver as imagens do trágico momento e, desde então, há um inevitável “antes e depois” que assinala as transformações e consequências que o terrível ataque terrorista trouxe.
A Al-Qaeda, liderada por Bin Laden, alegou que os principais motivos para os ataques de 11 de setembro basearam-se na presença americana na Arábia Saudita, no apoio que os americanos davam a Israel, e as sanções que os EUA aplicaram contra o Iraque.
Na altura, o país era presidido por George W. Bush, que descreveu os ataques como uma “tragédia nacional”. Foram tomadas medidas que viriam a mudar para sempre a conduta dos EUA, tal como a criação de um Departamento de Segurança Interna, o reforço da vigilância – através de instituições como o FBI – , restrições à imigração, e alterações às regras para voos comerciais. Estas foram apenas algumas das medidas que mais marcaram os americanos.
A verdade é que desde o 11 de Setembro que não voltou a existir nenhum ataque terrorista de grande-escala em solo americano, num aparente sinal de que as medidas de segurança aplicadas em 2001 funcionaram e desencorajaram qualquer outro tipo de ataques estrangeiros nos EUA.
Passados quase vinte anos do acontecimento que mudou o mundo, os EUA encontram-se agora muito perto das eleições presidenciais que vão definir a liderança do país nos próximos 4 anos. Trump e Biden, os candidatos à corrida presidencial de 2020, visitaram hoje o memorial ao voo 93, em Shanksville, na Pensilvânia, em homenagem às vítimas mortais.
Trump usou o Twitter para lembrar que os Estados Unidos estão a honrar o compromisso feito em 2001:nunca esquecer os “inocentes que foram mortos sem sentido”.
Biden, que também esteve presente no memorial ao voo 93, também marcou presença no memorial do 11 de setembro em Nova Iorque, onde este ano não se repetiu a tradição de ler os nomes das vítimas do ataque às Torres Gémeas, no âmbito das restrições da cerimónia por causa da pandemia de covid-19.
Há 19 anos, os ataques de 11 de Setembro mudaram muito mais do que a paisagem de Nova Iorque. Mudaram o mundo de forma de forma trágica.

https://zap.aeiou.pt/11-setembro-ja-passaram-19-anos-mundo-acordou-nunca-mesmo-346175

Devido às alterações climáticas - Inundação histórica do Nilo ameaça as esquecidas pirâmides do Sudão !

As misteriosas pirâmides do Sudão que existem há séculos estão agora ameaçadas por uma inundação histórica do rio Nilo que já matou pessoas no país.
Os agricultores do Sudão dependem do Nilo há gerações. Todos os anos há inundações, mas, este ano, as águas do maior rio da África atingiram níveis sem precedentes. De acordo com a France 24, arqueólogos que trabalham na área afirmaram que “alguns dos níveis mais altos de rios já registados” resultaram em inundações catastróficas no Sudão. Acredita-se que as inundações são as piores em mais de um século.
Até agora, cerca de “99 mortes registadas foram causadas por afogamento, deslizamentos de terra e desabamento de edifícios”, de acordo a emissora britânica BBC. A maioria dos estados foi afetada e quase meio milhão de pessoas ficaram desalojadas. Na semana passada, o Governo declarou estado de emergência no Sudão.
A inundação está a ameaçar o sítio arqueológico de Al-Bajrawiya, antes conhecido como Meroë, que foi a capital de um antigo império africano. A cidade de Meroë foi fundada no século IX a.C e fazia parte do Império Kushita, que conquistou o Egito. Mais tarde, a cidade tornou-se a capital do estado Kushita, também conhecido como Império Meroítico, um império tão poderoso que resistiu às tentativas romanas de conquistá-lo no século I. Acabou por cair depois de ser invadido pelo Reino de Aksum da Etiópia.
O Património Mundial da UNESCO em Al-Bajrawiya fica a 195 quilómetros ao norte de Cartum. Possui um grande número de ruínas importantes, incluindo templos e palácios. Os vestígios mais conhecidos no local são as pirâmides, originalmente criadas sob a influência do Egito.
As pirâmides do Sudão são os vestígios remanescentes de monumentos funerários maciços de monarcas mortos que foram posteriormente adotados pelas elites provinciais. Também conhecidas como pirâmides da Núbia, são mais pequenas do que as do norte e costumam ter templos de ofertas na sua base, com desenhos kushitas distintos.
Segundo a The Atlantic, têm bases estreitas e ângulos íngremes nas laterais e têm “elementos decorativos das culturas do Egito faraónico, Grécia e Roma”.
As pirâmides estão situadas em vários cemitérios reais em Al-Bajrawiya.
Normalmente, este local fica a cerca de 500 metros das águas do Nilo Azul. “As inundações nunca afetaram o local antes”, disse Marc Maillot, líder da Unidade Arqueológica Francesa no Serviço de Antiguidades do Sudão, em declarações à Naharnet.  As equipas construíram defesas com paredes de sacos de areia e estão a bombear água para salvar as ruínas e pirâmides de Al-Bajrawiya.
O Ministro da Cultura do Sudão visitou o local para monitorizar o que estava a ser feito para salvá-lo. “A situação está atualmente sob controle, mas se o nível do Nilo continuar a subir, as medidas podem não ser suficientes”, disse Maillot, citado pelo Al Jazeera.
Embora a ameaça às pirâmides e às ruínas da capital Kushite possa ter diminuído, há preocupações crescentes. O OCHA, organização humanitária da ONU, alertou que “a situação pode piorar nos próximos dias”. Os metrologistas previram fortes chuvas na Etiópia e no Sudão e isso pode levar às fortes inundações do Nilo Azul novamente.
Acredita-se que vários outros sítios arqueológicos na vasta nação africana também estão em risco se as águas subirem ainda mais.
Poucos estrangeiros nos últimos anos visitaram as pirâmides do Sudão por causa das sanções ocidentais internacionais ao governo de Cartum e muitos dos monumentos históricos do país foram danificados por ladrões em busca de ouro.
Acredita-se que o Sudão abrigue mais pirâmides do que o Egito, embora muitas delas não tenham sido investigadas nem escavadas.


