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terça-feira, 14 de abril de 2015

Estaremos repetindo a pior extinção em massa do planeta ?

acidificacao dos oceanos

É um dos mistérios mais duradouros da ciência: o que causou a pior extinção em massa na história da Terra? E, não, não estamos falando daquilo que dizimou os dinossauros.

Cientistas afirmam que enormes quantidades de dióxido de carbono expelido por erupções vulcânicas colossais na Sibéria podem ter tornado os oceanos do mundo perigosamente ácidos 252 milhões de anos atrás, ajudando a impulsionar uma calamidade ambiental global que matou a maioria das criaturas terrestres e marítimas.

Os pesquisadores estudaram rochas nos Emirados Árabes Unidos, que estavam no fundo do mar na época e continham um registro detalhado das mudanças das condições oceânicas no final do período Permiano.

Repetindo o erro

“Este é um dos poucos casos em que fomos capazes de mostrar que um evento de acidificação do oceano aconteceu”, afirma Rachel Wood, geocientista da Universidade de Edimburgo, na Escócia.

“Isso é significativo porque acreditamos que nossos oceanos modernos estão se tornando ácidos de forma semelhante”, acrescenta Wood. “Estes resultados podem nos ajudar a entender a ameaça que isso representa para a vida marinha”.

Várias hipóteses foram aventadas para explicar a extinção em massa que superou até mesmo aquela causada pelo impacto de um asteroide que dizimou os dinossauros e muitos outros animais 65 milhões de anos atrás. Os pesquisadores dizem que a acidificação dos oceanos sempre foi uma suspeita, mas nenhuma evidência direta havia sido encontrada até agora.

Erupções maciças que formaram uma imensa região de rocha vulcânica chamada Siberian Traps representaram um dos maiores eventos vulcânicos do passado há meio bilhão de anos, com duração de um milhão de anos e que abrange a fronteira entre os Períodos Permiano e Triássico.

60 mil anos de extinção

As quantidades prodigiosas de dióxido de carbono a partir das erupções tiveram consequências terríveis para a vida marinha e terrestre. A absorção de dióxido de carbono mudou letalmente, mas temporariamente, a composição química dos oceanos. A extinção em massa resultante se desenrolou ao longo de um período de 60 mil anos, dizem os pesquisadores.

Os trilobites e os escorpiões do mar – habitantes dos mares por centenas de milhões de anos – estavam entre as muitas criaturas marinhas que desapareceram. Animais terrestres enfrentaram o aquecimento global e uma secagem geral do clima. A maioria dos répteis semelhantes a mamíferos morreram, com exceção de algumas linhagens, incluindo os que foram os ancestrais dos mamíferos modernos, como seres humanos. A extinção em massa também abriu o caminho para os primeiros dinossauros, cerca de 20 milhões de anos depois.

Fonte:http://issoeciencia6.blogspot.pt/

Tudo o que sabíamos sobre a formação dos continentes pode mudar

formacao dos continentes

Uma equipe internacional de pesquisadores revelou novas informações sobre como os continentes foram gerados na Terra mais de 2,5 bilhões de anos atrás, e como esses processos têm continuado nos últimos 70 milhões de anos e afetado profundamente a vida no planeta e seu clima.

O estudo detalha como eventos geológicos recentes – no caso, atividades vulcânicas de 10 milhões de anos atrás onde hoje estão o Panamá e a Costa Rica – guardam os segredos da construção dos continentes, que ocorreu bilhões de anos antes.

A descoberta fornece uma nova compreensão sobre a formação da crosta continental da Terra – massas de rocha flutuantes ricas em sílica, um composto que combina silício e oxigênio.

“Sem a crosta continental, todo o planeta seria coberto com água”, explica Esteban Gazel, professor assistente de geologia na Faculdade de Ciências da Universidade da Virgínia, nos EUA. “A maioria dos planetas terrestres do sistema solar têm crostas basálticas semelhantes à crosta oceânica da Terra, mas as massas continentais – grossas camadas silícicas e flutuantes – são uma característica única da Terra”.

Crosta jovem

A massa continental do planeta se formou no período Arqueano, cerca de 2,5 bilhões de anos atrás. A Terra era três vezes mais quente, a atividade vulcânica era consideravelmente maior e a vida era provavelmente muito limitada.

Muitos cientistas acreditam que toda a crosta continental do planeta foi gerada durante este período, e o material teria se reciclado continuamente através de colisões de placas tectônicas na camada mais externa do planeta. Mas a nova pesquisa mostra que uma crosta continental “juvenil” foi produzida ao longo da história da Terra.

“Se a Terra reciclava toda a sua crosta continental sempre foi o grande mistério”, diz Gazel. “Nós fomos capazes de usar a formação da ponte de terra que é a América Central como um laboratório natural para entender como os continentes se formaram, e descobrimos que, enquanto a produção maciça de crosta continental, que teve lugar durante o Arqueano, já não é a norma, há exceções que produziram uma crosta continental ‘juvenil'”.

Os pesquisadores usaram dados geoquímicos e geofísicos para reconstruir a evolução do que é hoje a Costa Rica e o Panamá, lugar que foi gerado quando duas placas oceânicas colidiram e derreteram a crosta oceânica rica em ferro e magnésio nos últimos 70 milhões de anos, afirma Gazel.

A fusão da crosta oceânica originalmente produziu o que hoje são as Ilhas Galápagos, reproduzindo as condições encontradas no Arqueano para fornecer o “ingrediente que faltava” na geração de crosta continental.

Parte desconhecida da evolução do planeta

Os pesquisadores descobriram que a assinatura geoquímica de lavas de erupções alcançaram esta composição parecida com uma crosta continental cerca de 10 milhões de anos atrás. Eles testaram o material e observaram ondas sísmicas viajando através da crosta em velocidades mais próximas às observadas na crosta continental em todo o mundo.

As Ilhas Aleutas ocidentais e o segmento de Iwo Jima das ilhas Izu-Bonin são outros exemplos de crosta continental juvenil que se formou recentemente. O estudo levanta questões sobre o impacto global que a crosta continental mais recente tem gerado ao longo dos tempos, e o papel que isso desempenhou na evolução não só dos continentes, mas da vida em si.

Por exemplo, a formação da ponte de terra da América Central resultou no fechamento do anal de água, que mudou a forma como o oceano circulou, separando espécies marinhas, além de causar um forte impacto sobre o clima do planeta. “Nós revelamos uma grande parte desconhecida na evolução do nosso planeta”, aponta Gazel. 

Fonte: http://issoeciencia6.blogspot.pt/

Cientistas discutem origem divina da vida e do homem

Dois mundos separados por uma eternidade.

Entre as dúvidas que os distanciam, a criação do Universo da vida e do homem. Para a Bíblia, a construção da vida levou 6 dias. Para a ciência, foram bilhões de anos. Entre uma e outra, a terceira via: a razão do universo é, a um só tempo, ciência e fé.

Para discutir os avanços dos estudos nessa terceira via, cientistas, físicos, historiadores, filósofos e teólogos de diferentes países vão se reunir em Brasília, nos dias 1 e 2 de maio, na II Conferência Internacional Ciência e Fé – A Ciência de Deus.

