A vibração planetária começou a acelerar a partir do ano de 1971, processo que se intensificou muito nos últimos anos. O que isso significa? Que o dia, hoje, não tem a mesma duração de um dia anterior ao ano de 1971. A vibração planetária está, atualmente, em 33 ciclos. Isso quer dizer que o dia (que antes de 71 tinha 24 horas) hoje tem somente 13 horas e 12 minutos. Mas, e os relógios? Por que não marcam essa diferença? Leia um pouco mais sobre isso no texto abaixo.
Velocidade do Tempo
As pessoas dinâmicas e laboriosas estão percebendo que o tempo não está sendo mais suficiente para terminar uma tarefa que antes podia ser feita num tempo menor. O comentário é quase geral. É claro que este fato é percebido somente pelas pessoas mais observadoras. Como este assunto parece não ter importância, a conversa é logo terminada, assim que haja uma interferência alheia. Certa vez, eu mesmo comentei este caso com um colega. Ele imediatamente quis dar uma explicação, querendo insinuar que isto é uma observação equivocada e própria de pessoas mais velhas. Como notei que ele já tinha uma idéia formada e que dificilmente estaria disposto a analisar a questão, resolvi parar por ali mesmo.
De fato, são as pessoas mais velhas as mais aptas para verificar que houve uma alteração do tempo. Por serem mais vividas, elas têm o passado como referência e por isso podem sentir a diferença dos tempos. Mas como isso seria uma coisa incrível, elas mesmo recorrem ao relógio e constatam que não há nada errado com o tempo. O relógio é o aparelho que mede a duração do tempo e como ele mediu vinte e quatro horas exatas na virada de um dia para o outro, nada está errado, tudo não passa de falsa impressão. Será que é mesmo assim?
Informações de pessoas estudiosas ligadas à ufologia, esoterismo e canalizadoras de mensagens extraterrestres afirmam que o tempo, neste fim de século, está realmente andando mais rápido, porque a Terra está girando em torno de seu eixo imaginário com maior velocidade. Afirmam também que as partículas subatômicas estão vibrando numa freqüência maior e que o nosso planeta já está a meio caminho da quarta dimensão.
Na verdade, a unidade de tempo que utilizamos é o dia solar (24 horas), que é um giro do nosso planeta ao redor de si mesmo em relação ao Sol. Digo isso porque existe também o dia sideral (23 h 56 m 04 s) que é um giro da Terra em relação ao espaço sideral. Ora, se a Terra está girando mais rápido, o relógio deveria acusar essa diferença. O observador fica sugestionado pelo relógio que funciona como se fosse a testemunha do tempo e assim afasta toda a suspeita antes estabelecida. Acaba chegando à conclusão de que está mesmo é ficando velho, como dizia o meu nobre colega. Assim, abandona sua busca e fica estacionário nas suas investigações.
Afinal, será possível que a Terra esteja girando mais rápido? Vejam bem! Relógios: os diversos tipos de relógios foram feitos para medir o tempo. Existem relógios mecânicos, eletrônicos e atômicos. Os relógios mecânicos são os mais antigos e ainda são usados até hoje. Possuem um mecanismo de escape que dá a marcha certa do tempo. Este dispositivo é formado essencialmente por um balanço regulável. Nos relógios de pulso esse balanço tem uma forma de um volante de carro, preso num eixo e numa mola delicada chamada, pelos relojoeiros, de cabelo. O balanço gira para um lado e para outro emitindo o famoso ruído de tic-tac. Existe uma pequena alavanca para apertar ou afrouxar o cabelo, regulando a marcha do relógio.
Também os relógios de parede possuem um pêndulo que pode ser regulado através de uma porca, alterando seu comprimento, assim permitindo modificar sua marcha. Esses relógios mecânicos, geralmente fabricados na Suíça, quando eram trazidos para as regiões tropicais precisavam ser regulados.
Por que estou dizendo isso? Porque tem relação com a velocidade de rotação da Terra. Nas proximidades do Equador a gravidade é menor devido à velocidade linear ser maior, alterando a marcha dos relógios mecânicos.
Do que foi exposto, podemos tirar a conclusão de que se a Terra tiver sua velocidade de rotação alterada para mais, a gravidade diminuirá, reduzindo também o peso do referido balanço, acelerando sua marcha. Então, uma coisa vai compensar a outra. Desse modo, os relógios mecânicos não podem denunciar a alteração da velocidade da Terra.
