Em 2012 formou-se, na cidade norte-americana de Bayou Corne, uma enorme
cratera no local onde existia uma mina de exploração de sal. Novos
dados divulgados pelo site "livescience.com" demonstram que terra se
moveu alguns centímetros horizontalmente.
Um
novo estudo revela que a superficie da terra deslizou lateralmente
antes de colapsar e formar uma cratera na cidade de Bayou Corne, no
Estado norte-americano de Louisiana.
A cratera foi formada em agosto de 2012, numa zona onde existia uma exploração de sal, e provocou a emissão de gases tóxicos para a atmosfera, como metano e sulfeto de hidrogénio. O Estado de Louisiana declarou o estado de emergência e 350 habitantes de Bayou Corne foram evacuados. Quase dois anos depois ainda não regressaram às suas casas. A cratera continua a crescer, engolindo árvores perto de uma auto-estrada.
Uma agência federal, que estuda a geologia do país, defendeu, na altura, que o buraco na superfície da terra foi criado pela injeção de água doce numa mina de exploração de sal. Uma situação agravada pela pressão que os sedimentos formados pelo rio Mississipi exercem sobre a crosta terrestre.
Uma tese, em parte, contrariada por um novo estudo de um laboratório da NASA. A investigadora Cathleen Jones disse ao site "livescience.com" que antes do desabamento a «superfície da terra deslizou 26 centímetros lateralmente». A cientista admite que o movimento horizontal representa uma surpresa, «é um indicador novo, devemos estar conscientes disso».
A surpresa chegou depois de analisados os dados fornecidos por avião da NASA, equipado com um sistema de imagens de radar, que mede regularmente a altura da superfície no Delta do Mississipi. Depois de ler os dados, Cathleen Jones percebeu que «toda a área estava a ser puxada em direção a um buraco». Os investigadores não conseguem ainda dizer quando é que ocorreu esse movimento lateral mas têm já uma certeza: a superfície em Bayou Corne mudou depois de junho de 2011, e antes de Julho de 2012.
fonte: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=4019023
A cratera foi formada em agosto de 2012, numa zona onde existia uma exploração de sal, e provocou a emissão de gases tóxicos para a atmosfera, como metano e sulfeto de hidrogénio. O Estado de Louisiana declarou o estado de emergência e 350 habitantes de Bayou Corne foram evacuados. Quase dois anos depois ainda não regressaram às suas casas. A cratera continua a crescer, engolindo árvores perto de uma auto-estrada.
Uma agência federal, que estuda a geologia do país, defendeu, na altura, que o buraco na superfície da terra foi criado pela injeção de água doce numa mina de exploração de sal. Uma situação agravada pela pressão que os sedimentos formados pelo rio Mississipi exercem sobre a crosta terrestre.
Uma tese, em parte, contrariada por um novo estudo de um laboratório da NASA. A investigadora Cathleen Jones disse ao site "livescience.com" que antes do desabamento a «superfície da terra deslizou 26 centímetros lateralmente». A cientista admite que o movimento horizontal representa uma surpresa, «é um indicador novo, devemos estar conscientes disso».
A surpresa chegou depois de analisados os dados fornecidos por avião da NASA, equipado com um sistema de imagens de radar, que mede regularmente a altura da superfície no Delta do Mississipi. Depois de ler os dados, Cathleen Jones percebeu que «toda a área estava a ser puxada em direção a um buraco». Os investigadores não conseguem ainda dizer quando é que ocorreu esse movimento lateral mas têm já uma certeza: a superfície em Bayou Corne mudou depois de junho de 2011, e antes de Julho de 2012.
fonte: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=4019023
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