A agência espacial europeia disse nesta sexta (2) que desistiu de tentar contato com a sonda Phobos-Grunt, aumentando a probabilidade de que ela caia na Terra.
A agência disse em um comunicado que com sua desistência, a busca se restringe agora aos esforços da agência espacial russa.
O porta-voz da agência espacial europeia disse à Associated Press que a Rússia ia continuar tentando contato com a sonda por mais uma semana.
A sonda russa Phobos-Grunt foi lançada para a lua marciana Phobos para uma missão que duraria dois anos e meio. A missão buscaria amostras do solo e retornaria a Terra. Mas ela ficou presa na órbita da Terra no dia 9 de novembro, um dia depois de seu lançamento.
A sonda russa Phobos-Grunt foi lançada para a lua marciana Phobos para uma missão que duraria dois anos e meio. A missão buscaria amostras do solo e retornaria a Terra. Mas ela ficou presa na órbita da Terra no dia 9 de novembro, um dia depois de seu lançamento.
A sonda pesa 13,2 toneladas e a maior parte de seu peso vem de uma carga de combustível extremamente tóxica. É possível que o combustível se congele em órbita e derrame durante a queda, mas a maior parte dos especialistas acredita que ele continuará líquido e se queimará na reentrada atmosférica.
Lançada no último dia 8, a Phobos-Grunt deveria cumprir uma missão de 34 meses que incluía o voo a Phobos (uma das duas luas de Marte), um pouso à superfície do astro e, por fim, o retorno à Terra de uma cápsula com amostras do solo do satélite marciano.
O projeto, avaliado em 5 bilhões de rublos (US$ 170 milhões), tinha como objetivo estudar a matéria inicial do sistema solar e ajudar a explicar a origem de Phobos e Deimos - a segunda lua marciana -, assim como dos demais satélites naturais do Sistema Solar.
(Com informações de agências internacionais)
Lançada no último dia 8, a Phobos-Grunt deveria cumprir uma missão de 34 meses que incluía o voo a Phobos (uma das duas luas de Marte), um pouso à superfície do astro e, por fim, o retorno à Terra de uma cápsula com amostras do solo do satélite marciano.
O projeto, avaliado em 5 bilhões de rublos (US$ 170 milhões), tinha como objetivo estudar a matéria inicial do sistema solar e ajudar a explicar a origem de Phobos e Deimos - a segunda lua marciana -, assim como dos demais satélites naturais do Sistema Solar.
(Com informações de agências internacionais)
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/agencia-espacial-europeia-desiste-de-tentar-contato-com-phobosgr/n1597394456210.html
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