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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Guerra civil na Síria já deixou 3 milhões de refugiados, diz ONU

A Jordânia abriga 608 mil refugiados sírios, muitos deles, em campos como o da imagem acima REUTERS/Muhammad Hamed
O número de refugiados sírios que deixaram seu país desde o início da guerra civil, em março de 2011, chegou a três milhões, de acordo com dados divulgados pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) nesta sexta-feira (29). Os sírios são, hoje, a maior população de refugiados do mundo sob os cuidados da Acnur.
Deixar a Síria foi, para muitos dos refugiados, a última opção que lhes restava. Grande parte das famílias passaram meses fugindo de aldeia em aldeia até tomar a decisão de procurar refúgio em outros países.
A maioria delas chega em estado de choque, exaustas, assustadas, precisando de assistência médica e com pouquíssimo dinheiro.

"A crise síria se tornou a maior emergência humanitária da nossa Era", disse António Guterres, Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados.
— A resposta [do mundo] à crise síria tem sido generosa, mas a verdade amarga é que ela está muito aquém do que é necessário.
O Líbano (que abriga 1,14 milhão de sírios), a Jordânia (608 mil) e a Turquia (815 mil) são os países que mais receberam refugiados. No ano passado, 1,7 milhão de sírios receberam ajuda alimentar, 350 mil crianças foram matriculadas em escolas e mais de 400 mil pessoas receberam abrigo em campos de refugiados.
Além da crise de refugiados, a Ancur calcula que 6,5 milhões de pessoas estejam deslocadas dentro do país. Entre elas, mais da metade é de crianças.

fonte:http://noticias.r7.com/internacional/guerra-civil-na-siria-ja-deixou-3-milhoes-de-refugiados-diz-onu-29082014

Ebola atinge 5º. país do oeste africano, com caso confirmado no Senegal

O surto de Ebola, que deixou mais de 1.500 mortos, continua a avançar e chegou a um quinto país do oeste africano, o Senegal, onde um primeiro caso foi anunciado nesta sexta-feira pela ministra da Saúde.
Trata-se de um estudante guineense que entrou no território senegalês, escapando da vigilância sanitária na Guiné, explicou a ministra senegalesa da Saúde, Awa Marie Coll Seck.
Senegal fechou suas fronteiras com a Guiné em 21 de agosto, mas o jovem, acompanhado pelas autoridades de saúde em Conakry por ter estado em contato com pacientes com Ebola poderia ter chegado antes: esteve desaparecido durante três semanas, de acordo com a ministra.
Esta é a primeira vez que um novo país é afetado desde a introdução do vírus em julho por um passageiro originário da Libéria na Nigéria, que anunciou nesta quinta-feira a sexta morte em Port-Harcourt (sul), a primeira fora da capital econômica Lagos (sudoeste).
A epidemia, que começou no início do ano na Guiné, antes de se espalhar para a Libéria e a vizinha Serra Leoa e Nigéria, é a mais grave desde a identificação desta febre hemorrágica em 1976, na República República Democrática do Congo (RDC), onde reapareceu em agosto, pela sétima vez.
Após um período de relativa pausa, ela experimentou uma aceleração súbita em julho e agosto, fazendo 1.552 mortos em 3.069 casos registrados: 694 na Libéria, 430 na Guiné, 422 em Serra Leoa e 6 na Nigéria, de acordo com o último relatório de 26 de agosto da Organização Mundial da Saúde (OMS), que disse temer até 20.000 novos casos nos próximos meses.
Serviços de saúde guineenses haviam informado na quarta-feira "o desaparecimento de uma pessoa infectada com o vírus Ebola que teria viajado para o Senegal", segundo a ministra senegalesa da Saúde.
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"A pessoa foi localizada no hospital de Fann (em Dacar). Trata-se de um jovem que fez exames que comprovaram que estava com Ebola", disse.
"Os resultados dos testes realizados no Instituto Pasteur deram positivo", explicou, acrescentando que "o dispositivo para evitar que a doença seja propagada foi reforçado".
"Estamos retomando todo o seu itinerário e avaliando todas as pessoas que permaneceram em contato" com este jovem guineano, indicou.
Este é o primeiro caso confirmado de Ebola no Senegal, que faz fronteira com a Guiné, um dos três países mais atingidos pelo vírus.
De acordo com a ministra da Saúde, o jovem guineense é um estudante de uma universidade em Conakry e havia desaparecido há três semanas antes de as equipes de vigilância epidemiológica de Guiné informar Senegal.
No dia 21 de agosto, o Senegal fechou suas fronteiras terrestres com a Guiné devido à epidemia, mais de três meses depois de tê-las reaberto.
"Esta medida é estendida às fronteiras aéreas e marítimas para aeronaves e navios da República da Guiné, Serra Leoa e Libéria", informou o ministério do Interior.
Em Serra Leoa, o governo anunciou nesta sexta-feira a inclusão do Ebola entre as doenças que exigem notificação obrigatória durante o período de epidemia, assim como a febre amarela, a peste, cólera e febre tifoide.
Esta lei prevê a evacuação das áreas afetadas e a proibição de entrar ou sair sem autorização médica, sob pena de multa e prisão por até seis meses, segundo o ministro da Justiça de Serra Leoa, Frank Kargbo.
Além disso, proíbe "qualquer esporte que envolva contato físico", um delito punível com seis meses de prisão.
Na Nigéria, cerca de 160 pessoas foram colocadas em observação em Port Harcourt, cidade do sul do páis onde um médico morreu de Ebola, apesar de nenhum novo caso ter sido descoberto por enquanto, informou o ministro da Saúde local.
Este grupo de pessoas esteve em contato com o médico falecido e sua esposa ou com o homem que o contaminou, um diplomata da Cedeao.
Neste clima de tensão, o Marrocos anunciou nesta sexta a criação de uma comissão nacional encarregada de preparar um "plano sanitário" ante a epidemia de Ebola, na perspectiva da Copa Africana das Nações, prevista para janeiro de 2015 no reino.
Este "plano operacional" também seria válido para o Mundial de Clubes, cuja organização pelo Marrocos em dezembro acaba de ser confirmada pela Fifa.

fonte: http://saude.terra.com.br/ebola-atinge-5o-pais-do-oeste-africano-com-caso-confirmado-no-senegal,cfb2eb1a77228410VgnCLD200000b2bf46d0RCRD.html

Sons estranhos continuam a ser escutados pelo mundo todo...



O assim chamado ‘Hum‘ é um zumbido de baixa frequência que tem sido reportado em diversos lugares do globo. Seus efeitos são a privação do sono, a impossibilidade de concentração e até mesmo a loucura daqueles que o escutam por muito tempo.

Há muito tempo tem havido relatos e testemunhos de pessoas que escutam o misterioso fenômeno conhecido como “The Hum“, ou zumbido. Este fenômeno é um som contínuo que se escuta em lugares distantes uns dos outros, tais como Taos no Novo México, Bristol na Inglaterra e Largs na Escócia (e também em muitos lugares do Brasil). Apesar das numerosas investigações científicas para encontrar a fonte do som e averiguar por que ele afeta somente um percentual da população, o zumbido ainda continua um mistério.Este mistério se caracteriza por um ruído barulhento, de frequência muito baixa, que pode invadir a mente de quem o escuta ao ponto de terem sido reportados um par de suicídios por sua causa. A maioria das vítimas reportam que o som é mais perturbador à noite e no interior de suas casas. Infelizmente, a fonte deste fenômeno é virtualmente impossível de ser rastreada. Porém, em 2012, o Dr. Glen MacPherson, vítima do zumbido, lançou uma base de dados chamada de The World Hum Map and Database para coletar os testemunhos de outras vítimas do zumbido e traçar seu impacto global.



MacPherson rapidamente descobriu que aquilo que para ele é um ruído estava tendo efeitos perniciosos em centenas de pessoas, desde dores de cabeças, até irritabilidade de privação de sono. O jornal The Guardian reportou dois suicídios em Bristol como causa deste barulho incessante. O fenômeno alcançou tais níveis de estresse que muitas pessoas têm se dedicado à tarefa de descobrir sua fonte.

Tom Moir, um professor da Universidade de Tecnologia de Auckland, colocou um anúncio no jornal local, depois de receber uma visita de um vítima do zumbido, e recebeu centenas de respostas de pessoas que também escutavam esse zumbido, reportando que ele os impedia de dormir ou concentrar-se.

Depois de quase quatro décadas, os investigadores do zumbido finalmente puderam ter uma ideia do que ocorria. O consenso geral entre as vítimas é o de que o zumbido está composto de frequências de ondas de rádio extremamente baixas, que podem penetrar edifícios e viajar através de longas distâncias. Ele pode ser proveniente de áreas que são altamente industrializadas. O mais interessante é que ele pode ser consequência de um acidente biológico do sistema TACAMO, usado pela marinha estadunidenses na década de sessenta para enviar instruções aos submarinos. Devido às suas grandes amplitudes de ondas, as frequências baixas podem atravessar grandes obstáculos, tais como montanhas e edifícios, e propagar-se ao redor do globo usando a ionosfera da Terra, penetrando a água do mar à uma profundidade de quase 40 metros. Como todas as outras ondas eletromagnéticas, as frequências muito baixas (sigla VLF em inglês) têm demonstrado um impacto em funções biológicas.

Isto explicaria o porquê do fenômeno aparecer e desaparecer por meses em sequência, e porque está distribuído de forma estranha ao redor do mundo. Existem outras teorias sobre a fonte deste som perturbador e sem dúvida continuarão surgindo outras até que alguém consiga acabar com ele; mas o dano psico-emocional é irreversível. “É um subproduto da modernidade, um elemento fixo da geografia humana, assim como é a poluição“, aponta Jared Keller, que escreve para o site Policy.Mic. “Enquanto isso, muitos só estão querendo um pouco de alívio“.

fonte:http://ovnihoje.com/2014/08/27/sons-estranhos-continuam-a-ser-escutados-pelo-mundo-todo/#axzz3BmslC1tt

Vocês gostam de comida radiotiva? Estudo mostra risco de tsunami de 23 metros na Costa Oeste do Japão...

