Um asteróide com 147 metros de diâmetro, caracterizado pela NASA como
“potencialmente perigoso” vai aproximar-se da Terra esta quarta-feira.
Em causa está o corpo rochoso UN12 2019, explica a agência espacial norte-americana, dando conta que o asteróide se aproximará a uma distância mínima de 0,0095 unidades astronómicas (1.421.179,77 km), a uma velocidade de 103.000 quilómetros por hora.
A NASA define como “potencialmente perigosos” os asteróides que se podem aproximar da Terra através de um caminho que pode ser ameaçador, especialmente aqueles corpos que possuem uma distância mínima de interseção da órbita (MOID) de 0,05 UA ou menos, e uma magnitude absoluta de 22,0 ou menos, nota a Russia Today.
Para que o UN12 2019 se aproxime da Terra novamente, este corpo deverá esperar até junho de 2023, quando a sua distância mínima será de 0,07 UA.
Em setembro passado, A Agência Espacial Europeia (ESA) revelou que estima que existam 878 asteróides na lista dos potencialmente perigosos que podem colidir com o nosso planeta. “A lista da ESA junta todos os asteróides dos quais temos conhecimento e que têm hipóteses ‘não nulas’ de colidir com a Terra nos próximos 100 anos – destacando que o impacto, sendo bastante improvável, não pode ser excluído”.
Também a NASA está atenta a estes corpos, tendo reunido esforços para melhorar a capacidade de deteção de asteróide. Em abril último, uma equipa de astrónomos propôs uma nova estratégia para a deteção precoce de rochas espaciais em rota de colisão com a Terra, que consiste no rastreamento do calor.
“Se encontrarmos um objeto apenas alguns dias dias antes do impacto, as nossas opções são limitadas”, começou por explicar a cientista do Laboratório de Propulsão a Jato da agência espacial norte-americana, Amy Mainzer.
Em causa está o corpo rochoso UN12 2019, explica a agência espacial norte-americana, dando conta que o asteróide se aproximará a uma distância mínima de 0,0095 unidades astronómicas (1.421.179,77 km), a uma velocidade de 103.000 quilómetros por hora.
A NASA define como “potencialmente perigosos” os asteróides que se podem aproximar da Terra através de um caminho que pode ser ameaçador, especialmente aqueles corpos que possuem uma distância mínima de interseção da órbita (MOID) de 0,05 UA ou menos, e uma magnitude absoluta de 22,0 ou menos, nota a Russia Today.
Para que o UN12 2019 se aproxime da Terra novamente, este corpo deverá esperar até junho de 2023, quando a sua distância mínima será de 0,07 UA.
Em setembro passado, A Agência Espacial Europeia (ESA) revelou que estima que existam 878 asteróides na lista dos potencialmente perigosos que podem colidir com o nosso planeta. “A lista da ESA junta todos os asteróides dos quais temos conhecimento e que têm hipóteses ‘não nulas’ de colidir com a Terra nos próximos 100 anos – destacando que o impacto, sendo bastante improvável, não pode ser excluído”.
Também a NASA está atenta a estes corpos, tendo reunido esforços para melhorar a capacidade de deteção de asteróide. Em abril último, uma equipa de astrónomos propôs uma nova estratégia para a deteção precoce de rochas espaciais em rota de colisão com a Terra, que consiste no rastreamento do calor.
“Se encontrarmos um objeto apenas alguns dias dias antes do impacto, as nossas opções são limitadas”, começou por explicar a cientista do Laboratório de Propulsão a Jato da agência espacial norte-americana, Amy Mainzer.
Fonte: https://zap.aeiou.pt/asteroide-potencialmente-perigoso-terra-quarta-291179
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