Os Estados Unidos “aparentemente” continuam espionando a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, mesmo depois de excluir dezenas de países da lista de monitoramento da Agência Nacional de Segurança norte-americana (NSA). É o que afirma o jornal The New York Times em sua publicação na última terça-feira (3).
Em 2013, Dilma chegou a cancelar uma visita oficial aos Estados Unidos, marcada para outubro daquele ano, por conta da divulgação de informações de que a Petrobras e a própria chefe de Estado brasileira haviam sido espionadas pela NSA. O The New York Times observou que, na ocasião, o presidente norte-americano, Barack Obama, “ordenou publicamente o fim do monitoramento da chanceler Angela Merkel”, mas “aparentemente programas de monitoramento de líderes no México e no Brasil continuaram”.
De acordo com a publicação, “Obama nunca disse quem, além de Merkel, ele tirou da lista de líderes estrangeiros cujas conversas são monitoradas, mas parece que os programas no México e Brasil continuaram, enquanto várias dezenas de líderes foram removidos”.
Em comunicado divulgado pela mídia brasileira, o Ministério das Relações Exteriores brasileiro declarou que “o Brasil lamenta e repudia todos os episódios de espionagem não autorizada de autoridades estrangeiras por órgãos de inteligência”. Segundo a nota, “o Brasil tem procurado atuar, no sistema multilateral, no sentido de estimular o respeito à privacidade nos meios digitais”.
Fonte: http://br.sputniknews.com/brasil/20150205/66145.html
Em 2013, Dilma chegou a cancelar uma visita oficial aos Estados Unidos, marcada para outubro daquele ano, por conta da divulgação de informações de que a Petrobras e a própria chefe de Estado brasileira haviam sido espionadas pela NSA. O The New York Times observou que, na ocasião, o presidente norte-americano, Barack Obama, “ordenou publicamente o fim do monitoramento da chanceler Angela Merkel”, mas “aparentemente programas de monitoramento de líderes no México e no Brasil continuaram”.
De acordo com a publicação, “Obama nunca disse quem, além de Merkel, ele tirou da lista de líderes estrangeiros cujas conversas são monitoradas, mas parece que os programas no México e Brasil continuaram, enquanto várias dezenas de líderes foram removidos”.
Em comunicado divulgado pela mídia brasileira, o Ministério das Relações Exteriores brasileiro declarou que “o Brasil lamenta e repudia todos os episódios de espionagem não autorizada de autoridades estrangeiras por órgãos de inteligência”. Segundo a nota, “o Brasil tem procurado atuar, no sistema multilateral, no sentido de estimular o respeito à privacidade nos meios digitais”.
Fonte: http://br.sputniknews.com/brasil/20150205/66145.html
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