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domingo, 24 de novembro de 2019

Estátua pertencente à civilização Maia encontrada no México mostra um Humanoide Alienígena segurando uma cabeça Humana

Uma estátua misteriosa pertencente à civilização Maia, mostrando um ‘humanoide alienígena’ segurando uma cabeça humana, foi desenterrada na cidade de Xiutetelco, no México. Pode-se notar os olhos amendoados na figura supostamente alienígena.

Os diretores do museu de Xiutetelco, Publa, México, revelaram a descoberta de uma importante peça arqueológica pertencente à antiga cultura Maia, a qual habitou aquela região por volta de 400 A.C. O controversa estátua consiste de uma cobra enrolada na figura de um pequeno ‘alienígena humanoide’ visto de perfil, segurando uma cabeça humana.

A fascinante peça contém quatro incrustações de obsidiana, turquesa, jade e concha, e foi encontrada por trabalhadores públicos na comunidade de Maxtoloyan, na parte superior daquela municipalidade, enquanto executavam trabalhos de melhorias.

De acordo com o site El Sol de Puebla, a descoberta é uma amostra fundamental da cultura Maia, a qual por muito tempo habitou a região, deixando importantes vestígios por lá.

Rafael Julián Montiel, encarregado do museu de Xiutetelco, disse que devido o fato desta área ser adjacente à zona arqueológica de Cantona, entre outras comunidades, mais peças deste tipo poderão ser encontradas. Num futuro próximo, e especialmente durante trabalhos de construção, os especialistas irão monitorar a área na esperança de descobrirem artefatos similares e prevenirem danos às possíveis descobertas.

Da mesma forma, o diretor do museu disse que Maxtaloyan é o lar de um vulcão, similar ao da comunidade de ‘Los Humeros’ no município de Chignautla, o qual já entrou em erupção no passado, alertando que há o perigo do vulcão entrar em erupção novamente e enterrar todo o assentamento pré-hispânico.

Especialistas não concluíram o que exatamente a nova descoberta representa. Isto levou ao surgimento e várias teorias entre as pessoas que tiveram a chance de ver a peça em pessoa.
Alguns, sem dúvida, veem um clássico alienígena ‘gray‘ que segura uma cabeça humana, enquanto outros dizem que a serpente pode simbolizar uma antiga ‘divindade reptiliana’.

Muitos concordariam que a antiga estátua claramente mostra um alienígena ‘gray‘ – com sua cabeça alongada, e olhos amendoados.

Outros artefatos pré-colombianos repetem esse tema da divindade envolvida por uma serpente, como uma espécie de arquétipo cultural sugerido:
E como a cultura maia é extremamente parecida com a egípcia, portando pirâmides e hieróglifos como ela, existem também artefatos egípcios com o mesmo tema:
O que nos faz recordar que a serpente é um dos arquétipos mais antigos da humanidade, o primeiro animal mencionado desde o Éden, e tão ambíguo em sua natureza (boa ou má) que a dualidade inerente ao símbolo é sempre inevitável.
Uma análise pessoal da referida Pedra maia alienígena

Nela, vemos a cabeça, o braço e a perna do GRAY/ET, e mais, olhe com calma na face dele, você verá os traços de boca e nariz, ainda que sutis.

A divindade na base com certeza se relaciona ao deus serpente, e talvez esteja ligada esta escultura ás tantas outras que celebram a divindade KUKULKAN, Serpente Emplumada, relacionada ao Calendário Maia e que prometera retornar para finalizar o Quinto Sol (raça atual) e iniciar o Sexto *futura raça ou era.
Quetzalcoatl em mural por Diego Rivera, México (detalhe)
A serpente tem 13 setores no corpo, e o número 13 é outro indicador seguro da cosmologia maia envolvida: morte e transformação.
Tanto que os maias dividiram o céu em 13 setores.
E o Sol, viajando por esses treze setores no rastro de uma serpente alada.

Cosmogonia muito próxima a egípcia, com os deuses solares viajando pelo céu em suas barcas, trazendo o movimento ao mundo.
Um detalhe que me chamou mais a atenção:
a Mão do ET toca a boca da Serpente.

