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sábado, 25 de outubro de 2014

Escrava sexual do Estado Islâmico revela situação aterradora do Cativeiro e pede para que o Ocidente bombardeie o Bordel


Uma jovem mulher Yazidi, que está sendo mantida por militantes do Estado Islãmico, já teria implorado ao Ocidente para bombardear o bordel onde ela diz que está sendo estuprada repetidamente.

Em uma entrevista angustiante com a agência de notícias ‘BBC World Service’, ativistas do ‘Compassion4Kurdistan’ (algo como Compaixão para o Curdistão) que se sensibilizaram para com a perseguição das mulheres pelo Estado Islâmico, revelou que combatentes curdos interceptaram um telefonema da mulher não identificada.

Os peshmergas (curdos) disseram aos ativistas com base no Reino Unido, que a mulher estava chorando enquanto ela descrevia, pelo telefone, sua situação e suas debilitantes lesões:

Se vocês sabem onde estamos, por favor, bombardeie-nos … Não há vida depois disso. Eu vou me matar de qualquer jeito! Outras se mataram esta manhã“, ela teria dito.
Fui estuprada 30 vezes e isso antes ainda da hora do almoço. Por favor, bombardeie-nos“.

Ativistas curdos na Grã-Bretanha recorreram a manobras cada vez mais polêmicas para chamar a atenção para a sua causa, incluindo a recriação de um mercado de “escravas sexuais” em Westminster – Inglaterra.

No protesto se via um grupo de mulheres de véu acorrentadas sendo conduzidas em frente as Casas do Parlamento, Leicester Square e Downing Street – onde os homens fantasiados exortavam o público a darem lances sobre elas.


Um representante das Organização das Nações Unidas disse ontem que as evidências indicam fortemente que a agressão do grupo sobre os Yazidis iraquianos é “uma tentativa de genocídio”.
O Subsecretário-Geral para os Direitos Humanos, Ivan Simonovic, falou aos jornalistas terça-feira após uma visita de uma semana ao Iraque, onde ele falou com pelo menos 30 Yazidis de várias partes do país. Depois que centenas de Yazidis foram mortos, enquanto o grupo Estado Islâmico varria partes do Iraque, no norte e no oeste em agosto, cerca de 7.000 Yazidis ficaram e foram forçados a se converter à severa interpretação do Islã pelo grupo Estado Islâmico.
Combatentes do Estado islâmico capturaram, escravizaram e venderam mulheres Yazidis e crianças e afirmaram que o ato se justifica no Islã, para impedir os homens de se sentirem “tentados” por outras mulheres não escravizadas.
De acordo com um artigo na revista colorida do grupo (Dabiq), que é publicada em Inglês e, evidentemente, destinada a um público ocidental, confirma as atrocidades cometidas e muito comentadas pelo grupo no Iraque, onde as mulheres Yazidi relataram terem sido sequestradas, foram vendidas por alguns dólares e repetidamente estupradas.
A última edição da revista Dabiq, divulgada no domingo, afirmou, “as famílias Yazidi escravizadas são vendidas pelos soldados do Estado islâmico”. Ela acrescentou, “as mulheres Yazidi e crianças foram, então, divididas de acordo com a Sharia, entre os combatentes do Estado islâmico que participaram das operações em Sinjar”.

A revista do Estado Islâmico.

“Qualquer oposição à escravidão em tais circunstâncias não é muçulmana”, diz a parte. “Subjugar as famílias dos ‘kuffars’ [os não-crentes], tendo as suas mulheres como concubinas é um aspecto firmemente estabelecido da Sharia, que se fosse para negar ou simular, isso estaria negando ou zombando dos versículos do Alcorão … apostatando assim do Islamismo”.
Um relatório da ‘Human Rights Watch’ (Direitos Humanos), que saiu no domingo, declarou que centenas de Yazidis, homens, mulheres e crianças do Iraque estão sendo mantidas em cativeiro em centros de detenção improvisados pelo grupo.

Meninas Yazidis Iraquianas em um festival perto de Dohuk – essa minoria tem sido alvo do Estado Islâmico.