Análise
Um eventual terremoto de magnitude elevada no mar do Japão poderia gerar, em alguns minutos, um tsunami com ondas até 23 metros, segundo a primeira simulação sobre a Costa Oeste do país, onde há 11 centrais nucleares.
Uma dezena de peritos, enviados pelos ministérios dos Transportes e da Ciência e pelo gabinete do primeiro-ministro, analisaram o comportamento de 60 falhas nas zonas costeiras de Hokkaido (ao Norte), em Kyushu.

Entre 253 hipóteses estudadas com tremores de diferentes magnitudes, os especialistas demonstraram o que ocorreria com um sismo de magnitude 7,9 no mar do Japão. Segundo eles, isso resultaria em um risco de tsunami de 23,4 metros na região de Setana, e de 12 metros em Okushiri, ambas em Hokkaido.
Paralelamente, mais ao Sul, ondas de 17,4 metros na província de Aomori, ao norte de Honshu, e de 15,8 metros nas regiões costeiras de Ishikawa (centro de Honshu) foram consideradas prováveis.
No norte da ilha de Honshu, a mais extensa do arquipélago japonês, foram também estimadas ondas acima de dez metros em vários locais da província de Akita.
O professor Katsuyuki Abe, da Universidade de Tóquio, presidente da comissão, explicou que mesmo que o tremor ocorra a uma distância considerável da costa, "as ondas podem levar menos tempo do que o previsto para chegar e, caso se registre um forte abalo, é importante fugir imediatamente".
As simulações feitas mostram também as alturas possíveis de tsunamis de 1 até 6 metros em 11 locais onde estão situadas centrais nucleares ao longo da Costa Oeste do Japão, com cerca de 30 reatores.
As conclusões do relatório devem servir de base a planos de emergência para eventual retirada das populações e a preparação das instalações potencialmente perigosas, a começar pelas centrais nucleares e outras unidades industriais.

fonte:http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2014/08/estudo-mostra-risco-de-tsunami-de-23-metros-na-costa-oeste-do-japao.shtml

Moradores encontram criatura misteriosa e desconhecida em praia

ReproduçãoReprodução

Sem olhos ou boca visíveis, nenhum membro, com 25 centímetros de comprimento e cheiro muito ruim, uma criatura desconhecida foi encontrada na praia de Mudjimba, na Austrália.  As informações são do Metro.

"Eu o coloquei em um balde de água salgada. Definitivamente, não se trata de uma planta. É esponjoso e cheira mal", afirmou Debbie Higgs, moradora responsável por encontrar o animal. Parecida com uma água-viva, a criatura não foi identificada até o momento.

As autoridades locais agora estudam o bicho para identificar do que se trata. A única característica marcante da criatura, que não se move, é o mal cheiro.

fonte:https://br.noticias.yahoo.com/blogs/eita/moradores-encontram-criatura-misteriosa-e-desconhecida-em-praia-201320093.html

Monte Tavurvur, em Papua Nova Guiné, entra em erupção

CANBERRA, Austrália - A erupção do Monte Tavurvur, no leste de Papua Nova Guiné, provocou a retirada dos habitantes da região e fez com que alguns voos internacionais fossem desviados.

O governo australiano informou que autoridades da nação do Pacífico Sul evacuaram as comunidades próximas ao Tavurvur, que entrou em erupção na madrugada desta sexta-feira (horário local), no distrito de Rabaul, capital da província de East New Britain Island.

Um comunicado do governo advertiu os moradores de Rabaul para ficarem em casa, evitando assim serem atingidos pela queda de cinzas do vulcão.

A companhia aérea australiana Qantas Ariways disse que a nuvem de cinzas do vução provocou pequenas alterações em voos entre Sydney e Tóquio e a cidade chinesa de Xangai.

O vulcão destruiu a cidade de Rabaul, em 1994, quando entrou em erupção simultaneamente com vizinho Monte Vulcan.

fonte:https://br.noticias.yahoo.com/monte-tavurvur-papua-nova-guin%C3%A9-entra-erup%C3%A7%C3%A3o-084059873.html

Islândia em alerta vermelho com vulcão em erupção

Bardarbunga não está a expelir cinzas, mas mesmo assim as autoridades elevaram para vermelho o alerta para a aviação. As ligações aéreas na Islândia foram parcialmente afectadas nesta sexta-feira, depois de o vulcão Bardarbunga ter entrado em erupção durante a última noite, o que obrigou as autoridades a proibirem que se sobrevoe aquela zona. Ainda assim, de acordo com a protecção civil islandesa, o vulcão por agora não está a expelir cinzas.

O Instituto Meteorológico da Islândia, que tem como responsabilidade vigiar a actividade vulcânica,decidiu elevar para vermelho (o nível mais alto da escala) o alerta para a aviação. Os aeroportos da ilha não foram encerrados, optando as autoridadespor proibir apenas que se sobrevoe a zona do Bardarbunga e por não autorizar os voos abaixo dos 5500 metros de altitude. Nas últimas semanas, os especialistas tinham registado vários abalos sísmicos na região que apontavam para a possibilidade de uma erupção.

Num comunicado, a protecção civil do país explicou que a erupção começou à meia-noite (menos uma hora do que em Portugal continental) e lembrou que o vulcão fica perto de Holuhraun, um campo de lava no centro da ilha e longe de zonas de habitação. “Nenhuma cinza vulcânica tem sito detectada pelo sistema de radares até ao momento. A possibilidade de um abalo sísmico devido à erupção é remota”, dizia a mesma nota citada pela AFP, que acrescentava que os especialistas estimam que a fissura vulcânica naquela zona tenha perto de um quilómetro de largura.

Por agora, aparentemente, a erupção será apenas sub-glaciar e a fissura foi detectada numa zona que não está coberta de gelo. O Bardarbunga, que entrou em actividade no dia 16, está sob uma camada de gelo com uma espessura entre os 150 e os 400 metros.

O grande vulcão fica no maior glaciar da Islândia, tem cerca de 2000 metros de altura e é considerado uma grande ameaça para as ligações aéreas no Norte da Europa e no Atlântico Norte – à semelhança do que aconteceu com a erupção do Eyjafjallajökull em 2010 que interditou o espaço aéreo durante seis dias. Num só mês mais de 100 mil voos foram cancelados, o que afectou oito milhões de passageiros e provocou prejuízos na ordem dos 1500 milhões de dólares.


fonte:http://www.publico.pt/mundo/noticia/vulcao-entra-em-erupcao-na-islandia-e-afecta-ligacoes-aereas-1668008

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Pedras da Georgia-10 Mandamentos da Nova Ordem Mundial?

É estranho, mas verdade. Nestas pedras está escrito – e ainda por cima como primeiro mandamento – que alguém deve fazer com que  70% da Humanidade desapareça. Alguém ou algo deve fazer com que passemos de 6,7 bilhões de seres humanos para 500 milhões.

As pedras da Georgia, foram construídas em 1979, a mandado de um  homem que – dizem-nos – se indentificou apenas com um “nick”, R.C. Christian. Ele disse que representava  um “grupo de homens que querem guiar a humanidade”. O “monumento” seria contruído em reconhecimento da filosofia de Thomas Paine *.
O que está escrito nas Pedras Guia da Geórgia?
Dez princípios, escritos em oito línguas modernas – das quais não faz parte nem o Português, nem o Grego, nem o Italiano, nem o Francês, nem o Alemão. São elas  English, Spanish, Swahili, Hindi, Hebrew, Arabic, Chinese, and Russian”:
1. Mantenham a humanidade abaixo de 500.000.000 num equilíbrio constante com a natureza.
2. Controlem a reprodução de maneira sábia – aperfeiçoando as condições físicas e a diversidade.
3. Unam a humanidade com uma nova Língua viva.
4. Rejam a paixão – fé – tradição – e todas as coisas com razão moderada.
5. Protejam povos e nações com leis e tribunais justos.
6. Permitam que todas as nações se rejam internamente, resolvendo disputas externas num Tribunal mundial.
7. Evitem leis insignificantes e governantes desnecessários.
8. Equilibrem direitos pessoais com deveres sociais.
9. Valorizem a verdade – beleza – amor – procurando a harmonia com o infinito.
10. Não sejam um cancro na terra – Deixem espaço para a natureza – Deixem espaço para a natureza.
Em inglês:
1. Maintain humanity under 500,000,000 in perpetual balance with nature.
2. Guide reproduction wisely – improving fitness and diversity.
3. Unite humanity with a living new language.
4. Rule passion – faith – tradition – and all things with tempered reason.
5. Protect people and nations with fair laws and just courts.
6. Let all nations rule internally resolving external disputes in a world court.
7. Avoid petty laws and useless officials.
8. Balance personal rights with social duties.
9. Prize truth – beauty – love – seeking harmony with the infinite.
10.Be not a cancer on the earth – Leave room for nature – Leave room for nature.

fonte:http://ailhadosamores.wordpress.com/2009/07/26/as-pedras-da-georgia-os-10-mandamentos-da-nom/

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Microchips serão implantados nas pessoas saudáveis ​​Mais cedo do que você pensa (parte 4)