Isso visualmente propõe o FECHAMENTO DO CICLO.
O Atual ciclo, retorno de Kukulkan (Líder de Vênus, Espírito de Vênus, conforme os maias antigos) e o ET GRAY tomando parte desse CICLO encerrado?

Ou seja… Aliens e deuses retornando no Ciclo encerrado?
É o que parece… mais uma mensagem dos maias para o futuro que chegou.

O Bem e o Mal… o Grey se associa aos aliens do mal… mas parou para pensar que o ET que ele envolve, a divindade trajando coroa de pedras reais, seja o ET bom, e que a estátua, num conjunto complexo, representa a própria Batalha entre o Bem e o Mal das forças extraterrestres no final do Ciclo representado justamente pela serpente que cria um movimento circular ligando as duas entidades?

A imagem humana coroada não é humana.
Retrata uma divindade.

Essa estátua pode estar falando muito mais verdades que a simples vista e sem o devido conhecimento não saltam de forma óbvia aos olhos.

Essa estátua é a prerrogativa que começa a validar as muitas PEDRAS DE OJUELOS, JALISCO, MÉXICO… tratando do mesmo tema, os Extraterrestres (muitos com a típica expressão GRAY) associados a sacerdotes, cultos e templos astecas…e mais, combinados a sinais astronômicos e naves RETORNANDO ao tempo destes sinais… muitos destes sinais associados a um COMETA QUE CHEGA.
Pedra de Ojuelos, Jalisco, México

A Verdade sempre aparece… seja desenterrada ou desengavetada.
O estilo desta estátua e das pedras de Ojuelos é bastante similar.
Mas aparece.
Nesta, a divindade Alien aponta para o disco voador que retorna debaixo de alguns sinais celestes, e o principal é justamente o tal cometa ou asteroide… existem muitas, mas os céticos ferrenhos estão convencendo o mundo de que elas são falsas…
Símbolos
 
Parecem ornamentos clássicos, como eles costumavam definir em torno de estátuas e monumentos. Podem representar o tempo, os ciclos, já que a SERPENTE foi associada.

Em geral, essas espirais quadradas tem esse sentido mesmo de tempo, de ciclo.  A serpente com 13 setores na estátua confirma a ideia cíclica do tempo, morte e renovação. O selo 13-Acatl se destaca na Pedra Asteca do Sol, e significa os ciclos e os alinhamentos decorrentes a cada final de ciclo, trazendo renovação.
Selo 13-Acatl e 17-Ollin, ambos presentes em destaque na Pedra Asteca do Sol, que indica o fim dos ciclos e as transformações decorrentes

Costuma aparecer o mesmo simbolismo em crops circles.

OU, se temos um Alien associado à peça, pode representar algum tipo de runa antiga. Caracteres maias em finalidade de letra, acho que não são.
Sobre as pedras empregadas, a obsidiana e o jade eram pedras importantes para eles. O jade costuma ser associado a Imortalidade, também no oriente, e o azul, as pedras azuis, me lembrou referência aos seres azuis das culturas antigas.

Parece que há outros detalhes na parte frontal da escultura, na direção da barriga do ET.

As pedras

A Lápis-Lazuli era a pedra real de Ísis e Hathor, tem mais relação com a Deusa,então se encaixa melhor na simbologia de Vênus. Ou mesmo Sirio, a estrela azulada que era de Ísis e Toth. Daí que a relação com Vênus é mais apropriada com a temática central da cultura maia,os seres de Vênus e seu calendário totalmente combinado com os ciclos sinódicos daquele astro.

A obsidiana negra tinha um sentido de morte, era o material das facas ritualísticas.

Sinto que essa magnífica escultura pode estar assinalando o tempo da batalha entre os deuses e os demônios (grays). O gray ou grey parece envolver a divindade, como que desejando contê-la. O que se passou na mente do artesão, e que informação ele quis deixar para a posteridade?

Aquilo que todos nós sabemos que um dia vai acontecer, e que o Apocalipse chamou de Harmagedon ou HarMegido?

Que não tem a ver somente com guerras nucleares, como a associação tradicional fez parecer, e sim, com uma batalha final entre as forças do Bem e as forças do Mal congregadas.

