Em menos de uma
semana o mundo poderá viver um evento sem precedentes, segundo muitos teóricos
conspiracionais. Tal evento ainda está encoberto por muitas dúvidas, podendo ser
o início do Arrebatamento bíblico, da 3ª Guerra Mundial, da Nova Ordem Mundial
ou mesmo a chegada do Segundo Sol (ou Nibiru, Planeta X, Hercólubus, Annunaki,
etc).
Sabemos que a Bíblia
é um códice muito antigo que prevê, assim como o Calendário Maia, alguns eventos
com precisão. Muitos sabem que ela descreve um Arrebatamento nos últimos dias da
Humanidade, mas desconhecem que a história egípcia também descreve um
Arrebatamento feito por Osiris. Esses dois fatos se ligam a um terceiro, a
sapiência Maia que dizia que um de seus deuses, Bolom Yokte, o nono em
hierarquia e sempre associado à destruição e ao renascimento, na data "Baktun
13, Ajaw 4, Kankin 3" (21 de dezembro de 2012).
Os deuses maias eram,
em geral, planetas, o que aponta que o nono planeta se aproximaria da Terra
nessa data. O nono planeta então seria Plutão, mas este perdeu tal status,
deixando vaga para crermos que o nono deus que os maias veriam é, de fato, o
Planeta X. Em adição a isso, o profeta Daniel cita na Bíblia a data de 22 de
março de 2013 como sendo o dia aproximado em que "a abominação e a desolação
aparecerão nos céus".
Muitos estudos foram
feitos para se chegar à conclusão de que Daniel realmente citou essa data. O
mais proeminente deles diz que a Bíblia fala que os humanos ficarão sozinhos por
6 mil anos até que Deus volte 69 anos depois da volta dos judeus a Jerusalém.
Sabemos que estamos no período dos seis mil anos (4000 aC + 2000 dC = 6000 anos)
e que a volta dos judeus a Jerusalém foi ordenada em 1947. O Anjo Gabriel deu
uma série de dicas que apontariam o momento exato:
"A Tribulação
começará quando a Abominação for vista e durará 1260 dias"
"O Sacrifício cessará
antes da abominação, e vai um período de 1290 dias e vem 1335 dias"
Os 1335 dias
terminarão no dia do Tabernáculo de 2016, quando se dará o retorno do Messias.
Com esses números, podemos chegar matematicamente à data dada por Daniel:
1947 + 69 anos - 1335
dias + 1290 dias - 1260 dias = 22 de março de 2013. Exatamente três meses depois
do início da nova era Maia, 22 de dezembro de 2012, e início da Páscoa. Nesse
período, Jesus foi crucificado e ressuscitou três dias depois.
A sociedade
Iluminnati Skull & Bones tem um número de cunho secreto em sua ordem, o 322.
Como em inglês o mês vem antes do dia na data, temos "março 22" (22 de março). O
motivo para a ligação com os Iluminnati é a existência das Pedras Guias da
Georgia, um monumento erguido no estado americano da Georgia por um arquiteto
maçon no dia 22 de março de 1980. Exatamente 33 anos antes de 22 de março de
2013.
Sabemos que o 33 é um
número sagrado Iluminnati e o maior grau dentro dessa sociedade. O 33 também
prova que a queda das Torres Gêmeas em 2001 - 33 anos após sua inauguração - foi
um trabalho interno tramado por Iluminnatis. Fato fortalecido quando se sabe que
o então presidente George W. Bush é membro do Skull & Bones.
Temos então todas
essas incógnitas apontando para 22 de março de 2013 como um dia histórico, o
possível início do Arrebatamento. Mas a palavra "arrebatamento" também pode ser
entendida como "morte, tristeza, abominação, desolação".
Nisso entra a idéia
do entusiasta da Nova Era George Kassavalis, que também teve participação na
construção das Pedras Guias da Georgia, de que o ciclo "precessional" - uma
palavra chique para explicar que o Polo Norte do nosso planeta não é
estacionário - da Terra é, na verdade, de 24.832 anos (o exato peso de todo o
monumento na Georgia em libras). Ou seja, que a cada 24.832 anos os polos da
Terra se invertem, o que, segundo a ciência, poderia causar algumas catástrofes
("morte, tristeza, abominação, desolação") se ocorressem no atual ponto da
evolução humana.
Kassavalis também
afirma que o Sol não é o centro da galáxia, mas que também gira em torno de
outra estrela - possivelmente Sirius, a maior e mais brilhante que conhecemos.
Ele também afirma que, se o Sol não gira em torno de uma estrela maior, é
provável que tenha então um "irmão", um "segundo Sol" (ou ainda um planeta
escuro ao estilo de Nibiru, Planeta X, etc) menor e mais escuro, ofuscado pela
luz do objeto maior e mais brilhante, o que nos impediria de ver a estrela menor
da Terra. Essa idéia não é nova, há relatos anciãos sobre um segundo Sol que
passaria próximo à Terra causando destruição de tempos em tempos.