Entre os convidados, o físico norte-americano Gerald Schroeder, PhD formado pelo Massachussets Institute of Technology, afirma que os cientistas não têm outra alternativa senão aceitar Deus como criador do primeiro instante de vida.

Também conferencista, o anfitrião do evento é o físico brasileiro Robson Rodovalho.

Presidente e bispo mundial da Igreja Evangélica Sara Nossa Terra, acompanha estudos da física quântica sobre evidências materiais da fé pela movimentação de partículas subatômicas.

A apresentação sobre o propósito da vida, o comportamento humano e sua evolução será do convidado Augusto Cury, doutor em psicanálise, psiquiatra e psicoterapeuta. Escritor publicado em mais de 60 países, só no Brasil Cury já vendeu mais de 20 milhões de livro.

São também convidados o cientista brasileiro Antonio Delson, doutor em Mecânica Espacial e Controle formado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, e inglês Allan Chappman, especialista em história da ciência e dos cientistas, que falará por videoconferência.

Na ocasião será lançado o livro O Livre Arbítrio – A Mente por Trás do Universo, de Gerald Schroeder.

A II Conferência Internacional Ciência e Fé – A Ciência de Deus é promovida pelo Instituto Hayah – Ciência e Fé, braço da Igreja Evangélica Sara Nossa Terra voltado para o incentivo à ciência.

Fonte: http://issoeciencia6.blogspot.pt/

FMI mostra que Brasil vai frear crescimento da América Latina em 2015

PIB do país deve 'encolher' 1% neste ano; crise hídrica deve pesar.

Na América do Sul, só a Venezuela deve ter resultado pior.

Enquanto a Europa se recupera da crise, a América Latina e o Caribe devem registrar, em 2015, o quinto ano seguido de desaceleração econômica. Segundo relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), o Produto Interno Bruto (PIB) do bloco deve crescer só 0,9% neste ano – enquanto a economia mundial deve se expandir em 3,5%. Para o Brasil, a previsão é de queda de 1% no PIB e de inflação em 7,8%.

Parte considerável do resultado fraco da região é responsabilidade do Brasil. Se confirmada a previsão do FMI de "encolhimento" da economia brasileira, será o pior resultado desde a queda de 4,2% registrada em 1990. Em janeiro, o fundo previa um crescimento de 0,3% em 2015.

Entre os países da América do Sul, apenas a Venezuela deve ter um resultado pior que o Brasil, com contração de 7% – mas a economia venezuelana tem menos de um décimo do tamanho da brasileira, em dólares.

A Argentina, que também vive uma crise econômica, deve ter queda de 0,3% no PIB. A América do Sul, como um todo, deve "encolher" 0,2%, tendo Bolívia e Paraguai como destaques positivos, com expansões de 4,3% e 4%, respectivamente.

"A piora nos mercados globais de commodities permanece como o principal freio para a atividade na América do Sul, ainda que os preços mais baixos do petróleo e uma recuperação sólida dos EUA forneçam impulso a partes da região", aponta o texto.

O Brasil

A crise hídrica, que afeta o abastecimento de energia e de água, está entre as causas citadas para o baixo desempenho do Brasil: "A confiança do setor privado se mantém obstinadamente fraca por conta dos desafios de competitividade, pelo risco de racionamento de energia e água no curto prazo e pelas denúncias de corrupção na Petrobras", diz o texto.

De acordo com o FMI, o compromisso do governo brasileiro de controlar o déficit fiscal e de reduzir a inflação vai ajudar a restabelecer a confiança no país, mas deve prejudicar ainda mais a demanda no curto prazo.

O fundo também alerta que a inflação deve ficar acima do teto da meta do governo neste ano, mas mostra mais otimismo que o mercado: a expectativa é que a inflação feche o ano em 7,8%, enquanto o mercado aposta em uma taxa de 8,13%, segundo o boletim Focus do Banco Central, divulgado na segunda-feira.

Crescimento global

O FMI manteve em 3,5% a projeção de crescimento para a economia mundial em 2015 e elevou para 3,8% a estimativa para o próximo ano – 0,1 ponto percentual acima da que constava no relatório de janeiro.

A expectativa é que o Brasil ajude no crescimento mundial do próximo ano: "Uma retomada nos mercados emergentes deve guiar a recuperação em 2016, primariamente refletindo uma diminuição parcial dos contratempos à demanda e produção domésticos em algumas economias, incluindo Brasil e Rússia", diz o fundo.

Outros países

A estimativa do FMI é que as economias avançadas cresçam 2,4% neste ano e no próximo. Mas as previsões para os Estados Unidos foram reduzidas: em janeiro, o fundo estimava uma expansão de 3,6%, que foi revisada agora para 3,1%. Para 2016, a estimativa de crescimento recuou de 3,3% para 3,1%.

Para os países do euro, por outro lado, as estimativas foram revisadas para cima. Para 2015, a previsão passou de 1,2% para 1,5%, e para 2016, de 1,4% para 1,6%.

Entre os países dos Brics, o pior resultado é esperado da Rússia, cuja economia deve se contrair em 3,8% neste ano e mais 1,1% no próximo. As projeções para a China são de desaceleração, com expansão de 6,8% em 2015 e 6,3% em 2016 – estáveis com relação ao esperado em janeiro.

Já a Índia deve liderar o crescimento global neste ano e no próximo, com duas expansões seguidas de 7,5% – mais de 1 ponto percentual acima das estimativas de janeiro.

Câmbio

As moedas dos grandes exportadores de petróleo com câmbio flutuante se desvalorizaram em fevereiro. A queda foi particularmente forte para o rublo (moeda russa), que recuou 30%, segundo o FMI. Entre as economias avançadas, o dólar canadense e a coroa norueguesa tiveram quedas de 8% e 7%, respectivamente.

No Brasil, a queda foi de 9%, refletindo a piora nas estimativas de crescimento. Na Índia, por outro lado, a moeda local teve valorização de quase 10%.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/04/brasil-vai-frear-crescimento-da-america-latina-em-2015-mostra-fmi.html


Grande Colisor de Hádrons quebra recorde mundial de geração de energia

Na última sexta-feira (10), os engenheiros da Organização Europeia para a Pesquisa 

Nuclear (CERN) quebraram um recorde mundial ao acelerar um feixe de partículas a 6,5 trilhões de eletrovolts (TeV) – número 60% maior do que o recorde anterior, também do CERN, de 4 trilhões de eletrovolts.

Em 5 de abril, o Grande Colisor de Hádrons foi religado pela primeira vez em mais de dois anos. Quatro dias depois, seus engenheiros aumentaram a energia da máquina, mantendo o feixe de 6,5 TeV por mais de 30 minutos antes de direcionar os prótons a um bloco de grafite.

"Essa é uma marca importante, mas é apenas o meio do caminho até chegarmos às emissões de 13 TeV, nosso objetivo real", afirma Giulia Papotti, engenheira chefe do Grande Colisor de Partículas. "Se queremos encontrar algo novo na física de partículas, teremos que buscar onde ninguém procurou antes. Essa é a ideia de continuar aumentando a energia", disse Papotti.

