Uma cena bastante curiosa foi registrada nesta manhã pelo Observatório Apolo11. Através de telescópio especial pudemos registrar por 90 minutos uma enorme labareda de plasma ardendo no topo da estrela, a uma altura superior a 60 mil km de altitude.
As proeminências são bastante comuns de serem observadas e fazem parte quase constante da tradicional paisagem da borda solar. São estruturas enormes e brilhantes, geralmente na forma de laços, árvores ou loops.
Essas estruturas são muito altas. Formam-se na superfície do Sol - a fotosfera - e se projetam por milhares de quilômetros de altura, indo além da coroa solar.
São mantidas coesas em virtude do intenso campo magnético que as cercam, mas devido a instabilidades podem se romper e ejetar sua massa em direção ao espaço. Quando a velocidade da ejeção não é forte o suficiente para escapar do domínio gravitacional do Sol, o plasma retorna à superfície na forma de chuva incandescente.
Uma proeminência pode se formar em apenas um dia e se manter estável por longos períodos. A massa de gás contida dentro de uma proeminência é tipicamente da ordem de 100 bilhões de toneladas de matéria.
Quando as proeminências são observadas na superfície do Sol, ao invés da borda, recebem o nome de filamentos e são distinguidos facilmente por apresentarem traços longos e escuros. Não é incomum essas feições atingirem mais de 500 mil km de extensão.
A cena mostrada foi registrada na manhã de quinta-feira, 16 de abril de 2015 e foi obtida com auxílio de um telescópio especial, capaz de registrar o Sol no comprimento de onda h-alpha. Neste seguimento do espectro observa-se a cromosfera solar, onde o hidrogênio da estrela atinge mais de 10 mil graus de temperatura.
Essas estruturas são muito altas. Formam-se na superfície do Sol - a fotosfera - e se projetam por milhares de quilômetros de altura, indo além da coroa solar.
São mantidas coesas em virtude do intenso campo magnético que as cercam, mas devido a instabilidades podem se romper e ejetar sua massa em direção ao espaço. Quando a velocidade da ejeção não é forte o suficiente para escapar do domínio gravitacional do Sol, o plasma retorna à superfície na forma de chuva incandescente.
Uma proeminência pode se formar em apenas um dia e se manter estável por longos períodos. A massa de gás contida dentro de uma proeminência é tipicamente da ordem de 100 bilhões de toneladas de matéria.
Quando as proeminências são observadas na superfície do Sol, ao invés da borda, recebem o nome de filamentos e são distinguidos facilmente por apresentarem traços longos e escuros. Não é incomum essas feições atingirem mais de 500 mil km de extensão.
A cena mostrada foi registrada na manhã de quinta-feira, 16 de abril de 2015 e foi obtida com auxílio de um telescópio especial, capaz de registrar o Sol no comprimento de onda h-alpha. Neste seguimento do espectro observa-se a cromosfera solar, onde o hidrogênio da estrela atinge mais de 10 mil graus de temperatura.
Ao todo, a animação compreende 90 minutos da atividade do Sol.
Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Apolo11_registra_proeminencia_dancando_no_limbo_solar&posic=dat_20150416-180708.inc
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