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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

FMI pressiona países Europeus para que entreguem sua soberania

O Fundo Monetário Internacional (FMI) tem instado aos países que estão sob pressão dos mercados pelos altos custos de financiamento entre eles Espanha, para buscar a ajuda dos fundos de resgate europeus para que o programa de compra de dívida criada pelo Banco Central Europeu (BCE) possa ser iniciado.
“Os países deveriam implementar planos de ajuste e, se necessário, solicitar apoio adequado da EFSF / ESM. Isto permitiria ao BCE intervir com o programa estabelecido recentemente “, indica u, documento dp FMI preparado para a reunião de ministros de Finanças e governadores de bancos centrais do G-20 entre os dias 4 e 5 de novembrp.
Neste sentido, a organização subscreve que apesar da decisão dp BCE de eliminar alguns dos principais riscos da zona euro, os fatores políticos e econômicos podem causar que estes países não busquem a ajuda de seus sócios europeus e o BCE no momento adequado.
A instituição dirigida por Christine Lagarde, disse que ainda que se avançou, a resolução da crise da eurozona vai requerer “oportuna e decisiva” aplicação das políticas propostas pelo BCE e o FMI.
O FMI adverte que o acesso a financiação a um custe razoável é “essencial para que as economias se ajustem exitosamente. Entretanto que as economias da periferia devem seguir ajustando seus balanços fiscais a uma taça que se possam permitir o frágil entorno atual, também devem adotar as políticas corretas. ” O documento adverte que os mudanças que não incluiam um “resgate” podem não ser suficientes para recuperar plenamente a confiança dos mercados, especialmente a implementação de risco.
Assim, a suposta solução proporcionada pelos banqueiros no só não é eficaz, se não também uma navalha de dois fios. Ademais de manter aos países em dívida, os banqueiros também querem aprofundar a crise mediante a emissõa de mais dúvida para que mais risco se podem criar e nada vai mudar nunca. É por isso que os bancos querem tomar o controle completo, levando a cabo uma micro gestão de políticas fiscais e monetárias em cada país, de modo que possam arriscar todo o que queiram com o dinheiro de outros sem ter que render contas a ninguém.
O FMI falsamente subscreve a que as medidas adotadas pela crise devem ir acompanhadas de um guia que lhes leve até a cri ação de uma união bancária e uma maior integração fiscal para fortalecer a união monetária. Esse é exatamente o mecanismo que, de uma vez por todas, dará o controle completo de todas as decisões financeiras de Europa aos banqueiros que governam desde Bruxelas. Eles também tem a intenção de exportar isto ao resto do mundo uma vez que os países da UE sejam completamente absorvidos.
Ao juízo do FMI, a União deve basear-se em um único mecanismo de supervisão — controlado pelos bancos que criaram a crise –, um mecanismo de resolução a nível da zona do euro, com o apoio de todos os membros e um esquema onde todos países financiem um sistema de garantia de depósitos para a união monetária completa. Esse dinheiro também será destinado a causas dirimidas pelos banqueiros e os países ou instituições bancarias serão “resgatados” só se estejam de acordo com todos os términos dos contratos.
O FMI também destaca que a aplicação continuada de reformas financeiras, fiscais e estruturais é “essencial”, ante que reconhece e que terão que passar vários anos antes de que todas as políticas se apliquem plenamente. Isto significa que os banqueiros, ao menos por hora, não vão colapsar o sistema financeiro europeu de uma só vez, sempre e quando se possa propor através da criação de mais dívida e a adição das nações soberanas a sua carteira de escravos da dívida.
Os banqueiros advertiram sobre o uso de austeridade como una maneira de reduzir o gasto fora de controle dos governos. Em seu lugar, dizem, os países de bem advoguem por um endividamento perpetuo. Isto é porque este é o mecanismo mais eficiente para que eles possam mais rapidamente controlar as nações diretamente desde seu interior. A verdade ´é , todavia , que o FMI é um dos principais impulsores da austeridade como um , primeiro passo na aquisição da s nações endividadas. Uma vez que os burocratas do governo já não são capazes de cortar mais nada dos pressupostos, os banqueiros se fazem passar por salvadores ao emprestarem dinheiro feito do nada, o que faz com que os países comecem outro ciclo de endividamento.
 
