Crianças israelitas acenam para colunas militares que se dirigem à fronteira com
Gaza
A incursão terrestre para Gaza parece cada vez mais próxima
depois de o governo israelita ter aprovado a incorporação de 75.000 reservistas,
a maior mobilização de tropas no país das últimas décadas.
No quarto dia de ofensiva israelita no território palestiniano, imagens
difundidas da fronteira entre Gaza e Israel mostram dezenas de veículos
blindados estacionados e soldados aparentemente em descanso antes de entrar em
combate.
O exército informou que toda a região junto a Gaza foi declarada "zona militar" e que as estradas estão cortadas, o que segundo a agência EFE é sinal de uma possível invasão.
A mobilização atual de reservistas é superior à realizada na guerra de 2006 com o Hezbollah e na ofensiva a Gaza de há quatro anos.
O ministro israelita dos Assuntos Externos, Avigdor Lieberman, fez saber, num comunicado lido na televisão israelita, que o derrube do Hamas, no poder em Gaza, é uma "decisão que deverá ser do próximo governo".
As declarações de Lieberman referiam-se às eleições gerais de 22 de janeiro, que irá eleger um novo executivo.
Pelo lado do ministério da Defesa, o titular Ehud Barak, assegurou que Israel está decidida alcançar os objetivos da operação, revelados quarta-feira, que são recuperar a capacidade dissuasora, destruir a infraestrutura para o lançamento de foguetes contra o território israelita e proteger a população civil.
O exército informou que toda a região junto a Gaza foi declarada "zona militar" e que as estradas estão cortadas, o que segundo a agência EFE é sinal de uma possível invasão.
A mobilização atual de reservistas é superior à realizada na guerra de 2006 com o Hezbollah e na ofensiva a Gaza de há quatro anos.
O ministro israelita dos Assuntos Externos, Avigdor Lieberman, fez saber, num comunicado lido na televisão israelita, que o derrube do Hamas, no poder em Gaza, é uma "decisão que deverá ser do próximo governo".
As declarações de Lieberman referiam-se às eleições gerais de 22 de janeiro, que irá eleger um novo executivo.
Pelo lado do ministério da Defesa, o titular Ehud Barak, assegurou que Israel está decidida alcançar os objetivos da operação, revelados quarta-feira, que são recuperar a capacidade dissuasora, destruir a infraestrutura para o lançamento de foguetes contra o território israelita e proteger a população civil.
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2892609&page=-1
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