O Estados Unidos são o país com maior número de abrigos – ou bunkers – muitos deles em funcionamento. Outros foram transformados em museus e até hoteis. O mais famoso foi construído por ordem do presidente norte-americano John Kennedy, no auge do conflito com Cuba e a União Soviética na Ilha Peanut, na Flórida. Agora é um museu.
O bunker em Greenbrier, também nos Estados Unidos, foi transformado em um hotel quatro-estrelas, Os hóspedes ficam impressionados pelo fato da construção ser feita na lateral de uma montanha. Outro, nas Montanhas Adirondack, cerca de duas horas de Nova York, está à venda e vem acompanhado de 19 acres de terra. É só pagar R$ 3,7 milhões, valor que, convenhamos, se o mundo estiver mesmo para acabar, é quase de graça.
O Hilton Hotel nas Ilhas Maldivas tem suítes que ficam abaixo do nível do mar, com vista para a vida marinha. Ali, os hóspedes podem esperar pelo fim do mundo cercados de luxo, frutas exóticas e uma cama bem confortável.
Há também um bunker funcionando como depósito para os servidores do Wikileaks, localizado na Suécia. Segundo os especialistas, é muito bem construído e seria um ótimo lugar para se esconder na eventualidade do apocalipse. O único problema é ser convidado.
Em São Paulo, a antiga mansão da família Matarazzo, no coração da Avenida Paulista, contava com uma área subterrânea semelhante a um bunker, que servia para abrigar a adega, a geladeira para os casacos de pele e um quarto isolado.
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