Nunca nos esquecendo da fundamental passagem do Apocalipse 16:

O grande rio Eufrates secou-se (e está secando mesmo!) para dar caminho aos reis do Oriente que se chegariam para a Batalha de HarMegido. E espíritos imundos semelhantes a rãs se levantaram para induzí-los ou conduzí-los a tal guerra

Essas rãs são chamadas de espíritos de demônios e que vão com os reis desse mundo para o levante em Israel.

Os essênios já falavam, antes de Cristo, na Batalha que aconteceria entre os filhos da luz e os filhos das trevas…

O jade verde é paralelo da simbologia da esmeralda, é Vida, ressurreição e imortalidade do deus.

A Tábua Esmeralda de Hermes Trismegisto,e os filhos da Alquimia do Sol, da Lua e dos quatro elementos.

O Lápis-Lazuli é muito sagrado no Egito.

A Obsidiana, pedra vulcânica, tinha uma relação direta com os quatro sustentadores do mundo, segundo a cosmogonia maia, os Quatro Bacabs, ou Irmãos, e que sempre apareciam no final dos ciclos para construir um barco e salvar a humanidade, migrando-a para o Sol seguinte.
Os quatro bacabs (irmãos) que, na cosmologia maia, sustentavam o céu, posicionados nos quatro cantos.

Estes Bacabs tinham facas rituais em obsidiana negra e sua função era de sustentação do céu e da Terra. Algo como os quatro espíritos das quatro direções nas mitologias orientais e medievais.

Por isso, os anteriores sóis da cosmologia maia tinham um 4 na frente, 4-ATL (água) Atlântida, 4-OLLIN (terremoto) (atual).

E o Sexto Sol será 4-Cuauhxicalli, Águia.

E temos aí chegando o sinal do Apocalipse 12, que fala numa Virgem Mulher trazendo a semente da futura raça nesta criança que ela vai gerar… e a Virgem, signo 6, recebe asas de Águia para completar sua missão e gerar a descendência do Sexto Sol.

Eu ainda não fechei com estes símbolos. Eles parecem não ser somente isso. Estão com cara de algum nome ou data em código. Uma das coisas que me chamou a atenção, se voce ampliar a imagem, verá que o Alien GREY coloca alguma coisa na boca da cobra… então, juntando com o conceito de ciclo, de divindades imortais que retornam… essa estátua parece ter uma mensagem muito mais importante e impactante do que tudo isso.

Não posso dizer que linha de interpretação estes traços assumem, não tem como estabelecer um paralelo com as letras ou runas do mundo europeu clássico. Um enigma grande!

O BEM E O MAL

Fala-se atualmente muito em ETs demônios que escravizaram a humanidade, arcontes, reptilianos e anunnaki do mal.
Mas nem sempre o mundo foi trevas ou dominado por elas.

Além dos maias clássicos, anteriores aos maias decadentes, tivemos os egípcios, e muitos outros povos da Idade de Ouro, quando os deuses eram amigos dos homens e andavam em igualdade.

Depois, com a corrupção dos homens e a queda de alguns seres de poder no mal, estes se fizeram reis dos povos decadentes e instituíram escravidão e sacrifícios de sangue, quando começou a entrar a Era ou Idade de Bronze, muito depois daquela de Ouro.
As pessoas só contabilizam o Mal porque o Mal é o que domina o espírito da modernidade.

E essas mesmas civilizações antigas relatam em coro a mesma visita de deuses benignos das estrelas, trazendo o ouro do conhecimento aos povos que os receberam, estes que se foram, prometendo voltar um dia… no final do ciclo, com intenção de colher tudo o que plantaram!

Nessa estátua, duas coisas me chamam a atenção:

1. o GREY coloca o que na boca da cobra?

2. aqueles símbolos/letras não são meros ornamentos. Como estão em pedra azul, podem se referir ao deus coroado com as mesmas pedras azuis (e verdes).

Então, ou são padrões de letras sugerindo algum nome, ou padrões de data, sugerindo algum evento no fim do ciclo, como o resto da estátua sugere.
O retorno dele?