Agora, os engenheiros preparam a máquina para manter dois feixes seguros e estáveis, um em cada direção, por várias horas seguidas. "Durante as colisões, iremos disparar o feixe continuamente de seis a dez horas, até que ele não consiga mais se colidir com as partículas."

LHC

Nas próximas semanas, os engenheiros irão se assegurar de que os sistemas de hardware e software funcionam e terminar de definir os parâmetros da máquina e do feixe.

Papotti diz que pode haver algumas surpresas desagradáveis no processo de fazer o Grande Colisor de Hádrons voltar a funcionar. "Podem existir, por exemplo, problemas para manter o feixe estável. 

Também não sabemos quantas vezes os imãs irão se desgastar, perdendo seu estado de supercondução", afirma a cientista.

Com o novo recorde e as primeiras colisões entre prótons próximas de serem realizadas, os físicos do CERN estão perto de explorar uma nova fronteira energética.

"Com esse grau de energia, as colisões têm o potencial de criar partículas que nunca foram vistas em um laboratório. Descobrir novos fenômenos físicos é o sonho de todo físico, é o que estamos aqui para fazer", diz a pesquisadora.

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2015/04/grande-colisor-de-hadrons-quebra-recorde-mundial-de-geracao-de-energia.shtml

Robot "morre" por 3 horas depois de entrar no reactor de Fukushima

Temos certeza de que isso não é nada para se preocupar ... e as autoridades japonesas irão reiterar que tudo está no caminho certo, mas quando um robô cobra enviado para inspecionar um vaso de contenção do reator da usina nuclear Fukushima Daiichi morre três horas para a operação, pode-se perguntar o quão "contida" as situações de radiação estão realmente.

Os reatores danificados são inacessíveis aos seres humanos por causa de níveis mortais de radiação, portanto, usando o de dois metros de comprimento robô foi a primeira oportunidade que funcionários foram capazes de examinar os danos causados ​​por detritos altamente radioativo nuclear de combustível.

O robô foi desenvolvido pelo Instituto Internacional para o Desmantelamento Nuclear (IRID) e Hitachi-GE Energia Nuclear Research para investigar de difícil acesso áreas da fábrica. É composto por três segmentos: o órgão central do robô e dois crawlers compactos. O robô pode assumir uma forma longa e reta para ir passando por espaços estreitos, como tubos. Como alternativa, ele pode rodar seus rastreadores em 90 graus em relação ao seu corpo central para assumir uma forma de U, com os crawlers proporcionando melhor estabilidade ao se deslocar sobre superfícies planas.

 
O robô é de 9 cm de altura. Dependendo da posição das suas esteiras, que é 25 centímetros a 64 centímetros de comprimento e entre 6,5 centímetros e 27 centímetros de largura. Pesando 7,5 kg, o robô é operado através de um cabo de 40m.


Acreditamos que isso vai nos levar a descobrir a forma de encerrar o reator", Ryo Shimizu, porta-voz do operador da usina Tokyo Electric Power Company (TEPCO), disse à NBC News.

O robô enviado para inspecionar um vaso de contenção do reator "na usina nuclear Fukushima Daiichi parou de responder três horas na operação.

 
TEPCO esperava para dar uma olhada no interior do vaso contendo um dos três reatores, que foram submetidos a um colapso no desastre nuclear de 2011.
Um grupo de cerca de 40 trabalhadores enviado ao dispositivo controlado remotamente,supostamente capaz de suportar altos níveis de radiação, para o vaso em 11:20 O robô parou de funcionar depois de cobrir dois terços do percurso em aproximadamente 02:10, de acordo com a Tokyo Electric Power Co.

A empresa não disse se ele iria enviar outro robô dentro do vaso na segunda-feira, como planejado anteriormente. O objetivo final do TEPCO é usar o robô para inspecionar o combustível derretido no interior da embarcação.

Assim, ainda há nenhum sinal do corium ...


Fonte: http://www.zerohedge.com/news/2015-04-12/contained-robot-dies-3-hours-after-entering-fukushima-reactor

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Asteroide 2012 TC4 retorna e se aproxima perigosamente da Terra

Em outubro de 2012 o asteroide 2012 TC4 passou a apenas 94 mil km do nosso planeta, acima do cinturão de satélites geoestacionários. Agora, o objeto está de volta e deverá passar muito mais perto, mas as incertezas são bem grandes. 


As últimas análises mostram que 2012 TC4 passará novamente nas proximidades da Terra em 12 de outubro de 2017 e deverá chegar a apenas 14 mil km de distância, o equivalente à metade da altitude onde ficam os satélites meteorológicos e de comunicação.

2012 TC4 foi descoberto em 4 de outubro de 2012 através de imagens feitas pelo telescópio Panstarrs, no Havaí. Na ocasião, o objeto recebeu a denominação provisória P104imJ e teve seu tamanho estimado em aproximadamente 30 metros.

A rocha completa uma volta ao redor do Sol (período orbital) a cada 532 dias e no momento da máxima aproximação passará pela Terra a uma velocidade relativa de 23500 km/h. De acordo com o JPL, Laboratório de Propulsão a Jato, da Nasa, o momento do rasante será as 03h29 UTC, ou 00h29 BRT (Horário de Brasília).

Para Györgyey-Ries, cientista ligada ao programa de observações de asteroides da Nasa, ainda pairam algumas incertezas sobre a orbita de 2012 TC4, mas elas só devem afetar a avaliação do instante da maior aproximação. "Apesar das dúvidas, os cálculos mostram que não há risco de choque, embora sejam necessárias mais observações para reduzir as incertezas", explicou a pesquisadora.

Makoto Yoshikawa, da Agência Espacial Japonesa, concorda com sua colega estadunidense e se diz convencido que o asteroide não representa perigo. “Concordo que a distancia seja muito pequena, mas isso não significa que vai haver colisão".

Asteroide Apollo

2012 TC4 é um asteroide do grupo Apollo, que cruza a órbita da terra de modo similar ao objeto 1862 Apollo, com eixo semi-maior superior a 1 UA (Unidade Astronômica) e com periélio inferior a 1.017 UA. Lembrando que 1 Unidade Astronômica equivale a 149,5 milhões de quilômetros, a distância média da Terra ao Sol.

Uma reanálise da orbita mostra que 2012 TC4 passou sorrateiramente pelas vizinhanças da Terra em 10 de fevereiro de 2010, sem que fosse observado. Na ocasião, a rocha passou a 0.24 UA, cerca de 35 milhões de quilômetros.

A Lua também está na mira do asteroide na passagem de 12 de outubro de 2017. Estima-se que a rocha passará pelas vizinhanças do nosso satélite as 09h11 BRT, algumas horas depois de raspar a atmosfera da Terra.

Se atingisse a Terra, os efeitos provocados seriam similares aos do impacto de Chelyabinsk, que atingiu a Rússia em fevereiro de 2013.

