Foto de arquivo mostra rebeldes sírios na cidade de Halfaya, província de Hama, em 18 de dezembro de 2012.
Qui 27 de dezembro de 2012 02:47
Um alto funcionário israelense disse que os Estados
Unidos estão se preparando para uma possível intervenção militar na
Síria para evitar que as supostas armas químicas da Síria seja usada contra
civis ou caia em mãos erradas.
Ministro de
Israel de Assuntos Estratégicos Moshe Yaalon disse à Rádio Israel nesta
quinta-feira que as autoridades israelenses estavam em contato próximo
com os seus homólogos americanos sobre os últimos acontecimentos na
Síria.
Ele acrescentou que na atual conjuntura não havia medo de que a Síria possa usar suas armas químicas alegadas contra Israel.
Ya'alon se recusou a comentar relatos da mídia de que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, havia se reunido secretamente com o rei Abdullah da Jordânia, em Amã para discutir os estoques alegados de armas químicas da Síria.
Durante a reunião, Netanyahu propôs uma ação coordenada
israelo-jordaniana de um ataque aéreo relâmpago maciço para destruir o arsenal de armas químicas da Síria.
Jordanianos, no entanto, declinaram a opção por mais preocupações de que
poderia causar precipitação química em torno dos locais de destino.
Israel propôs, então, uma segunda opção, uma feroz incursão militar conjunta abrangente contra Síria. A operação deverá incluir pelo menos 8.000 soldados entrando Síria de
diferentes direções para neutralizar as armas químicas nos locais alegados.
Os jordanianos não apoiaram as propostas israelenses, mas não completamente rejeitaram-nas também.
Militantes estrangeiros lastreados, no entanto, teriam formado uma união
que já utilizam armas químicas na batalha contra as forças armadas
sírias. No entanto, na sua propaganda, eles tentaram incriminar o exército sírio para usar tais armas contra civis.
Em 22 de dezembro, os rebeldes sírios usaram armas
químicas contra o Exército sírio na cidade de Daraya, localizado a oito
quilômetros a sudoeste de Damasco.Pelo menos sete soldados sírios foram mortos depois que eles foram
atacados por uma arma química que produziu um gás tóxico amarelo.
Militantes sírios também ameaçaram
contaminar abastecimento de água potável da Síria em uma tentativa de
matar todos os xiitas alauítas e os partidários do presidente Bashar
al-Assad.
Síria vem sofrendo distúrbios desde março de 2011, e
muitas pessoas, incluindo um grande número das forças de segurança, foram
mortos no tumulto.
O governo sírio diz que o caos
está sendo orquestrada de fora do país, e há relatos de que um número
muito grande de que há militantes de nacionalidade estrangeira.
Fonte: http://www.presstv.ir/
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