Mais incursões de “drones” misteriosos sobre usinas nucleares dos EUA !

Mais incursões de "drones" misteriosos sobre usinas nucleares dos EUA
Central Nuclear de Palo Verde – Unidade 3, local de incursões de drones, fica à direita. WIKIMEDIA CUHLIK
Recentemente, descrevi como um enxame de drones voou em uma área restrita na Usina Nuclear de Palo Verde em duas noites consecutivas em setembro passado. Uma pilha de documentos obtidos sob a Lei de Liberdade de Informação (FoIA) revela como 24 instalações nucleares sofreram pelo menos 57 incursões de “drones” de 2015 a 2019 – e a própria Palo Verde foi invadida novamente em dezembro, apesar das novas medidas de segurança.
Os documentos foram obtidos da Comissão Reguladora Nuclear dos EUA por Douglas D. Johnson em nome da Scientific Coalition for UAP Studies – SCU (Coalizão Científica para Estudos de UAPs/OVNIs). O principal interesse da SCU é em fenômenos aeroespaciais anômalos, mais comumente conhecidos como OVNIs, mas Johnson descobriu uma série de incidentes envolvendo algo menos exótico, mas potencialmente mais ameaçador: drones comerciais.
Nos incidentes de setembro, um enxame de cinco ou seis grandes drones sobrevoou o reator nuclear da Unidade 3 em Palo Verde, no Arizona, por cerca de oitenta minutos, um período de tempo que sugeria que eles estavam realizando uma pesquisa completa no local. Os documentos divulgados na época se referiam a um incidente semelhante na Estação Geradora Nuclear de Limerick, na Pensilvânia.
Johnson enviou uma solicitação de acompanhamento para obter mais detalhes. A resposta foi uma lista concisa de cinquenta e sete incidentes de segurança (de sigla em inglês, SIDs) envolvendo drones, ocorrendo de dezembro de 2014 a outubro de 2019. Isso fornece pouco mais do que a data e o local, sem detalhes do número ou tipo de drones envolvidos. Não sabemos quantos deles envolveram vários sobrevoos de drones simultâneos. No momento em que a lista foi gerada, três dos incidentes estavam listados como ‘Abertos’ e cinco como ‘Fechados Resolvidos’. Mas a esmagadora maioria, 49 deles, eram ‘Fechados Não Resolvidos’. Isso indica que para 85% dos casos, os O NRC não tem ideia de quem são os perpetradores ou o que eles pretendem, e desistiu de encontrá-los.
Houve sete incidentes com drones em 2017, aumentando para 21 em 2018, o último ano completo para o qual os números foram fornecidos.
Doze dos locais relataram apenas um único incidente, mas outros viram vários. Limerick teve cinco avistamentos de drones, Perry Nuclear Power Plant em Cleveland, Ohio, teve seis e Diablo Canyon perto de San Luis Obispo na Califórnia teve nada menos que sete incidentes separados de dezembro de 2015 a setembro de 2018, todos eles não resolvidos. A escala e o número de intrusões indicam que este não é um problema local e levantam a possibilidade de que sobrevoos de drones possam ser realizados por uma grande organização coordenada.
Embora a maioria dos locais fossem reatores nucleares, também houve três incursões de drones em locais de armazenamento de combustível nuclear usado, incluindo Trojan em Oregon e Rancho Seco na Califórnia, onde lixo radioativo é armazenado em recipientes de aço dentro de tonéis gigantes de concreto.
O novo lançamento também indica que um terceiro incidente ocorreu em Palo Verde em dezembro de 2019, desta vez aparentemente com apenas dois drones, descritos como “embarcações de tamanho industrial” de três pés (90 cm) de diâmetro, semelhantes aos vistos anteriormente. Como nos dois incidentes anteriores, eles estavam explorando a área do reator da Unidade 3. Após o incidente com o drone de setembro, Palo Verde deveria ser protegida pela tecnologia de detecção de drones fornecida pela ‘Area Armor’ (provavelmente um erro de digitação para Aerial Armor) para localizar o operador do drone em um raio de 20 quilômetros. A ideia era que qualquer pessoa que pilotasse um drone seria rapidamente detida pelo pessoal de segurança do local. Isso não parece ter funcionado e, novamente, o incidente foi encerrado como não resolvido.
A grande questão é o quanto de perigo esses sobrevoos de drones representam, e tem havido uma animada discussão online sobre esse ponto. Embora os próprios reatores sejam protegidos por grossas cúpulas de concreto capazes de resistir ao impacto de um avião comercial, as piscinas acima do solo nas quais o combustível nuclear usado é armazenado podem ser muito mais vulneráveis. Um relatório de 2011 do Institute of Policy Studies observou que mais de 40.000 toneladas de lixo altamente radioativo são armazenados em piscinas, muitos acima do solo: “algumas das maiores concentrações de material radioativo do planeta”. Essas piscinas não são fortemente protegidas, mas estão em estruturas leves semelhantes a lojas grandes e concessionárias de automóveis.
Um relatório de 2003 observou como essas piscinas eram vulneráveis ​​à ação terrorista, simplesmente fazendo um furo na piscina para drenar a água de resfriamento e fazer com que o combustível armazenado superaquecesse.
Robert Alvarez, autor dos relatórios de 2003 e 211, reiterou o perigo de ataques terroristas a piscinas de combustível em 2017:
Advertimos que as piscinas de combustível usada nos EUA eram vulneráveis ​​a atos de terrorismo. A drenagem de uma piscina pode causar um incêndio catastrófico de radiação, que pode tornar uma área inabitável muito maior do que a criada pelo acidente de Chernobyl.
A Greenpeace procurou destacar como seria fácil atingir tal alvo ao lançar um drone contra uma usina nuclear francesa em 2018. A eficácia dos pequenos drones é questionável. Certamente, pequenos drones podem ser altamente destrutivos contra alvos vulneráveis, como mostrado no incidente em que explodiram depósitos de munições e destruíram milhares de toneladas de munições na Ucrânia. A ogiva de duas libras disparada pelo lançador de foguetes M72 lançado do ombro pode fazer um buraco do tamanho de uma moeda de dez centavos em meio metro de concreto armado. Os drones vistos em Palo Verde poderiam carregar algo significativamente maior.
Os drones também podem localizar, identificar, distrair ou até mesmo visar o pessoal de segurança como parte de uma ação terrorista mais ampla. Se os sobrevoos de drones se tornarem rotina, a segurança pode deixar de considerá-los um perigo – até que seja tarde demais.
Os documentos indicam que, mesmo dentro da Comissão de Regulamentação Nuclear, a avaliação das ameaças, vulnerabilidades e consequências dos sobrevoos de drones ainda está em andamento. Em uma reunião sobre segurança, “a equipe apontou que nenhum sobrevoo ainda exibiu uma ameaça à usina nuclear”.
Isso pode soar reconfortante. Mas enquanto enxames de drones misteriosos forem capazes de voar sobre instalações nucleares com impunidade, certamente haverá motivo para preocupação.