Alguns estados, incluindo Califórnia, promulgaram uma "idade de consentimento" cláusula, que permite aos pais para substituir o direito das crianças com menos de uma certa idade para decidir se querem ser implantado. Isso, inevitavelmente, começa a discussão sobre se é eticamente aceitável para microchip uma criança ao nascer. Apoiadores amam a idéia porque eles dizem que impediria sequestros. Os críticos temem que, se um chip deu aos pais a capacidade de acompanhar os seus filhos, então predadores poderiam também.
Mas essas questões éticas ainda não são urgentes. A tecnologia ainda não é útil ou desenvolvidos o suficiente para que todos possam tê-lo, ou mesmo querer.
Para começar, há vários equívocos relacionados ao usuário sobre os implantes de RFID, ou seja, alguém poderia acompanhar os sistemas de computadores que foram acessados ​​durante todo o dia (da mesma forma que uma empresa de cartão de crédito pode acompanhar as compras e onde eles foram feitos).
Outras pessoas se preocupam com fichas sendo usado para acessar secretamente sistemas não autorizadas. Tal como acontece com outros cartões inteligentes, que estão programadas para ser lido por sistemas específicos, alguém com um implante RFID não pode simplesmente ir sobre o ganho de entrada a qualquer sistema de computador antigo. É preciso um leitor especifico para acessar um determinado dispositivo.
"Tudo o que é útil que vai acontecer nos próximos 10 a 20 anos", disse Gasson, referindo-se a um momento em que podemos começar a fundir dispositivos criados por entusiastas da tecnologia e do tipo de tecnologia médica para fazer coisas como armazenar ou baixar memórias do cérebro.

fonte:http://www.ftleavenworthlamp.com/article/20140808/BUSINESS/308089992/-1/fortnews/?tag=2

Microchips serão implantados nas pessoas saudáveis ​​Mais cedo do que você pensa (parte 3)


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A pesquisa de Gasson em microchips humanos, paralelo ao trabalho de uma comunidade cada vez maior de pessoas, os chamados biohackers, que vêem microchip como a próxima forma de evolução humana. Hacking tende a ter uma conotação negativa, mas este novo grupo de entusiastas de tecnologia oferece um significado diferente. Em seu mundo, o objetivo da pirataria não é para causar dano, mas para transformar algo de sua finalidade original em algo mais útil.
O corpo humano tem limitações, mas biohackers estão constantemente pensando em como essas limitações podem ser superadas - como a vida pode ser melhor ou mais conveniente (como eliminando a necessidade de transportar um monte de chaves o tempo todo), através do uso da tecnologia.
E o desejo por essas tecnologias está lá. A empresa desenvolveu o primeiro kit DIY para dispositivos implantáveis, que em dezembro levantaram mais de US $ 30.000 . O pacote vem com tudo que você precisa para inserir o chip de si mesmo. O chip permite que você interaja com outros dispositivos, acenando sua mão ou entrar em um quarto. Você pode comprar um agora por US $ 99 .
implante de abertura de porta No vídeo que acompanha, Dangerous Things fundador Amal Graafstra descreve como ele usa o seu implante: 
O principal uso é para ser capaz de programar um tag com uma URL ou informações que você deseja compartilhar. Eu uso os meus implantes de entrar em minha casa, eu usá-lo para soluções de controle de acesso, para entrar em minha porta de trás todos os dias depois que eu chegar em casa. Eu uso ele tenho acesso ao meu carro; Eu posso desbloquear o meu carro e entrar. Eu usá-lo para entrar no meu computador. Eu também usá-lo para compartilhar detalhes de contato com as pessoas. Desafios Para o Futuro
O kit não é o primeiro microchip RFID disponível no mercado - uma companhia chamada VeriChip realmente tem aprovação do FDA para comercializar um implante. O implante foi projetado para transportar um número de identificação único que os hospitais poderiam usar para puxar uma paciente do médico registros se ele ou ela estava inconsciente. Mas o chip foi interrompido em 2010 devido a preocupações de privacidade.
fonte:http://www.ftleavenworthlamp.com/article/20140808/BUSINESS/308089992/-1/fortnews/?tag=2

domingo, 24 de agosto de 2014

Microchips serão implantados nas pessoas saudáveis ​​Mais cedo do que você pensa (parte 2)

O experimento é conduzido em duas etapas: Um cirurgião inicialmente insere um chip de computador limpo em sua mão, eo vírus de computador foi desencadeada há pouco mais de um ano depois. Durante esse tempo, Gasson e sua equipe estavam particularmente interessados ​​em estudar as implicações psicológicas de dispositivos implantados.
"Há um sentimento subjacente de que [ter um dispositivo implantável] é um fenómeno estranho", afirmou Gasson, um especialista em cibernética. A única maneira de explorar devidamente o aspecto psicológico era ter o próprio dispositivo, disse ele. Que é um implante RFID?
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RFID significa identificação por rádio frequência. O chip não tem a sua própria bateria, em vez disso alimentado por um leitor que puxa para fora a informação do chip. O leitor tem número de identificação único do chip e depois cruzar referências de TI a um banco de dados. Chips RFID são encontrados em muitas coisas que usamos todos os dias, incluindo cartões de crédito.
Semelhantes, se não mais assustador, a tecnologia está atualmente trabalhando em coisas como MagicBand do Disney World, que rastreia a localização de um usuário dentro do parque e se conecta a contas dessa pessoa, de acordo com um post recente Médio . Essas tecnologias têm sido úteis não só para a empresa, mas para os visitantes do parque - que faz a sua experiência perfeita.
Essas tecnologias também estão sendo utilizados para serviços de pagamento:. Algumas pessoas usam Google Wallet e tap-to-Pay serviços para pagar usando seus telefones nas lojas e em táxis, em vez de sacar sua carteira ou transportar todos os seus cartões com eles O Hilton apenas recentemente anunciou um recurso para substituir cartão magnético nos seus hotéis. Os hóspedes poderão usar um aplicativo para acessar o seu quarto.
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À medida que essas tecnologias obter mais avançada e seus usos obter mais variados, por isso que seria carregar um telefone quando podíamos fazer todas essas coisas com um golpe de mão? Por que um implante?
O chip implantado no polegar de Gasson, que é mais ou menos a forma eo tamanho de um grão de arroz, as funções "como um pequeno computador." Ele pode armazenar informações como um pequeno cartão de memória USB.
O chip aparece como um extremamente pequeno, porém visível. "Ele faz as pessoas surtarem um pouco", disse Gasson. "Mas ele não parece grotesco."
Sem surpresa, Gasson diz o chip não faz parte de seu corpo. Mas a distinção desapareceu ao longo do tempo como ele usou o chip mais e mais. "Ao contrário de chaves ou um telefone, você não tem que pensar sobre a realização deste tipo de dispositivo, e então você perfeitamente usá-lo e esquecê-la."

fonte:http://www.ftleavenworthlamp.com/article/20140808/BUSINESS/308089992/-1/fortnews/?tag=2

Microchips serão implantados nas pessoas saudáveis ​​Mais cedo do que você pensa

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Em março de 2009, o pesquisador britânico Mark Gasson tinha um chip injetado sob a pele da mão. O chip, uma versão um pouco mais avançado das usadas para rastrear animais de estimação, virou Gasson em um cartão magnético andando. Com um aceno de seu pulso, ele poderia abrir portas de segurança na Universidade de laboratório de leitura, onde o seu trabalho foi sendo realizado, e ele poderia desbloquear o celular apenas embalando-o.
Um ano depois, Gasson infectado seu próprio implante com um vírus de computador , que ele poderia passar para outros sistemas de computador se as redes do edifício foram programados para ler sua ficha. Como Gasson breezed ao redor do local de trabalho, a propagação do vírus e sistemas de computador corruptoras, certas áreas do edifício tornou-se inacessível para os seus colegas.
Na época do experimento, físico teórico e autor do livro " The Future of the Mind "Michio Kaku disse Fox News que demonstra a capacidade de espalhar o vírus foi um "ponto importante", porque "nós vamos ter mais chips em nosso corpo e roupas. "
Milhares de americanos já implantaram dispositivos médicos , incluindo pacemakers, que são inseridos no peito para tratar perturbações do ritmo cardíaco e implantes cocleares, que ajudam os surdos ouvir.
Mas o futuro, diz Gasson, vai centrar-se na tecnologia implantável para pessoas saudáveis. Parte da razão é que nós sempre buscando maneiras de tornar nossa vida mais fácil. A questão é se estamos dispostos aceitar ambas as conseqüências não intencionais e desconhecidos que vêm com abrir mão do controle parcial de nossos corpos a tecnologia. Humano vs Máquina
Microchips implantáveis ​​fornecem uma conexão mais íntima com a tecnologia do que a de qualquer outro dispositivo eletrônico portátil, como um telefone celular ou iPod, porque a marca se torna uma parte direta de nós quando é inserido em nosso corpo. Implantes "têm o potencial de mudar a própria essência do que é ser humano", Gasson disse em uma conversa TEDx 2012 .
A susceptibilidade de microchips humanos para ataques cibernéticos é uma preocupação, mas Gasson queria explorar questões além das preocupações comuns relacionados com a segurança e privacidade.

fonte:http://www.ftleavenworthlamp.com/article/20140808/BUSINESS/308089992/-1/fortnews

Conheça os abrigos prontos para o fim do mundo

O Hotel Hilton nas Ilhas Maldivas oferece acomodação luxuosa sob as águas, onde se pode relaxar e esquecer das confusões na superfície (Foto: Divulgação)

O Estados Unidos são o país com maior número de abrigos – ou bunkers – muitos deles em funcionamento. Outros foram transformados em museus e até hoteis. O mais famoso foi construído por ordem do presidente norte-americano John Kennedy, no auge do conflito com Cuba e a União Soviética na Ilha Peanut, na Flórida. Agora é um museu.
Abrigo com estilo: o bunker Greenbrier, na Virgínia Ocidental, é um bunker que foi desativado com o fim da Guerra Fria e agora é um hotel (Foto: Divulgação)

