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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Ex-ministro Sócrates Monteiro fala de UFOS no Brasil

O ex-ministro da Aeronáutica Sócrates Monteiro concede entrevista à Revista UFO e faz espantosas declarações sobre a ação de inteligências extraterrestres no país

Mais um militar graduado apóia a campanha UFOs: Liberdade de Informação Já

Por A. J. Gevaerd , editor

Neste domingo, dia 25, a Revista UFO entrevistou com exclusividade o ex-ministro da Aeronáutica do Governo Fernando Collor no período de 1990-1992, tenente-brigadeiro Sócrates da Costa Monteiro. A entrevista se deu em sua residência no Rio de Janeiro e foi conduzida pelo editor A. J. Gevaerd , pelo co-editor Marco Antonio Petit e pelos consultores Francisco Pires de Campos, de Barueri, e Arthur Ferreira Neto, do Rio. Foram mais de duas horas de conversa extremamente interessante e proveitosa, em que o militar sentiu-se a vontade e sem qualquer constrangimento para falar sobre Ufologia , como alguns outros oficiais que também já prestaram depoimento à Revista UFO .

Monteiro está na reserva da Força Aérea Brasileira (FAB) há anos, mas mantém vínculos com militares na ativa de vários setores do oficialato brasileiro. De memória extremamente lúcida dos fatos marcantes sobre suas atividades da Aeronáutica e – de especial interesse para a Ufologia Brasileira – sobre como o país lidou com a questão durante o tempo em que ele esteve na ativa. Como outros ministros, antes de depois dele, Monteiro também teve acesso à informações graves sobre a manifestação de outras espécies cósmicas em nosso país, relatando-nos alguns casos. Ele foi piloto de várias aeronaves, inclusive de caça, nas quais tem mais de 5 mil horas de vôo.

O entrevistado examina documentos oficial liberados pelo Governo que a Revista UFO levou

“Tecnologia muito mais avançada do que a nossa”

O militar foi comandante do I Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta), em Brasília, fase em que esteve à frente do registro de ocorrências ufológicas em todo o país, em especial na área do Distrito Federal e Região Sudeste. Ele revelou que as observações de objetos voadores não identificados eram constantes nas telas de radar do órgão, bem antes dele assumir seu comando, e que todos os casos eram meticulosamente anotados, sendo que alguns eram investigados pela Força Aérea Brasileira (FAB). Naquela ocasião ainda não se empregava o termo Tráfego Hotel para designar UFOs.

Monteiro descreveu uma situação em que a estação de radar do Cindacta no Gama (DF) foi sobrevoada a baixa altitude por um objeto discóide de grandes proporções, e que seus homens, sem saber o que fazer, abriram fogo contra no intruso. Ao saber disso, Monteiro deu-lhes ordens expressas para interromperem o tiroteio imediatamente. “Eles têm uma tecnologia muito mais avançada do que a nossa e não sabemos com o reagiriam à nossa ação”, disse referindo-se aos tripulantes do veículo, informando ainda que esta era a doutrina adotava na época, ou seja, não agredir para não sofrer as conseqüências.

O entrevistado também foi comandante do IV Comando Aéreo Regional (COMAR), em São Paulo, órgão que controla o espaço aéreo da Região Sudeste, durante a famosa Noite Oficial dos UFOs no Brasil, em 19 de maio de 1986, quando a área ficou inundada com o aparecimento de mais de 20 esferas voadoras de mais de 100 m de diâmetro cada, que foram perseguidas por 7 caças F-5E e Mirage da FAB, enviados das bases aéreas de Santa Cruz (RJ) e Anápolis (GO). Este é um dos casos ufológicos mais importantes do país, que contou com a participação do então presidente da Embraer Ozires Silva, a bordo de um avião Xingu que seguia de Brasília para São José do Campos. Ozires teve um avistamento dos objetos e chegou a persegui-lo sobre o Estado de São Paulo. Como se sabe, o então ministro da Aeronáutica brigadeiro Octávio Moreira Lima chegou a ir à TV em rede nacional, no dia seguinte, para admitir a “invasão” do espaço aéreo brasileiro por UFOs. Ambos, Ozires e Moreira Lima, são amigos de Monteiro e o primeiro lhe confidenciou detalhes de seu avistamento. Ozires está neste instante sendo contatado pelo Revista UFO para novos esclarecimentos.