https://www.ovnihoje.com/2020/09/12/mais-incursoes-de-drones-misteriosos-sobre-usinas-nucleares-dos-eua/

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Bolha tech de acções americana explodiu !


http://acconfidential.blogspot.com/

Enquanto 820 milhões passam fome, desperdício alimentar contribui para as alterações climáticas !

Mais de 820 milhões de pessoas no mundo passam fome ou insegurança alimentar, enquanto o desperdício de alimentos resulta em custos ambientais de 700 mil milhões de dólares e despesas sociais de 900 mil milhões, garante a WWF num relatório divulgado hoje.
“Reduzir o desperdício de alimentos representa uma oportunidade crucial para aliviar a pressão ambiental no nosso planeta”, defende a organização de conservação da natureza no relatório Planeta Vivo 2020.
A WWF (World Wide Fund for Nature) alerta que a perda e o desperdício de alimentos também contribuem para as alterações climáticas, com uma responsabilidade estimada em “pelo menos 6% do total de gases com efeito de estufa”, três vezes mais do que as emissões globais da aviação.
“Quase um quarto – 24% – de todas as emissões do setor alimentar vem de alimentos que são perdidos nas cadeias de abastecimento ou desperdiçados pelos consumidores”, lê-se no relatório.
De acordo com a WWF, as mudanças na utilização dos solos são atualmente o mais importante vetor na perda de biodiversidade, seguindo-se as alterações climáticas, a sobre-exploração de recursos, a poluição e as espécies invasoras, “não muito atrás”.
“Até um quinto das espécies selvagens estão em risco de extinção neste século devido apenas às alterações climáticas”, explica a organização.
A Associação Natureza Portugal (ANP) e a WWF preconizam um Novo Acordo para a Natureza e as Pessoas, destinado a proteger e restaurar a natureza até 2030, como suporte aos objetivos de Desenvolvimento Sustentável. As três metas deste novo acordo são “zero perda de habitat”, “zero extinção de espécies” e “reduzir para metade a pegada ecológica da produção e do consumo”.
Catarina Grilo, diretora de conservação da ANP/WWF, explica que “melhorámos a nossa qualidade de vida nos últimos 50 anos, mas assistimos a um crescimento das ameaças contra a natureza e consequente perda de espécies e de habitats”, disse ao Expresso.
O Relatório Planeta Vivo é divulgado de dois em dois anos. O mais recente, e agora conhecido, aponta para um aumento da perda da biodiversidade, com um declínio de 68% das populações globais de mamíferos, pássaros, anfíbios, répteis e peixes entre 1970 e 2016, relata o Público.
Os documentos foram apresentados numa sessão online em que participaram, entre outros, a ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, e o ministro do Mar, Ricardo Serrão Santos.
Maria do Céu Antunes, anunciou que, na próxima sexta-feira, vai ser apresentada a Agenda da Agricultura para a próxima década, lembrando que “o desafio lançado pela estratégia europeia “Do Prado ao Prato” é para já e não para daqui a 10 anos”, sublinhando que é de “evitar a perda de solo e o desperdício alimentar”, afirmando que o ministério “quer reforçar o contributo para proteger a biodiversidade”.
O ministro do Mar, Ricardo Serrão Santos, elogiou “o trabalho válido da WWF” e, numa mensagem vídeo, confiou que “com boa governação e o apoio da sociedade é possível a recuperação da população de mamíferos marinhos”.
https://zap.aeiou.pt/820-milhoes-passam-fome-desperdicio-alimentar-contribui-as-alteracoes-climaticas-345818

Revelados resultados da procura por tecno-assinaturas de ETS !

Resultados da procura por tecno-assinaturas de ETs são revelados
Tem alguém aí fora? Crédito da imagem: CC BY-SA 3.0 CSIRO
Astrônomos na Austrália conduziram a mais profunda e ampla busca por inteligência extraterrestre.

Com o Murchison Widefield Array (MWA) na Austrália voltado para a região Vela no céu do sul, os astrônomos Chenoa Tremblay e Steven Tingay do nó da Curtin University do Centro Internacional de Pesquisa em Radioastronomia (ICRAR) vasculharam os céus em busca de sinais de vida.

Seu objetivo era encontrar evidências de tecnossignaturas alienígenas – os sinais reveladores de atividade tecnológica (como sinais de rádio) indicativos de uma inteligência extraterrestre avançada.

Infelizmente, apesar de pesquisarem mais de 10 milhões de estrelas, eles não encontraram nenhum sinal de ET.

Tingay disse:

Como Douglas Adams observou em “O Guia do Mochileiro das Galáxias” o espaço é grande, realmente grande. E embora este fosse um estudo realmente grande, a quantidade de espaço que examinamos era o equivalente a tentar encontrar algo nos oceanos da Terra, mas apenas procurando um volume de água equivalente a uma grande piscina de quintal.

Visto que não podemos realmente supor como possíveis civilizações alienígenas podem utilizar a tecnologia, precisamos pesquisar de muitas maneiras diferentes.

