Imagens do Apofis captadas pela ESA
Fotografia © ESA
Novas observações da Agência Espacial Europeia (ESA) revelam que
asteróide Apofis tem 325 metros, e não 270 como o esperado. Corpo
celeste passou perto da Terra nesta madrugada, volta a aproximar-se em
2029 e 2036.
A aproximação do asteróide
Apofis da Terra neste final de semana permitiu ao observatório espacial
Herschel, da ESA, recolher novos dados. O corpo celeste ficou a uma
distância de 14,5 milhões de quilómetros do nosso planeta, menos de um
décimo de nossa distância em relação ao Sol. As observações recentes
revelaram que o seu tamanho é 20% maior que o estimado, 325 metros e não
270 como se pensava.
Quando foi descoberto, em 2004, as observações iniciais indicavam 2,7% de risco de colisão com nosso planeta em 2029. Ficou conhecido popularmente como "asteroide do fim do mundo". Entretanto, com dados adicionais, essa possibilidade foi descartada. Mas, em escala espacial, vai passar bem perto da superfície terrestre, a 36 mil quilómetros, nessa altura.
Além de 2029, o Apofis voltará a aproxima-se da Terra em 2036. Apenas com novas observações na sua próxima visita será possível obter informações mais detalhadas sobre a sua trajetória para a aproximação seguinte.
Para Laurence O'Rourke, investigador principal do programa de observação que recolheu os novos dados, "além dos dados serem de importância científica por si próprios, ao entender as principais propriedades de asteróides irá fornecer informações vitais para as missões que possam eventualmente visitar objetos potencialmente perigosos".
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=2986457
Quando foi descoberto, em 2004, as observações iniciais indicavam 2,7% de risco de colisão com nosso planeta em 2029. Ficou conhecido popularmente como "asteroide do fim do mundo". Entretanto, com dados adicionais, essa possibilidade foi descartada. Mas, em escala espacial, vai passar bem perto da superfície terrestre, a 36 mil quilómetros, nessa altura.
Além de 2029, o Apofis voltará a aproxima-se da Terra em 2036. Apenas com novas observações na sua próxima visita será possível obter informações mais detalhadas sobre a sua trajetória para a aproximação seguinte.
Para Laurence O'Rourke, investigador principal do programa de observação que recolheu os novos dados, "além dos dados serem de importância científica por si próprios, ao entender as principais propriedades de asteróides irá fornecer informações vitais para as missões que possam eventualmente visitar objetos potencialmente perigosos".
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=2986457
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