Fonte: http://www.apolo11.com/cometa_73p.php?titulo=Asteroide_2012_TC4_retorna_e_se_aproxima_perigosamente_da_Terra&posic=dat_20150413-105320.inc

12 formas de como a humanidade pode destruir o sistema solar

Somos muito bons em destruir o nosso planeta, mas podemos fazer melhor: podemos estragar tudo a um nível solar. Veja 12 maneiras (altamente especulativas!) pelas quais poderíamos fazer alguns danos sérios, embora não intencionais, a nossa vizinhança estelar:

12. Desastre com acelerador de partículas

formas de acabar com o sistema solar 12

Ao desencadear acidentalmente formas exóticas de matéria a partir de aceleradores de partículas, corremos o risco de aniquilar todo o sistema solar.

Mas não se preocupe – não é como se isso fosse provável. Apesar de hipóteses terem sido levantadas quando o Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) foi construído, vários cientistas e o Grupo de Avaliação de Segurança do LHC concluíram que o acelerador não representa qualquer perigo.

Anders Sandberg, um pesquisador da Universidade de Oxford, concorda que um desastre envolvendo o acelerador de partículas é duvidoso, mas adverte que, se strangelets (“matéria estranha” – uma forma hipotética de matéria contendo muitos quarks estranhos pesados) fossem de alguma forma desencadeados por colisões, “seria ruim”.

Com a tecnologia atual, o LHC é incapaz de produzir matéria estranha. Porém, em algum experimento futuro, seja na Terra ou no espaço, talvez possamos produzir o material. Por exemplo, acredita-se que matéria estranha exista no interior das estrelas de nêutrons. Se tentarmos recriar as condições dos seus núcleos, tudo pode ir para o beleléu muito rápido.

11. Projeto ruim de engenharia estelar

formas de acabar com o sistema solar 11

Nós também poderíamos destruir o sistema solar danificando severamente o sol ou sua dinâmica durante um projeto de engenharia estelar.

Alguns futuristas especulam que os humanos vão embarcar em projetos de engenharia estelar daqui milhares de anos, incluindo criação estelar. David Criswell da Universidade de Houston (EUA) descreveu a criação estelar como o esforço para controlar a evolução e as propriedades das estrelas, incluindo tentativas de prolongar sua vida útil.

Para fazer com que uma estrela queime menos rapidamente e, portanto, dure mais tempo, os futuros engenheiros estelares teriam que remover o excesso de massa (grandes estrelas gastam combustível mais rápido). Mas o potencial para uma catástrofe é significativo. Por exemplo, os esforços para remover a massa do sol poderiam criar efeitos explosivos bizarros e perigosos, ou resultar em uma diminuição de luminosidade fatal. Também poderia ter um efeito pronunciado sobre as órbitas planetárias.

10. Tentativa falha de tornar Júpiter em uma estrela

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Há uma hipótese louca de transformar Júpiter em uma espécie de estrela artificial. Mas na tentativa de fazê-lo, poderíamos destruir o planeta e acabar com a vida na Terra.

O astrofísico Martyn Fogg propôs “estrelificar” Júpiter como um primeiro passo para a terraformação dos seus satélites. Para fazer isso, os seres humanos futuros semeariam Júpiter com um minúsculo buraco negro primordial. O buraco negro teria que estar perfeitamente dentro do limite de Eddington para produzir “energia suficiente para criar temperaturas eficazes sobre Europa e Ganimedes, semelhantes aos valores na Terra e em Marte, respectivamente”.

É uma ótima ideia, se ignorarmos os seus riscos. Por exemplo, o buraco negro poderia crescer fora de controle e, eventualmente, absorver Júpiter em uma explosão de radiação que esterilizaria todo o sistema solar.

9. Estragar a dinâmica orbital dos planetas

formas de acabar com o sistema solar 9

Se começarmos a mexer com a localização e massa dos planetas ou outros corpos celestes, como sugere a engenharia estelar, corremos o risco de perturbar o delicado equilíbrio orbital do sistema solar.

Na verdade, a dinâmica orbital do nosso sistema é surpreendentemente frágil. Estima-se que mesmo a menor perturbação possa resultar em movimentos orbitais caóticos e potencialmente perigosos. A razão para isto é que os planetas estão sujeitos a ressonâncias, que é o que acontece quando dois períodos orbitais assumem uma relação numérica simples (por exemplo, Netuno e Plutão estão na proporção de 3:2 de ressonância orbital, com Plutão completando duas órbitas para cada três de Netuno).

O resultado é que dois corpos podem influenciar um ao outro, mesmo quando estão muito distantes. Encontros íntimos regulares podem resultar no objeto menor se desestabilizando e saindo de sua órbita original, talvez até mesmo arruinando todos os objetos do sistema solar no processo.

Tais ressonâncias caóticas poderiam acontecer naturalmente, ou poderiam ser instigadas.

8. Manobra imprudente de um motor de dobra

formas de acabar com o sistema solar 8

Uma nave espacial impulsionada por um motor de dobra seria fantástica, sem dúvida, mas também seria extremamente perigosa. Qualquer objeto, como um planeta, no ponto de destino dessa nave estaria sujeito a enormes explosões de energia.

Também conhecido como motor de Alcubierre, um motor de dobra geraria uma bolha de energia negativa em torno dele, expandindo o espaço e o tempo atrás da nave e empurrando-a a velocidades não limitadas pela velocidade da luz. Lamentavelmente, porém, esta bolha de energia tem o potencial de fazer alguns danos sérios.

O espaço não é apenas um vazio entre o ponto A e o ponto B. Em vez disso, é cheio de partículas que têm massa (bem como algumas que não têm). Estas partículas podem ser “varridas” para dentro da bolha e focadas em regiões na frente e atrás da nave. Quando o veículo desacelerar, então, essas partículas serão liberadas em explosões energéticas. A explosão pode ser suficiente para destruir qualquer coisa diretamente na sua frente, mesmo que a viagem tenha sido curta.

7. Acidente em um buraco de minhoca artificial

formas de acabar com o sistema solar 7

Usar buracos de minhoca para contornar os limites de viagens espaciais interestelares soa muito bem na teoria, mas na prática pode abrir um buraco no espaço-tempo.

Em 2005, o físico nuclear iraniano Mohammad Mansouryar delineou um esquema para a criação de um buraco de minhoca. Ao produzir quantidades suficientes de matéria exótica, ele teorizou que poderia fazer um furo através do tecido cosmológico do espaço-tempo e instituir um atalho para naves espaciais.

Porém, como Anders Sandberg apontou, há potenciais consequências negativas desse ato. Primeiro, esses buracos de minhoca precisam de massa-energia (possivelmente negativa) na escala de um buraco negro do mesmo tamanho. Em segundo lugar, loops de tempo podem fazer com que partículas virtuais se tornem reais e destruam o buraco de minhoca em uma cascata de energia. Além disso, onde começa e termina esse buraco? Se uma extremidade for próxima ao sol, isso poderia “matá-lo”, ou, o que ainda é péssimo, esterilizar completamente o sistema solar.