Usando radiotelescópios, podemos explorar um espaço de busca em oito dimensões. Embora haja um longo caminho a percorrer na busca por inteligência extraterrestre, telescópios como o MWA continuarão a empurrar os limites – temos que continuar procurando.

https://www.ovnihoje.com/2020/09/11/resultados-da-procura-por-tecno-assinaturas-de-ets-sao-revelados/


quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Anunciada a primeira documentação de OVNIS cientificamente autenticada !

É anunciada a primeira documentação de OVNIs cientificamente autenticadaEm 5 de junho de 2020, os diretores da Genesis 2 Project LLC® (G2P), liderados pelo Dr. JC van Velkinburgh informaram Bill Richardson, ex-embaixador dos EUA nas Nações Unidas e governador do Novo México, sobre o aspecto científico e implicações sociais de uma divulgação pública de suas informações. Também foram discutidos os fatos de que os diretores e associados da G2P incorporam experiência em ciência, segurança e tecnologia, e todos realizaram autorizações secretas com o Departamento de Defesa (DoD) e/ou o Departamento de Energia (DoE). Todos firmaram acordos de sigilo, visando preservar a confidencialidade dos participantes e manter o foco na integridade das informações.
Em 4 de agosto de 2020, a Primeau Forensics concluiu a autenticação forense de mídia digital de 37 imagens (.jpeg) e vídeos (.heic, .mov) da G2P, incluindo imagens capturadas com tecnologia infravermelha (IR). As análises científicas foram realizadas de acordo com os padrões metodológicos definidos pelo Scientific Working Group for Digital Evidence (SWGDE) e pelo National Institute of Standards and Technology (NIST). A documentação da cadeia de custódia das evidências (arquivos digitais e dispositivos de captura de imagens) foi rigorosamente mantida, desde a entrada até a extração e tratamento dos dados.
Essas imagens de direitos autorais autenticados judicialmente estão agora passando por análise de conteúdo científico. Subconjuntos das 37 imagens e vídeos estão sendo compartilhados com vários especialistas em física, engenharia e inteligência. O primeiro conjunto de 7 (Série I) foi submetido aos:
A G2P está atualmente negociando os direitos do livro e os direitos de produção para uma série de documentários de 4 segmentos. Este vai se concentrar na história de sua investigação de 3 anos de Vallito Peak Ranch® em Ojo Caliente, NM (população 450). Esta propriedade de 140 acres faz parte da lendária região de Black Mesa, inspiração para a renomada artista Georgia O’Keefe e o fotógrafo de paisagens Ansel Adams.
Acesse conteúdo multimídia e interativo adicional em nosso Centro de comunicações aqui: https://www.multivu.com/players/English/8757531-genesis-2-project-unidentified-aerial-phenomenon-uap/

https://www.ovnihoje.com/2020/09/10/e-anunciada-a-primeira-documentacao-de-ovnis-cientificamente-autenticada/




Armas de energia dirigida (DEW) ao largo da Costa da Califórnia detectadas no Satélite !

Em 8 de setembro de 2020, Dutchsinse detectou no satélite e radar NEXLAB um misterioso feixe disparado da Califórnia para o Refúgio Nacional de Malheur.
Um dia depois em 9 de setembro outro feixe foi detectado em um local diferente vindo do espaço sideral - acima do oceano na costa da Califórnia. Com os incêndios em terras selvagens já queimando no oeste do Oregon agora este feixe vai diretamente para um novo incêndio que começou no Oregon.
No segundo vídeo um flash pode ser visto à direita do ponto de origem do feixe no oceano a oeste da Califórnia. Então ... o feixe de repente desliga. Isso prova que não é o fogo que está causando um reflexo já que o fogo continua com a mesma intensidade mesmo depois que o feixe de luz é desligado repentinamente.
De acordo com Dutchsinse: Alguém decidiu tentar censurar ou ocultar o feixe .. colocando uma linha preta de censura sobre o feixe na esperança de fazê-lo "desaparecer" no fundo. Veja uma versão resumida e colorida do que aconteceu em 9 de setembro de 2020.
Um pequeno problema com isso, as pessoas que fizeram a censura escolheram o tom errado de preto. Eles escolheram o preto puro mas a visualização ao vivo do satélite é mais um preto cinza e agora você pode ver uma linha preta de censura sobre o feixe. 
Em vez de esconder como esperavam agora se destaca ainda mais. É a pior coisa que alguém poderia ter feito. Eles apenas foram pegos alterando os dados. 
Outra maneira de olhar para isso - se foi apenas um erro ou falha, então por que tentar esconder em vez de apenas dizer publicamente que é uma falha de algum tipo?
Dutchsinse: Na minha opinião agora que alguém está tentando esconder o feixe ... este é um sinal maior de que alguém está usando uma arma de energia direcionada.

http://ufosonline.blogspot.com/

Implacáveis incêndios florestais na Califórnia !


https://www.apolo11.com/

NASA detalha comportamento nunca observado do asteroide Bennu !

Nesta quarta-feira (9), a NASA revelou ter feito uma importante descoberta a respeito do asteroide Bennu, relatada pela equipe científica da missão OSIRIS-REx. Conforme os pesquisadores, o corpo celeste está descartando material regularmente, lançando partículas, rochas e outros pedaços de si mesmo.
O comportamento, observado pela primeira vez desde que a sonda foi lançada, em 2016, deu aos cientistas uma visão sem precedentes de uma rocha espacial, enquanto ela se desloca pelo espaço. A novidade foi descrita em uma série de artigos publicados no Journal of Geophysical Research: Planets.
Essas partículas em fuga do Bennu (a animação abaixo mostra algumas delas acontecendo) foram descobertas quase sem querer pelo astrônomo chefe da missão Carl Hergenrorther. Ao observar as imagens das constelações feitas pela sonda, ele notou a presença do que pareciam ser centenas de estrelas extras. Intrigado, fez uma inspeção mais detalhada com uma ajuda da tecnologia e desvendou o mistério: não eram estrelas e sim pedaços do asteroide se soltando.
Na verdade, a agência espacial americana já observou e rastreou mais de 300 eventos de ejeção de materiais do corpo celeste como este mais recente, desde a chegada da OSIRIS-REx ao “asteroide do fim do mundo”. Porém, os cientistas não sabiam do que se tratava, só descobrindo agora.