O relatório é seguido por dois funcionários da ONU que emitem uma declaração conjunta sobre os “atos bárbaros” de violência sexual cometidos por combatentes do ISIS.

“Condenamos, nos termos mais fortes, a segmentação explícita de mulheres e crianças e os bárbaros atos que o ‘Estado Islâmico do Iraque e do Levante’ tem perpetrado contra as minorias em áreas sob seu controle e lembramos a todos os grupos armados, que atuam com violência sexual, que são graves violações dos direitos humanos que podem ser consideradas como crimes de guerra e crimes contra a humanidade”, disseram Nickolay Mladenov, representante especial do secretário-geral da ONU para o Iraque, e Zainab Hawa Bangura, representante especial do secretário-geral sobre a violência sexual em conflitos.

A declaração, relatada pela revista Newsweek, citou evidências de violações “selvagens” que estão sendo usadas como arma de guerra contra mulheres, adolescentes e meninas pertencentes aos grupos minoritários Yazidi, cristãos, turcomanos e Shabak no Iraque.

A Acadêmica e especialista em Oriente Médio, Haleh Esfandiari, disse que é permitido que os seus seguidores estuprem meninas e mulheres capturadas como uma “recompensa”.

“O ISIS tem recebido considerável atenção do mundo para suas decapitações selvagens, as execuções de soldados e homens capturados em cidades e aldeias conquistadas, a violência contra os cristãos e os xiitas, e a destruição de santuários não-sunitas e seus locais de culto”, ela escreveu no seu blog no Wall Street Journal.

“Mas a sua barbárie contra as mulheres tem sido posta de lado”. Os Governos árabes e muçulmanos, que expressaram suas opiniões de uma forma pública e contundente sobre o que a ameaça do ISIS representa para a estabilidade regional, têm ficado praticamente em silêncio sobre a sistêmica degradação, o abuso e a humilhação das mulheres do ISIS.

“Para os homens do ISIS, as mulheres são uma raça inferior, para serem apreciadas para o sexo e serem descartadas, ou serem vendidas como escravas”.

A porta-voz da Anistia Internacional, Donatella Rovera, que está no Iraque, disse à agência de notícias ‘Huffington Post UK’, que, embora a instituição não tenha verificado nenhum caso de mulheres que sofrem abuso sexual nas mãos do Estado Islâmico, ela disse que não havia evidência de que as mulheres eram capturadas em “uma forte pressão para se converter ao islamismo e uma forte pressão para se casarem com os combatentes (ISIS)”.

Muitas das mulheres e meninas têm contado histórias terríveis de abuso. Uma Yazidi de 15 anos disse que escapou do grupo e que ela foi traficada através da fronteira com a Síria e vendida para um homem de Raqqa, antes de fugir para a Turquia.

“Eles levaram as meninas para a Síria, para vendê-las”, disse ela, com seu corpo timidamente curvado enquanto ela falava. “Eu fui vendida na Síria. Fiquei cerca de cinco dias com as minhas duas irmãs, em seguida, uma de minhas irmãs foi vendida e tomada (de volta) para Mosul, e eu fiquei na Síria“.

Em Raqqa, ela disse foi dada em casamento primeiramente a um homem palestino. Ela alega que atirou nele, dizendo que uma empregada iraquiana do palestino, que estava em uma disputa com o homem, ajudou-a, dando-lhe uma arma. Ela fugiu, mas não tinha para onde correr. Então ela foi para o único lugar que ela conhecia, disse ela, a casa onde ela foi mantida pela primeira vez com as outras meninas, em Raqqa.

Lá, os militantes não a reconheceram e venderam-na novamente – por US$ 1.000 para um combatente da Arábia Saudita, disse ela. O militante saudita a levou para uma casa onde ele morava com outros combatentes. “Ele me disse, ‘eu vou mudar seu nome para Abeer, assim sua mãe não irá reconhecer você'”, disse ela. “Você vai se tornar muçulmana, então eu vou me casar com você. Mas eu me recusei a me tornar uma muçulmana e é por isso que eu fugi”.

Fonte: http://www.huffingtonpost.co.uk/2014/10/22/islamic-state-sex-slave_n_6027816.html

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