Organização Mundial de Saúde apelou aos Estados-membros para erem atenção aos sintomas
A
Organização Mundial de Saúde apelou para a vigilância de um vírus
potencialmente fatal que foi confirmado em 12 pessoas no mundo, três das
quais numa família no Reino Unido.
O apelo da
Organização Mundial de Saúde (OMS), noticiado pelo jornal "Le Monde",
surge depois de ter sido diagnosticado um vírus do género da pneumonia
atípica (SRAS) em cinco pessoas na Arábia Saudita (das quais três
morreram), duas na Jordânia (ambas morreram), quatro no Reino Unido
(dois elementos da mesma família hospitalizados) e uma na Alemanha.
"Em função da atual situação e de informações fiáveis, a OMS encoraja todos os Estados-membros a continuar a supervisionar o aparecimento do SRAS e a examinarem todos os sintomas fora do vulgar", declarou a organização em comunicado.
As autoridades sanitárias britânicas anunciaram na sexta-feira ter detetado o vírus num habitante do Reino Unido que faz parte de uma família de dois outros pacientes diagnosticados na semana passada.
A vida deste novo paciente não está em risco, precisaram.
Segundo a Agência Britânica de Proteção à Saúde (HPA), a última pessoa a contrair a Síndrome Respiratória Aguda Severa é parente dos dois casos internados em enfermarias de cuidados intensivos em dois hospitais britânicos.
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=3057768
"Em função da atual situação e de informações fiáveis, a OMS encoraja todos os Estados-membros a continuar a supervisionar o aparecimento do SRAS e a examinarem todos os sintomas fora do vulgar", declarou a organização em comunicado.
As autoridades sanitárias britânicas anunciaram na sexta-feira ter detetado o vírus num habitante do Reino Unido que faz parte de uma família de dois outros pacientes diagnosticados na semana passada.
A vida deste novo paciente não está em risco, precisaram.
Segundo a Agência Britânica de Proteção à Saúde (HPA), a última pessoa a contrair a Síndrome Respiratória Aguda Severa é parente dos dois casos internados em enfermarias de cuidados intensivos em dois hospitais britânicos.
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=3057768
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