O bunker em Greenbrier, também nos Estados Unidos, foi transformado em um hotel quatro-estrelas, Os hóspedes ficam impressionados pelo fato da construção ser feita na lateral de uma montanha. Outro, nas Montanhas Adirondack, cerca de duas horas de Nova York, está à venda e vem acompanhado de 19 acres de terra. É só pagar R$ 3,7 milhões, valor que, convenhamos, se o mundo estiver mesmo para acabar, é quase de graça.
O Hilton Hotel nas Ilhas Maldivas tem suítes que ficam abaixo do nível do mar, com vista para a vida marinha. Ali, os hóspedes podem esperar pelo fim do mundo cercados de luxo, frutas exóticas e uma cama bem confortável.
O bunker de Pionen foi transformado em um depósito de alta segurança em Estocolmo, onde o Wikileaks mantém seus servidores (Foto: Getty Images)

Há também um bunker funcionando como depósito para os servidores do Wikileaks, localizado na Suécia. Segundo os especialistas, é muito bem construído e seria um ótimo lugar para se esconder na eventualidade do apocalipse. O único problema é ser convidado.
Em São Paulo, a antiga mansão da família Matarazzo, no coração da Avenida Paulista, contava com uma área subterrânea semelhante a um bunker, que servia para abrigar a adega, a geladeira para os casacos de pele e um quarto isolado.
O bunker nas montanhas Adirondack é um ex-abrigo de mísseis que pode não ter a melhor decoração interior, mas é à prova de apocalipse (Foto: Sotheby’s ; Divulgação)

fonte:http://epocasaopaulo.globo.com/vida-urbana/conheca-os-abrigos-prontos-para-o-fim-do-mundo/

Califórnia declara estado de emergência após maior terremoto em 25 anos

San Francisco, 24 ago (EFE).- O governador da Califórnia, Jerry Brown, declarou estado de emergência neste domingo na região ao norte do estado que na madrugada passada foi sacudida por um terremoto de magnitude 6,1, o maior desde 1989.
Brown pediu às agências estatais que ajudem nos trabalhos de assistência após o terremoto, que deixou pelo menos 87 feridos, danos materiais e cortes elétricos, no maior tremor registrado na região desde o sismo de 7 graus em Loma Prieta há 25 anos.
"Meu escritório de serviços de emergência esteve completamente ativo desde primeira hora da manhã e está trabalhando estreitamente com os responsáveis de emergência em nível estadual e local para responder ao impacto crítico em estruturas de edifícios", afirmou o governador em comunicado.
O tremor aconteceu por volta das 3h20 locais (7h20 de Brasília) e o epicentro se situou a dez quilômetros de profundidade, cerca de dez quilômetros ao sudoeste da cidade de Napa e a pouco mais de 80 ao sudoeste de Sacramento, segundo informou o Serviço Geológico americano (USGS, na sigla em inglês).
O diretor-geral de operações do Departamento de Bombeiros de Napa, John Callanan, declarou que a cidade esgotou seus recursos após ter extinto seis incêndios, transportado moradores feridos e atendido chamadas sobre cortes elétricos e vazamentos de gás.
O Serviço Geológico estimou em um primeiro momento a magnitude do terremoto em 6, mas horas mais tarde mudou para 6,1.
"O terremoto perto da área da baía (de San Francisco) nesta manhã foi o maior que afetou essa região desde o terremoto de Loma Prieta há quase 25 anos", declarou o USGS em sua conta oficial de Twitter.
O Departamento de Bombeiros de Napa informou de 87 pessoas feridas, entre elas três em estado grave, como um menino que ficou ferido pelos escombros de uma chaminé, de acordo com o jornal "San Francisco Chronicle".
Pelo menos 70 dos feridos estavam no Centro Médico Queen of the Valley em Napa, onde os funcionários preparam um centro de emergência no estacionamento para receber os feridos, acrescentou o jornal.
Um incêndio em um estacionamento de trailers destruiu pelo menos quatro casas em Napa, onde o sismo encheu as ruas de tijolos, vidros quebrados e outros escombros.
Segundo o "San Francisco Chronicle", há múltiplos relatórios de cortes na provisão energética, vazamentos de gás e inundações na área da baía de San Francisco, entre eles mais de 20 mil clientes sem eletricidade em Napa.
As autoridades locais seguem inspecionando possíveis danos a infraestruturas e fecharam duas estradas para avaliar seu estado, apesar das pontes da área da baía, onde se encontra San Francisco, não terem registrado danos, de acordo com a Patrulha Fronteiriça da Califórnia.
Até o momento não se determinou a causa do terremoto, mas o USGS indicou em sua conta no Twitter que "suspeita" da seção de Browns Valley na falha de West Napa.
O tremor de hoje foi seguido meia hora depois por seis sismos de menor magnitude, o maior deles de 4 graus, segundo o Serviço Geológico, que alertou que há 54% de possibilidades que se registre uma réplica forte nos próximos sete dias.
No terremoto de Loma Prieta, em outubro de 1989, morreram 63 pessoas, 16 mil casas ficaram destroçadas e se quebrou parte da Bay Bridge, a longa ponte que une San Francisco com o leste da baía. EFE

fonte:https://br.noticias.yahoo.com/calif%C3%B3rnia-declara-estado-emerg%C3%AAncia-maior-terremoto-25-anos-175132003.html

sábado, 23 de agosto de 2014

Vocês não estão achando que o mundo está meio quente? Será falta de árvores?


Derretimento de geleiras gigantes ultrapassou ponto de retorno, dizem cientistas

Daqui a algum tempo, é provável que uma faixa enorme do manto de gelo da Antártica Ocidental tenha desaparecido devido ao derretimento de centenas de trilhões de toneladas de gelo, causando uma elevação de mais de um metro no nível dos mares. Cientistas relataram, no início de maio, que talvez isso seja inevitável, pois uma nova pesquisa concluiu que algumas geleiras gigantes ultrapassaram o ponto de retorno, possivelmente causando uma reação em cadeia que poderá levar ao fim do manto de gelo.
Para muitos, a pesquisa sinalizou que mudanças no clima da Terra já atingiram um pico, mesmo que o aquecimento global seja detido imediatamente. "Do ponto de vista humano, isso equivale a limitar nossas opções", disse Richard Alley, professor de geociências na Universidade Estadual da Pensilvânia. "A maioria gostaria de manter essas opções em aberto."
Essas geleiras mostram os sinais mais recentes de que o derretimento está se acelerando em regiões da Terra cobertas de gelo. Algumas geleiras se mantêm firmes ou até estão crescendo um pouco, porém a maioria está encolhendo, e cientistas acreditam que elas continuarão derretendo até que as emissões de gases estufa sejam controladas. "Possivelmente essa é a maior evidência do verdadeiro impacto global do aquecimento", comentou Theodore A. Scambos, cientista no Centro Nacional de Dados sobre Gelo e Neve.
Geleiras menores em regiões de grande altitude nos Andes, nos Alpes e no Himalaia, assim como no Alasca, estão em processo ainda maior de derretimento. Isso não constitui uma ameaça grave, pois em conjunto elas representam apenas 1% do gelo do planeta e fariam o nível do mar subir somente cerca de 0,5 metro.
Mas as geleiras de montanha têm mostrado o que a desintegração da geleira na Antártica Ocidental está confirmando: nos próximos séculos, mais terras serão cobertas por água e haverá mais perturbações ambientais. Um derretimento total faria o nível do mar subir 65 metros.
Durante eras do gelo recentes, as geleiras se expandiram dos polos e cobriram quase um terço dos continentes. Em um passado remoto, durante episódios conhecidos como Glaciação de Bola de Neve, todo o planeta ficou congelado. No outro extremo, um período quente perto do final da era dos dinossauros pode ter descongelado a Terra. Hoje em dia, a quantidade de gelo é modesta -10% das áreas terrestres, em sua maioria na Groenlândia e na Antártica.
As geleiras ou glaciares são rios de gelo formados pela neve em regiões perenemente congeladas. A neve se adensa em gelo poroso e granulado, formando um campo nevado. Ao se compactar, esse campo torna-se gelo glacial e escorre, em geral lentamente, nas encostas de montanhas. Dependendo da rapidez com que a neve nova se acumula no topo ou derrete na base, a geleira cresce ou encolhe em extensão e espessura.
Até há pouco tempo, a única maneira de medir geleiras era colocar estacas no gelo e voltar posteriormente para ver o quanto o gelo se deslocara. O método dava aos cientistas apenas uma noção das áreas mensuradas durante aquele período de estudo. "Essas medições pontuais eram muito trabalhosas", recordou Tal Pfeiffer, da Universidade do Colorado.
Atualmente, satélites fornecem uma visão global. Imagens mostram onde estão as geleiras e como as áreas se modificam ao longo dos anos. O Experimento de Clima e Recuperação de Gravidade (Grace) da Nasa tem sido extremamente útil. Duas espaçonaves idênticas medem a gravidade da Terra. Quando as geleiras derretem, a água flui para outro lugar e essa parte do planeta perde peso, enfraquecendo levemente seu empuxo gravitacional. O Grace não é acurado o suficiente para medir as mudanças de volume em uma única geleira, porém fornece dados sobre mudanças regionais.
Outro satélite da Nasa, o IceSat, mede a altura das geleiras por meio do uso de laser no gelo.
Ao analisar todas as medições no ano passado, cientistas concluíram que, em média, as geleiras de todas as regiões estão lançando 260 bilhões de toneladas métricas de água no oceano a cada ano. O derretimento das geleiras de montanha por si só eleva o nível do mar em cerca de 0,7 mm por ano.
As calotas glaciais da Antártica e da Groenlândia juntas contêm cem vezes mais gelo do que todas as geleiras de montanha reunidas, porém contribuem apenas um pouco mais para o aumento do nível do mar: 310 bilhões de toneladas métricas por ano, explicou o doutor Scambos. A maioria das geleiras de montanha fica em áreas nas quais as temperaturas estão mais próximas do ponto de derretimento do que ocorre na Groenlândia e na Antártica, então um leve aquecimento provoca seu derretimento.
A Groenlândia, com 10% do gelo do mundo, pode elevar o nível do mar em sete metros. "A Groenlândia é o lugar mais importante para monitorarmos neste século", afirmou Scambos. Em 2012, quando o verão no Ártico foi particularmente quente, houve derretimento superficial em quase todas as geleiras da Groenlândia, inclusive nas localizadas em montanhas. Isso não acontecia há décadas.
Pesquisadores do Dartmouth College em New Hampshire descobriram que outro efeito colateral do aquecimento global, os incêndios florestais, agrava o derretimento. A fuligem de incêndios em outros lugares do mundo foi parar na neve da Groenlândia, escurecendo-a e fazendo-a absorver mais calor.
Um novo estudo sobre a Groenlândia, publicado na "Nature Geoscience", pinta um quadro mais sombrio. O derretimento está acelerado porque muitas geleiras fluem nas águas aquecidas em torno da Groenlândia. Até então, cientistas acreditavam que o derretimento ficaria mais lento quando a base das geleiras derretesse e elas não tocassem mais a água.
A nova pesquisa indica o contrário. Estudiosos da Universidade da Califórnia em Irvine descobriram cânions longos e profundos abaixo do nível do mar e sob a calota glacial. Assim, mesmo que recuem, as geleiras ainda estarão em contato com a água quente que avança, e o resultado é que mais gelo derreterá.
A Antártica é a maior massa congelada, com 90% do gelo da Terra. A maior parte do gelo fica na Antártica Oriental, que geralmente é mais alta, mais fria e menos propensa a derreter. Segundo estimativas, o aquecimento global está levando a um aumento de nevascas por lá, o que limita a perda. Mas, assim como na Antártica Ocidental, parte do gelo está em depressões vulneráveis a derretimento. Dados do satélite CryoSat da Agência Espacial Europeia, publicados em meados de maio, indicam que o continente desprendeu 160 bilhões de toneladas métricas de gelo por ano de 2010 a 2013.
Cientistas dizem que o derretimento continuará à medida que houver aumento do gás carbônico na atmosfera. Mesmo que o gás carbônico e as temperaturas se estabilizem, o derretimento e a alteração de geleiras continuarão durante décadas ou séculos, enquanto eles se ajustam.
A grande maioria do gelo, porém, ainda não está fadada a derreter. Alley tem a seguinte opinião: "Mesmo assim, precisamos nos empenhar muito mais para deter isso, em vez de continuarmos girando o termostato para cima".


