Uma forte explosão solar registrada nesta terça-feira poderá atingir a Terra nos próximos horas e mudar a data da reentrada do lixo espacial COSMOS 1400, prevista para o final de semana. As partículas estão se aproximando a 1000 km/s.
O intenso flare foi detectado nas primeiras horas de terça-feira no comprimento de onda dos raios-x e teve como causa uma súbita erupção acima da Região Ativa AR2158. A explosão produziu uma forte ejeção de massa coronal,CME, com velocidade superior a 1000 km/s.
Como essa região está geoefetiva, ou seja, apontada para a Terra, a consequência é que parte dessas partículas altamente carregadas poderão atingir a alta atmosfera entre o dia 11 e 12 de setembro, elevando substancialmente o índice KP entre o nível 6 e 7.
Instabilidades ionosféricas dessa magnitude podem provocar variação de tensão em redes elétricas de transmissão, principalmente em localidades situadas em latitudes elevadas e caso sejam prolongadas podem danificar transformadores em subestações.
Outra consequência é a possível necessidade de reorientações na órbita de satélites, uma vez que o arrasto da atmosfera pode interferir no cálculo orbital.

A ocorrência de auroras boreais é praticamente certa caso as partículas de alta energia atinjam a Terra, com chances de serem observadas auroras também em latitudes baixas, ao redor de 55º.
Lixo Espacial
Caso atinja a Terra, o choque com a atmosfera deve ter impacto significativo na previsão da reentrada do satélite espião Cosmos 1400, prevista para ocorrer no final de semana.
Este satélite foi empregado na época da Guerra Fria pela então União Soviética e desativado em 1982. Desde então o Cosmos 1400 vem perdendo altura e está prestes a atingir o nível crítico, quando sua última órbita não poderá mais ser completada.
O objeto pesa 2.5 toneladas e está sendo monitorado constantemente pelo Satview.org, que rastreia todas as possíveis reentradas de lixo espacial.
Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Forte_explosao_solar_pode_atingir_a_Terra_nas_proximas_horas&posic=dat_20140909-182420.inc
O intenso flare foi detectado nas primeiras horas de terça-feira no comprimento de onda dos raios-x e teve como causa uma súbita erupção acima da Região Ativa AR2158. A explosão produziu uma forte ejeção de massa coronal,CME, com velocidade superior a 1000 km/s.
Como essa região está geoefetiva, ou seja, apontada para a Terra, a consequência é que parte dessas partículas altamente carregadas poderão atingir a alta atmosfera entre o dia 11 e 12 de setembro, elevando substancialmente o índice KP entre o nível 6 e 7.
Instabilidades ionosféricas dessa magnitude podem provocar variação de tensão em redes elétricas de transmissão, principalmente em localidades situadas em latitudes elevadas e caso sejam prolongadas podem danificar transformadores em subestações.
Outra consequência é a possível necessidade de reorientações na órbita de satélites, uma vez que o arrasto da atmosfera pode interferir no cálculo orbital.
A ocorrência de auroras boreais é praticamente certa caso as partículas de alta energia atinjam a Terra, com chances de serem observadas auroras também em latitudes baixas, ao redor de 55º.
Lixo Espacial
Caso atinja a Terra, o choque com a atmosfera deve ter impacto significativo na previsão da reentrada do satélite espião Cosmos 1400, prevista para ocorrer no final de semana.
Este satélite foi empregado na época da Guerra Fria pela então União Soviética e desativado em 1982. Desde então o Cosmos 1400 vem perdendo altura e está prestes a atingir o nível crítico, quando sua última órbita não poderá mais ser completada.
O objeto pesa 2.5 toneladas e está sendo monitorado constantemente pelo Satview.org, que rastreia todas as possíveis reentradas de lixo espacial.
Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Forte_explosao_solar_pode_atingir_a_Terra_nas_proximas_horas&posic=dat_20140909-182420.inc

Menino paquistanês em sua casa suja de lama em Rawalpindi, neste sábado (6) (Foto: Farooq Naeem/AFP)
Soldados paquistaneses auxiliam na remoção de desalojados após fortes chuvas. (Foto: Farooq Naeem / AFP Photo)
Na
noite passada, por sobre o Oceano Pacífico, em algum lugar ao sul da
península russa de Kamchatka, vi a coisa mais horripilante até agora na
minha carreira de piloto.
Aproximadamente
20 minutos mais tarde no voo, notei um brilho vermelho/alaranjado
aparecendo à nossa frente, e era um pouco estranho, já que supostamente
não deveria haver nada abaixo, mas somente oceano por centenas de
quilômetros ao nosso redor. Uma cidade distante, ou um grupo típico de
barcos pesqueiros não faria sentido nesta região, além de que as luzes
que vimos eram muito maiores em tamanho e de cor vermelha/alaranjada, ao
invés das cores amarelas e brancas que cidades e navios poderiam
produzir.
Quanto
mais perto chegávamos, mais intenso o brilho se tornava, iluminando as
nuvens e o céu com um tom assustador de laranja, numa parte do mundo
onde não deveria haver nada, mas somente água.


















