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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

A origem da vida: pesquisadores criam molécula de RNA auto-replicante


O começo da vida na Terra é um mistério que ainda não foi de todo solucionado. Como realmente surgiram os primeiros “blocos de construção de vida”, como os cientistas o chamam?
Pesquisadores criaram moléculas sintéticas, cópias de material genético, em laboratório. A enzima criada, tC19Z, pode ser uma versão artificial de uma das primeiras enzimas que existiu em nosso planeta há três bilhões de anos, e uma pista de como a própria vida começou. O objetivo da pesquisa é criar moléculas totalmente auto-replicadas de RNA em laboratório.

A teoria dominante de como a vida começou envolve o surgimento de um “auto-replicador”, uma molécula original de vida – um RNA – que pode fazer cópias de outros RNAs, incluindo ele mesmo.
Conforme a evolução avançou, esta molécula auto-replicante deixou de existir, e a maioria dos organismos vivos da Terra passaram a usar o DNA para armazenar suas informações genéticas (com outras enzimas copiando a si mesmas).

A teoria é chamada de “hipótese de mundo de RNA”, e sugere que a vida foi originalmente baseada não no DNA, mas em um produto químico relacionado chamado RNA, que pode transportar informação genética e se dobrar em três dimensões e formas, além de funcionar como uma enzima, o catalisador biológico que acelera determinadas reações químicas.

Como o espaço é cheio de açúcares que formam a ribose, a espinha dorsal do RNA, não há nenhuma razão para o sistema de DNA e RNA, que forma a vida na Terra, ser limitado a nossa biosfera.
Essa teoria dá a entender que o RNA é o que deu à estrutura primitiva celular o catalisador necessário para se tornar vida. Com um universo cheio de açúcar, não há nenhuma razão para que outros mundos (uma das 100 bilhões de galáxias estimadas no universo observável) não tenham evoluído vida com RNA à sua própria maneira original.

Os pesquisadores começaram a estudar uma enzima chamada R18, que pode fazer cópias de outras peças curtas de RNA, embora com erros. Para ampliar esse R18 inicial, o grupo criou 50 milhões de clones, cada um contendo mudanças genéticas aleatórias na sequência de RNA, para em seguida selecionar os com melhor capacidade de cópia de RNA. E, repetindo este processo várias vezes, eles geraram enzimas cada vez mais poderosas.

Até agora, a única cópia conhecida de RNA era a molécula R18, que só podia copiar segmentos de RNA de até 14 “letras”, e só funcionava em certas sequências.
Depois de selecionar todas as mutações benéficas que tinham se acumulado a partir dos experimentos, separar o que era útil e o que não era, e combinar tudo isso em uma única molécula, os pesquisadores criaram a enzima de RNA tC19Z, que funciona como uma auto-replicadora.

A tC19Z é confiável e pode copiar sequências de RNA de até 95 letras, um aumento de sete vezes em relação a R18. Seu desempenho varia de acordo com a sequência que está copiando, mas é muito menos exigente do que a R18.

A tC19Z pode copiar pedaços de RNA que são quase metade do seu tamanho (48%). Para copiar a si mesma, tem que ser capaz de copiar sequências de seu próprio tamanho; e ela já está se aproximando desse objetivo.

A enzima também pode fazer cópias de uma outra enzima RNA, que funciona corretamente. Isso sugere que, uma vez que o primeiro RNA auto-replicante apareceu, ele foi capaz de “agregar equipamentos moleculares”, possibilitando a evolução de vidas mais complexas. [DailyGalaxy]

Um comentário:

  1. Como os seres terrestres teriam surgido.

    De onde veio o pó do qual somos formados?

    O FATO de haver uma chance entre trilhões de bilhões, não impossibilita que o químico passe para o biológico, pois a vida terrestre foi só um conjunto de substancias que aprendeu captar energia do meio ambiente, e aprendeu se dividir continuadamente, afim de formar outros indivíduos...

    O escritor de ficção cientifica Fred Hoyle, que em 1981, no livro “Evolution from Space” calculou a probabilidade de se obter as enzimas necessárias para produzir a mais ínfima célula, ser 10 elevado a 40 mil; acreditava que foi a Panspermia quem produziu a vida no planeta Terra, e não algum Deus mitológico...


    Pois a vida terrestre é só uma evolução da “nucleossíntese estelar”, onde os Elementos químicos das estrelas se juntaram, aprenderam captar energia, e deram origem a “Astrobiologia”...

    Tem tudo a ver com a EVOLUÇÃO CÓSMICA, com as condições ideais existentes no planeta Terra.
    E com a MECÂNICA QUÂNTICA, que é o estudo dos sistemas físicos cujas dimensões são próximas ou abaixo da escala atômica.

    Além da “EVOLUÇÃO CÓSMICA" ser parte dos ciclos da natureza; e haver todo um mecanismo no sentido da vida florescer em algum lugar; estamos descobrindo como o “vácuo” pode “despertar”.
    Breve mudaremos o entendimento atual sobre alguns eventos astrofísicos; os “Ventos estelares”, as explosões e as colisões espalham a massa das Estrelas pelo Cosmo.

    Devido às condições existentes no passado do nosso Universo, e pelo mecanismo do Acaso se somar com a Mutação, a Necessidade, e a Mudança, a vida teria fatalmente que surgir!

    Pois a vida biológica nada mais é do que uma “Reprodução Cósmica”, onde a “Astrobiologia” faz com que os Elementos químicos das estrelas se juntem, aprendam captar energia e evoluam...

    Biologicamente falando, quando um número astronômico de eventos se soma, o que antes era difícil, mas não impossível, termina acontecendo pela acumulação gradativa dos mecanismos que a mudança, junto com a necessidade, o acaso e a probabilidade reúnem e põem para funcionar...

    A vida pode ser criada em “laboratórios”, desde que se tenha toda eternidade para fazer experimentos e um “tubo de ensaio” tão gigantesco quanto o Universo.

    O Universo é como uma eterna e descomunal “Loteria Cósmica”, onde sextilhões de planetas tentam sem descanso ganhar o “Prêmio” da vida passar do químico para o biológico...

    Embora a maioria dos “apostadores” possua uma combinação errada dos fatores necessários para que a vida consiga saltar do químico para o biológico, como a descomunal, incansável e variada “Loteria Cósmica” trabalha em blocos, por toda a eternidade, e realiza infinitas combinações.

    Mesmo o “Premio” não saindo com facilidade, e sendo necessários bilhões de anos de apostas ininterruptas, com diferentes combinações, para que em algum lugar a vida possa surgir, graças aos “berçários cósmicos”, a Panspermia, as Mudanças e a reunião dos fatores que possibilitam que a vida se torne operacional, em alguma época e lugar do vasto Universo, BINGO!

    Algum planeta (que já havia ganhado estímulos) é contemplado com o “Premio acumulado”, pois a VIDA não surge por alguma variável espetacular que se possa chamar de "Deus", e sim, pela EVOLUÇÂO CÓSMICA.

    Para provar que tanto a origem da vida como a evolução são conseqüências de leis naturais e de forças físicas, pois a natureza tudo transforma, sem precisar da interferência dos Deuses mitológicos; basta lembrar que apois a diversas “EXTIÇÕES EM MASSA” a vida voltou a florescer...LH
    Lisandro Hubris

    http://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=31436&categoria=&lista=lidos

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