fonte:http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2014/06/1464119-derretimento-de-geleiras-gigantes-ultrapassou-ponto-de-retorno-dizem-cientistas.shtml

Islândia encerra espaço aéreo devido a erupção do Bardarbunga




O espaço aéreo da Islândia foi fechado. As autoridades decretaram alerta vermelho por recearem uma erupção do Vulcão Bardarbunga. Os cientistas detectaram um acréscimo significativo dos níveis de actividade vulcânica e as autoridades islandesas receiam que a fusão da massa de gelo provoque inundações e que as colunas de fumo libertem cinzas no espaço aéreo.

fonte:http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=761831&tm=7&layout=122&visual=61

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Buracos surgem pelo mundo... Um prenúncio do fim?



Em 2010, na Cidade da Guatemala, abriu um buraco de 15 metros, engolindo um prédio de três andares inteiro. As imagens impressionantes de "buraco" na Guatemala turnê mundial



Cratera em Pequim

Um grupo de espectadores a uma distância segura para observar o buraco gigante abriu uma rua altamente traficadas em Pequim, indiendo uma van. Cientistas chineses preferem não tirar conclusões precipitadas. "As causas são múltiplas", diz Wei Pequim Geological Jinglian.cauda caminhão saindo dos escombros no poço que se abriu no centro de Pequim, 26 de abril. O motorista eo passageiro foram capazes de saltar para fora do carro antes do fim no buraco, deixando apenas feridos. O buraco tem cerca de 8 metros de largura e 10 de profundidade.



O que a mídia não mostra: O misterioso buraco em prédio de São Bernardo do Campo

O que realmente aconteceu?
Bombeiros que trabalham na retirada de escombros do prédio que desabou parcialmente no Centro de São Bernardo do Campo, no ABC, na noite desta segunda-feira (6) fizeram fotos do interior do edifício. O incidente aconteceu por volta das 7h30 e provocou um rombo que começa no teto do prédio e atingiu 13 andares do Edifício Senador. Uma criança morreu e outras seis pessoas ficaram feridas. Por volta das 9h30 desta terça (7), os bombeiros procuravam ainda por uma mulher desaparecida.
As imagens feitas pelos bombeiros mostram o vão aberto na laje, que tem cerca de 10 metros de diâmetro. Também é possível ver o entulho que se acumulou no primeiro andar do Edifício Senador.



Buraco misterioso aparece dentro de casa na Cidade da Guatemala. Ele tem 12,2 metros de profundidade e 80 centímetros de diâmetro. Autoridades ainda não sabem o que provocou o fenômeno.



China: Crateras engoliram parte de casas e causaram acidentes nas estradas.



Imagine abrir a porta de seu banheiro e dar de cara com um buraco. Foi o que aconteceu com um morador na província de Hunán, na China.



Nas últimas semanas, dezenas de crateras começaram a se abrir pelo território chinês, engolindo um parque de diversões infantil, parte de casas e causando acidentes em estradas. Segundo geólogos, o aquecimento global é o responsável pelo surto de buracos no continente.



China





Um buraco misterioso está enterrado em algum lugar nas montanhas do leste de Ellensburg, Washington, EUA e tem promovido todos os tipos de histórias estranhas, algumas explicáveis, outras não.

Ninguém sabe se há água lá embaixo ou quanto profundo é o buraco. Alguns moradores familiarizados com o assunto chegam até a relatar eventos sobrenaturais como uma nave espacial que teria aparecido próxima ao buraco e pairado por alguns minutos sobre ele.

Seria uma base alienígena ou uma base subterrânea secreta do governo?





Mas não é só isso. Todos os buracos são perfeitamente cilíndricos e lisos. Ainda por cima, não há rastro, marca ou mesmo depósitos de material que foi retirado do solo para a criação do buraco. A terra, sedimentos e pedras são aparentemente cortados e levados para algum lugar de maneira totalmente misteriosa, decida a ausência de estradas e marcas. Alguns investigadores particulares estão usando técnicas de espeleologia (investigações de cavernas) para descobrir o que há no final dos buracos.



Desta vez foi na cidade de Milwaukee, no estado americano de Wisconsin. A cratera foi aberta depois das fortes chuvas que castigaram a região, provocando inundações e levando as autoridades a decretar estado de emergência.
Não sei o que está acontecendo com a Terra, mas que há algo estranho demais acontecendo, há ! Essas crateras têm surgido em diferentes partes (vejam posts aqui no blog) e ninguém dá uma explicação satisfatória.



BERLIM - Uma cratera de cerca de 30 metros de profundidade por 30 metros de diâmetro se abriu em uma área residencial da cidade de Schmalkalden, no leste da Alemanha, engolindo um carro e uma porta de garagem, mas sem deixar feridos.




O buraco que se abriu no centro da Cidade da Guatemala, depois das fortes chuvas, tem 60 metros de profundidade por 20 metros de diâmetro.

A cratera engoliu um prédio de três andares e toda uma esquina. Um segurança privado que trabalhava no local deve ter morrido no acidente.

fonte:http://valentimeccel.no.comunidades.net/index.php?pagina=1109488842_55

Sonda Curiosity encontra osso de alienígena em Marte?

Um objeto misterioso foi flagrado pela sonda Curiosity, na superfície do paneta Marte e está dando o que falar para que acredita em vida extraterrestre.

"Sabemos que é muito provável que Marte já tenha tido vida e é possível que envolvesse grandes criaturas, que podem ter deixado fósseis e sabíamos que, com o impacto de meteoros e intensas tempestades de areias, esses fósseis ficariam visíveis em algum momento", comentou um internauta do site "Above Top Secret".

fonte:http://oglobo.globo.com/blogs/pagenotfound/posts/2014/08/21/femur-de-alienigena-em-marte-546766.asp

Fenda misteriosa surge no México e intriga cientistas

Fenda no México
Uma incrível fenda surgiu em uma fazenda no noroeste do México. O buraco de oito metros de profundidade e um quilômetro de extensão despertou a curiosidade dos moradores locais.

Segundo o The Independent, a fenda apareceu na semana passada e chegou a cortar a Rodovia 26, que fica entre Hermosillo e o litoral Mexicano. Motoristas tiveram que mudar as rotas de viagem para desviar do local.

Um vídeo publicado no YouTube mostra a fenda. As imagens foram feitas por uma câmera instalada em um drone. É possível ver os carros parados diante da cratera e algumas pessoas em volta observando a fenda misteriosa. Veja o vídeo abaixo:

Geólogos trabalham na tentativa de explicar o que causou a fenda. Autoridades acreditam que a fissura pode ter surgido por causa de um terremoto que sacudiu a região recentemente.

No entanto, pesquisadores da Universidade de Sonora descobriram que os fazendeiros da região construíram diques para conter a água da chuva. Especialistas acreditam que isso pode ter causado uma corrente subterrânea que suavizou a terra até colapsar e formar a fenda.

