Vários
sites estatais russos continuam em baixo, mais 24 horas depois de uma
declaração de guerra informática por parte do grupo de hackers
Anonymous, que condenam a invasão da Rússia à Ucrânia.
“O coletivo ‘Anonymous’ está oficialmente em guerra informática contra a Rússia”, pode ler-se na página oficial na rede social Twitter deste grupo de hackers, em reação ao o início da invasão da Rússia à Ucrânia, na madrugada de quinta-feira, noticia a agência LUSA.
Desde então, o coletivo tem atualizado o resultado dos ataques, divulgando logo na quinta-feira à tarde que vários sites do governo da Rússia estavam inoperacionais.
Depois, revelaram a invasão ao site de “propaganda” da emissora estatal russa RT e, mais tarde, especificaram que o site no Ministério da Defesa russo estava em baixo.
Ao início da noite de sexta-feira, o Anonymous reportou que tinha invadido a base de dados do Ministério da Defesa da Rússia e que este site estava inoperacional.
De resto, a emissora estatal russa RT revelou na sexta-feira ter sido alvo de “ataques massivos”.
Em comunicado, a RT apontou que os ataques às suas plataformas tiveram origem em cerca de 100 milhões de dispositivos, a maioria com base nos Estados Unidos, assegurando que estava a resolver os problemas.
Na sexta-feira, o site da emissora estatal parecia estar a funcionar normalmente, segundo noticiou a agência AP.
Este grupo de hackers, associado a iniciativas ativistas, tem denunciado a invasão russa e apelado à união pela Ucrânia.
A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já provocaram pelo menos mais de 120 mortos, incluindo civis, e centenas de feridos, em território ucraniano, segundo Kiev.
O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a “operação militar especial” na Ucrânia visa “desmilitarizar e desnazificar” o seu vizinho e que era a única maneira de o país se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário, dependendo de seus “resultados” e “relevância”.
O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), União Europeia (UE) e Conselho de Segurança da ONU, tendo sido aprovadas sanções em massa contra a Rússia.
https://zap.aeiou.pt/sites-russos-em-baixo-apos-anonymous-declarar-guerra-informatica-464694
“O coletivo ‘Anonymous’ está oficialmente em guerra informática contra a Rússia”, pode ler-se na página oficial na rede social Twitter deste grupo de hackers, em reação ao o início da invasão da Rússia à Ucrânia, na madrugada de quinta-feira, noticia a agência LUSA.
Desde então, o coletivo tem atualizado o resultado dos ataques, divulgando logo na quinta-feira à tarde que vários sites do governo da Rússia estavam inoperacionais.
Depois, revelaram a invasão ao site de “propaganda” da emissora estatal russa RT e, mais tarde, especificaram que o site no Ministério da Defesa russo estava em baixo.
Ao início da noite de sexta-feira, o Anonymous reportou que tinha invadido a base de dados do Ministério da Defesa da Rússia e que este site estava inoperacional.
De resto, a emissora estatal russa RT revelou na sexta-feira ter sido alvo de “ataques massivos”.
Em comunicado, a RT apontou que os ataques às suas plataformas tiveram origem em cerca de 100 milhões de dispositivos, a maioria com base nos Estados Unidos, assegurando que estava a resolver os problemas.
Na sexta-feira, o site da emissora estatal parecia estar a funcionar normalmente, segundo noticiou a agência AP.
Este grupo de hackers, associado a iniciativas ativistas, tem denunciado a invasão russa e apelado à união pela Ucrânia.
A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já provocaram pelo menos mais de 120 mortos, incluindo civis, e centenas de feridos, em território ucraniano, segundo Kiev.
O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a “operação militar especial” na Ucrânia visa “desmilitarizar e desnazificar” o seu vizinho e que era a única maneira de o país se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário, dependendo de seus “resultados” e “relevância”.
O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), União Europeia (UE) e Conselho de Segurança da ONU, tendo sido aprovadas sanções em massa contra a Rússia.
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