Os
casos de coronavírus "furtivos" estão alimentando a pandemia, com 86%
das pessoas infectadas andando sem serem detectadas, diz um novo estudo.
Seis de cada sete casos - 86% - não foram relatados na China antes da implementação de restrições de viagem, impulsionando a propagação do vírus, de acordo com um estudo divulgado segunda-feira na revista Science.
"São as infecções não documentadas que estão impulsionando a propagação do surto", disse o co-autor Jeffrey Shaman, da Columbia University Mailman School, de acordo com a GeekWire.
Usando modelagem computacional, os pesquisadores rastrearam infecções antes e depois da proibição de viajar na cidade chinesa de Wuhan.
Os resultados indicaram que essas infecções não documentadas, com nenhum sintoma ou sintomas leves - conhecidas como casos "furtivos" - estavam atrás de dois terços dos pacientes relatados.
"A maioria dessas infecções é leve, com poucos sintomas", disse Shaman, informou o Mercury News. “As pessoas podem não reconhecer. Ou eles acham que estão resfriados.
Esses casos "furtivos" foram capazes de transmitir o bug que poderia causar sintomas graves em outras pessoas, de acordo com os pesquisadores.
"Ele continuará apresentando um grande desafio para a contenção deste surto daqui para frente", disse Shaman, acrescentando que ressalta a importância das restrições ao movimento nas regiões mais atingidas.
O COVID-19 se espalhou pelo mundo para 182.400 pessoas, causando pelo menos 7.100 mortes, de acordo com uma contagem da Universidade Johns Hopkins.
Seis de cada sete casos - 86% - não foram relatados na China antes da implementação de restrições de viagem, impulsionando a propagação do vírus, de acordo com um estudo divulgado segunda-feira na revista Science.
"São as infecções não documentadas que estão impulsionando a propagação do surto", disse o co-autor Jeffrey Shaman, da Columbia University Mailman School, de acordo com a GeekWire.
Usando modelagem computacional, os pesquisadores rastrearam infecções antes e depois da proibição de viajar na cidade chinesa de Wuhan.
Os resultados indicaram que essas infecções não documentadas, com nenhum sintoma ou sintomas leves - conhecidas como casos "furtivos" - estavam atrás de dois terços dos pacientes relatados.
"A maioria dessas infecções é leve, com poucos sintomas", disse Shaman, informou o Mercury News. “As pessoas podem não reconhecer. Ou eles acham que estão resfriados.
Esses casos "furtivos" foram capazes de transmitir o bug que poderia causar sintomas graves em outras pessoas, de acordo com os pesquisadores.
"Ele continuará apresentando um grande desafio para a contenção deste surto daqui para frente", disse Shaman, acrescentando que ressalta a importância das restrições ao movimento nas regiões mais atingidas.
O COVID-19 se espalhou pelo mundo para 182.400 pessoas, causando pelo menos 7.100 mortes, de acordo com uma contagem da Universidade Johns Hopkins.
Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/
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