A própria ciência
admite que "ao se olhar para o espaço infinito, só se pode concluir que sóis
solitários são, na verdade, mais exceção do que regra" e faz a pergunta: "Com
tantas estrelas binárias no Universo, por quê somente nosso Sol não teria um
companheiro?". Mas com tanta tecnologia, se existisse um segundo Sol, mesmo que
menor e em uma órbita que privilegiasse sua ocultação, já não teriamos visto
ele? A resposta da ciência é categórica: "Não, pois nem todas as estrelas podem
ser vistas, como os buracos negros e velhas estrelas de nêutron. E há também as
'anãs negras', que são quase indetectáveis."
Como uma órbita de
24.832 anos é muito longa e poderia ajudar a ocultar a segunda estrela, a única
forma de "vê-la sem vê-la" seria observar a taxa de movimento do Sol. Em um
sistema binário, o movimento não é constante e isso causa mudanças nos polos dos
planetas vizinhos. Em um sistema não binário, o movimento seria constante e
levaria mais ou menos 26 mil anos. Mas algumas teorias já apontam para a mudança
do ciclo precessional da Terra, o que indicaria a presença de uma segunda
estrela que se aproxima do Sol (o que abre espaço para teorias sobre Nibiru,
Planeta X, Annunaki, Hercólubus e tantos outros).
Outro sinal de uma
estrela companheira do nosso Sol foi observado na geologia da Terra. O
matemático Maluten Malancovich concluiu depois de anos de estudo que nosso
planeta teve ciclos de aquecimento e resfriamento global que se assemelham ao
período orbital defendido por Kassavalis - 24.832 anos -, o que comprovaria a
existência, na esfera matemática, de um segundo Sol que se aproxima da Terra
pelo menos uma vez a cada cerca de 25 mil anos. Nesse âmbito, o momento de sua
aproximação seria agora, entre os anos 1850 e 2050.
Uma descoberta feita
em 2001 por um grupo de cientistas também colaborou para a idéia de um sistema
binário. Ao estudarem o cinturão de asteróides presente na borda de nossa
galáxia, eles notaram que a extensão das pedras terminava abruptamente e não da
forma esperada, sinalizando que ali pode existir um segundo objeto que tenha seu
próprio cinturão de asteroides que cruza com o nosso, fazendo com que a borda
fique uniforme por simples polimento por atrito. Da mesma forma, um grande
número de cometas de órbita gigante vêm de uma pequena parte do céu. Alguns
matemáticos como John Matthis e Daniel Whitmayer defendem que eles vêm de um
ainda desconhecido décimo planeta, mas uma estrela binária também produziria
este efeito.
Um outro enigma é o
fato de que todos os corpos celestes têm um "momentum angular", uma força que
corresponde à suas massas e movimentos. Mesmo assim o momentum angular está
distribuído de forma desigual em nosso sistema solar. O Sol tem 99,9% da massa
total, mas somente 1% do momentum angular total. Se reconhecêssemos que nosso
Sol está se curvando no espaço em uma órbita binária de mais ou menos 25 mil
anos, descobriríamos que o momentum angular estaria lá o tempo todo. Não só em
seu giro, mas primariamente em seu movimento orbital.
Embora a existência
de uma estrela binária concorde com muitos fatos observados, ainda há diversas
perguntas a serem respondidas. A mais comum é o por quê de não termos visto essa
segunda estrela até agora. Mas talvez já a tenhamos visto em um passado muito
distante e perdido entre as ruínas das civilizações passadas. Muitas delas
tinham o perfeito conhecimento da existência de um "ano astral", um grande ciclo
que conectava os movimentos dos céus e da vida na Terra. Muitos falam desse
momento como "a volta dos deuses" e o "período de julgamento"; para os cristãos,
a volta de Jesus e o Arrebatamento.
Isso significava,
para aqueles povos antigos, o nascimento e a queda das civilizações. Esses
eventos eram descritos como grandes catástrofes, morte, e desolação na Terra.
Mesmo que não possa ser comprovado, a existência de um segundo Sol e a sua
aproximação da Terra causaria efeitos devastadores que bem podem estar descritos
em detalhes nos textos perdidos dessas civilizações.
O que esperar para o
dia 22 de março de 2013, a data do fim da Tribulação segundo Daniel? Em um
momento em que milhares de teorias conspiratórias estão sendo criadas, é difícil
saber e mais fácil crer que nada acontecerá.
Fonte: http://21dedezembro2012.blogspot.pt/2013/03/22-de-marco-de-2013-o-comeco-do.html?spref=fb
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