Fonte: O Fundo Monetário Internacional (FMI) tem instado aos países que estão sob pressão dos mercados pelos altos custos de financiamento entre eles Espanha, para buscar a ajuda dos fundos de resgate europeus para que o programa de compra de dívida criada pelo Banco Central Europeu (BCE) possa ser iniciado.
“Os países deveriam implementar planos de ajuste e, se necessário, solicitar apoio adequado da EFSF / ESM. Isto permitiria ao BCE intervir com o programa estabelecido recentemente “, indica u, documento dp FMI preparado para a reunião de ministros de Finanças e governadores de bancos centrais do G-20 entre os dias 4 e 5 de novembrp.
Neste sentido, a organização subscreve que apesar da decisão dp BCE de eliminar alguns dos principais riscos da zona euro, os fatores políticos e econômicos podem causar que estes países não busquem a ajuda de seus sócios europeus e o BCE no momento adequado.
A instituição dirigida por Christine Lagarde, disse que ainda que se avançou, a resolução da crise da eurozona vai requerer “oportuna e decisiva” aplicação das políticas propostas pelo BCE e o FMI.
O FMI adverte que o acesso a financiação a um custe razoável é “essencial para que as economias se ajustem exitosamente. Entretanto que as economias da periferia devem seguir ajustando seus balanços fiscais a uma taça que se possam permitir o frágil entorno atual, também devem adotar as políticas corretas. ” O documento adverte que os mudanças que não incluiam um “resgate” podem não ser suficientes para recuperar plenamente a confiança dos mercados, especialmente a implementação de risco.
Assim, a suposta solução proporcionada pelos banqueiros no só não é eficaz, se não também uma navalha de dois fios. Ademais de manter aos países em dívida, os banqueiros também querem aprofundar a crise mediante a emissõa de mais dúvida para que mais risco se podem criar e nada vai mudar nunca. É por isso que os bancos querem tomar o controle completo, levando a cabo uma micro gestão de políticas fiscais e monetárias em cada país, de modo que possam arriscar todo o que queiram com o dinheiro de outros sem ter que render contas a ninguém.
O FMI falsamente subscreve a que as medidas adotadas pela crise devem ir acompanhadas de um guia que lhes leve até a cri ação de uma união bancária e uma maior integração fiscal para fortalecer a união monetária. Esse é exatamente o mecanismo que, de uma vez por todas, dará o controle completo de todas as decisões financeiras de Europa aos banqueiros que governam desde Bruxelas. Eles também tem a intenção de exportar isto ao resto do mundo uma vez que os países da UE sejam completamente absorvidos.
Ao juízo do FMI, a União deve basear-se em um único mecanismo de supervisão — controlado pelos bancos que criaram a crise –, um mecanismo de resolução a nível da zona do euro, com o apoio de todos os membros e um esquema onde todos países financiem um sistema de garantia de depósitos para a união monetária completa. Esse dinheiro também será destinado a causas dirimidas pelos banqueiros e os países ou instituições bancarias serão “resgatados” só se estejam de acordo com todos os términos dos contratos.
O FMI também destaca que a aplicação continuada de reformas financeiras, fiscais e estruturais é “essencial”, ante que reconhece e que terão que passar vários anos antes de que todas as políticas se apliquem plenamente. Isto significa que os banqueiros, ao menos por hora, não vão colapsar o sistema financeiro europeu de uma só vez, sempre e quando se possa propor através da criação de mais dívida e a adição das nações soberanas a sua carteira de escravos da dívida.
Os banqueiros advertiram sobre o uso de austeridade como una maneira de reduzir o gasto fora de controle dos governos. Em seu lugar, dizem, os países de bem advoguem por um endividamento perpetuo. Isto é porque este é o mecanismo mais eficiente para que eles possam mais rapidamente controlar as nações diretamente desde seu interior. A verdade ´é , todavia , que o FMI é um dos principais impulsores da austeridade como um , primeiro passo na aquisição da s nações endividadas. Uma vez que os burocratas do governo já não são capazes de cortar mais nada dos pressupostos, os banqueiros se fazem passar por salvadores ao emprestarem dinheiro feito do nada, o que faz com que os países comecem outro ciclo de endividamento.
 