É o que parece. Porque muitas obras nesse estilo (sem os greys, as obras tradicionais) fluem nessa mesma direção de interpretação.

Ficou um enigma no ar: o que seria a “pílula verde” que o Alien insere na boca da cobra?
O que representaria isso?

Salvando a imagem e ampliando-a, vê-se que o Alien insere na boca aberta da cobra uma pequena pílula verde (feita do mesmo jade verde dos outros adereços sobre a cabeça humana).
Agora reparem: ao mesmo tempo que estes adereços sobre a cabeça do humano modelam uma imagem de coroa… modelam também um órgão sexual *do Alien!

E este órgão está marcado pela mesma pedra verde que compõe a “pílula” ou semente (!) que ele joga dentro da boca da cobra.

Ora, a cobra, em diversas alegorias antigas, desde a cena do Éden com Adão e Eva, e muito fortemente no Hinduísmo (Kundalini) e em diversas culturas antigas, sempre teve uma analogia com a sexualidade e a libido – tanto que todos os manuais modernos de Psicanálise que abordam análise e interpretação de sonhos como ferramenta coadjuvante das terapias colocam o arquétipo COBRA como portador de uma inegável representação sexual e fálica.
Kundalini

Lembrando que a pedra verde, o jade, tem significado paralelo ao da esmeralda e outras pedras verdes, e eles representam a vida, a alquimia e a imortalidade, significados que estão de acordo com a mensagem proposta aqui.

E que o órgão sexual masculino tinha mesmo essa função de doador da vida entre os antigos. No Hinduísmo, religião viva até os nossos dias, apesar de ser das mais antigas, o Falismo existe até hoje.

O que eu quero dizer é que esta imagem pode estar sugerindo que, desde a antiguidade, os Aliens (Greys neste caso) realizam processo de hibridação com humanos, combinando sementes.

Semente alienígena está sendo depositada na raça humana pelo canal da sexualidade.

Isso está de acordo com o contexto dos relatos de abdução e as famosas e torturantes experiências onde os humanos são cobaias de ensaios sexuais.

Na lateral direita da pedra, existem outros detalhes que poderiam amparar essa teoria, se pudéssemos vê-los melhor.

Mas. confirmada a legitimidade desta peça, não há dúvidas de que os antigos já conheciam esta espécie GREY e que ela já realizava experiências de cruzamento sexual com humanos desde a antiguidade.

Essa estátua pode ser o primeiro e mais importante testemunho atual a favor daqueles milhares de relatos dos abduzidos que passaram por tudo isso e voltaram para contar…

O contexto da serpente no Jardim do Éden é uma ilustre e poderosa recompilação de várias imagens sumerianas que sugerem ensaios genéticos, modelos do DNA e o casal inserindo o conceito sexual à temática geral.
Mas no caso daquela proibição ao fruto, eu acredito que a proibição se deve (até hoje) à queda da consciência e ao despreparo da humanidade para lidar com os poderes contidos naquele simbólico FRUTO… no hebraico original, a árvore se chama DAAT, que significa “conhecimento através da experimentação”. Um conceito totalmente coerente com o que entendemos por ciência na atualidade. O homem experimentou o que não poderia, e conheceu todo o mal em seu abuso cometido. Mas, como haveria de conhecer o mal se não o provasse? Seria um conceito apenas em vez de um valor consciente… e se não conhecesse o mal, como poderia contrastar com o bem que ele já conhecia, tendo assim a capacidade de sabedoria, que é a arte de discernir entre o bem e o mal?

Há também a sugestão de que a Árvore da Ciência representasse, além do sexo, instrumento reprodutivo da geração animal proibida a casta dos homens-anjo, a tecnologia, cujo poder se tornaria desastroso se caísse em mãos despreparadas, etc.

O interessante é que o Apocalipse 22 dá a promessa de que a humanidade seleta regressará ao Éden e tomará outra vez da Árvore da Vida, de suas folhas e frutos, e viverá para sempre, com a intercessão do Messias. E então começará uma nova raça, quando o Adão caído dará lugar ao Adão renovado pela redenção da cruz…
 
Fonte: http://ufosonline.blogspot.com/

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