Por outro lado, tanto os relógios eletrônicos como os atômicos são constituídos de materiais susceptíveis de alteração com a aceleração das partículas subatômicas. Os relógios eletrônicos possuem um cristal de quartzo (SiO2 - dióxido de silício) que pulsa numa freqüência exata dando-lhes a marcha adequada. Já os relógios atômicos têm uma pedra de césio que emite radioatividade constante. O fluxo regular dessa radiação é que controla a marcha do relógio. Essa pedra de césio também sofre efeitos da aceleração das partículas subatômicas. Conclusão: os relógios estão nos dando uma informação que é relativamente correta, porém absolutamente falsa.
O motivo que faz as pessoas perceberem a mudança de tempo é o descompasso entre o tempo disponível e a velocidade de nossas atividades. Nesta passagem de milênio ninguém consegue acelerar sua capacidade de trabalho a ponto de acompanhar a aceleração do tempo atual. Se a Terra estiver girando mais rápido vai causar diminuição do peso dos objetos na sua superfície. Pela lógica, um automóvel ficaria mais leve e conseqüentemente suas molas empurrariam a carroceria mais para cima. Os pára-lamas do carro ficariam mais afastados das rodas e o veículo mais elevado. Mas isso também não está acontecendo aos olhos do observador. Assim, cada pessoa poderá deduzir que a gravidade continua sendo a mesma e que tudo continua tão normal que nem chega a chamar a atenção.
Na realidade, as aparências podem nos iludir, pois as molas também seriam afetadas pela aceleração das partículas atômicas causando perda da força propulsora na mesma proporção da aceleração da velocidade de rotação terrestre. As molas dos automóveis são feitas de aço que é uma liga de ferro, manganês e outros metais acessórios, dependendo do seu tipo. Esses elementos atômicos do aço, com certeza, também estariam sofrendo os efeitos da aceleração dimensional.
De tudo o que foi explicado fica demonstrado como a nossa lógica, própria e residente no lado esquerdo do nosso cérebro, é falha. Como é difícil para nós percebermos a realidade! A única forma de aguçar essa percepção é aumentar nossa atenção com a intuição que é própria do lado direito do cérebro e, mais ainda, aprimorar nossa análise no jogo de raciocínio que envolve diversos padrões e paradigmas.
Pensem nisso! Na vida prática é freqüente depararmos com o dilema de decidir entre a lógica e a intuição. Na maioria das vezes optamos pela lógica e só mais tarde percebemos que erramos por desprezar a intuição. Ela é o resultado conjuntural de nossas percepções extrasensoriais - é ela que nos mostra a mudança na velocidade do tempo.
Rosangela Ryor
Terapeuta Holística
Ok
fonte:http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=15083
Velocidade do Tempo
As pessoas dinâmicas e laboriosas estão percebendo que o tempo não está sendo mais suficiente para terminar uma tarefa que antes podia ser feita num tempo menor. O comentário é quase geral. É claro que este fato é percebido somente pelas pessoas mais observadoras. Como este assunto parece não ter importância, a conversa é logo terminada, assim que haja uma interferência alheia. Certa vez, eu mesmo comentei este caso com um colega. Ele imediatamente quis dar uma explicação, querendo insinuar que isto é uma observação equivocada e própria de pessoas mais velhas. Como notei que ele já tinha uma idéia formada e que dificilmente estaria disposto a analisar a questão, resolvi parar por ali mesmo.
De fato, são as pessoas mais velhas as mais aptas para verificar que houve uma alteração do tempo. Por serem mais vividas, elas têm o passado como referência e por isso podem sentir a diferença dos tempos. Mas como isso seria uma coisa incrível, elas mesmo recorrem ao relógio e constatam que não há nada errado com o tempo. O relógio é o aparelho que mede a duração do tempo e como ele mediu vinte e quatro horas exatas na virada de um dia para o outro, nada está errado, tudo não passa de falsa impressão. Será que é mesmo assim?
Informações de pessoas estudiosas ligadas à ufologia, esoterismo e canalizadoras de mensagens extraterrestres afirmam que o tempo, neste fim de século, está realmente andando mais rápido, porque a Terra está girando em torno de seu eixo imaginário com maior velocidade. Afirmam também que as partículas subatômicas estão vibrando numa freqüência maior e que o nosso planeta já está a meio caminho da quarta dimensão.
Na verdade, a unidade de tempo que utilizamos é o dia solar (24 horas), que é um giro do nosso planeta ao redor de si mesmo em relação ao Sol. Digo isso porque existe também o dia sideral (23 h 56 m 04 s) que é um giro da Terra em relação ao espaço sideral. Ora, se a Terra está girando mais rápido, o relógio deveria acusar essa diferença. O observador fica sugestionado pelo relógio que funciona como se fosse a testemunha do tempo e assim afasta toda a suspeita antes estabelecida. Acaba chegando à conclusão de que está mesmo é ficando velho, como dizia o meu nobre colega. Assim, abandona sua busca e fica estacionário nas suas investigações.
