Barreira dos 100 teslas
Pesquisadores do Laboratório Nacional Los Alamos, nos Estados Unidos, romperam a barreira dos 100 teslas, quebrando o recorde de campo magnético mais forte já produzido pelo homem.
Para se ter uma ideia da intensidade desse campo magnético, o nível de 100 teslas equivale a 2 milhões de vezes a intensidade do campo magnético natural da Terra.
A combinação de seis experimentos diferentes gerou um campo de 100,75 teslas.
"Esta é a nossa viagem à Lua. Estivemos trabalhando nisto nos últimos 15 anos," comemora Chuck Mielke, coordenador da equipe.
Os sete conjuntos de bobinas, pesando mais de 8 toneladas, foram alimentadas por este gigantesco motogerador de 1.200 megajoules. [Imagem: LANL]
Recorde de campo magnético
A equipe usou uma combinação de 7 conjuntos de bobinas, pesando mais de 8 toneladas, alimentadas por um gigantesco motogerador de 1.200 megajoules.
Já foram produzidos campos magnéticos mais fortes, mas a energia envolvida é tão grande que as bobinas literalmente se pulverizam no experimento.
O recorde anterior de campo magnético, gerado de forma não-destrutiva, era de 91,4 teslas.
O objetivo deste projeto é gerar campos magnéticos de forma não destrutiva e a replicação do experimento em uma base regular, o que é essencial para o uso prático dos magnetos em experimentos de laboratório.
Questões científicas
A capacidade de criar pulsos de campos magnéticos extremamente fortes de modo não-destrutivo dá aos pesquisadores uma ferramenta inédita para o estudo de uma série de questões científicas.
As aplicações vão desde o estudo do comportamento dos materiais sob a influência do magnetismo, até o comportamento quântico de transições de fase em sólidos.
Aí se incluem pesquisas sobre a supercondutividade, cristalografia, determinação da estrutura eletrônicas e dos materiais e até um tipo especial de microscopia em nanoescala.
Pesquisadores do Laboratório Nacional Los Alamos, nos Estados Unidos, romperam a barreira dos 100 teslas, quebrando o recorde de campo magnético mais forte já produzido pelo homem.
Para se ter uma ideia da intensidade desse campo magnético, o nível de 100 teslas equivale a 2 milhões de vezes a intensidade do campo magnético natural da Terra.
A combinação de seis experimentos diferentes gerou um campo de 100,75 teslas.
"Esta é a nossa viagem à Lua. Estivemos trabalhando nisto nos últimos 15 anos," comemora Chuck Mielke, coordenador da equipe.
Os sete conjuntos de bobinas, pesando mais de 8 toneladas, foram alimentadas por este gigantesco motogerador de 1.200 megajoules. [Imagem: LANL]
Recorde de campo magnético
A equipe usou uma combinação de 7 conjuntos de bobinas, pesando mais de 8 toneladas, alimentadas por um gigantesco motogerador de 1.200 megajoules.
Já foram produzidos campos magnéticos mais fortes, mas a energia envolvida é tão grande que as bobinas literalmente se pulverizam no experimento.
O recorde anterior de campo magnético, gerado de forma não-destrutiva, era de 91,4 teslas.
O objetivo deste projeto é gerar campos magnéticos de forma não destrutiva e a replicação do experimento em uma base regular, o que é essencial para o uso prático dos magnetos em experimentos de laboratório.
Questões científicas
A capacidade de criar pulsos de campos magnéticos extremamente fortes de modo não-destrutivo dá aos pesquisadores uma ferramenta inédita para o estudo de uma série de questões científicas.
As aplicações vão desde o estudo do comportamento dos materiais sob a influência do magnetismo, até o comportamento quântico de transições de fase em sólidos.
Aí se incluem pesquisas sobre a supercondutividade, cristalografia, determinação da estrutura eletrônicas e dos materiais e até um tipo especial de microscopia em nanoescala.
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