Visto através de imagens tiradas com uma câmera de alta resolução, acoplada a uma nave da Agência Espacial Europeia, o cone vulcânico está marcado por vários eventos dramáticos. Em seus quatro bilhões de anos, pelo menos duas partes já ruíram.
Mas a atração principal do Tholus é sua cavidade. Quase circular, com 32 por 34 km, o seu fundo deve estar a pelo menos 2,7 km do topo.
Imagina-se que o vulcão esvaziou sua lava durante as erupções e, com o material fervente correndo pela superfície, o chão da cavidade não conseguiu suportar seu próprio peso, formando o gigante buraco.
Além do vulcão, novas descobertas são esperadas em nosso vizinho vermelho. Nesse mês, duas missões estão preparadas: uma russa, que vai aterrissar em Phobos, a maior das duas luas de Marte, e uma americana, desenhada para detectar moléculas orgânicas no mundo. [ScienceDaily]
Fonte: http://hypescience.com/vulcao-gigante-e-fotografado-em-marte/?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed
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