Fonte: O Fundo Monetário Internacional (FMI) tem instado aos países que estão sob pressão dos mercados pelos altos custos de financiamento entre eles Espanha, para buscar a ajuda dos fundos de resgate europeus para que o programa de compra de dívida criada pelo Banco Central Europeu (BCE) possa ser iniciado.
“Os países deveriam implementar planos de ajuste e, se necessário, solicitar apoio adequado da EFSF / ESM. Isto permitiria ao BCE intervir com o programa estabelecido recentemente “, indica u, documento dp FMI preparado para a reunião de ministros de Finanças e governadores de bancos centrais do G-20 entre os dias 4 e 5 de novembrp.
Neste sentido, a organização subscreve que apesar da decisão dp BCE de eliminar alguns dos principais riscos da zona euro, os fatores políticos e econômicos podem causar que estes países não busquem a ajuda de seus sócios europeus e o BCE no momento adequado.
A instituição dirigida por Christine Lagarde, disse que ainda que se avançou, a resolução da crise da eurozona vai requerer “oportuna e decisiva” aplicação das políticas propostas pelo BCE e o FMI.
O FMI adverte que o acesso a financiação a um custe razoável é “essencial para que as economias se ajustem exitosamente. Entretanto que as economias da periferia devem seguir ajustando seus balanços fiscais a uma taça que se possam permitir o frágil entorno atual, também devem adotar as políticas corretas. ” O documento adverte que os mudanças que não incluiam um “resgate” podem não ser suficientes para recuperar plenamente a confiança dos mercados, especialmente a implementação de risco.
Assim, a suposta solução proporcionada pelos banqueiros no só não é eficaz, se não também uma navalha de dois fios. Ademais de manter aos países em dívida, os banqueiros também querem aprofundar a crise mediante a emissõa de mais dúvida para que mais risco se podem criar e nada vai mudar nunca. É por isso que os bancos querem tomar o controle completo, levando a cabo uma micro gestão de políticas fiscais e monetárias em cada país, de modo que possam arriscar todo o que queiram com o dinheiro de outros sem ter que render contas a ninguém.
O FMI falsamente subscreve a que as medidas adotadas pela crise devem ir acompanhadas de um guia que lhes leve até a cri ação de uma união bancária e uma maior integração fiscal para fortalecer a união monetária. Esse é exatamente o mecanismo que, de uma vez por todas, dará o controle completo de todas as decisões financeiras de Europa aos banqueiros que governam desde Bruxelas. Eles também tem a intenção de exportar isto ao resto do mundo uma vez que os países da UE sejam completamente absorvidos.
Ao juízo do FMI, a União deve basear-se em um único mecanismo de supervisão — controlado pelos bancos que criaram a crise –, um mecanismo de resolução a nível da zona do euro, com o apoio de todos os membros e um esquema onde todos países financiem um sistema de garantia de depósitos para a união monetária completa. Esse dinheiro também será destinado a causas dirimidas pelos banqueiros e os países ou instituições bancarias serão “resgatados” só se estejam de acordo com todos os términos dos contratos.
O FMI também destaca que a aplicação continuada de reformas financeiras, fiscais e estruturais é “essencial”, ante que reconhece e que terão que passar vários anos antes de que todas as políticas se apliquem plenamente. Isto significa que os banqueiros, ao menos por hora, não vão colapsar o sistema financeiro europeu de uma só vez, sempre e quando se possa propor através da criação de mais dívida e a adição das nações soberanas a sua carteira de escravos da dívida.
Os banqueiros advertiram sobre o uso de austeridade como una maneira de reduzir o gasto fora de controle dos governos. Em seu lugar, dizem, os países de bem advoguem por um endividamento perpetuo. Isto é porque este é o mecanismo mais eficiente para que eles possam mais rapidamente controlar as nações diretamente desde seu interior. A verdade ´é , todavia , que o FMI é um dos principais impulsores da austeridade como um , primeiro passo na aquisição da s nações endividadas. Uma vez que os burocratas do governo já não são capazes de cortar mais nada dos pressupostos, os banqueiros se fazem passar por salvadores ao emprestarem dinheiro feito do nada, o que faz com que os países comecem outro ciclo de endividamento.
 

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