As ruas esvaziadas pela pandemia de coronavírus em Atlanta, na Geórgia,
permitiram a um fã de The Walking Dead recriar o icônico cartaz da
primeira temporada do drama de zumbis que mostrava Rick Grimes (Andrew
Lincoln) andando pela cidade a cavalo nos primeiros dias do apocalipse
zumbi, causado pelo surto de um vírus misterioso.
A foto, tirada da Jackson Street Bridge de Atlanta, foi tirada depois que a prefeita de Atlanta, Keisha Lance Bottoms, anunciou que assinou uma ordem executiva limitando os serviços de restaurantes, fechando bares, academias e outras áreas de reunião social para impedir a propagação do coronavírus.
“Não havendo tráfego em Atlanta devido à pandemia, um amigo fotógrafo foi para Jackson St Bridge e trouxe isso para mim hoje. Arrepiante”, escreveu o internauta, compartilhando a comparação com The Walking Dead.
Série afetada pelo coronavírus
A foto, tirada da Jackson Street Bridge de Atlanta, foi tirada depois que a prefeita de Atlanta, Keisha Lance Bottoms, anunciou que assinou uma ordem executiva limitando os serviços de restaurantes, fechando bares, academias e outras áreas de reunião social para impedir a propagação do coronavírus.
“Não havendo tráfego em Atlanta devido à pandemia, um amigo fotógrafo foi para Jackson St Bridge e trouxe isso para mim hoje. Arrepiante”, escreveu o internauta, compartilhando a comparação com The Walking Dead.
Série afetada pelo coronavírus
Por causa do coronavírus, as gravações da décima primeira temporada de
The Walking Dead foram adiadas em três ou quatro semanas. Enquanto isso,
os roteiristas estão trabalhando em casa para continuar desenvolvendo
os novos episódios.
O Pentágono preparou planos (Reais) para o caso de um apocalipse zumbi
O documento detalha como os militares devem agir no caso de os mortos
voltarem à vida. O documento é legítimo, mas trata-se de um exercício de
treinamento, não de um plano para lidar com uma ameaça iminente
Admita – você deve ter se perguntado, como todo bom fã de The Walking
Dead, como se prepararia no caso de um apocalipse zumbi. Trata-se da
questão mais premente dos nossos tempos. Em 2011, os militares
americanos decidiram fazer o mesmo e traçaram um plano detalhado para
proteger a “santidade da vida humana” no caso de um desastre desse
gênero.
O documento CONPLAN 8888 permaneceu esquecido por anos nos computadores
do Departamento de Defesa até ser desenterrado por um repórter da
revista Foreign Policy. Detalha as ações necessárias para lidar com mais
de um cenário, no caso de ataques feitos por mais de um tipo de
morto-vivo. Você pode lê-lo no final desta reportagem. O pior cenário
previsto vislumbra uma situação de rápida transmissão, em que muitos
zumbis comerão muitos humanos muito rapidamente. Em resumo, há táticas
para lidar com: zumbis patogênicos, criados a partir da infecção provocada por uma bactéria;
zumbis criados por radiação e até zumbis conjurados por forças mágicas.
O texto ainda informa que é dever dos militares, em situação assim,
proteger toda e qualquer vida humana, mesmo aquelas populações de rivais
tradicionais.
O Pentágono confirmou a legitimidade do documento. A coisa toda parece
uma grande loucura, mas tem sua razão de ser. Evidentemente, os
militares americanos não acreditam que zumbis sejam uma ameaça. Para
representar problema eles, primeiro, precisariam existir. O CONPLAN 8888
foi, na verdade, escrito com fins educativos. A ideia era fazer com que
os ingressantes no Comando Estratégico dos EUA em Omaha, Nebraska, em
2009 e 2010, tivessem uma forma criativa de praticar planejamento
militar. A capitã Pamela Kunze forneceu as explicações: “Este documento é
identificado como uma ferramenta de treinamento interno no qual nossos
alunos aprendem os conceitos básicos do planejamento militar e se
desenvolvem através de um cenário de treinamento fictício”, escreveu ela
em um e-mail para o repórter da Foreign Policy. “Este documento não é
um plano do Comando Estratégico dos Estados Unidos”. Pena.
O documento informa que os militares em treinamento preferiram usar uma
situação fictícia para evitar maus entendidos. Seria difícil explicar um
exercício que envolvesse uma hipotética guerra com a Rússia, por
exemplo. Um exercício com zumbis, por outro lado, jamais será levado a
sério. Vale a leitura mesmo assim. Afinal, é sempre melhor se preparar
para o pior
Fonte: http://ufosonline.blogspot.com/
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