Exercícios
de treino decorreram na ilha de Tsutara, devido às suas semelhanças com
a de Uotsuri, a qual integra o arquipélago disputado.
No final do mês de Novembro, o Japão realizou exercícios militares de auto-defesa, na ilha de Tsutara, na região Sudoeste do país, com o objetivo de preparar as forças para um cenário de invasão e de ocupação das ilhas Senkaku, disputada pela República Popular da China — que lhes chama Diaoyu. Ainda assim, e de acordo com o jornal Público — que cita fontes governamentais japonesas — o simulacro não era dirigido a uma ilha ou país concretos“.
As ilhas em questão, lembra a mesma fonte, estão localizadas a cerca de 170 quilómetros a nordeste de Taiwan, no Mar Oriental da China. O Japão tem denunciado com frequência as tentativas chinesas de “alterar unilateralmente o statuo quo” das ilhas, justificando tal afirmação com os exercícios militares chineses cada vez mais recorrentes na região — o que deixa em cima da mesa um cenário de apropriação do território pela força por Pequim.
No caso dos exercícios militares japoneses, iniciados a 20 de novembro e com duração de dois dias, incluíram Forças de Auto-Defesa, a guarda costeira e a polícia, mas também meios tecnológicos de comunicação, aéreos e marítimos.
Apesar de as fontes oficiais negarem que as movimentações tenham como objetivo preparar um possível ataque proveniente de um país em específico, a ilha de Tsurara apresenta características semelhantes à de Uotsuri, que integra o arquipélago em disputa. As autoridades japonesas também explicaram que os exercícios com este conjunto de forças visa “melhorar a capacidade de cooperação das várias forças de segurança de segurança”.
Tal como nota o Público, estas manobras são especialmente importantes à luz da Constituição “pacifista“, redigida após a II Guerra Mundial, já que, segundo o documento, as forças militares do país apenas podem empreender em operações e atividades defensivas.
https://zap.aeiou.pt/japao-prepara-possivel-invasao-chinesa-a-arquipelago-disputado-pelas-duas-nacoes-com-exercicios-militares-452608
No final do mês de Novembro, o Japão realizou exercícios militares de auto-defesa, na ilha de Tsutara, na região Sudoeste do país, com o objetivo de preparar as forças para um cenário de invasão e de ocupação das ilhas Senkaku, disputada pela República Popular da China — que lhes chama Diaoyu. Ainda assim, e de acordo com o jornal Público — que cita fontes governamentais japonesas — o simulacro não era dirigido a uma ilha ou país concretos“.
As ilhas em questão, lembra a mesma fonte, estão localizadas a cerca de 170 quilómetros a nordeste de Taiwan, no Mar Oriental da China. O Japão tem denunciado com frequência as tentativas chinesas de “alterar unilateralmente o statuo quo” das ilhas, justificando tal afirmação com os exercícios militares chineses cada vez mais recorrentes na região — o que deixa em cima da mesa um cenário de apropriação do território pela força por Pequim.
No caso dos exercícios militares japoneses, iniciados a 20 de novembro e com duração de dois dias, incluíram Forças de Auto-Defesa, a guarda costeira e a polícia, mas também meios tecnológicos de comunicação, aéreos e marítimos.
Apesar de as fontes oficiais negarem que as movimentações tenham como objetivo preparar um possível ataque proveniente de um país em específico, a ilha de Tsurara apresenta características semelhantes à de Uotsuri, que integra o arquipélago em disputa. As autoridades japonesas também explicaram que os exercícios com este conjunto de forças visa “melhorar a capacidade de cooperação das várias forças de segurança de segurança”.
Tal como nota o Público, estas manobras são especialmente importantes à luz da Constituição “pacifista“, redigida após a II Guerra Mundial, já que, segundo o documento, as forças militares do país apenas podem empreender em operações e atividades defensivas.
https://zap.aeiou.pt/japao-prepara-possivel-invasao-chinesa-a-arquipelago-disputado-pelas-duas-nacoes-com-exercicios-militares-452608
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