6. Um erro catastrófico de navegação

formas de acabar com o sistema solar 6

Se optarmos por mudar o nosso sistema solar de vizinhança em um futuro distante, corremos o risco de destruí-lo completamente.

Em 1987, o russo Leonid Físico Shkadov propôs um conceito apelidado de “Shkadov Thruster” que poderia literalmente mover todo o nosso sistema solar e tudo o que está dentro dele para um sistema estelar vizinho. Daqui muito tempo, isso permitiria que trocássemos um sol morrendo por uma estrela mais nova.

A configuração Shkadov Thruster é simples (em teoria): um espelho em forma de arco colossal, com o lado côncavo virado para o sol. Esse espelho seria colocado a uma distância arbitrária onde a atração gravitacional do sol fosse equilibrada pela pressão externa de sua radiação. O espelho se tornaria assim um satélite estável e estático.

A radiação solar refletida pela superfície interna curva do espelho voltaria em direção ao sol, efetivamente empurrando a nossa estrela usando sua própria luz. Pronto, a humanidade está pronta para uma fuga galáctica. E o que poderia dar errado, certo?

Claramente, muitas coisas. Poderíamos calcular mal e deixar o sistema solar perdido pelo cosmos, ou mesmo poderíamos ser esmagados diretamente contra outra estrela.

Se um dia de fato desenvolvermos a capacidade de nos mover entre as estrelas, também precisamos descobrir como manipular ou influenciar a infinidade de pequenos objetos localizados nos confins do nosso sistema solar. Definitivamente vamos ter que ter cuidado para não desestabilizar coisas como o cinturão de Kuiper ou a nuvem de Oort, ou vamos ter que nos esquivar de zilhões de cometas.

5. Receber visitas de aliens do mal

formas de acabar com o sistema solar 5

Todos nós estamos morrendo de curiosidade para saber se aliens existem ou não, mas considere isso: todos os nossos esforços para encontrá-los, ou, pior, para atrai-los para a Terra, podem dar muuuuuito errado. Afinal de contas, quem garante que eles serão bonzinhos? Mais provavelmente, eles vão querer nos dominar. Veja aqui por quê.

4. O retorno de sondas mutantes

formas de acabar com o sistema solar 4

Digamos que a gente envie uma frota de sondas de von Neumann (máquinas autorreplicadoras) para colonizar a galáxia. Supondo que elas possuam qualquer mínimo erro de programação, ou que alguém crie deliberadamente uma sonda que possa evoluir, essas máquinas podem sofrer mutações ao longo do tempo e se transformar em algo o qual não queremos enfrentar.

Eventualmente, nossos dispositivos inteligentes poderiam voltar para nos assombrar, rasgar o nosso sistema solar em pedaços ou sugar nossos recursos, levando-nos à extinção.

3. Desastre interplanetário do tipo gosma cinzenta

formas de acabar com o sistema solar 3

Algo semelhante a sondas espaciais autorreplicantes, há também o potencial para algo muito menor, mas igualmente perigoso: nanobots autorreplicantes. Um “desastre do tipo gosma cinzenta”, onde um enxame incontrolável de nanobots ou micro robôs consumem todos os recursos planetários para criar mais cópias de si mesmo, não precisa ser confinado ao planeta Terra. Tal enxame poderia pegar uma carona a bordo de uma nave espacial ou até mesmo se originar no espaço como parte de algum megaprojeto, e transformar todo o sistema solar em uma gosma sem vida.

2. Superinteligência artificial querendo nos colonizar

formas de acabar com o sistema solar 2

Um dos perigos de criar superinteligência artificial é que ela tem o potencial para fazer muito mais do que apenas extinguir a vida na Terra; ela poderia se espalhar por todo o sistema solar e além. Se forem mais inteligentes do que nós, esses “seres” saberão que podem nos dominar e se tornar os novos “reis do universo”. E sabe-se lá o que vão querer fazer com ele.

1. Acabar com o sentido do sistema solar

formas de acabar com o sistema solar 1

No momento, somos os únicos seres vivos habitando todo o universo – pelo que sabemos. Mas podemos ser extintos, provavelmente por nós mesmos, que não cuidamos bem do nosso planeta e gostamos de travar guerras nucleares. E o que vai acontecer se a espécie humana desaparecer? 

Indiretamente, acabaremos com toda a graça do brilhante sistema solar, que parece de alguma forma muito especial por ter permitido a vida como a conhecemos no meio de tanto espaço vazio. 

Fonte: http://hypescience.com/12-maneiras-como-a-humanidade-poderia-destruir-o-sistema-solar/

Cientistas descobrem origem de misteriosos sinais de rádio

Ilustração do radiotelescópio Parkes recebendo um sinal de rádio 
Divulgação/Swinburne Astronomy Productions

Em janeiro deste ano, astrônomos da Universidade de Tecnologia de Swinburne divulgaram a notícia que, pela primeira vez, telescópios haviam captado sinais de rádio desconhecidos, extremamente curtos, que teriam origem em algum recanto do universo. A descoberta levantou o debate sobre a possibilidade de eles terem sido gerados por alguma inteligência extraterrestre, mas um novo estudo aponta que, na verdade, o culpado está nas copas e refeitórios dessas instalações.

Emily Petroff, líder da pesquisa, explicou em entrevista ao site IFLScience que testes realizados no dia 17 de março confirmaram que os misteriosos sinais são criados quando a porta de fornos de micro-ondas do refeitório são abertos enquanto eles estão em operação. Apesar de eles possuírem um mecanismo de desligamento automático, um pequeno sinal de rádio é criado.

Nós ainda não estamos certos de como eles estão causando este sinal — disse Emily. — Deve ser algo relacionado com uma descarga de energia liberada quando o forno é desligado.

O estranho fenômeno, que recebeu o nome de “Fast Radio Burst” (FRB, explosão rápida de rádio, em tradução livre), foi captado pela primeira vez em 2007, quando astrônomos revisaram dados do radiotelescópio Parkes, na Austrália. Desde então, seis outros casos foram relatados pelo mesmo equipamento, e um outro foi relatado pelo radiotelescópio Arecibo, em Porto Rico.

Contudo, como o FRB dura apenas alguns milissegundos, eles só eram percebidos em análises posteriores das informações captadas. O que a equipe de Emily fez foi descobrir uma forma de capturar os sinais em tempo real. Em janeiro, os pesquisadores captaram um desses eventos, que, pelas suas características, indicava que a fonte estava a 5,5 bilhões de anos-luz da Terra, perto da constelação de Aquário. Imediatamente, 12 telescópios ao redor do mundo miraram seus sensores para a possível origem do fenômeno, mas nada de anormal foi encontrado.

Nós observamos em luz visível e pudemos ver que existiam dois quasares. Eles não tinham nada a ver com as ondas de rádio — disse Giorgos Leloudas, astrofísico da Universidade de Copenhague.

Para tentar identificar a origem do fenômeno, Emily começou a juntar as peças. Uma das informações que ela tinha é que as ondas sempre eram captadas durante o dia, durante o horário de expediente.