Partículas minúsculas impediam a descoberta

A razão pela qual a NASA ainda não havia notado essa desintegração do Bennu é o tamanho diminuto da maioria dos fragmentos que escapam dele, dificultando a sua observação a partir da Terra. Enquanto algumas partículas escapam para o espaço, outras orbitam a rocha e a maioria cai de volta nela.
“Para se ter uma ideia, todas as 200 partículas que observamos durante o primeiro evento após a chegada não caberiam em um ladrilho de 10 x 10 cm”, comparou Hergenrorther.
Ele acredita que impactos de meteoroides e rachaduras por estresse térmico durante a sua rotação (o asteroide esquenta durante o dia e esfria à noite) são as principais causas do fenômeno.
https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116005-nasa-detalha-comportamento-nunca-observado-do-asteroide-bennu.htm
 

Surpresa em Marte - Algo estranho acontece durante um eclipse solar no Planeta Vermelho !

A sonda Mars InSight registou algo peculiar em Marte. Durante os eclipses de Fobos, o sismómetro da sonda inclina-se estranhamente para um lado.
As luas de Marte não são como a Lua da Terra. Fobos, a maior lua das duas, está muito mais próxima do planeta. Em comparação com a órbita de 27 dias da Lua, Fobos gira em torno de Marte três vezes por cada dia marciano.
Assim, os eclipses solares em Marte são muito mais frequentes do que na Terra. Fobos passa em frente – mas nunca cobre inteiramente – do Sol para um eclipse anular ou parcial na maioria das volta. Como Fobos está a mover-se muito rapidamente, nunca transita durante mais de 30 segundos.
No entanto, mesmo durante esse breve período, a sonda Mars InSight registou algo peculiar no Planeta Vermelho. Durante os eclipses de Fobos, o sismómetro da sonda – o instrumento que regista os movimentos do solo para monitorizar possíveis terremotos – inclina-se para um lado.
Investigadores do Instituto de Geofísica a ETH Zurich estavam a estudar dados do Mars InSight para ver se alguns dos efeitos dos eclipses na Terra também ocorrem em Marte. “Quando a Terra passa por um eclipse solar, os instrumentos comseguem detetar um declínio na temperatura e rajadas de vento rápidas à medida que a atmosfera arrefece num determinado lugar e o ar foge daquele local”, explicou Simon Stähler, sismólogo na ETH Zurich, em comunicado.
O InSight está equipado com sensores de temperatura e vento, mas não registaram nenhuma mudança na atmosfera durante as passagens de Fobos. Turbulência atmosférica, temperatura atmosférica e pressão barométrica permaneceram praticamente consistentes.
Já as células solares registaram as passagens, uma vez que Fobos bloqueia até 40% da luz do Sol. “Quando Fobos está na frente do Sol, menos luz solar atinge as células solares e estas, por sua vez, produzem menos eletricidade”, disse Stähler. “O declínio na exposição à luz causado pela sombra de Fobos pode ser medido.”
Por outro lado, tanto o magnetómetro quanto o sismómetro tiveram leituras estranhas. A estranheza com o magnetómetro – usado para monitorizar o campo magnético na superfície marciana – foi fácil de perceber. Dois componentes mostraram uma diminuição muito semelhante à diminuição da corrente do painel solar. Assim, os cientistas deduziram que a causa provável era a diminuição da corrente.
“Não esperávamos a leitura do sismémetro. É um sinal incomum”, disse Stähler. O especialista disse que foi registada uma inclinação de 10^-8.
O sinal foi gravado em três passagens. A equipa esperava que pudesse ser uma resposta sísmica à atração da maré da lua – ou seja, gravitacional – quando passou por cima. No entanto, quando compararam com outras leituras de atividade sísmica de Marte, o sinal não tinha nenhuma semelhança com a atividade sísmica anterior.
Outra possibilidade é que a corda que conecta o sismómetro ao módulo de pouso se tenha contraído. No entanto, isso teria produzido uma inclinação na direção oposta.
Houve ainda outro sinal. Um radiómetro infravermelho registou uma ligeira queda na temperatura da superfície durante a passagem mais longa, seguida por um período de cerca de um minuto e meio enquanto o solo aquecia e voltava à sua temperatura anterior.
A equipa acredita que essa é a causa mais provável da estranha leitura. “Durante um eclipse, o solo arrefece”, explicou Martin van Driel, sismólogo da ETH Zurich. “Deforma-se de forma desigual, o que inclina o instrumento.”
Este estudo pode ser usado para entender melhor Fobos. Saber quando um eclipse de Fobos começa e termina naquele local poderia ajudar os cientistas a restringir a sua órbita com mais precisão. Além disso, os cientistas podem compreender melhor o futuro reservado para a maior lua de Marte.
A órbita de Fobos está a declinar-se a uma taxa de 1,8 centímetros por ano, diminuindo à medida que avança. Eventualmente, aproximar-se-á tanto de Marte que as forças das marés separarão Fobos, transformando-o num anel de destroços ao redor do Planeta Vermelho.
Se a desaceleração pode ser caracterizada, pode dizer quão elástico e quente é o interior do planeta. Isto, por sua vez, pode permitir entender melhor a história da formação de Marte.
https://zap.aeiou.pt/eclipse-solar-em-marte-345077

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

'Utopia dos ratos' - Experimento previu a extinção da humanidade !