Crateras na Sibéria - Em julho, uma cratera misteriosa foi encontrada na Sibéria, na Rússia. As causas ainda são investigadas, mas uma equipe de cientistas afirmou que o metano liberado com o derretimento do permafrost (solo gelado encontrado na região do Ártico) foi o responsável pelo surgimento do buraco.

Pesquisadores afirmam que o aquecimento global pode ser o culpado. Um degelo lento e constante na região pode ter sido o suficiente para liberar uma explosão de metano e criar uma grande cratera.
Em seguida, moradores locais relataram a existência de outros dois buracos semelhantes, mas menores, nas proximidades. Os cientistas temem que a liberação de metano aprisionado possa intensificar o surgimento de buracos na região.

fonte:http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/2014/08/fenda-misteriosa-surge-em-solo-do-mexico.shtml

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Ilha Vulcânica Em Erupção No Japão Pode Provocar Tsunami

Uma ilha vulcânica japonesa em erupção pode provocar um tsunami se suas camadas de lava afundarem repentinamente no mar, advertiram cientistas nesta terça-feira.

A ilha, muito pequena, mas cada vez maior, apareceu no ano passado e absorveu rapidamente outra ilha que já existia, Nishinoshima, 1.000 km ao sul de Tóquio. O conjunto tem agora uma extensão de 1,26 quilômetros quadrados.

As crateras da ilha estão esculpindo 200 mil metros cúbicos de lava a cada dia, o equivalente ao volume de 80 piscinas olímpicas. A lava está se acumulando no leste da ilha, segundo os cientistas.

“Se a lava seguir se acumulando no leste da ilha, pode afundar vários lados dela e causar um tsunami”, adverte Fukashi Maeno, professor assistente do Instituto de Investigação Sísmica da Universidade de Tóquio.

Segundo ele, um desprendimento de 12 milhões de metros cúbicos de água geraria um tsunami de um metro, que alcançaria a ilha de Chichijima (130 km) em questão de 18 minutos.

Chichijima, onde vivem 2 mil pessoas, é a maior ilha do arquipélago Ogasawara, administrado pela prefeitura de Tóquio.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/asia/ilha-vulcanica…
http://www.segundo-sol.com/2014/08/ilha-vulcanica-em-erupcao-no-japao-pode-provocar-tsunami.html

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Termina evacuação nos arredores do vulcão islandês Bardarbunga

Os serviços islandeses de defesa civil anunciaram nesta quarta-feira que terminaram a evacuação das imediações do vulcão Bardarbunga, cuja atividade, ainda estável, faz com que a probabilidade de uma erupção seja incerta.
As autoridades indicaram à AFP que esta operação, na zona norte do imenso vulcão situado sob a maior geleira do país, o Vatnajökull, terminou às 3h00 locais (0h00 de Brasília).
Ninguém habita a região afetada durante o ano, mas há barracas e campings para os turistas e caçadores. As estradas que levam para lá estão fechadas.
Os cientistas consideram que o Bardarbunga é suficientemente perigoso para, se entrar em erupção, causar problemas no tráfego aéreo no norte da Europa e do Atlântico com a emissão de cinzas, e também pode provocar importantes danos na Islândia, especialmente inundações pelo derretimento do gelo.
A perspectiva de uma erupção continuava sendo hipotética nesta quarta-feira e a atividade sísmica era estável quatro dias após o início do registro de atividade magmática, no sábado.
Os serviços da defesa civil especificaram que previam sobrevoar a zona ao longo do dia para garantir que não restasse ninguém.
"Vamos pegar o avião da guarda-costeira e passar por cima da região hoje (quarta-feira) e ver se deixaram alguém no caminho", declarou à televisão pública Ruv o diretor da Defesa Civil, Vidir Reynisson.

fonte:http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/negocios/20140820/termina-evacuacao-nos-arredores-vulcao-islandes-bardarbunga/182405.shtml

Dia da Sobrecarga da Terra: já usamos todos os recursos naturais do ano



Entramos oficialmente no “vermelho” nesta terça-feira, 19/08. Em apenas oito meses, a humanidade estourou o orçamento de recursos naturais disponível para 2014, revela a organização internacional Global Footprint Network (GFN). Isso significa que, a partir de agora, tudo o que for consumido até o fim do ano não será reposto pela natureza.

Medido há 14 anos, o Dia da Sobrecarga da Terra (Earth Overshoot Day, em inglês) alerta quando a pegada ecológica da humanidade excede a capacidade do planeta de repor recursos naturais e absorver resíduos, incluindo o dióxido de carbono (CO2).

Este ano, a efeméride chegou ainda mais cedo. Em 2000 a data caiu em 01/10, e no ano passado foi em 20/08. Segundo a GFN, precisaríamos de um planeta Terra e meio para fechar a conta com saldo positivo. Isso porque também entram no cálculo o desmatamento, a escassez de água, erosão do solo, perda de biodiversidade e o aumento das emissões de CO2 na atmosfera.

Pior: tudo indica que a nossa “dívida ecológica” vai piorar se continuarmos nesse ritmo. Projeções sobre população, uso de energia e produção de alimentos sugerem que a humanidade vai precisar de duas Terras até 2030.

“O uso dos recursos naturais acima da capacidade do planeta está se tornando um dos principais desafios do século 21. É um problema tanto ecológico quanto econômico”, acredita Mathis Wackernagel, presidente da GFN e cocriador da métrica de cálculo da pegada ecológica.

Quer saber qual o impacto do seu estilo de vida no meio ambiente? Use a calculadora de Pegada Ecológica, desenvolvida pela GFN, e veja como reduzi-lo. Para resolver o problema, todo mundo tem que entrar na dança!


fonte:http://super.abril.com.br/blogs/planeta/dia-da-sobrecarga-da-terra-ja-usamos-todos-os-recursos-naturais-do-ano/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Vulcão Bardarbunga é mais perigoso do que o de 2010

«É um vulcão perigoso, mais perigoso e com uma dimensão superior àquele que entrou em erupção há quatro anos, mas não se sabe se, entrando em erupção, vai libertar toda a energia que potencialmente pode libertar», disse o geofísico Fernando Carrilho. A Islândia elevou o nível de alerta devido a risco de erupção vulcânica. A Islândia elevou ontem o nível de alerta de erupção vulcânica para laranja, o segundo mais grave da escala, devido à atividade que o Bardarbunga tem apresentado nos últimos dias, anunciou o instituto de meteorologia local.
Ouvido pela Lusa, o geofísico Fernando Carrilho admitiu hoje que o vulcão islandês Bardarbunga é «mais perigoso» do que aquele que provocou o caos na Europa em 2010, mas sublinha ser cedo para prever consequências.
Vulcão Bardarbunga é mais perigoso do que o de 2010
«Nesta fase ainda é especulativo, não sabemos se a erupção vai ocorrer ou não, nem qual vai ser a sua dimensão, sendo que os efeitos que pode provocar são fortemente condicionados pela intensidade da erupção», explicou o chefe de divisão de geofísica do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
«Sabe-se que é um vulcão perigoso, mais perigoso e com uma dimensão superior àquele que entrou em erupção há quatro anos, mas não se sabe se, entrando em erupção, vai libertar toda a energia que potencialmente pode libertar. Temos de continuar a aguardar e confiar nos colegas islandeses que têm uma enorme experiência nesta área», frisou o geofísico.



fonte:http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=4084050

Novo estudo revela que a superfície da terra deslizou lateralmente

Novo estudo revela que a superfície da terra deslizou lateralmente
Em 2012 formou-se, na cidade norte-americana de Bayou Corne, uma enorme cratera no local onde existia uma mina de exploração de sal. Novos dados divulgados pelo site "livescience.com" demonstram que terra se moveu alguns centímetros horizontalmente.
Um novo estudo revela que a superficie da terra deslizou lateralmente antes de colapsar e formar uma cratera na cidade de Bayou Corne, no Estado norte-americano de Louisiana.
A cratera foi formada em agosto de 2012, numa zona onde existia uma exploração de sal, e provocou a emissão de gases tóxicos para a atmosfera, como metano e sulfeto de hidrogénio. O Estado de Louisiana declarou o estado de emergência e 350 habitantes de Bayou Corne foram evacuados. Quase dois anos depois ainda não regressaram às suas casas. A cratera continua a crescer, engolindo árvores perto de uma auto-estrada.
Uma agência federal, que estuda a geologia do país, defendeu, na altura, que o buraco na superfície da terra foi criado pela injeção de água doce numa mina de exploração de sal. Uma situação agravada pela pressão que os sedimentos formados pelo rio Mississipi exercem sobre a crosta terrestre.
Uma tese, em parte, contrariada por um novo estudo de um laboratório da NASA. A investigadora Cathleen Jones disse ao site "livescience.com" que antes do desabamento a «superfície da terra deslizou 26 centímetros lateralmente». A cientista admite que o movimento horizontal representa uma surpresa, «é um indicador novo, devemos estar conscientes disso».
A surpresa chegou depois de analisados os dados fornecidos por avião da NASA, equipado com um sistema de imagens de radar, que mede regularmente a altura da superfície no Delta do Mississipi. Depois de ler os dados, Cathleen Jones percebeu que «toda a área estava a ser puxada em direção a um buraco». Os investigadores não conseguem ainda dizer quando é que ocorreu esse movimento lateral mas têm já uma certeza: a superfície em Bayou Corne mudou depois de junho de 2011, e antes de Julho de 2012.



fonte: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=4019023

Crise climática... A vida na Terra está em xeque.