Após a instalação de um monitor para interferências de radiofrequências, ela percebeu que os sinais ocorriam em frequências além das que o telescópio podia detectar. A pesquisadora foi excluindo as possibilidades, como explosões de raios gama ou supernovas, até chegar aos verdadeiros culpados.

Para entusiastas da astronomia, a notícia pode ser desanimadora, mas a descoberta serve de alerta para que o micro-ondas seja desligado antes da abertura da porta.

Foi preciso um telescópio de 64 metros para captar a radiação. Mesmo assim, é um bom conselho para a equipe esperar. É uma lição de paciência — disse Emily.

Fonte: http://www.bubblews.com

Estado Islâmico ameaça América com novo 11/9

"A América pensa que está segura por causa da localização geográfica", diz a narração sobre uma nova apresentação de vídeo ISIS liberado sob a hashtag #WeWillBurnUSAgain .. "Assim você vê que invade terras muçulmanas, e acha que o exército da jihad não vai chegar em suas terras. Mas o sonho dos americanos para ter a segurança tornou-se uma miragem. "Vulnerabilidade da América a ataques de lobo solitário é sublinhado. O vídeo reprisando os ataques de 9/11 sobre a América mostra decapitações de jornalistas norte-americanos James Foley e Steven Sotloff e cativos na Síria. Ele destaca o papel de Ahmed Coulibaly, que assassinou quatro reféns judeus em um supermercado kosher francês em janeiro, mas não faz nenhuma menção ao massacre Charlie Hebdo no mesmo dia.

Fonte: http://debka.com/

Encalhes em massa de baleias em praias no Japão traz novo temor de uma Re-Ignição de grande Terremoto

Seis dias antes do devastador terremoto 2011 submarino do Japão, que matoumais de 18.000 pessoas, cerca de 50 baleias cabeça de melão - uma espécie que é um membro da família dos golfinhos - encalharam nas praias do Japão.Agora, quatro anos depois, e apesar da falta de evidência científica que liga os dois eventos, muitos japoneses levam para as mídias sociais o medo como oencalhe em massa de mais de 150 baleias cabeça de melão em costas do Japãotem alimentado  novos temores de uma repetição de um terremoto monstro , que desencadeou um tsunami altaneiro e desencadeou um desastre nuclear.


O encalhe em massa de mais de 150 baleias cabeça de melão em costas do Japão tem alimentado temores de uma repetição de um evento aparentemente não relacionado no país  com  o devastador terremoto submarino  de 2011, que matou mais de 18.000 pessoas.


Apesar da falta de evidência científica que liga os dois eventos, uma enxurrada de comentaristas on-line têm apontado para o aparecimento de cerca de 50 baleias cabeça de melão - uma espécie que é um membro da família do golfinho - em praias do Japão seis dias antes do terremoto monstro , que desencadeou um tsunami altaneiro e desencadeou um desastre nuclear infame.

O terremoto de 2011 no Japão não é o único exemplo de baleias encalhadas anteriores  que prenunciam um tremor poderoso.

Mais de 100 baleias-piloto morreram em um encalhe em massa em uma remota praia da Nova Zelândia em 20 de fevereiro de 2011, dois dias antes de um grande terremoto ocorrer na segunda maior cidade do país, Christchurch.

Autoridades locais disseram que um total de 149 golfinhos foram encontrados encalhados na praia em Hokota na província de Ibaraki, de acordo com a RT. Alguns dos golfinhos, principalmente baleias ou blackfish cabeça de melão, foram encontrados com vida, mas eram extremamente fracos.

Vídeos da cena mostraram equipes de resgate tentam libertar os golfinhos de volta ao oceano, mas a maré lavou os animais fracos de volta para a praia.


As autoridades da cidade, a guarda costeira e um aquário local estavam trabalhando para resgatar os golfinhos, medindo entre 2-3 metros (78-118 polegadas) de comprimento. Eles serão transportados off-shore e lançado ao mar.

Os cientistas ficaram no sábado dissecando os corpos das baleias, 156 dos quais foram encontradas em duas praias na costa do Pacífico do Japão um dia antes, mas não podia dizer o que causou os encalhes.

Os cientistas estão, entretanto, não está claro por que motivo os animais marinhos-se encalhariam em grandes grupos, com alguns a especular  que  as baleias  na praia saudáveis por  si tentavam ajudar familiares doentes ou desorientados que são irrecuperáveis. Outros acreditam que a topografia de certos lugares de alguma forma embaralhou a navegação  das baleias  seu 'sonar, levando-os a praia.

"Nós não vemos quaisquer sinais imediatos de doenças em seus corpos, como o câncer. Queremos descobrir o que matou esses animais ", Tadasu Yamada, um pesquisador sênior do National Museum of Nature e Science, disse à emissora pública NHK.

"É a próxima vinda? Esteja pronto para um terremoto ", escreveu o usuário do Twitter maoeos40d.

Outro usuário do Twitter escreveu simplesmente: "Podemos ter um grande problema, no dia 12 (de abril)".

Autoridades japonesas têm, no entanto, tentado acalmar os temores, e insistiram que não há dados científicos que comprovem a ligação



Fonte: http://www.zerohedge.com/news/2015-04-11/mass-whale-beaching-re-ignites-quake-fears-among-japanese

Cenário de pesadelo econômico

Nas três primeiras partes desta série, nós examinamos as realidades por trás da oferta e demanda, desemprego e dívida pessoal e dívida nacional. Como já foi comprovado em cada artigo consecutivo com ampla evidência, números do establishment principais são, em sua maior parte, total  lixo. Eles não são legítimos. Eles são sem sentido.

Os números e estatísticas que têm alguma verdade eles são tão obscuros da vista do público e relatados pela mídia que eles podem muito bem ser segredo de Estado. A média das pessoas não tem nenhum indício de sua existência porque suas principais fontes de informação são dominadas por estabelecimento. Mesmo HSH Talking Heads e "analistas" econômicos são tão hipnotizados pela versão falsa do mundo econômico que eles não têm nenhum ponto de referência quando de repente confrontado com fatos singulares. Algumas pessoas chamam esse comportamento catastrófica um "loop de feedback positivo." Trata-se de uma câmara de eco convencional, que se tornou um túmulo financeira.

Agora que eu cobri as mentiras dentro da nossa economia que eu posso provar absolutamente, é hora de passar para as mentiras que são mais difíceis de definir. Essas mentiras muitas vezes driblam nossas investigações, porque os dados do disco que poderiam ser usados para expô-los simplesmente não está disponível para o público em geral. Na verdade, grande parte dos dados não é ainda disponível para funcionários do governo. Estou, é claro, falando sobre os dados concretos por trás das atividades dos bancos centrais em todo o mundo - o Fundo Monetário Internacional, o Banco de Pagamentos Internacionais e da Reserva Federal, em particular. Nesta edição, vamos explorar o propósito destas mentiras; para esconder a iminente destruição da nossa moeda - por bem, por mal e por decreto.

