Captura
gráfica adicional do Hayden Planetarium Dark Space Program, o Museu
Americano de História Natural mostra que a matéria escura existe ao
nosso redor como filamentos negros fantasmagóricos.
A
“relíquia cósmica” de outra dimensão poderia ser as “partículas
fantasmas” invisíveis que compõem a chamada “matéria escura” que
cientistas de todo o Mundo estão perseguindo.
A
pesquisa conjunta entre a Universidade de Lyon (França) e a
Universidade da Coreia reuniu muitas peças misteriosas e encontrou a
origem mais provável do mistério chamado "matéria escura".
A
matéria escura é invisível mas cientistas de todo o Mundo encontraram
evidências de sua presença, muitas vezes devido a interações entre
matéria escura e coisas visíveis. A matéria escura provavelmente compõe a
maior parte da massa do universo.
Diz-se
que nossa própria Terra está no meio de uma tempestade de matéria
escura, suas "partículas fantasmas" invisíveis e inofensivas pairando ao
redor do espaço ao nosso redor.
Citando
pesquisas na Live Science as esquivas "partículas fantasmas" dessa
matéria foram originalmente pensadas como partículas massivas conhecidas
como grávitons que apareceram nos primeiros momentos após a
explosão.Big Bang, criado por colisões de partículas comuns.
Mas
em um estudo publicado na Physical Review Letters o físico Giacomo
Cacciapalia da Universidade de Lyon (França) o principal autor disse que
se o gráviton tivesse tais propriedades seria muito raro e impossível
formar matéria.
A escuridão preenche o universo.
Este
novo estudo sugere que os grávitons devem ter massas inferiores a 1
megaelétron-volt (MeV), muito menos do que as partículas que compõem a
matéria comum. Por exemplo, 1 próton pesa até 940 MeV.
Segundo
o Science Alert a equipe também encontrou apelos hipotéticos ao buscar
evidências de dimensões extras - outras dimensões - que alguns físicos
suspeitam existir paralelamente ao importante espaço tridimensional
observável e tempo - o que é conhecido como quarta dimensão.
A
nova teoria da equipe mostra que à medida que a gravidade viaja através
das dimensões ela se manifesta em nosso universo como partículas
gravitacionais massivas. Essas partículas interagem apenas fracamente
com a matéria comum e portanto são difíceis de detectar.
Também
graças à interação fraca as partículas que compõem a matéria escura
decaem tão lentamente que permanecem estáveis ao longo da existência
do universo.
A
equipe acredita que aceleradores de partículas, como o Future Circular
Collider da Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (CERN) -
programado para começar a operar em 2035 - serão poderosos o suficiente
para pesquisar com evidências diretas dessas "partículas diabólicas".
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