Um artigo publicado há mais de 30 anos revela que o supervulcão foi o
responsável direto pela separação entre a África e o Brasil e que todo o
solo da região de Ribeirão Preto sofreu influência do derramamento de
magma.
O Mapa mostra a localização aproximada da coluna de rochas magmáticas onde
há 120 milhões de anos teve início a separação entre a áfrica e o
Brasil.O estudo foi publicado na revista científica Nature no ano de
1995 e foi assinado por pesquisadores brasileiros e estadunidenses.
De acordo com Marcelo Assumpção, coautor do trabalho e ligado ao Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo, IAG, o restante do supervulcão é formado por uma gigantesca coluna de 200 km de largura por 400 km de profundidade, encravada abaixo das cidades de Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.
Segundo Assumpção, este supervulcão foi o principal responsável pela separação entre o Brasil e o continente africano há cerca de 135 milhões de anos, quando ambos faziam parte do supercontinente Gondwana.
Os restos do supervulcão foram descobertos após o encontro da coluna de rochas, aquecida 200 graus Celsius acima da temperatura média nas profundezas da região, que é de 1300 graus.
De acordo com Marcelo Assumpção, coautor do trabalho e ligado ao Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo, IAG, o restante do supervulcão é formado por uma gigantesca coluna de 200 km de largura por 400 km de profundidade, encravada abaixo das cidades de Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.
Segundo Assumpção, este supervulcão foi o principal responsável pela separação entre o Brasil e o continente africano há cerca de 135 milhões de anos, quando ambos faziam parte do supercontinente Gondwana.
Os restos do supervulcão foram descobertos após o encontro da coluna de rochas, aquecida 200 graus Celsius acima da temperatura média nas profundezas da região, que é de 1300 graus.
Diagrama mostra o processo de rompimento de Gondwana, na porção entre a
costa brasileira e africana.De acordo com o pesquisador, a análise dos
sismogramas de centenas de tremores mostrou que a velocidade de
propagação das ondas diminuía quando as vibrações se aproximavam da
região de Ribeirão Preto, fenômeno que ocorre porque as rochas aquecidas
alteram o modo como as ondas se propagam, diminuindo a velocidade de
deslocamento.
"A presença das rochas dava indícios da existência do supervulcao, mas ninguém sabia onde ele estava", disse Assumpção.O cientista também assegurou que a presença da coluna vulcânica não causa atualmente nenhuma alteração no solo da região e que não há qualquer a possibilidade do supervulcão voltar à atividade.
"A presença das rochas dava indícios da existência do supervulcao, mas ninguém sabia onde ele estava", disse Assumpção.O cientista também assegurou que a presença da coluna vulcânica não causa atualmente nenhuma alteração no solo da região e que não há qualquer a possibilidade do supervulcão voltar à atividade.
Fonte: https://plus.google.com/+OCULTOREVELADOAVERDADE/posts
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