Fontes próximas ao Ministério da Defesa francês informaram nesta sexta-feira, 7
de dezembro de que uma intervenção militar ocidental-árabe contra o
regime de Assad deve começar muito em breve e com a participação d os EUA,
França, Grã-Bretanha, Turquia, Jordânia e outros países árabes anti-Assad disseram ao arquivo Debka: A referência é a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e forças especiais do Qatar.
Nossas fontes militares acrescentam que o porta-aviões francês Charles De Gaulle levando um complemento de fuzileiros já é implantado no Mediterrâneo, tendo ingressado ao USS Eisenhower
Carrier Strike Group e pelo menos cinco navios de guerra britânicos,
que também são portadores de uma força naval de grande porte.
Nas
segunda e terceira
semanas de novembro, britânicos e franceses das forças navais, além de
2.600 combatentes de Operações Especiais de ambas as nações, realizaram
exercícios de aterragem e de captura contra posições fortificadas no
litoral e montanhas da Albânia como práticas para operações contra
potenciais terrenos semelhantes na Síria, onde as montanhas alauítas
pairam sobre as cidades costeiras de Latakia e Tartus.
O desembarque de tropas lá se dirigirá para os Mts alauítas para evitar que Assad e suas leais unidades recuem a seu reduto de montanha e lutar a partir daí - como ele
pretende fazer, se ele é forçado a fugir de Damasco.
Fontes francesas disseram a revista Le Point
que a missão da OTAN para a Síria, incluindo o Reino Unido e os EUA,
seria modelada sobre a intervenção ocidental na Líbia em 2011. Combinaria uma blitz aérea com ação em terra por
forças especiais para destruir armas químicas de Assad e ações contra sua força
aérea e seus sistemas de defesa aérea.
Fonte: debkafile
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