Em 1947, analisando o aumento vertiginoso na densidade demográfica dos Estados Unidos, o etólogo John B. Calhoun decidiu dar início a um experimento comportamental com foco em uma análise psicopatológica realizada com ratos para exemplificar como a superpopulação das áreas urbanas poderia contribuir para o fim da humanidade.
O primeiro experimento começou em uma fazenda em Rockville (Maryland, EUA), depois que o vizinho de Calhoun permitiu que ele erguesse um cercado para ratos em uma pequena floresta que havia atrás de sua casa. O etólogo construiu um cercado de aproximadamente 1 mil metros quadrados, com capacidade para abrigar até 5 mil ratos. Intitulada “cidade dos ratos”, ele adicionou cinco ratazanas grávidas e deu início a sua observação.
Em 2 anos de experimento, por incrível que pareça, a população de ratos nunca ultrapassou de 200, muito embora tivesse espaço o suficiente para que alcançasse a população de no mínimo 1 mil animais. Intrigado e sem saber o que havia acontecido, ele refez o estudo por mais 24 vezes.

A utopia dos ratos



(Fonte: Steemit/Reprodução)
(Fonte: Steemit/Reprodução)

Em 1954, quando Calhoun começou a trabalhar no Laboratório de Psicologia do Instituto Nacional de Saúde Mental, ele decidiu refazer o experimento pela 25ª vez, só que focando em como os roedores se comportariam em um ambiente controlado, livre de predadores, esterilizado, com pouca margem para doenças, e com água, comida e abrigos suficientes. O projeto foi chamado por ele mesmo de “utopia dos ratos”, pois os roedores remontavam um tipo de estrutura social que os homens jamais alcançariam.
Também nomeado de Universo 25 devido à quantidade de vezes que tentou realizar com sucesso o experimento, Calhoun visava analisar o efeito da densidade populacional sobre os padrões de comportamento dos ratos. Para isso, ele construiu um tanque de 2,7 m², com 1,5 metros de altura e uma temperatura constante de cerca de 20º C. Equipado com 256 abrigos e 16 canaletas, o cientista deu tudo aos roedores em um espaço que abrigaria uma população máxima de 2.200 animais.
O experimento começou com quatro pares de camundongos saudáveis, que foram soltos para dar início à nova sociedade. Nos primeiros 104 dias, identificado como "fase de estrutura" ou "período de luta", os roedores se ajustaram ao habitat e construíram seus ninhos. Quando a "fase de exploração" começou, em que os animais se encontravam e acasalavam, a cada 55 dias a população passou a dobrar de tamanho.

Um inferno até à morte


(Fonte: NIH/Reprodução)
(Fonte: NIH/Reprodução)

Em 315 dias de experimento, a utopia já havia se tornado um pequeno inferno, com uma população de 620 ratos. Calhoun percebeu que os "ratos ômegas", que eram tímidos e faziam parte da base da hierarquia, interromperam o acasalamento quando se viram rejeitados pelas fêmeas. Sem terem mais um papel na sociedade, eles se afastaram dos grupos maiores e passaram a comer, dormir e às vezes brigar com os demais marginalizados.
Os "machos dominantes" adotaram um comportamento muito agressivo, atacando os demais ou os provocando sem motivo aparente. Alguns se tornaram homossexuais, pansexuais ou hipersexuais, chegando a se deslocarem em grupos que atacavam as fêmeas e estupravam qualquer rato, independentemente do sexo. Por vezes, os alfas lançavam episódios de violência que terminavam em canibalização, apesar de haver comida o suficiente.
Uma vez que os machos abandonaram seus papeis designados dentro da colônia, as fêmeas tiveram que cuidar de seus ninhos, por isso adquiriram um comportamento agressivo, que acabava sendo transferido em forma de violência contra os próprios filhotes. Algumas chegaram a abandonar as ninhadas, gerando uma taxa de mortalidade de 90%, que Calhoun definiu como “fase de estagnação” devido ao colapso dos papeis sociais e à aglomeração excessiva.

Uma previsão social?


(Fonte: Medicine on Screen/Reprodução)
(Fonte: Medicine on Screen/Reprodução)

Em 560 dias de experimento, por fim, os roedores perderam a capacidade de agir como ratos e ficou claro que a mudança seria permanente. Com uma taxa de mortalidade de 100%, Calhoun decretou que a colônia entrava na “fase de morte”, na qual o Universo 25 se encaminharia para a sua extinção.
A geração jovem de ratos cresceu em meio a um ambiente anormal, sem exemplos de como deveriam se comportar, sem molde de paternidade e maternidade, instrução para acasalamento e marcação de território. Portanto, eles apenas comiam, bebiam e se higienizavam. Nomeados “belos” pelo cientista, esses eram caracterizados por uma apatia social, perda de propósito de vida e reclusão, sendo os responsáveis por ocasionar a “primeira morte” da colônia — o fim do desejo de um futuro. A “segunda morte”, como observou Calhoun, aconteceu com a extinção total do Universo 25.
Publicada na edição de 1962 da Scientific American, a conclusão do cientista foi de que os ratos, assim como os humanos, só prosperam em um senso de identidade e propósito estabelecidos dentro do mundo em geral e que o estresse, ansiedade, tensão e instinto de sobrevivência tornam necessário o engajamento na sociedade.
Ou seja, para Calhoun, quando todo o senso de necessidade é retirado da vida de um indivíduo, a vida deixa de ter propósito, uma vez que ela não é apenas apoiada em aspectos básicos – moradia, água, conforto e comida.

(Fonte: USA Today/Reprodução)
(Fonte: USA Today/Reprodução)

Apesar de ter recebido muito apoio da comunidade científica, o estudo de Calhoun também foi questionado e classificado como perigoso. Para o médico e historiador Edmund Ramsden, "os ratos podem sofrer com aglomerações, mas os seres humanos podem lidar com isso. A decadência moral pode surgir não da densidade, mas da interação social excessiva. Nem todos os ratos ficaram furiosos. Aqueles que conseguiram controlar o espaço levaram vidas relativamente normais”, observou o médico.
Em 1972, o conceito do Universo 25 apavorou as pessoas nos Estados Unidos e causou uma histeria em massa quando os índices de densidade populacional nos centros urbanos estouraram — e as taxas de homicídio alcançaram 135% com relação à década anterior. A ideia de um iminente "apocalipse social" em que as pessoas se autodestruiriam despertou a ideia de migração para os campos ou subúrbios, onde havia espaço suficiente e uma vida tranquila e natural.
Apesar de tudo, ao lado de Freud e Skinner, o experimento de Calhoun entrou para os “Quarenta Estudos que Mudaram a Psicologia".

https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115982-utopia-dos-ratos-experimento-previu-a-extincao-da-humanidade-.htm

A “Rainha das Dolomitas” já encolheu 80% e pode desaparecer nos próximos 15 anos !