Novos dados revelam que o degelo na Antártida é acelerado e potencialmente catastrófico, enquanto começa outro ciclo de negociações sobre redução das emissões de carbono.
Podemos estar a chegar ao final do jogo da mudança climática. As peças, tecnológicas e talvez políticas, finalmente estão posicionadas para uma ação rápida e poderosa capaz de nos libertar dos combustíveis fósseis. Infelizmente, os jogadores também podem optar por simplesmente mover os peões para frente e para trás durante algumas décadas, o que seria fatal. Mais triste ainda é constatar que a natureza está a avisar-nos todos os dias de que o tempo está a esgotar-se. Todo o jogo está praticamente em xeque.
Vamos começar na Antártida, o continente com a menor densidade demográfica e praticamente intocado pelos humanos. No seu livro sobre a região, Gabrielle Walker descreve muito bem as atividades recentes na vasta placa de gelo, desde as constantes descobertas de novas formas de vida marinha até a procura frenética de meteoritos, que são relativamente fáceis de encontrar na brancura do gelo. Se é um daqueles curiosos sobre como é sentir um inverno de 70 graus negativos, a história dar-lhe-á uma ideia. Gabrielle cita Sarah Krall, que trabalhou no centro de controlo aéreo do continente, coordenando voos e servindo como “a voz da Antártida”. Desde o seu primeiro encontro com a paisagem, Krall diz que ficou apaixonada:
"Não conseguia conter o meu entusiasmo… Era tão majestoso, tão belo. Achei que não teria qualquer encanto, mas não foi essa a expressão que surgiu na minha mente. A Antártida era simplesmente esplendorosa".
Ao descrever a sua caminhada ao redor da borda do Monte Érebo, o vulcão mais ativo do extremo do sul do planeta, Krall acrescentou: “É visceral. Esta terra faz com que me sinta pequena. Não diminuída, e sim pequena. Eu gosto dessa sensação”.
No entanto, por outro lado, a Antártida é onde percebemos o quanto somos grandes - não como indivíduos, mas como espécie. Há tempos, os cientistas perceberam que estamos a encher a atmosfera com dióxido de carbono ao queimarmos carvão, gás e petróleo. Um instrumento nas encostas do vulcão Mauna Loa, no Havai, foi criado para medir a abundância desse gás, e descobriu uma acumulação maior de CO² a cada ano. Porém, essa medição não diz muito sobre o passado. Para entender o perigo que enfrentamos, é preciso saber como o planeta respondeu ao carbono na atmosfera no passado distante. Se pegar num núcleo central de uma placa de gelo, as minúsculas bolhas de ar presas em cada camada podem dar uma boa ideia das quantidades sucessivas de CO². E não há como negar que os núcleos de gelo mais longos podem ser recolhidos na Antártida.
Walker faz um relato interessante das dificuldades em perfurar o gelo glacial, recuperar núcleos intactos e mantê-los congelados para estudo. Quando a máquina congela durante o processo, a equipa de perfuração europeia solta “bombas de conhaque” pelo buraco para descongelar o mecanismo. A recompensa pelo esforço despendido é um cilindro perfeito e transparente com cerca de três metros, com grandes laterais de cristal e a visibilidade de uma janela. Algo nunca visto por olhos humanos. Era a parte mais antiga do núcleo de gelo contínuo mais antigo da Terra. Coloquei o meu rosto perto dele, cuidadosamente para não lhe tocar, sustendo a minha respiração.
Quando a equipa finalmente recolheu as suas brocas, tinha obtido o registo climático do mundo de aproximadamente 800.000 anos, através de muitas eras do gelo e períodos interglaciares. E o que descobriram era simples e invariável:
Mesmo quando o nosso clima estava noutro período - alguma forma diferente de equilibrar as várias influências subtis que compõem o vento, o tempo e o calor que experimentamos - a temperatura e os gases do efeito estufa sempre caminhavam de mãos dadas. Uma temperatura mais alta sempre vinha com um nível mais alto de CO². E também o contrário: uma temperatura mais baixa significava um nível mais baixo de CO².
Além disso, em toda a história impressa nesse cilindro, nunca houve um nível tão alto de CO² na atmosfera como hoje. De acordo com Walker, “em todo o registo [do núcleo de gelo], o valor mais alto de CO² era cerca de 290 partes por milhão de partes de ar. Hoje estamos com 400 e continua a aumentar.” Isso quer dizer que a Antártida, por ser imaculada, proporciona o melhor vislumbre possível do momento geológico bizarro que vivemos hoje.
Mas, é claro, a Antártida não é mais imaculada. Os efeitos humanos sobre a atmosfera e o clima podem de facto ser lidos com mais facilidade no Polo Sul do que em qualquer outro lugar da Terra. E os resultados são verdadeiramente horripilantes. Para simplificar, as imensas placas de gelo estão a começar a movimentar-se a uma velocidade incrível. Na estreita Península da Antártida, que aponta para a América do Sul, e onde a maioria dos turistas visitam a Antártida, o degelo está a ocorrer tão ou mais rápido do que em qualquer outro lugar do planeta. Foi nesse local que um grande pedaço da plataforma de gelo Larsen B se desprendeu em 2002.
Porém, a península contém quantidades relativamente pequenas de gelo; a maior parte da água doce do mundo está presa nas placas de gelo gigantes da Antártida Oriental e Ocidental. Os cientistas, conservadores por natureza, chegaram à conclusão de que esses depósitos gigantes estiveram relativamente estáveis, pelo menos durante os últimos mil anos: Não é fácil derreter um quilómetro ou dois de gelo, especialmente quando a temperatura do ar raramente, ou nunca, sobe acima do ponto de congelamento. No entanto, como Walker deixa claro no final de seu relato, os investigadores estão cada vez mais preocupados com a estabilidade da Antártida Ocidental especificamente.
Glaciares enormes estão a desprender-se da placa de gelo da Antártida Ocidental para o Mar de Amundsen no Pacífico Sul. Talvez seja a parte mais remota do continente mais remoto e, para piorar as coisas, a parte mais interessante desse continente está debaixo de água. Por isso, os cientistas estão a enviar robôs subaquáticos autónomos, os submarinos autónomos, para estudar a geologia, e estão a usar satélites para estudar as mudanças na altura do gelo. O trabalho não estava concluído quando Walker convocou a imprensa para o lançamento do seu livro, mas o seu relato fornece toda a base de que precisa para entender o que pode ter sido o anúncio mais triste já feito na era do aquecimento global.
Em meados de maio deste ano, dois documentos foram publicados na Science e na Geophysical Research Letters, deixando claro que os grandes glaciares voltados para o Mar de Amundsen não estavam mais efetivamente “sustentados”. Descobriu-se que a geologia da região tem forma de tigela: por baixo dos glaciares, o terreno inclina para dentro, ou seja, a água pode e está a invadir a área abaixo deles. A água está literalmente a comer a partir de baixo e a libertar os glaciares dos pontos onde estavam presos ao solo. Essa água é mais quente, já que os nossos oceanos estão a aquecer continuamente. De acordo com os cientistas, esse colapso em câmara lenta, que ocorrerá durante várias décadas, é “irreversível” agora; já “passou do ponto sem retorno”.
Isso significa que três metros de elevação do nível do mar estão a ser acrescentados às previsões anteriores. Não sabemos quando isso ocorrerá e com que rapidez, apenas sabemos que isso ocorrerá. E não será só isso. Poucos dias após o anúncio sobre a Antártida, outros cientistas descobriram que a maioria das placas de gelo da Gronelândia apresentam uma geologia subjacente parecida, com a possibilidade de derretimento pela água aquecida. Outro estudo publicado naquela semana mostrou que a fuligem de enormes incêndios florestais, mais frequentes como resultado do aquecimento global, está a ajudar a derreter a placa de gelo da Gronelândia, um ciclo incrivelmente vicioso.
De certa maneira, nada disso é realmente novidade. Um dos principais glaciólogos, Jason Box, do GEUS (Geological Survey of Denmark and Greenland – Pesquisa Geológica da Dinamarca e Groelândia), calculou, com base no registo paleoclimático, que os níveis atmosféricos atuais de gases do efeito estufa provavelmente são suficientes para produzir uma eventual elevação de 21 metros no nível do mar. Mas uma coisa é saber que a arma está engatilhada, e outra é ver a bala a ser disparada; as notícias sobre a Antártida representam um momento decisivo. Isso não significa que devemos desistir dos nossos esforços no sentido da redução da mudança climática: na verdade, de acordo com os cientistas, significa que devemos aumentá-los muito, pois ainda podemos afetar a velocidade dessas mudanças e, com isso, o nível de caos que elas produzem. Enfrentar o problema no decorrer de séculos será mais fácil do que em apenas algumas décadas.
Também podemos limitar as várias outras formas de danos além da elevação no nível do mar (desde a intensidade das secas até a praga de insetos portadores de doenças), se limitarmos muito as emissões de carbono agora. Porém, as notícias da Antártida sinalizam, de uma vez por todas, que não é possível “parar o aquecimento global”. Não há uma maneira de resfriar as águas aquecidas que estão a derreter os glaciares. A física não vai nos dar uma trégua. A partir de agora, todos os nossos esforços precisam ser dedicados a impedir um cenário pior.
O drama anunciado em maio sobre as descobertas na Antártida foi o clímax de um ano com um crescente rufar de tambores do mundo científico. Durante esse período, os investigadores tentaram, com insistência cada vez maior, transmitir a mensagem ao público e aos políticos. Em março, a Sociedade Norte-americana para o Progresso da Ciência emitiu um manifesto bem direto com o título “What We Know” (O que sabemos), que começa assim:
A grande quantidade de provas em documentos sobre a mudança climática causada por seres humanos significa custos consideráveis e riscos futuros extraordinários para a sociedade e os sistemas naturais.
A declaração refere ainda que a mudança climática “põe em risco o bem-estar das pessoas de todos os países”.
Algumas semanas depois disso, a Casa Branca publicou a sua Avaliação Climática Nacional (National Climate Assessment), “Impactos da mudança climática nos Estados Unidos”, num site (Globalchange.gov), no qual é possível ver como cada estado ou região do país está a ser afetado pelo aumento da temperatura. A inovação da avaliação é retratar o dano resultante da mudança climática não como uma ameaça remota, mas como uma realidade atual:
Antes considerada um problema para um futuro distante, hoje a mudança climática faz parte do presente… Os americanos estão a perceber as mudanças ao redor.
E é claro que a mudança do clima é a responsável: por exemplo, atualmente, metade dos Estados Unidos está em estado de seca, e a seca da Califórnia é a pior desde, pelo menos, o séc. XVI, com incêndios por todos o lado como prova.
A Avaliação Climática Nacional importa mais pela sua mensagem implícita do que pelo seu conteúdo: ela sugere que o governo de Obama finalmente levará a sério, pelo menos retoricamente, a mudança climática. Isso marca uma mudança. Nas primeiras semanas do primeiro mandato de Barack Obama, funcionários do governo convocaram os líderes ambientalistas para uma reunião na qual disseram que não discutiriam o aquecimento global: em grupos focais, era mais popular falar sobre “trabalhos sustentáveis”. E eles mantiveram a sua promessa infame: nas palestras fracassadas da Conferência sobre Mudança Climática de Copenhaga em 2009 (o maior fiasco da política externa dos anos de Obama) e na tentativa fracassada no Congresso norte-americano de limitar a emissão de carbono no ano seguinte, a Casa Branca mal sussurrou a palavra “clima”.
Na campanha para a reeleição, em 2012, eles literalmente conseguiram evitar mencionar esse assunto (copiando a postura de Mitt Romney), até que o Furacão Sandy tornou isso impossível, nos últimos dias antes do pleito. Enquanto realizava a campanha, durante o ano mais quente da história norte-americana, com uma seca a devastar o centro do país, a equipa de Obama mantinha um silêncio sepulcral. E quando o presidente falava sobre energia, fazia de tudo para deixar claro que apoiava o carbono, em qualquer forma possível. Por exemplo, em cima dos tubos de um oleoduto em Cushing, Oklahoma, afirmou:
“Sob o meu governo, os Estados Unidos estão a produzir mais petróleo hoje do que em qualquer outro momento nos últimos oito anos. Isso é importante saber. Nos últimos três anos, orientei a abertura de milhões de hectares para exploração de gás e petróleo em 23 estados diferentes. Estamos a abrir mais de 75% das nossas possíveis reservas de petróleo no oceano. Quadruplicamos o número de equipamentos de perfuração, estabelecendo um recorde. Construímos uma quantidade suficiente de tubulação nova para gás e petróleo capaz de dar a volta na Terra e um pouco mais”.
Realmente, quando Obama deixar o seu cargo, os Estados Unidos terão ultrapassado a Arábia Saudita e a Rússia como os maiores produtores de petróleo e gás do planeta. O país estará a usar menos carvão nas suas usinas, mas estamos a exportar mais. Estas ações resultaram em lucros tremendos para as empresas de petróleo e gás, mas não estão de acordo com a nova realidade física. Mesmo quando houve um enorme clamor do público, por exemplo, a onda de comentários públicos contrários ao oleoduto Keystone, o presidente hesitou. Realmente, os funcionários seniores sabem quão obscuro tem sido esse recorde. O jornalista Mark Hertsgaard, escrevendo para o Harper’s, cita uma série de confidentes de Obama admitindo que as suas ações não foram suficientes para atingir as metas internacionais, muito menos para deixar um legado climático sólido.
Ainda assim, parece que algumas mudanças estão a ocorrer. No início de junho, o presidente propôs novos regulamentos para centrais a carvão, com o objetivo de reduzir as suas emissões em até um terço até 2030. Esses regulamentos foram fortes o suficiente para disparar o alarme republicano de que o presidente estava a iniciar uma “guerra contra o carvão”.
O problema é que fazer mais do que George W. Bush com relação à mudança climática não é apenas pouco, também é irrelevante. Neste caso, a pergunta útil é: o que a ciência exige? Pelo facto de aprendermos durante o mandato de Obama que o Ártico está a derreter rapidamente e que o oceano está a acidificar a uma velocidade incrível, e com base nos relatórios mais recentes sobre o Polo Sul citados por mim, precisamos de muito mais. Defender as mudanças com relação ao carvão anunciadas recentemente pela Agência de Proteção Ambiental é, provavelmente, o máximo que Obama pode fazer com o Congresso atual, mas será necessário tirar proveito dessas ações com uma diplomacia inspirada a fim de garantir que a “próxima Copenhaga” — uma sessão global de negociações, marcada para Paris em dezembro de 2015, não seja outro fiasco.
Para colocar pressão sobre todos os negociadores, o Secretário Geral da ONU, Ban Ki-moon, convidou líderes mundiais para uma reunião sobre o clima que será realizada em Nova York, em setembro. Essa reunião provavelmente repetirá os discursos enfadonhos sobre o destino das gerações futuras. Porém, tendo em vista o histórico de vinte e cinco anos de futilidades diplomáticas, muitos de nós que tentaram exigir alguma ação aproveitarão para promover, no cenário de Nova York e com a inundação do furacão Sandy ainda fresca na memória, o que pode vir a ser o maior protesto de rua da história do movimento climático.
O objetivo é tornar mais claro o sentido de urgência para medidas contra a mudança climática e influir nas negociações. Já há pelo menos alguns sinais do aumento da consciência sobre esse problema mundial. Cada novo desastre parece convencer cada vez mais a opinião pública sobre a necessidade de ação, assim como a perspetiva preocupante de um El Niño em larga escala começar na metade do inverno no hemisfério sul, trazendo consigo os seus prováveis desastres climáticos.
A comunidade financeira começou a questionar o valor em longo prazo dos stocks de combustível fóssil. Instituições com um grande volume de dotações, como a Universidade de Stanford, começaram o processo de venda de alguns das suas ações em empresas de carvão. De acordo com os analistas, caso o mundo tome alguma atitude relacionada à mudança climática, muitas das reservas nas quais essas empresas baseiam o seu valor teriam que ser deixadas debaixo da terra. “Este é um dos debates mais acelerados que já vi nos meus trinta anos no mercado de ações”, disse Kevin Bourne, um diretor administrativo do Financial Times Stock Exchange, ao Financial Times durante o outono, no dia em que a Blackrock, a maior gestora de ativos do mundo, lançou um fundo de índice livre de combustíveis fósseis. No entanto, sabemos que será necessário um movimento muito mais forte e barulhento, e principalmente global, para pressionar os personagens principais a executar ações proporcionais ao tamanho do perigo.
Comecei esta resenha com a metáfora de um jogo de xadrez, mas o futebol também serve, pelo poder das forças agora desencadeadas. Como civilização, estamos a 44 minutos do segundo tempo e a perder um a zero. Trocar a bola de pé em pé, mesmo que permaneçamos no campo de ataque, simplesmente não vai ser suficiente para ganhar o jogo. Temos que fazer lançamentos longos e improváveis.
A boa notícia é que às vezes essas jogadas arriscadas funcionam. Na tarde em que a notícia assustadora sobre a Antártida foi anunciada, uma estatística encheu-nos de esperança, vinda da Alemanha. Lá, o único país que levou a sério a mudança climática e trabalhou para mudar a sua infraestrutura de energia, um novo recorde de energia renovável foi estabelecido. Naquela mesma tarde, a Alemanha tinha gerado 74% das suas necessidades elétricas de fontes renováveis.
Há muito ainda a aprender sobre como armazenar a energia do vento e do sol para dias nublados e sem vento. Precisamos de redes melhores para fazer com que esse sistema de energia funcione perfeitamente, e elas não serão baratas. Porém, se um país localizado numa latitude muito mais ao norte pode fazer uma economia moderna funcionar com energia proveniente de cima, não de combustíveis fósseis provenientes de baixo, todos nós podemos sentir-nos encorajados. Isso pode ser feito. O recurso que conseguiu essa façanha na Alemanha foi a vontade política, que é infinitamente renovável. Se pudermos colocá-la em movimento.

