Ele enfatizou:
O general acrescentou que não estava disposto a perder para aprender.
Urgência aumentada
O apelo de Raymond por uma ação rápida e decisiva evocou uma urgência cada vez maior em resposta aos desafios crescentes que enfrentam os Estados Unidos.
Raymond disse em julho:
Em julho, Washington acusou a Rússia de testar uma suspeita “arma anti-satélite em órbita”. O Reino Unido corroborou a acusação.
O Chefe de Operações Espaciais ofereceu uma imagem detalhada do que uma guerra espacial implicaria.
Ele descreveu:
Os Estados Unidos devem ter a capacidade de neutralizar essas ameaças e “revidar”, se necessário. Raymond destacou que estabelecer opções no espaço permitirá ao país mais alavancagem para atuar em outros domínios.
Alianças e medidas
Como parte dos esforços para fortalecer a presença espacial americana, a Força Espacial estabeleceu um Centro de Sistema Espacial e de Mísseis com uma equipe que busca parceria com Japão, Nova Zelândia, Austrália, França, Alemanha e Reino Unido.
Raymond identificou um acordo que os EUA estão firmando com a Noruega, em que cargas úteis americanas serão incluídas nos lançamentos espaciais noruegueses. Eles também equiparão satélites japoneses com capacidades militares dos EUA.
Raymond também pretende publicar uma “doutrina espacial” que visa informar o “porquê” e “como” do Programa Espacial. O objetivo é angariar mais apoio das indústrias e profissionais do espaço e da aviação, e até mesmo do Congresso, para reconhecer a intenção da Força Espacial de “competir, deter, vencer e liderar”.
https://www.ovnihoje.com/2020/09/16/chefe-da-forca-espacial-dos-eua-pede-acao-para-se-preparar-para-possivel-guerra-no-espaco/
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