Cientistas italianos alertam que a região montanhosa da Marmolada encolheu 80% em 70 anos devido ao aquecimento global. A montanha das Dolomitas – a maior e a mais simbólica – pode desaparecer já nos próximos 15 anos devido ao aquecimento global.
A "Rainha das Dolomitas" já encolheu 80% e pode desaparecer nos próximos 15  anos - ZAPA Regina delle Dolomiti” – como os italianos lhe chamam – é imponente e destaca-se de todas as outras montanhas da Marmolada, que se situa na região italiana dos Alpes.  Com cerca de 3343 metros, já perdeu mais de 80% da sua composição só nos últimos 70 anos.
Aldino Bondesan, professor de geofísica da Universidade de Pádua, revela que as previsões de extinção da montanha de gelo são cada vez mais reais e preocupantes. “A curto prazo, não há nada que possamos fazer para a salvar”, lamenta Bondesan, que refere que “esta tendência das montanhas de neve só pode ser revertida se houver um esforço global, e uma redução nas mudanças climáticas”.
O professor afirma que a diminuição das emissões de carbono, durante o período de quarentena, teve uma influência mínima na reversão desta tendência na Marmolada. “Não durou tempo suficiente para haver um retrocesso, ainda mais numa altura em que as rotinas já estão a voltar ao normal”, acrescentou.
Segundo o The Guardian, desde 1902 que a Marmolada é alvo de medições todos os anos, e é considerada um “termómetro natural” das mudanças climáticas. O volume de gelo da montanha caiu dos 95 metros cúbicos em 1954, para os 14 metros cúbicos de agora.
Bondesan explica que como a montanha das Dolomitas é a maior de todas e “consegue responder melhor do que outras às mudanças climáticas, as grandes variações de volume e de dimensão acabam por ser uma indicação clara do que está a acontecer”.
Os resultados do último estudo do Comitê Glaciológico Italiano sobre esta tendência na Marmolada deverão ser enviados ao World Glacier Monitoring Service, e depois publicados no Journal of Glaciology.
Este aviso sobre o que está a acontecer na Marmolada chega menos de um mês depois de muitas casas terem sido evacuadas na região de Courmayeur, após um alerta de que uma grande parte da montanha do Monte Branco estava em risco de colapso. O movimento da massa glacial deveu-se a “tendências anómalas de temperatura”, disseram os especialistas.
A região tem sido monitotrizada desde 2013 com o objetivo de detetar a velocidade com que o gelo está a derreter. Em agosto de 2018 uma forte tempestade desencadeou um fluxo de destroços, e acabou por matar um casal de idosos quando o seu carro foi varrido da estrada, que atualmente se encontra fechada.
Em caso de um novo desabamento nesta zona, a massa derretida demoraria menos de dois minutos a chegar à estrada municipal que se localiza mesmo debaixo da montanha.

https://zap.aeiou.pt/rainha-das-dolomitas-ja-encolheu-80-pode-desaparecer-nos-proximos-15-anos-343944

Anomalia inesperada na Lua !

Anomalia inesperada na Lua - Por que nosso satélite está enferrujando?
Crédito: Domínio Público
A Lua não deveria ter oxigênio ou água líquida, então como pode estar enferrujando?
Marte é conhecido por sua ferrugem. O ferro em sua superfície, combinado com água e oxigênio do passado antigo, dá ao Planeta Vermelho sua tonalidade. Mas os cientistas ficaram recentemente surpresos ao encontrarem evidências de que nossa Lua sem ar também está enferrujada.
Em 2008, a sonda Chandrayaan-1 da Organização de Pesquisa Espacial Indiana pesquisou a superfície da Lua e descobriu água em forma de gelo. Mas só recentemente os pesquisadores descobriram assinaturas nos dados que combinam com o óxido de ferro, hematita, uma forma de ferrugem que normalmente requer a presença de oxigênio e água.
O autor principal Shuai Li, da Universidade do Havaí, estudou extensivamente essa água em dados do instrumento Moon Mineralogy Mapper de Chandrayaan-1, ou M3, que foi construído pelo Jet Propulsion Laboratory da NASA no sul da Califórnia e os resultados são surpreendentes.
A água interage com a rocha para produzir uma diversidade de minerais, e o M3 detectou espectros – ou luz refletida em superfícies – que revelaram que os pólos da Lua tinham uma composição muito diferente do resto dela.
Embora a superfície da Lua esteja repleta de rochas ricas em ferro, ele, no entanto, ficou surpreso ao encontrar uma correspondência próxima com a assinatura espectral da hematita. O mineral é uma forma de óxido de ferro, ou ferrugem, produzida quando o ferro é exposto ao oxigênio e à água. Então, como podemos explicar o fato de que a Lua está enferrujando se o satélite não tem oxigênio ou água líquida?

Mistério do metal

O mistério começa com o vento solar, uma corrente de partículas carregadas que sai do Sol, bombardeando a Terra e a Lua com hidrogênio. O hidrogênio torna mais difícil a formação de hematita. É o que é conhecido como redutor, o que significa que adiciona elétrons aos materiais com os quais interage.
Isso é o oposto do que é necessário para fazer hematita: para o ferro enferrujar, é necessário um oxidante, que remove os elétrons. E embora a Terra tenha um campo magnético protegendo-a desse hidrogênio, a Lua não tem.
Li disse:
É muito intrigante. A Lua é um ambiente terrível para a formação de hematita.
Então, ele recorreu aos cientistas do JPL, Abigail Fraeman e Vivian Sun, para ajudar a vasculhar os dados do M3 e confirmar sua descoberta de hematita.
Fraeman:
No começo, eu não acreditei totalmente. Não deveria existir com base nas condições presentes na Lua.
Mas desde que descobrimos água na Lua, as pessoas têm especulado que poderia haver uma variedade maior de minerais do que imaginamos se a água tivesse reagido com as rochas.
Os dados indicam de fato a presença de hematita nos pólos lunares.
Sun disse:
No final, os espectros eram convincentemente portadores de hematita, e precisava haver uma explicação para o motivo de estar na Lua.