fonte:http://www.esquerda.net/artigo/crise-climatica-por-que-agir-agora/33699

Epidemia de ebola já causou 1.229 mortes



Desde o início da epidemia, em março, a OMS contabilizou 2.240 casos, dos quais 1.229 resultaram em morte. A Libéria é o país mais afetado nos últimos dias, com 53 das mortes ocorridas entre 14 e 16 de agosto. Ao todo, o país já teve 466 mortes e 834 casos registrados.

A epidemia teve origem na Guiné-Conacri, onde já foram contabilizados 543 casos e 394 mortes, sendo 14 delas no último período de três dias pesquisado. Em Serra Leoa, já são 848 casos com 365 mortes, sendo 17 entre 14 e 16 de agosto.

Na Nigéria, país mais populoso da África, onde a doença chegou por último, nenhuma morte foi registrada nos últimos dias. Apesar disso, três novos casos estão sendo investigados. No total, 15 casos e quatro mortes foram contabilizados.

A OMS decretou, em 8 de agosto, estado de emergência de saúde pública mundial contra a epidemia de febre hemorrágica e recomendou medidas de exceção nos países afetados.
A epidemia de ebola já causou 1.229 mortes, 84 das quais entre 14 e 16 de agosto, informou hoje (19) a Organização Mundial de Saúde (OMS). Apesar da mobilização internacional, os números apontam para uma forte progressão da doença. No mesmo período em que aconteceram as 84 mortes, 113 novos casos foram registrados, incluindo confirmados, prováveis e suspeitos. O último balanço foi divulgado hoje em Genebra.

fonte:http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2014/08/19/epidemia-de-ebola-ja-causou-1229-mortes/

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