Afinal, será possível que a Terra esteja girando mais rápido? Vejam bem! Relógios: os diversos tipos de relógios foram feitos para medir o tempo. Existem relógios mecânicos, eletrônicos e atômicos. Os relógios mecânicos são os mais antigos e ainda são usados até hoje. Possuem um mecanismo de escape que dá a marcha certa do tempo. Este dispositivo é formado essencialmente por um balanço regulável. Nos relógios de pulso esse balanço tem uma forma de um volante de carro, preso num eixo e numa mola delicada chamada, pelos relojoeiros, de cabelo. O balanço gira para um lado e para outro emitindo o famoso ruído de tic-tac. Existe uma pequena alavanca para apertar ou afrouxar o cabelo, regulando a marcha do relógio.
Também os relógios de parede possuem um pêndulo que pode ser regulado através de uma porca, alterando seu comprimento, assim permitindo modificar sua marcha. Esses relógios mecânicos, geralmente fabricados na Suíça, quando eram trazidos para as regiões tropicais precisavam ser regulados.
Por que estou dizendo isso? Porque tem relação com a velocidade de rotação da Terra. Nas proximidades do Equador a gravidade é menor devido à velocidade linear ser maior, alterando a marcha dos relógios mecânicos.
Do que foi exposto, podemos tirar a conclusão de que se a Terra tiver sua velocidade de rotação alterada para mais, a gravidade diminuirá, reduzindo também o peso do referido balanço, acelerando sua marcha. Então, uma coisa vai compensar a outra. Desse modo, os relógios mecânicos não podem denunciar a alteração da velocidade da Terra.
Por outro lado, tanto os relógios eletrônicos como os atômicos são constituídos de materiais susceptíveis de alteração com a aceleração das partículas subatômicas. Os relógios eletrônicos possuem um cristal de quartzo (SiO2 - dióxido de silício) que pulsa numa freqüência exata dando-lhes a marcha adequada. Já os relógios atômicos têm uma pedra de césio que emite radioatividade constante. O fluxo regular dessa radiação é que controla a marcha do relógio. Essa pedra de césio também sofre efeitos da aceleração das partículas subatômicas. Conclusão: os relógios estão nos dando uma informação que é relativamente correta, porém absolutamente falsa.
O motivo que faz as pessoas perceberem a mudança de tempo é o descompasso entre o tempo disponível e a velocidade de nossas atividades. Nesta passagem de milênio ninguém consegue acelerar sua capacidade de trabalho a ponto de acompanhar a aceleração do tempo atual. Se a Terra estiver girando mais rápido vai causar diminuição do peso dos objetos na sua superfície. Pela lógica, um automóvel ficaria mais leve e conseqüentemente suas molas empurrariam a carroceria mais para cima. Os pára-lamas do carro ficariam mais afastados das rodas e o veículo mais elevado. Mas isso também não está acontecendo aos olhos do observador. Assim, cada pessoa poderá deduzir que a gravidade continua sendo a mesma e que tudo continua tão normal que nem chega a chamar a atenção.
Na realidade, as aparências podem nos iludir, pois as molas também seriam afetadas pela aceleração das partículas atômicas causando perda da força propulsora na mesma proporção da aceleração da velocidade de rotação terrestre. As molas dos automóveis são feitas de aço que é uma liga de ferro, manganês e outros metais acessórios, dependendo do seu tipo. Esses elementos atômicos do aço, com certeza, também estariam sofrendo os efeitos da aceleração dimensional.
De tudo o que foi explicado fica demonstrado como a nossa lógica, própria e residente no lado esquerdo do nosso cérebro, é falha. Como é difícil para nós percebermos a realidade! A única forma de aguçar essa percepção é aumentar nossa atenção com a intuição que é própria do lado direito do cérebro e, mais ainda, aprimorar nossa análise no jogo de raciocínio que envolve diversos padrões e paradigmas.
Pensem nisso! Na vida prática é freqüente depararmos com o dilema de decidir entre a lógica e a intuição. Na maioria das vezes optamos pela lógica e só mais tarde percebemos que erramos por desprezar a intuição. Ela é o resultado conjuntural de nossas percepções extrasensoriais - é ela que nos mostra a mudança na velocidade do tempo.
Rosangela Ryor
Terapeuta Holística
Ok
fonte:http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=15083
Mateus 24,22 “E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma vida se salvaria. Mas por causa dos eleitos aqueles dias serão abreviados" Estas são palavras da Biblia sobre os últimos tempos...quer acreditem ou não ta rolando
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