3 possíveis explicações

Nada é certo ainda, mas existem algumas explicações possíveis que tentam lançar luz sobre como a ferrugem pode se formar em tal ambiente.
Para começar, embora a Lua não tenha atmosfera, ela é, na verdade, o lar de vestígios de oxigênio. A fonte desse oxigênio: nosso planeta. O campo magnético da Terra segue atrás do planeta como uma biruta.
Então há a questão de todo aquele hidrogênio sendo entregue pelo vento solar. Como redutor, o hidrogênio deve impedir a ocorrência de oxidação. Mas a cauda magnética da Terra tem um efeito mediador. Além de transportar oxigênio para a Lua de nosso planeta natal, ele também bloqueia mais de 99% do vento solar durante certos períodos da órbita da Lua (especificamente, sempre que estiver na fase de Lua cheia). Isso abre janelas ocasionais durante o ciclo lunar, quando a ferrugem pode se formar.
A terceira peça do quebra-cabeça é a água. Embora a maior parte da Lua esteja completamente seca, o gelo de água pode ser encontrado em crateras lunares sombreadas no lado oposto da Lua. Mas a hematita foi detectada longe daquele gelo.
Anomalia inesperada na Lua - Por que nosso satélite está enferrujando?
As áreas azuis nesta imagem composta do Moon Mineralogy Mapper (M3) a bordo do orbitador Chandrayaan-1 da Indian Space Research Organization mostram água concentrada nos pólos lunares. Observando os espectros de rochas ali, o pesquisador encontrou sinais de hematita, uma forma de ferrugem. Crédito: ISRO / NASA / JPL-Caltech / Brown University / USGS
Li propõe que as partículas de poeira em movimento rápido que regularmente atingem a Lua poderiam liberar essas moléculas de água da superfície, misturando-as com o ferro do solo lunar. O calor desses impactos pode aumentar a taxa de oxidação; as próprias partículas de poeira também podem transportar moléculas de água, implantando-as na superfície para que se misturem com o ferro. Durante os momentos certos – ou seja, quando a Lua está protegida do vento solar e o oxigênio está presente – pode ocorrer uma reação química que induz a ferrugem.
Mais dados são necessários para determinar exatamente como a água está interagindo com a rocha. Esses dados também podem ajudar a explicar outro mistério: por que quantidades menores de hematita também estão se formando no lado oposto da Lua, onde o oxigênio da Terra não deveria ser capaz de alcançá-la?

https://www.ovnihoje.com/2020/09/09/anomalia-inesperada-na-lua-por-que-nosso-satelite-esta-enferrujando/

Novo estudo do 'Segundo Sol' indica que o 'Planeta Nove' não está sozinho no Sistema Solar Exterior !

Nosso Sol tinha um companheiro e pode haver muitos planetas anões desconhecidos no Sistema Solar exterior. Isso é de acordo com um novo artigo de cientistas da Universidade de Harvard. 
Publicado recentemente no The Astrophysical Journal Letters, o artigo do Dr. Avi Loeb Professor de Ciências em Harvard e do estudante de graduação de Harvard Amir Siraj vai contra a dominação da “estrela solitária” pensando na origem do Sol. 
Sua teoria radical de que o Sistema Solar pode ter sido um sistema estelar binário - consistindo de duas estrelas orbitando um ponto comum no espaço - talvez não deva ser uma surpresa.
 
http://ufosonline.blogspot.com/

terça-feira, 8 de setembro de 2020

OMS avisa que COVID 19 não será a última pandemia !

Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor da Organização Mundial de Saúde (OMS), avisou esta segunda-feira que o mundo precisa de se preparar melhor para a próxima pandemia e pediu aos países para investir na saúde pública.
“Esta não será a última pandemia”, avisou Ghebreyesus, citado pelo revista Sábado. “A História ensinou-nos que os surtos e as pandemias são um facto da vida. Mas quando chegar a próxima pandemia, o mundo tem que estar preparado – mais do que esteve agora.”
O diretor da Organização Mundial de Saúde (OMS) falou do “nacionalismo das vacinas” contra a covid-19, que só iria abrandar os esforços para controlar a pandemia e pediu que as vacinas sejam usadas de forma justa e eficaz.
Na mesma conferência de imprensa, a OMS considerou as reinfeções por covid-19 “quase irrelevantes” do ponto de vista estatístico. As palavras foram empregues pela epidemiologista da OMS Maria Van Kerkhove, que falava na habitual videoconferência de imprensa na sede da organização, em Genebra, na Suíça.
Segundo a líder técnica da resposta da OMS à covid-19, “apenas houve uns poucos casos de reinfeção”, entre os mais de 27,1 milhões de infetados em todo o mundo, e “até agora não foram muito relevantes”. De qualquer forma, continuamos a estudá-los em laboratórios de diferentes países”, ressalvou.
A especialista em doenças infecciosas emergentes assinalou que, até ao momento, as pessoas infetadas com o novo coronavírus, incluindo os assintomáticos, desencadearam ao fim de uma ou duas semanas a formação de anticorpos que dão uma certa proteção contra possíveis reinfeções, ainda que não se saiba durante quanto tempo.
Maria Van Kerkhove adiantou que os cientistas estão a estudar que anticorpos se terão formado em doentes que se reinfetaram, como o de um paciente de Hong Kong que viajou para Espanha pouco antes de ter covid-19 pela segunda vez.

https://zap.aeiou.pt/oms-avisa-esta-nao-sera-ultima-pandemia-345216

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