Na Parte 3 desta série, os passivos reais dos EUA foram revelados a excedem em muito estatísticas oficiais dadas pelo Departamento do Tesouro (para cima de 200 trilhões de dólares atualmente devidos, não devia em um futuro distante, onde nenhum de nós vai estar vivo se preocupar com isso). A singularidade da dívida principal responsável por esse problema foi criado por meio de programas de direito, bem como um programa de Segurança Social que o governo usa como seu próprio contribuinte apoiou sempre de bicicleta fundo de lama pessoal, provocando uma acumulação de dívida de mais de US $ 8 trilhões por ano.

Como é que o nosso governo (ou qualquer governo com um banco central) continuam a funcionar monetariamente se ele está gerando muito mais dívida do que jamais será capaz de pagar em impostos? Bem, nosso sistema não realmente é "funcional". Ela só se recusa a morrer totalmente. E, ele faz isso através da criação de moeda fiduciária.

Os programas de flexibilização quantitativa, o que permitiu à Reserva Federal para conjurar  fabricação maciça de moeda fiduciária fora do ar e comprar títulos do Tesouro americano (entre outras coisas), eram uma admissão descaradamente aberta por burocratas e banqueiros centrais tanto que o governo não foi capaz de sustentar suas próprias operações sem ajuda fiat.

Eu vou dizer de novo: programas de QE são em si mesmas provas concretas de insolvência do governo. Governos solventes não precisam  rentabilizar as suas próprias obrigações de dívida com uma impressão press. Depois  a auditoria TARP limitada, que revelou um esquema de criação de dinheiro em excesso de US $ 16 trilhões (swaps overnight são ainda uma ação desvalorização embora alguns especialistas argumentam HSH eles não estão na " criação de dívida "), tem havido pouca informação disponível para o público em relação ao verdadeiro nível de papel e dinheiro digitais conjurado a partir do éter. Não temos idéia de até que ponto o dólar em última análise, tem sido desvalorizada, e não saberemos até que os investidores estrangeiros e os bancos de finalizar sua dissociação dos EUA (um processo que provavelmente vai  se acelerar este ano).

Pode-se argumentar, porém, que desde a finalização do cone e o fim do QE3 e os programas de resgate globais, o nosso sistema tem que estar alinhado amplamente com dinheiro mais uma vez e a bonança da  impressão deve ter valido a pena o risco. Por que mais o cone foram instituídos em tudo? Eu diria que, tendo afirmado no passado que não foi instituída a vela, em preparação para a recuperação econômica, mas em preparação para o colapso econômico. Os salvamentos QE pararam porque já não servem a nenhum propósito em sustentando a falsa economia.

Por exemplo, o inspetor-geral para a Federal Housing Finance Agency (FHFA) agora está sugerindo ainda um outro resgate para os socialistas das Novas falhas coisa como Fannie Mae e Freddie Mac, após a administração Obama se reservou o direito de tomar todos os lucros da tutela a partir de 2012. É isso mesmo, todo esse dinheiro que Fannie e Freddie supostamente fizeram e pagam de volta não fez um pingo de diferença, como o governo federal agora rouba lucros, a fim de pagar outras dívidas. Enquanto isso, empresas como a Blackstone  a colher os benefícios como eles compram e lançam em centenas de milhares de casas a tostões sobre o dólar, transformá-los em locação e manutenção artificial da ilusão de uma recuperação de habitação nos Estados Unidos. (Eu também noto que Blackstone tem convenientemente servido como um "conselheiro" para o Tesouro dos EUA ao longo dos salvamentos Fannie / Freddie.)

Como mencionado na Parte 1 desta série, as medidas de estímulo que absolutamente falharam para inspirar qualquer aparência de recuperação na demanda do consumidor e da demanda global por bens está a implodir.

Como mencionado na Parte 2, o emprego real não melhorou ao longo do período de vigência do Programa de Alívio de Ativos Problemáticos, facilitação quantitativa e da política de taxa de juro zero. Na verdade, ele só parece ter com o desemprego estagnado em cerca de 23 por cento.

Como mencionado na Parte 3, as ações de estímulo têm servido apenas para criar a dívida ainda mais absoluta enquanto não produzindo resultados tangíveis que não seja uma enorme bolha nos mercados de ações.

A pobreza está em níveis recordes. Demanda do Bem-Estar está em níveis recordes. Os salários médios estão caindo, e os preços em bens essenciais (exceto petróleo, no momento) estão subindo. A demanda global está visivelmente deslizando para o mesmo território que em 2008/2009. Os mercados de habitação tornaram-se uma farsa feudalistica corporativamente potenciado. E o desemprego continua em um nível deprimente; Enquanto isso, as pessoas não são nem mesmo contados como desempregados mais porque eles tornaram-se desempregados por muito tempo.

Neste ponto, no início da primavera de 2015, eu acho que é seguro dizer que os analistas econômicos alternativos têm estados certos o tempo todo em nossas afirmações de que as medidas de estímulo do banco central são completamente inúteis. Embora alguns dos comerciantes slimier  do dia gostaria de argumentar que "triplicou os seus lucros" durante o período de estímulo e nossa "tristeza e melancolia" não significa nada para eles, em sua ingenuidade que estaria faltando a foto maior. Você não joga o colapso. No final, o colapso vai jogar com você.

Agora, ao que parece como se a Reserva Federal falhou em todos os aspectos da sua missão de resgate. Mas quais são as consequências deste desastre? O resultado é o deslocamento da  capacidade económica dos EUA. Os EUA estão sendo feitos economicamente irrelevantes.

China ultrapassou os EUA como maior exportador do mundo / importador e tem sido muito superior para os EUA em capacidade de produção, tornando a China o parceiro económico mais valiosa do mundo. Segundo o FMI, a China é agora superior, aos EUA em pé de comércio e está prestes a ser a maior economia do planeta.

China lançou recentemente seu regional, Banco Asiático de Desenvolvimento, uma espécie de Banco Asiático Mundial. E cerca de 50 países, incluindo aliados europeus dos EUA, se apressaram em assinar o contrato com a China.

A conversa está mesmo crescendo dentro dos círculos dominantes  de que a China está prestes a derrubar a economia dos EUA e, junto com os BRICS nações, a estrutura de um novo sistema financeiro asiático-centrico que "colocá-los" para as elites financeiras ocidentais. Isto, no entanto, é uma noção demasiado simplista.

Nós estamos falando sobre a economia real nesta série; e na economia real, nenhuma nação com um banco central realmente "quebra" da Nova Ordem Mundial. Na verdade, todos os conflitos entre o Oriente e o Ocidente estão apenas servindo para promover a causa de globalistas e socialistas fabianos.

China por si só não têm a capacidade de substituir os EUA como o principal motor para a economia global, nem o Yuan têm a capacidade de substituir o dólar como moeda de reserva mundial. No entanto, este não é o objetivo da China. Nunca foi o objetivo da China. Única finalidade da China em sua expansão fiscal histórica tem sido a de conseguir a inclusão no que o FMI chama de "redefinição da economia global." Parte desse reajuste é a introdução do sistema de cesta de moeda global  do FMI, ou Direitos Especiais de Saque (SDR), como um tipo de mecanismo de controle centralizado para todas as moedas ao redor do mundo. O FMI e China têm chamado continuamente para o sistema de cesta de SDR para substituir o dólar como moeda de reserva mundial.

