Pelo menos cinco pessoas morreram, esta quinta-feira, após um sismo de magnitude 6,5 atingir a ilha de Mindanau, sul das Filipinas, dois dias depois de um forte terramoto ter provocado pelo menos oito mortos na mesma região.
As cinco mortes confirmadas até ao momento foram registadas na província de Cotabato, de acordo com as autoridades locais.
Este é o terceiro sismo de magnitude superior a 6 a abalar o sul das Filipinas em menos de duas semanas.
O Instituto Filipino de Vulcanologia e Sismologia (Phivolcs) localizou o epicentro do terramoto a 28 quilómetros de Tulunan (Cotabato), a mesma cidade onde se originaram os sismos anteriores.
Na cidade vizinha de Kidapawan, também na província de Cotabato, onde o tremor foi sentido “com intensidade destrutiva”, um hotel desabou, mas já tinha sido evacuado na terça-feira perante o alto risco.
As autoridades resgataram com vida uma dúzia de pessoas que se encontravam numa clínica no rés-do-chão do mesmo edifício, indicou o porta-voz do Conselho Nacional de Redução de Risco de Desastres (NDRRMC), Mark Timbal.
Na cidade de Davao, a maior de Mindanau e a terceira maior das Filipinas, onde o terramoto foi sentido “com forte intensidade”, partes de um condomínio desabaram e as autoridades temem que quatro pessoas possam estar presas sob os escombros.
O Presidente filipino, Rodrigo Duterte, está “são e salvo”, garantiu o seu porta-voz, Salvador Panelo, depois da casa do chefe de Estado ter sofrido alguns danos.
Na terça-feira, um sismo de magnitude 6,6, a 25 quilómetros de Tulunam, na província de Cotabato, provocara já a morte de pelo menos oito pessoas. Duas estão ainda desaparecidas e cerca de 400 ficaram feridas, segundo o último balanço das autoridades.
Mais de 25 mil pessoas foram afetadas pelo sismo de terça-feira em Mindanau, que também causou danos significativos em escolas, hospitais e em mais de duas mil casas.
Há menos de duas semanas, também perto de Tulunam, outro forte terramoto de magnitude 6,4 matou sete pessoas e feriu mais de 200.
As Filipinas ficam no chamado ‘Anel de Fogo do Pacífico’, uma área que acumula cerca de 90% da atividade sísmica e vulcânica do mundo e é sacudida por cerca de sete mil tremores por ano, a maioria moderada.
Sismos de magnitude superior a cinco são registados esporadicamente na ilha sul de Mindanau; no arquipélago de Batanes, no extremo norte do país; e na região de Bicol.
Este ano, o país sofreu vários terramotos de mais de cinco graus de magnitude. Os mais mortais ocorreram na província de Pampanga em abril passado, que causou 16 mortes, e outro em julho passado em Batanes, com nove.
O último grande terramoto que atingiu o país foi um tremor de 7,1 de magnitude que causou mais de 220 mortes na região central das Filipinas em outubro de 2013; e em julho de 1990, mais de 2.400 pessoas perderam a vida na ilha de Luzon devido a um terramoto de 7,8, um dos mais fortes que atingiu o país.
As cinco mortes confirmadas até ao momento foram registadas na província de Cotabato, de acordo com as autoridades locais.
Este é o terceiro sismo de magnitude superior a 6 a abalar o sul das Filipinas em menos de duas semanas.
O Instituto Filipino de Vulcanologia e Sismologia (Phivolcs) localizou o epicentro do terramoto a 28 quilómetros de Tulunan (Cotabato), a mesma cidade onde se originaram os sismos anteriores.
Na cidade vizinha de Kidapawan, também na província de Cotabato, onde o tremor foi sentido “com intensidade destrutiva”, um hotel desabou, mas já tinha sido evacuado na terça-feira perante o alto risco.
As autoridades resgataram com vida uma dúzia de pessoas que se encontravam numa clínica no rés-do-chão do mesmo edifício, indicou o porta-voz do Conselho Nacional de Redução de Risco de Desastres (NDRRMC), Mark Timbal.
Na cidade de Davao, a maior de Mindanau e a terceira maior das Filipinas, onde o terramoto foi sentido “com forte intensidade”, partes de um condomínio desabaram e as autoridades temem que quatro pessoas possam estar presas sob os escombros.
O Presidente filipino, Rodrigo Duterte, está “são e salvo”, garantiu o seu porta-voz, Salvador Panelo, depois da casa do chefe de Estado ter sofrido alguns danos.
Na terça-feira, um sismo de magnitude 6,6, a 25 quilómetros de Tulunam, na província de Cotabato, provocara já a morte de pelo menos oito pessoas. Duas estão ainda desaparecidas e cerca de 400 ficaram feridas, segundo o último balanço das autoridades.
Mais de 25 mil pessoas foram afetadas pelo sismo de terça-feira em Mindanau, que também causou danos significativos em escolas, hospitais e em mais de duas mil casas.
Há menos de duas semanas, também perto de Tulunam, outro forte terramoto de magnitude 6,4 matou sete pessoas e feriu mais de 200.
As Filipinas ficam no chamado ‘Anel de Fogo do Pacífico’, uma área que acumula cerca de 90% da atividade sísmica e vulcânica do mundo e é sacudida por cerca de sete mil tremores por ano, a maioria moderada.
Sismos de magnitude superior a cinco são registados esporadicamente na ilha sul de Mindanau; no arquipélago de Batanes, no extremo norte do país; e na região de Bicol.
Este ano, o país sofreu vários terramotos de mais de cinco graus de magnitude. Os mais mortais ocorreram na província de Pampanga em abril passado, que causou 16 mortes, e outro em julho passado em Batanes, com nove.
O último grande terramoto que atingiu o país foi um tremor de 7,1 de magnitude que causou mais de 220 mortes na região central das Filipinas em outubro de 2013; e em julho de 1990, mais de 2.400 pessoas perderam a vida na ilha de Luzon devido a um terramoto de 7,8, um dos mais fortes que atingiu o país.
Fonte: https://zap.aeiou.pt/novo-sismo-sul-das-filipinas-289164
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