Os efeitos das mudanças climáticas, o tráfego congestionado e a falta
de planejamento foram citados pelo Secretário-Geral da ONU (IOrganização
das Nações Unidas) como desafios à expansão urbana.
Segundo Ban Ki-moon , a população em cidades costeiras expostas a ciclones e furacões irá dobrar para 680 milhões de pessoas até 2050. Ele afirmou ainda que mais da metade das grandes cidades estão em áreas de grande risco de terremoto.
O discurso , feito na sede do organismo em Nova York, nos Estados Unidos, faz parte do evento de alto nível sobre o Dia Mundial da Habitação, comemorado nesta segunda-feira (7).
O Secretário-Geral defendeu o planejamento como essencial, já que desde o começo do novo milênio, os desastres naturais geraram perdas econômicas de US$ 1,3 trilhão ou mais de R$ 2,8 trilhões.
Ban disse que ao invés de abrigar favelas, morros e encostas deveriam estar intactos para controlar enchentes e proteger contra deslizamentos de terra.
Solução do transporte
O chefe da ONU ressaltou ainda que a eficiência do sistema de transporte faz a diferença entre uma cidade próspera e outra com dificuldades. Ele citou que as cidades dos países em desenvolvimento devem enfrentar a "pobreza do transporte".
Isso acontece quando uma parcela da população não pode pagar as passagens; quando pessoas com deficiência e idosos não têm acesso a transportes práticos e ressaltou que a segurança é um problema sério para mulheres e jovens.
Ban Ki-moon disse que o uso de trens, de ônibus ou de bicicletas deve prevalecer em relação aos carros e os pedestres devem ser incentivados a usar calçadas, desde que bem iluminadas.
O Secretário-Geral destacou que os transportes têm papel-chave nas metas do desenvolvimento sustentável e pediu mais compromisso para que as cidades sejam acessíveis a todos e resilientes a desastres naturais.
Segundo Ban Ki-moon , a população em cidades costeiras expostas a ciclones e furacões irá dobrar para 680 milhões de pessoas até 2050. Ele afirmou ainda que mais da metade das grandes cidades estão em áreas de grande risco de terremoto.
O discurso , feito na sede do organismo em Nova York, nos Estados Unidos, faz parte do evento de alto nível sobre o Dia Mundial da Habitação, comemorado nesta segunda-feira (7).
O Secretário-Geral defendeu o planejamento como essencial, já que desde o começo do novo milênio, os desastres naturais geraram perdas econômicas de US$ 1,3 trilhão ou mais de R$ 2,8 trilhões.
Ban disse que ao invés de abrigar favelas, morros e encostas deveriam estar intactos para controlar enchentes e proteger contra deslizamentos de terra.
Solução do transporte
O chefe da ONU ressaltou ainda que a eficiência do sistema de transporte faz a diferença entre uma cidade próspera e outra com dificuldades. Ele citou que as cidades dos países em desenvolvimento devem enfrentar a "pobreza do transporte".
Isso acontece quando uma parcela da população não pode pagar as passagens; quando pessoas com deficiência e idosos não têm acesso a transportes práticos e ressaltou que a segurança é um problema sério para mulheres e jovens.
Ban Ki-moon disse que o uso de trens, de ônibus ou de bicicletas deve prevalecer em relação aos carros e os pedestres devem ser incentivados a usar calçadas, desde que bem iluminadas.
O Secretário-Geral destacou que os transportes têm papel-chave nas metas do desenvolvimento sustentável e pediu mais compromisso para que as cidades sejam acessíveis a todos e resilientes a desastres naturais.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2013/10/07/onu-diz-que-680-milhoes-serao-expostos-a-ciclones-e-furacoes-ate-2050.htm
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