Eu abordei esse esquema em grande detalhe desenvolvendo no meu artigo 'O fim do Jogo Económico Explicado'.

Apesar das esperanças de alguns escritores alternativos que a China vai de alguma forma quebrar as correntes do monopólio de bancos centrais, cada ação chinesa, pelo menos desde 2008, tem estado em preparação para se tornar uma nação de escravos completos sob o controle da política do FMI. China apresentou agora oficialmente a sua moeda (o yuan) para inclusão como moeda de reserva na cesta SDR. O banco central da China apelou abertamente para o FMI a assumir um papel dominante na gestão das moedas do mundo através do sistema de cesta de SDR:

A crise econômica mundial mostra as "vulnerabilidades inerentes e os riscos sistêmicos no sistema monetário internacional existente", disse o governador Zhou Xiaochuan, em um ensaio divulgado segunda-feira pelo banco. Ele recomendou a criação de uma moeda composta por uma cesta de moedas globais e controlada pelo Fundo Monetário Internacional e disse que iria ajudar "para atingir o objetivo de preservar a estabilidade económica e financeira global."

A conferência do FMI sobre a SDR, que ocorre a cada cinco anos, está marcada para começar preliminares em maio e terminar em outubro ou novembro. É amplamente esperado que a moeda da China vai realmente ser incluído na SDR deste ano, que isso vai afetar negativamente a posição do dólar como moeda de reserva mundial, e que os EUA terão pouca capacidade de parar um tal desenvolvimento. Isso porque o poder de veto americano no seio do FMI é susceptível de ser removido, devido à falta de aprovação, em medidas de financiamento e mudanças políticas postas ao Congresso em 2010.

Em vários artigos ao longo dos últimos anos eu ter avisado que a destruição da posição dos EUA no FMI seria responsabilizado em "impasse político" sobre a recusa, por parte do Congresso para confirmar as mudanças de política a partir de 2010, e o peso da culpa seria colocado em "conservadores". Esta semana passada minhas suspeitas foram apoiadas pelas declarações de Larry Summers, ex-secretário do Tesouro e elitista que foi parcialmente responsável pelo fim de Glass-Steagall e a criação da bolha de derivativos, eo homem que alegou "a história vai aprovam esmagadoramente QE ". Summers denunciou o final dos EUA como o "underwriter do sistema econômico global", também afirmando:

"Em grande parte por causa da resistência da direita, os EUA estão sozinhos no mundo, ao não aprovar as reformas de governança do Fundo Monetário Internacional que se Washington empurrado para 2009. Ao completar os recursos do FMI, essa mudança teria reforçado a confiança na economia global. Mais importante, ela ficará mais próximo dos países que dão, como China e Índia, uma quota de FMI votos proporcionais ao seu novo peso econômico ... "

"Com a dimensão económica da China rivalizando mercados emergentes da América e que representem pelo menos metade da produção mundial, a arquitetura econômica global precisa de ajuste substancial. As pressões políticas de todos os lados nos EUA tornaram cada vez mais disfuncionais ... "

Entusiasmo Avido para novo banco regional da China colocou os EUA na defensiva, como supostos aliados estão se juntando ao coro pedindo  a China para se juntar à SDR.

Isso tornaria o Yuan a primeira moeda não plenamente conversível para juntar-se a cesta de SDR. Ou seja, é difícil investir diretamente em yuan em relação ao investimento em dólares. Mas isso é exatamente o que o FMI quer.

The Asian Tempos colocá-lo em vez sem rodeios mas honestamente:

"Atualmente, os bancos centrais não podem incluir explorações  em yuan em suas reservas cambiais. No entanto, com a inclusão na cesta de SDR, a moeda irá efetivamente desfrutar de uma "porta dos fundos", onde convertibilidade está em causa. O resultado, de acordo com o Citibank, significa aumento de demanda yuan de bancos centrais e de uma maior integração da moeda em fluxos de capitais globais.

É importante ressaltar que a China tem abraçado uma "internacionalização" de moedas de reserva longe de US hegemonia do dólar e dependências em oscilações econômicas locais nas taxas de câmbio e estabilidade. O yuan inclusão na cesta seria um passo rumo a um mundo mais moeda multi-lateral. Enquanto plena convertibilidade ainda pode estar longe, a capacidade da China de ter uma moeda de reserva global pode em breve estar em cima de nós ".

Sim, isso mesmo, a inclusão da China na SDR vai ajudar o processo de marginalização do dólar e ajuda na ascensão da SDR como um mecanismo de reserva mundial. E, como a China se torna uma potência moeda em seu papel como a economia No. 1 do mundo, os bancos centrais única maneira de contornar o planeta pode se beneficiar ou "investir" na Yuan será por estocagem SDRs! A demanda por DSE será habilmente impulsionado pela demanda natural para o Yuan. Isto é como uma estrutura de moeda global começa.

Os únicos verdadeiros beneficiários deste ciclo será o FMI e essas elites que querem desesperadamente um sistema econômico global totalmente centralizado.

Nesse meio tempo, enquanto o dólar perde o seu estatuto de reserva mundial, ele perde o único pilar de apoio mantendo seu valor mais ou menos estável. À medida que o dólar cai, os cidadãos norte-americanos serão reduzidos para expectativas econômicas do Segundo Mundo ou do Terceiro Mundo. Emprego e salários continuarão a se dissolver, enquanto as margens entre os "ricos" e "pobres" vai continuar a crescer. No pior cenário, o caos total conduzirá seguido por uma intervenção internacional para "nos salvar" a partir de nós mesmos. Nossa moeda provavelmente seria permanentemente atrelada à cesta SDR, assim como a da Argentina foi atrelada ao nosso dólar após seu colapso. E o FMI possui os EUA, em vez de os EUA possuirem o FMI, como é a ilusão comum.

Como afirmado anteriormente, as ações de estímulo do Federal Reserve "parecem" ter falhado miseravelmente. Agora a nossa nação está enfrentando uma tempestade de fogo. Mas eu diria que a Reserva Federal não falhou em sua missão. O objetivo do Fed não é defender a estabilidade da economia dos EUA e do dólar; o objetivo do Fed é destruir a estabilidade da economia dos EUA e do dólar. Assim, o Fed teve sucesso em sua missão. E eu acredito que uma auditoria completa das políticas e ações do Fed iria provar este fato além de uma dúvida.

Vou continuar a traçar o fim do jogo para a globalização que está em curso na próxima parte desta série, incluindo a forma como os bancos centrais em nações estrangeiras conspiram com os outros e são geridos por entidades supranacionais como o FMI e o BIS. A implosão da América serve a um propósito muito particular. Não é um produto do acaso cego, o destino, a estupidez política ou a ganância corporativa. É um evento de engenharia destinado a limpar o caminho para um ambiente econômico ainda mais sinistro projetado para estabelecer um império econômico global  final com o objetivo de forma permanente de escravizar a  todos nós no globo.
 
Fonte: http://alt-market.com/ 

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