A OATN receia que Moscovo use questões humanitárias ou uma missão de manutenção de paz como pretextos para a invasão.
Não seria um caso inédito. Em 1992, as forças de Moscovo entraram na Transnístria, região pró-russa que estava envolvida numa guerra de secessão com a Moldávia. Desde então, as tropas mantém-se no território, alegadamente, em missão de paz.
O mesmo aconteceu na Abkhazia e na Ossétia do Sul, que se separaram da Geórgia em 2008.
Segundo o jornal ucraniano «Kiev Post», o secretário-geral da OTAN encontra-se esta quinta-feira na capital da Ucrânia com o presidente Petro Poroschenko.
fonte:http://diario.iol.pt/503/internacional/russia-ucrania-nato-tvi24/1567501-4073.htmlNão seria um caso inédito. Em 1992, as forças de Moscovo entraram na Transnístria, região pró-russa que estava envolvida numa guerra de secessão com a Moldávia. Desde então, as tropas mantém-se no território, alegadamente, em missão de paz.
O mesmo aconteceu na Abkhazia e na Ossétia do Sul, que se separaram da Geórgia em 2008.
Segundo o jornal ucraniano «Kiev Post», o secretário-geral da OTAN encontra-se esta quinta-feira na capital da Ucrânia com o presidente Petro Poroschenko.
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