Monteiro descreve como se davam os registros ufológicos pelos Cindacta

Noite Oficial dos UFOs no Brasil

Como se sabe, o Governo acaba de liberar um documento importantíssimo sobre a referida Noite Oficial dos UFOs no Brasil, em que admite que os objetos observados eram “sólidos e refletem certa forma de inteligência”, além de realizarem manobras espantosas. O documento pode ser acessado aqui: http://www.ufo.com.br/documentos/night/. Com esta liberação, o assunto central da entrevista, naturalmente, foi a ocorrência de 19 de maio de 1986, que foi confirmada de diversas formas por Monteiro, inclusive com detalhes até então desconhecidos. A ele são atribuídas algumas contundentes declarações sobre os fatos, prestadas na época. Por exemplo, o militar teria dito que “há muitos anos esses casos vêm sendo registrados pela Aeronáutica” e que os UFOs “passaram de 250 para 1.500 km/h em frações de segundo”. Monteiro também teria dito que “A A FAB filmou todo o evento em vídeotapes”. Estes fatos são agora complementados por ele.

Referindo-se sempre ao termo anomalias eletrônicas, “na falta de uma explicação melhor para o que eram aqueles objetos”, segundo Monteiro, o entrevistado disse que a velocidade dos UFOs era realmente estarrecedora e que os caças conseguiam se aproximar deles apenas por alguns instantes, porque em seguida os artefatos disparavam a altíssima velocidade. “Não havia como nos aproximarmos deles e então acabamos abandonando as buscas. Que duraram muitas horas naquela madrugada”. Há referência de que os UFOs chegaram a atingir a velocidade de Mach 15, ou seja, 15 vezes a velocidade som, o que Monteiro disse ser possível, embora os instrumentos tivessem chegado a medir apenas perto de 3.500 km/h , “pois depois disso podem ter sofrido distorções naturais de leitura”. Quanto à Força Aérea Brasileira (FAB) ter gravado os fatos em videotapes, disse que, na verdade, o órgão – em especial o Cindacta – sempre anotava o que ocorria nas telas de radar, e que tudo aquilo foi registrado em gravações apropriadas feitas a partir daqueles instrumentos. Mas disse que a cada 30 dias as fitas são apagadas e reutilizadas.

Descreve o proheto Sivam/Sipam, de vigilância da Amazônia, que ele implantou

Visitados por outras espécies cósmicas

O entrevistado foi cauteloso o tempo todo. Mas, inicialmente fechado, foi cedendo à pressão dos entrevistadores e deixando logo claro que, assim como outros militares graduados do país, também ele tem nítida noção de que estamos sendo visitados por outras espécies cósmicas. Mesmo que no início tenha se referido aos UFOs como anomalias eletrônicas, aos poucos foi falando em “eles”, para designar seus tripulantes, e “naves” para efetivamente descrever o que eram seus veículos, mencionando também sua “tecnologia”. Também se referiu abertamente às inteligências por trás do fenômeno, dando a clara noção de que estamos diante de civilizações superiores.

Esta foi uma afirmação mais contundente, que ele deu ao final da entrevista, quando voltou a se referir ao caso em que seus homens atiravam num disco voador no Gama, e que ele teve que intervir imediatamente pois “a reação deles poderia ser trágica para nós”. Para tanto, usou como analogia o Caso Mantell, ocorrido nos Estados Unidos em 1948, em que um piloto encontrou a morte e seu avião foi destroçado após uma perseguição a um UFO. “Por isso, os caças, quando perseguiam tais ‘anomalias eletrônicas’, o faziam com cautela”. Já ao fim da conversa, quando estava mais à vontade com os entrevistadores, se referia às tais anomalias quase praticamente rindo de sua própria interpretação do fenômeno e admitindo que apenas usava a expressão “por não ter um UFO nas mãos pra poder dizer exatamente o que são”.

Analisa relatórios oficiais e fala de sua vida como aviador

Apoio à campanha pela liberdade de informação

Enfim, o tenente-brigadeiro Sócrates da Costa Monteiro é mais um homem do meio militar brasileiro que, reconhecendo a séria missão dos ufólogos da Revista UFO em levantar estas questões, apóia a campanha UFOs: Liberdade de Informação Já, conduzida pela Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) através da publicação. Ele, como seus colegas anteriormente entrevistados, entre eles o brigadeiro José Carlos Pereira e os coronéis Uyrangê Hollanda e Antonio Celente Videira, admitem a seriedade da manifestação ufológica e a necessidade de se tratar dela de forma transparente. E declarou: “Os arquivos devem ser abertos e vocês devem continuar sua ação junto ao Governo, para garantir que isso ocorra”.

O conteúdo integral da entrevista será publicado em breve pela Revista UFO .

Fonte: http://www.shtareer.com.br/materias/me.php?cb=1&ac=805

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