A floresta amazônica perdeu 487 quilômetros quadrados de cobertura vegetal em outubro deste ano, o que representa um avanço de desmatamento de 377% comparado com o mesmo mês de 2011, segundo os dados divulgados na última quarta-feira (14) pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).
De acordo com a organização não-governamental, em outubro de 2011 a área em desmatamento correspondia a 102 quilômetros quadrados.
A ONG baseia seus resultados em imagens de satélites utilizadas para elaborar o Sistema de Alarme de Desmatamento (SAD) e adverte para um elevado retrocesso de área florestal na chamada Amazônia Legal, que se estende por nove Estados.
Entre janeiro e outubro deste ano, a cobertura vegetal destruída foi de 1.630 quilômetros quadrados, 20% a mais que os 1.359 quilômetros quadrados de 2011 no mesmo período.
Os meses nos quais a degradação do principal pulmão vegetal do planeta foi mais agressiva foram agosto, setembro e outubro, especialmente na área que se encontra entre Cuiabá, capital do Mato Grosso, e Santarém, no Pará, segundo o pesquisador do Imazon, Heron Martins, citado pelo site "G1".
Segundo Martins, áreas de conservação foram diminuídas para beneficiar empreendimentos como o complexo de Tapajós, no Pará, e a usina de Santo Antônio, em Rondônia.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2012/11/15/ong-denuncia-aumento-de-quase-400-do-desmatamento-na-amazonia.htm
De acordo com a organização não-governamental, em outubro de 2011 a área em desmatamento correspondia a 102 quilômetros quadrados.
A ONG baseia seus resultados em imagens de satélites utilizadas para elaborar o Sistema de Alarme de Desmatamento (SAD) e adverte para um elevado retrocesso de área florestal na chamada Amazônia Legal, que se estende por nove Estados.
Entre janeiro e outubro deste ano, a cobertura vegetal destruída foi de 1.630 quilômetros quadrados, 20% a mais que os 1.359 quilômetros quadrados de 2011 no mesmo período.
Os meses nos quais a degradação do principal pulmão vegetal do planeta foi mais agressiva foram agosto, setembro e outubro, especialmente na área que se encontra entre Cuiabá, capital do Mato Grosso, e Santarém, no Pará, segundo o pesquisador do Imazon, Heron Martins, citado pelo site "G1".
Segundo Martins, áreas de conservação foram diminuídas para beneficiar empreendimentos como o complexo de Tapajós, no Pará, e a usina de Santo Antônio, em Rondônia.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2012/11/15/ong-denuncia-aumento-de-quase-400-do-desmatamento-na-amazonia.htm
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